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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Bruno sanches durães
ra: 1299141879
ATIVIDADE AVALIATIVA N1 - SD.
Campo Grande
2017
INTRODUÇÃO
O sistema Mach foi construído de forma que outros sistema operacionais como UNIX ou DOS pudessem ser emulados em cima. Um dos objetivos também era fazer com que ele suportasse multiprocessadores e ainda assim fosse portável. A emulação de outros sistemas operacional e realizada através de uma arquitetura de camadas. Assim, o emulador funciona como uma camada fora do kernel e roda independentemente das outras aplicações. Outro fato que deve ser notado e que vários servidores podem estar rodando simultaneamente na mesma máquina, o que permite que o usuário rode programas 4.3BSD, System V e MS-DOS ao mesmo tempo.
CARACTERISTICAS
	A estrutura básica no sistema Mach e o processo. Cada processo e um ambiente onde a execução acontece e possui um espaço de memoria a ele associado para guardar dados e código (text) e uma ou mais pilhas. Da mesma forma, um canal de comunicação (ou porta) e alocada a um processo. Uma thread e uma entidade de execução e a ela estão associadas um contador de programa e um conjunto de registradores. Além disso, cada thread e associada e um processo, mas um processo pode conter varias threads. Um processo com uma única thread no Mach pode ser comparado a um processo comum do UNIX.
Assim, um processo no Mach consiste, basicamente, de um espaço de endereçamento e uma coleção de threads que executam nesse espaço. A ideia de processos como uma entidade ativa não existe no Mach. A execução (ou atividade) e exclusiva das threads. Assim, processos são usados apenas para alocação de recursos relacionados a um conjunto de threads.
Além do conjunto de threads e do espaço de endereçamento, aos processos também são associadas algumas portas de comunicação. Algumas portas são especiais e todos os processos as possuem:
process port: e usada para fazer a comunicação do kernel com o processo. Os serviços do kernel são requisitados por essa porta apenas mandando uma mensagem a ela. Isso reduz o número de "system calls" a uma quantidade bastante pequena.
bootstrap port: realiza a inicialização do processo quando esse e carregado. Através dessa porta o processo fica sabendo o nome da porta do sistema, e também se comunicar com o seu servidor (no caso de processos UNIX emulados).
exception port: e usada para reportar exceções causadas pelo processo. Exceções típicas são divisão por zero e execução ilegal de instruções. Programas de depuração também usam essa porta para realizar seu trabalho.
registered ports: são portas normalmente associadas a processos padrão do sistema, tal como o servidor de nomes, por exemplo.
INTRODUÇÃO
O que é o S.O Amoeba?
O Amoeba é um sistema operacional que usa computação distribuída. É um sistema de código fonte aberto e que tem o objetivo de construir um S.O. distribuído transparente e que consiga incorporar um grande número de CPUs distribuídos dentro de uma rede. Foi desenvolvido inicialmente em 1981 na Universidade Vrije em Amsterdam em destaque pelo aluno Andrew S. Tanenbaum e outros estudantes de doutorado, como projeto de pesquisa em computação distribuída. Teve sua primeira versão lançada em 1983 foi o AMOEBA 1.0.
HISTORICO
	Em 1984 um novo grupo se formou para novas pesquisas fazendo com que vários países europeus se engajarem no projeto tendo com patrocínio a União Europeia após isso surge AMOEBA 3.0 que tinha RPC (remote procedure call) diferente dos anteriores com esse novo sistema era possível fazer processamento transparente entre cidades distantes.
 O sistema evoluiu incorporando parte do unix, comunicação entre grupos, protocolos de baixo nível este exemplo com o kernel unix é encontrado na versão do AMOEBA 5.0.
 Após isso o sistema AMOEBA entra em desuso pois foi criado basicamente para fins de pesquisa, não tendo a pretensão de ser comercializado.
CARACTERISTICAS
	Como é Amoeba?
O Amoeba foi projetado com duas asserções em mente:
1) Os sistemas terão um grande número de CPUs.
2) Cada CPU terá dezenas de megabytes de memória.
A ideia da arquitetura do sistema é suportar a necessidade de incorporar um grande número de CPUs de uma forma não complexa. Suponha que você possa prover para cada usuário um sistema multiprocessador com 10 ou 100 processadores.
Provavelmente a solução seria dar um destes sistemas para cada usuário. Entretanto, talvez esta não fosse a melhor forma e nem efetiva de gastar o orçamento, principalmente porque a maior parte do tempo os processadores estariam ociosos para a maioria dos usuários, enquanto que alguns precisariam executar programas necessitando um grande poder computacional.
Um segundo elemento na arquitetura do Amoeba é o terminal, é através dele que o usuário acessa o sistema (típico: terminal X, monitor, teclado e mouse). A ideia aqui é usar terminais baratos e concentrar o poder computacional no conjunto de processadores, embora seja possível executar programas no terminal.
Outro componente importante são os servidores. Na maioria das vezes estes servidores, por características específicas, executam em processadores determinados. Os servidores fornecem serviços. Um serviço é uma definição abstrata daquilo que o servidor está preparado para fazer para os seus clientes.
O microkernel Amoeba. O modelo de software adotado pelo Amoeba apresenta duas partes fundamentais: o microkernel, que executa em cada processador e uma coleção de servidores que fornecem a maioria das funções tradicionais de um sistema operacional.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
< http://os-mach.blogspot.com.br/2011/04/o-sistema-mach.html>
<http://amoebasistemaoperacional.blogspot.com.br/2011/04/sistema-operacional-amoeba.html>
<http://outratecno.blogspot.com.br/2012/08/amoeba.html>

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