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Aula 4 RISCOS OCUPACIONAIS E MAPA DE RISCOS

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AULA 04 
Riscos Ocupacionais 
Riscos Ocupacionais 
Riscos Físicos 
RUÍDO: é definido como um som indesejável, produto das 
atividades diárias da comunidade. O som representa as vibrações 
mecânicas da matéria através do qual ocorre o fluxo de energia na 
forma de ondas sonoras. 
VIBRAÇÃO: é qualquer movimento que o corpo executa em 
torno de um ponto fixo. Esse movimento pode ser regular, ou 
irregular, quando não segue um padrão determinado. 
RADIAÇÃO IONIZANTE: São emissões de energia em 
diversos níveis, ultra-violeta, raio-X, raio gama e partículas 
alfa e beta que, em contato com elétrons de um átomo, 
provocando a ionização destes. 
Riscos Físicos 
RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE: Ao contrário da anterior, não 
tem poder de ionização. Pode causar contrações cardíacas, 
debilitação do sistema nervoso central, catarata ou até 
mesmo a morte. Fator determinante é o tempo de exposição. 
PRESSÕES ANORMAIS 
 
Hipobárica: elevadas altitudes, (coceira na pele, dores 
musculares, vômitos, hemorragias pelo ouvido e ruptura do 
tímpano). 
 
Hiperbárica: mergulho e uso de ar comprimido 
Riscos Físicos 
RISCOS FÍSICOS EFEITOS PARA SAÚDE SETORES OU CATEGORIAS 
Temperaturas extremas: 
calor, frio e umidade 
Fadiga, gripes e resfriados 
Trabalho a céu aberto; 
ambientes fechados com ar 
condicionado; trabalho junto 
a fornos, caldeiras e outras 
fontes de calor, como 
siderúrgicas e fundições. 
Ruído 
Surdez, nervosismo 
(estresse) 
Trabalhos com máquinas 
barulhentas e outras fontes 
de ruído. 
Pressões anormais 
 
Afogamentos, distúrbios 
 neurológicos, embolia 
Pulmonar 
 
Mergulhadores 
subaquáticos 
Vibrações 
 
Distúrbios osteomusculares 
Operadores de máquinas 
pneumáticas, motoristas de 
ônibus e tratores. 
Umidade 
 Metabólicos e 
endocrinológicos 
Riscos Físicos 
RISCOS FÍSICOS 
EFEITOS PARA 
SAÚDE 
SETORES OU 
CATEGORIAS 
Radiações Ionizantes 
Câncer de vários tipos 
 
Indústrias nucleares, 
trabalhadores de saúde 
(raio X), ou que lidam 
com material radioativo 
 
Radiações Não 
Ionizantes 
(como ondas 
eletromagnéticas e 
ondas de rádio) bem 
como o infrassom e o 
ultrassom 
 
Problemas neurológicos 
Eletricitários e 
trabalhadores próximos 
a subestações de 
eletricidade e estações 
de transmissão 
 
Riscos Físicos 
Riscos Físicos 
Riscos Químicos 
RISCOS QUÍMICOS 
EFEITOS PARA 
SAÚDE 
SETORES OU 
CATEGORIAS 
Substâncias, compostos 
ou produtos que possam 
penetrar no organismo, 
por exposição crônica ou 
acidental, pela via 
respiratória, nas formas 
de poeiras, fumos, 
névoas, neblinas, gases 
ou vapores, ou que, pela 
natureza da atividade ou 
da exposição, possam ter 
contato ou serem 
absorvidos pelo 
organismo através da pele 
ou por ingestão. Também 
incluem os riscos 
químicos 
desencadeadores de 
explosões e incêndios. 
Efeitos decorrentes de 
acidentes químicos, como 
explosões e incêndios. 
Contaminações químicas 
gerando efeitos 
carcinogênicos, 
teratogênicos, 
Sistêmicos (como os 
neurotóxicos), irritantes, 
asfixiantes, 
anestésicos, alergizantes, 
entre outros. 
.Indústria química, 
petroquímica e de 
petróleo (solventes 
orgânicos como o 
benzeno, riscos químicos 
diversos) 
.Garimpo de ouro e 
Indústria de cloro-soda 
com tecnologia de 
amálgama (mercúrio); 
.Fábrica de baterias 
(chumbo); 
.Minas de amianto e setor 
de Fibrocimento (amianto) 
.Jateadores de areia no 
setor metalúrgico e naval 
(sílica) 
.Trabalhadores em geral 
Riscos Químicos 
Riscos Químicos 
Riscos Biológicos 
RISCOS 
BIOLÓGICOS 
EFEITOS PARA 
SAÚDE 
SETORES OU 
CATEGORIAS 
Microrganismos 
patogênicos (bactérias, 
fungos, bacilos, 
parasitas, protozoários, 
vírus, entre outros) 
Doenças contagiosas 
diversas, inclusive 
gripes e resfriados; 
 
Trabalhadores em 
ambientes 
fechados com ar 
condicionado; 
Profissionais de saúde; 
Laboratórios de 
pesquisa em saúde 
pública e análises 
clínicas; 
Animais peçonhentos 
Envenenamento por 
picada de 
cobra ou escorpião 
Trabalhadores agrícolas 
(mordidas de cobra); 
Presença de vetores 
(mosquitos, ratos...) e 
outras mordidas de 
animais 
Doenças contagiosas e 
feridas 
por mordidas 
 
Carteiros (mordidas de 
cães) e trabalhadores em 
geral 
 
Riscos Biológicos 
Riscos Ergonômicos 
RISCOS 
ERGONÔMICOS 
EFEITOS PARA 
SAÚDE 
SETORES OU 
CATEGORIAS 
Esforços Físicos 
Posturas Forçadas 
Movimentos Repetitivos 
Problemas na coluna, 
dores 
musculares, 
 
Estivadores; 
carregadores; 
trabalhadores de linha de 
montagem; Postos de 
trabalho mal projetados 
em geral e com trabalho 
estático ou repetitivo; 
 
Riscos Ergonômicos 
Riscos Mecânicos 
RISCOS 
MECÂNICOS 
EFEITOS PARA 
SAÚDE 
SETORES OU 
CATEGORIAS 
Acidentes com quedas 
Acidentes com veículos 
Acidentes com máquinas 
Traumatismos diversos 
até a morte. 
 
Trabalhadores da ind. da 
construção civil; 
motoristas de 
transportes coletivos; 
operadores de máquinas 
em vários setores, como 
o metalúrgico e 
agricultura; 
trabalhadores em geral. 
 
Riscos Mecânicos 
Riscos Ocupacionais 
Vias de penetração dos agentes agressores: 
 
- Cutânea 
- Digestiva 
- Respiratória 
Riscos Ocupacionais 
 TEMPO 
DE 
EXPOSIÇÃO 
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL 
 CONCENTRAÇÃO 
 INTENSIDADE 
 NATUREZA DO RISCO 
Limites de tolerância 
São valores definidos em razão da natureza, 
concentração ou intensidade e o tempo de 
exposição ao agente, onde a grande maioria das 
pessoas expostas a estes limites não sofrerão 
nenhum dano à saúde durante toda sua vida laboral. 
Limites de tolerância 
Ruídos 
 O ruído elevado poderá produzir uma redução 
na capacidade auditiva do trabalhador. Quanto 
mais alto os níveis encontrados, maior o 
número de trabalhadores que apresentarão 
início de surdez profissional e menor o tempo 
que este e/ou outros problemas aparecerão. 
 O agente ruído, é dividido em dois critérios: 
Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de 
Impacto. 
Ruídos 
 Ruído contínuo ou intermitente é considerado o 
ruído que de acordo com o processo produtivo, 
exponha o trabalhador a níveis de pressões 
sonoras durante todo o seu ciclo de trabalho, sem 
grandes interrupções. 
 O ruído de impacto é definido como um pico de 
energia com duração inferior a 1 (um) segundo e 
cuja repetição se dá a intervalos superiores a 1 
(um) segundo. 
Ruídos 
Ruído contínuo e intermitente. 
Níveis de Ruído dB(A) Máxima exposição (t)
85 8 horas
90 4 horas
95 2 horas
100 1 hora
105 30 minutos
110 15 minutos
*115 7 minutos
Vibrações 
 
 As vibrações podem afetar o conforto e a 
eficiência, com consequência a redução do 
rendimento do trabalho e causar efeitos adversos 
à saúde. Podem, ainda, progressivamente causar 
desordem irreversível das funções fisiológicas, 
quando de exposição intensa as mesmas. 
Existem dois tipos de vibrações: 
 Vibração de corpo inteiro 
 Vibração localizada 
Vibrações 
LIMITES DE TOLERÂNCIA 
 Os Limites de Tolerância definidos têm por base 
os limites de exposição elaborados pela 
Organização Internacional para a Normalização 
em suas Normas ISO 2631 (vibração de corpo 
inteiro) e ISO 5349 (vibração localizada). 
RadiaçõesRADIAÇÕES IONIZANTE E NÃO-IONIZANTE 
 Radiação ionizante: São provenientes de fontes 
radioativas naturais e artificiais, tais como: Raio X, 
Gama, Beta, urânio, polônio, césio, etc. 
 Radiação não-ionizante: São os de natureza 
eletromagnética, tais como: Rádio frequência, 
microondas, infravermelha, ultravioleta e laser. 
Radiações 
 RADIAÇÃO IONIZANTE - LIMITES DE TOLERÂNCIA. 
 Radiação ionizante: Conforme Portaria 3214, 
determina-se que a CNEN (Comissão Nacional de 
Energia Nuclear), é o órgão que estabelece os 
limites de Tolerância, medidas de controle e 
registros que envolvam energia nuclear. 
 Existem alguns tipos de limites de tolerância, que 
variam de acordo com a parte do corpo atingida: 
para exposição do corpo inteiro determina-se que o 
seu limite é de 2,5 mR/h. 
Radiações 
RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE - LIMITES DE 
TOLERÂNCIA. 
 Radiação não-ionizante: A legislação brasileira não 
estabelece limites de tolerância. 
 Utilizam-se as normas americanas - ACGIH. 
Frio 
Em atividades que trabalhadores estão expostos ao 
frio, não existe índices que determinam a 
quantificação de exposição ao agente, mais 
consideram-se atividade, em ou similar a câmaras 
frigorificas. 
Ex.: Açougues e câmaras frias de supermercados. 
Umidade 
Também não existe limites de tolerância para a 
exposição ao agente umidade, mas atividades em 
locais alagados e/ou atividades em que trabalhadores 
estejam sempre encharcados, tem-se a necessidade 
de implantar medidas que minimizam a exposição do 
trabalhador. 
Ex.: Galerias de águas fluviais e lavadores de carros. 
Calor 
 É responsável por uma série de problemas que 
afetam a saúde e o rendimento do trabalhador. 
 Limites de Tolerância: A legislação brasileira estabelece 
que exposição ao calor deve ser avaliada através do 
Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG). 
A interpretação desses valores dependerá das 
condições do ambiente de trabalho e a carga térmica no 
momento da avaliação. 
Pressões 
 PRESSÕES ANORMAIS 
 Há uma série de atividades em que os 
trabalhadores ficam sujeitos a pressões anormais, 
isto é, pressões ambientes acima e abaixo do 
normal. Quando as pressões situam-se acima da 
pressão atmosférica normal, são chamadas de altas 
pressões e quando baixa, são chamadas baixa 
pressão 
Pressões 
PRESSÕES ANORMAIS 
 Baixa pressão: atividades realizadas em grandes 
altitudes. 
 Alta Pressão: Atividades realizadas em tubulações 
de ar comprimido, máquinas de perfuração, 
caixões pneumáticos e trabalhos executados por 
mergulhadores. 
Pressões 
Medidas de Controle: 
 Controle da compressão; 
 Controle da descompressão; 
 Medidas de controle na câmara de trabalho; 
 Medidas de controle nas instalações do canteiro 
de trabalho; 
 Medidas de controle relativas ao pessoal. 
Riscos Químicos 
São considerados os riscos químicos os seguintes 
agentes: 
 Poeiras 
 Névoas 
 Fumos 
 Gases 
 Vapores 
 Outras substâncias compostas ou produtos 
químicos em geral. 
Riscos Químicos 
POEIRAS 
São formadas quando um material sólido é quebrado, 
moído ou triturado. Quanto menor a partícula, mais 
tempo ela ficará suspensa no ar, sendo maior a chance 
de ser inalada. Tipos de poeiras: 
 Poeira mineral: sílica, asbesto, carvão mineral 
 Poeiras vegetais: algodão, bagaço de cana de 
açúcar. 
 Poeiras alcalinas: calcário 
Riscos Químicos 
NÉVOAS 
São encontrados quando líquidos são pulverizados, como em 
operações de pinturas. São formadas geralmente quando há 
utilização de spray. 
 Aplicação de defensivos agrícolas. 
FUMOS 
Ocorre quando um metal ou plásticos é fundido (aquecido), 
vaporizado e resfriado rapidamente, formando partículas sólidas 
muito finas e também gases que ficam suspensos no ar. 
 Soldagem, fundição, extrusão de plásticos, etc. 
Riscos Químicos 
GASES 
São substâncias não liquidas ou sólidas, que estão nas 
condições normais de temperatura e pressão, tais como 
oxigênio, nitrogênio, gás carbônico, monóxido de 
carbono, etc. 
VAPORES 
Ocorrem através da evaporação de líquidos ou sólidos. 
Geralmente são caracterizados pelos odores, tais como a 
gasolina, solventes, etc. 
Riscos Químicos 
Substâncias compostas ou produtos químicos em geral 
São as substâncias utilizadas em diversos tipos de 
atividades, tais como em limpeza de peças, lubrificação 
de motores e limpeza domésticas. Essas substância 
podem ser as seguintes: 
 Graxas. 
 Óleos minerais. 
 Utilização de produtos químicos para limpezas 
leves ou pesadas. 
 Etc. 
Riscos Químicos 
LIMITES DE TOLERÂNCIA 
A maioria dos agentes químicos possuí LT: 
Agente LT
Monóxido de carbono 39 ppm ou 43 mg/m
3
Benzeno 2.5 ppm
Tolueno 78 ppm ou 290 mg/m
3
Poeira – Asbesto 2,0 f/cm3
Poeira – Manganês 5 mg/m3
Alcool Etílico 780 ppm ou 1480 mg/m
3
Reconhecendo riscos 
“ Os riscos nos locais de trabalho estão relacionados 
 às características do processo de trabalho, seu 
 ambiente e organização” 
 
“ Cada categoria vivencia situações particulares, e 
 um trabalho fundamental é a identificação das 
 prioridades de cada momento” 
 
 Exemplos: 
 
1. Setor bancário e de processamento de dados 
 (lesões por esforços repetitivos) 
2. Construção civil 
 (acidente por queda de altura) 
3. Trabalhadores rurais 
 (contaminação por agrotóxicos) 
 
 
 
 
 
Reconhecendo riscos 
 Exemplos: 
4. Setor siderúrgico 
 (contaminação por benzeno) 
5. Setor moveleiro 
 (acidentes com máquinas) 
6. Mergulhadores subaquáticos na prospecção de 
petróleo 
 (acidentes de mergulho em águas profundas) 
7. Trabalhadores químicos e petroleiros 
 (contaminação com substâncias químicas e os 
acidentes químicos) 
8. Motorista de ônibus 
 (acidentes com veículos) 
9. Profissionais de saúde de hospitais 
 (estresse ocupacional) 
 
 
 
Ações Preventivas 
 Adotar medidas de controle dos riscos existentes ou que possam se 
originar no ambiente de trabalho. 
 
 Adotar medidas de controle da saúde dos trabalhadores. 
 
 Manter programas de Prevenção de Riscos Ambientais e um Programa 
de Controle Médico e Saúde Ocupacional. Informar aos trabalhadores 
sobre os riscos existentes ou que possam surgir no local de trabalho e 
sobre os meios disponíveis para prevenção e proteção.. 
 
 Treinar os trabalhadores sobre os procedimentos que assegurem a 
eficiência dos equipamentos de controle coletivo e dos EPI's e sobre 
as eventuais limitações de proteção que oferecem. 
 
 Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de 
emergência. Cumprir e fazer cumprir as disposições legais sobre 
Segurança e Medicina do Trabalho do MTE 
Histórico 
O mapeamento de riscos surgiu com a portaria nº 5, de 20/08/1982, 
modificada pelas portarias nº 25, de 29/12/1994 e nº 8, de 23/02/1999, 
deixando a CIPA como a responsável pela elaboração obrigatória do 
Mapa de Riscos. 
 
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) 
DAS ATRIBUIÇÕES 
5.16 A CIPA terá por atribuição: 
a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, 
com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do 
SESMT, onde houver; 
 
SESMT: Serviço Especializada em Segurança e Medicina do Trabalho (NR 4) 
Objetivos 
Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico 
da situação de segurança e saúde do trabalho na empresa. 
 
Possibilitar,durante sua elaboração, a troca e a divulgação de 
informações entre os trabalhadores, bem como estimular a sua 
participação nas atividades de prevenção. 
Envolvimento e Participação 
Participantes 
CIPA (com apoio do SESMT) 
- Mapa de risco deve ser revisado a cada alteração na gestão da 
CIPA 
 
Trabalhadores de todos os setores 
- Possuem conhecimento da área 
- Estão envolvidos com os riscos 
- Aumenta o comprometimento com as ações de segurança 
- Uso de EPIs 
- Respeito às normas e instruções de segurança 
- Eliminação de ‘atos inseguros’ 
Gestão Visual 
Qual prato é mais atraente? 
A vida sem cores não teria a mesma graça 
Gestão Visual (Cores) 
Cores têm influência no uso, no consumo etc. 
Significados 
Significados 
No mapa de 
riscos, os riscos 
são 
representados e 
indicados por 
círculos coloridos 
de três tamanhos 
diferentes. 
Sequência de elaboração 
1. Identificação dos riscos. 
 
2. Levantamento e sistematização dos processos: 
 
a. Fluxograma de produção. 
b. Descrição dos equipamentos e instalações. 
c. Descrição dos materiais, produtos e resíduos. 
d. Descrição das equipes de trabalho. 
e. Descrição das atividades desenvolvidas. 
f. Grupo de risco x fontes x sintomas x doenças de 
trabalho/acidentes 
 
3. Representação gráfica 
Passo a passo 
1º passo: reunião com funcionários para tempestade de ideias 
(brainstorm). 
 
2º passo: elaboração da tabela de controle. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3º passo: montagem do Mapa de Risco 
 
4º passo: revisão do Mapa de Risco 
TABELA DE CONTROLE 
LOCAL 
RISCOS 
ENCONTRADOS 
CLASSIFICAÇÃO 
DO RISCO 
GRAU DO RISCO 
Pressupostos importantes 
- Ausência de preconceitos e julgamentos precipitados 
- Pequenas queixas podem esconder grandes problemas 
- ‘No problem is the problem’ 
- Postura 
inadequada 
- Umidade 
- Contato com 
produtos 
químicos 
- Não utilização 
de EPIs 
Pressupostos importantes 
- Móveis inadequados 
- Contato com material biológico 
- Contato com produtos 
químicos 
- Ruído elevado 
- Ausência de uso de EPIs 
(capacete, luvas e abafador de 
ruído) 
Exemplos 
Exemplos 
Exemplos 
Exemplos 
Exemplos (Tabela descritiva dos riscos) 
Implantação 
A maior dificuldade das empresas no mapeamento dos 
riscos ambientais está na falta de capacidade, 
informação e subsídios técnicos para identificar, avaliar e 
controlar os riscos existentes dentro de seus processos 
produtivos. 
 
IMPORTANTE: os mapas de riscos devem ser refeitos a 
cada gestão da CIPA 
 
Simplicidade e rapidez: uso de programas simples: 
Excel, Word e Power Point

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