Atps de Gestao de Qualidade - 8 semestre

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FACULDADE ANHANGUERA DE SOROCABA
ADMINISTRAÇÃO – 8º Semestre - Turma A
 
Gestão de qualidade
Sorocaba/2014
Sumario
Introdução
Etapa 1 - Introdução a Gestão da Qualidade Histórica. Perspectiva Estratégica da Qualidade – Significado e Fator de Liderança Estratégica
Passo 2 - Tabela 1 – Evolução da Qualidade
Passo 2 - Tabela 2 – Abordagem da Qualidade e suas Características
Passo 3 - A Evolução da Qualidade.
Etapa 2 – Gestão da Qualidade Total e Modelos de excelência em Desempenho Organizacional. Modelo Seis Sigma.
Passo 3 – Definições Seis Sigma
Etapa 3 – Modelos Normatizados de SG (ISO 9001, 14001 e TS16949). Gerenciamento de Processos.
Passo 2 - Tabela 3 – Comparativo entre ISO 9000 e 14001
Passo 3 – Fluxograma de Fabricação da empresa
Etapa 4 – Controle Estatístico de Processo. Ferramentas para a Gestão da Qualidade.
Passo 2 - CEP – Controle Estatístico do Processo
Passo 2 - Tabela 4 – Dados de Produção
Passo 2 – Gráfico e relatório de conclusão do gráfico
Passo 3 – Técnicas e Ferramentas da Qualidade
Conclusão
Bibliografia
Introdução
A gestão da qualidade baseia-se em uma estratégia de administração voltada, a criar uma noção da qualidade em todos os processos organizacionais. Ela tem a finalidade de fazer a manutenção na empresa em todos os aspectos, para que possa atender as necessidades e expectativas de seus clientes.
Nesse trabalho estaremos abordando algumas ferramentas no qual auxilia na melhoria continua da empresa e dos produtos visando uma melhor qualidade.
Etapa 1 – Introdução a Gestão da Qualidade Histórica. Perspectiva Estratégica da Qualidade – Significado e Fator de Liderança Estratégica.
Passo 2
Tabela 1 – Evolução da Qualidade
		
	Era
	
Principais
Características
	
Ênfase
	
Métodos
	Responsável
Pela
Qualidade
	Era da Inspeção
	Qualidade com Foco no Produto
	Ênfase à
Conformidade.
	Os produtos eram inspecionados um a um Por se tratarem de produtos feitos de maneira artesanal.
	Os próprios artesãos eram responsáveis pela inspeção do produto, junta mente com os Clientes.
	Era do Controle Estatístico da Qualidade
	Qualidade com Foco no Processo
	Ênfase no monitoramento e avaliação da produção
	Gestão corretiva, identificar as causas reais e agir sobre elas
	Ao inspetor era conferindo a responsabilidade pela 
Qualidade dos produtos.
	Era da Garantia da Qualidade
	Caracterizou-se pela valorização do planejamento 
Para a obtenção da Qualidade, da coordenação das atividades entre os diversos departamentos, 
do estabelecimento de padrões da Qualidade além das já conhecidas técnicas estatísticas
	Ênfase nos custos da qualidade e melhor qualidade e satisfação do cliente final. 
	O uso de ferramentas e técnicas especificas tais como quantificação dos custos da Qualidade,
controle total da Qualidade, As técnicas de confiabilidade e o programa zero defeitos.
	Os Engenheiros de Qualidade
	Era da Gestão da Qualidade Total
	Inovação sobre a concorrência, buscando a satisfação dos clientes.
	Ênfase na Qualidade com Foco no Negócio e satisfação dos clientes.
	A melhoria contínua do desempenho global da organização. Através de ferramentas variadas.
	Todos os funcionários de todos os setores estão diretamente responsáveis pela qualidade final do produto.
Tabela 2 – Abordagem da Qualidade e suas Características
	Abordagem
	Características da Abordagem
	
Transcendente
	Nessa época a qualidade era tratado de modo pessoal ao seu produto, com tudo relacionada ao seu funcionamento. 
A imprecisão era muito grande na época. A qualidade e tratada como uma imperfeição ou seja uma variável que atrapalhava as vendas do produto final. 
	
Centrada no Produto
	Nessa época a prioridade era o foco na qualidade do produto. Acima de tudo na qualidade final do mesmo.
Mais isso traz um custo elevado.
	
Centrada no Valor
	A época perfeita para as empresas onde já se podia fabricar um produto com as duas características principais que são, ter um excelente controle de qualidade a um preços que condiz com a realidade das empresas e com a satisfação do cliente final. 
	
Centrada na Fabricação
	Época que a qualidade tinha que trabalhar com produções pré-definidas
Com os projetos elaborados pela própria empresa visando melhoria de tempos e preço do produto final.
	
Centrada no Cliente
	A qualidade do produto fica a júri do cliente final ou seja. Dependendo desse cliente a qualidade do produto pode varia de acordo com o gosto do cliente.
Passo 3
A Evolução da Qualidade.
1 A Evolução da Qualidade. 
Revolução Industrial, com o a criação das ferramentas de trabalho e dos sistemas de unidades de medidas, tanto na Inglaterra quanto nos Estados Unidos, a Qualidade evoluiu através de quatro Eras, diferentes: 
• Era da Inspeção – Qualidade com foco no produto 
• Era do Controle Estatístico da Qualidade – Qualidade com foco no processo 
• Era da Garantia da Qualidade – Qualidade com foco no sistema 
• Era da Gestão da Qualidade Total ("TQM Total Quality Management") – Qualidade com foco no negócio 
Vejam um resumo de cada Era, e os aspectos que as caracterizam. 
1.1 A Era da Inspeção - Qualidade com Foco no Produto 
No final do século XVIII e início do Século XIX a Qualidade era obtida de uma forma muito diferente da que estamos acostumados. O Trabalho era artesanal. Os artesãos e seus ajudantes eram os responsáveis pela construção dos produto e pela sua Qualidade final. 
Com a industrialização, e a chegada da produção em massa, tornou-se necessário criar um jeito de inspecionar os produtos, onde um ou mais atributos eram examinados, a fim de garantir a sua Qualidade.
No século XX, o engenheiro Frederick W. Taylor estabeleceu os Princípios da Administração Científica. 
Método Científico de Administrar Manufacturing, reforçaram a função do inspetor qualidade conferindo a ele a responsabilidade pela Qualidade dos produtos. Os conceitos adotados por Taylor que atribuiu ao inspetor a responsabilidade pela qualidade do trabalho. O estudo sobre os métodos gerenciais foi a separação do planejamento da produção, baseada na elaboração de que os operários e os supervisores não estavam familiarizados com o planejamento. Taylor atribuiu a responsabilidade do planejamento a gerentes e engenheiros, aos supervisores e aos operários foi deixado a execução das tarefas. 
Em meados do século XX era muito incomum uma empresa apresentar em seu organograma um departamento voltado à qualidade. Essa atividade era realizada por inspetores predeterminados pela empresa, todos muito bem divididos nos mais diversos departamentos da empresa. Muito poucas empresas exibiam uma departamento voltado para a área da qualidade, que se reportavam, normalmente, ao superintendente da produção ou ao gerente da fábrica. 
O método elaborado atingiu efeitos surpreendentes no aumento de produtividade e referência na produção para várias empresas, sendo adotado no mundo todo.
Os métodos criados por Taylor foram fundamentais para todo pensamento cartesiano que dominou todo o mundo empresarial de modo geral. No início Taylor aplicou seus métodos aos departamentos voltados a produção das empresas. Futuramente seus seguidores iniciaram o conceito para serviços. 
Aos poucos o sistema criado por Taylor gerou alguns efeitos indesejáveis devido à ênfase dada pela gerência à produtividade. Os Supervisores juntamente com os operários deram muita ênfase na produtividade e criaram um certo descaso com a qualidade deixando a em segundo plano. Época, a qual a inspeção estava voltada ao produto, o primeiro nível de dificuldade para as empresas. 
No decorrer da primeira grande guerra, com o crescente aumento da atividade industrial, que foi criado a função do inspetor em tempo integral. Em 1922, a função de inspeção é incorporada ao Controle da Qualidade sendo, a qualidade vista uma responsabilidade da gerencia independentementedos setores. A função do Controle da Qualidade permanece limitada apenas a inspecionar os produtos de modo geral. A principal função dos inspetores se dava a identificação e quantificação dos produtos defeituosos, que, na maioria das vezes, era aplicado uma medidas punitivas. As empresas tiravam os seus produtos a partir do momento em que os mesmos eram detectados com algum tipo de defeito, sem que fosse feito nenhum tipo de estudo de causa e efeito. 
Com a criação do departamento de Qualidade foi criado dois problemas básicos: 
Os Diretores das empresas concluíram que ficava destinado a qualidade a responsabilidade exclusiva e direta sobre a qualidade final do produto. 
Os Diretores se distanciaram da função da qualidade, por se tratar de uma função destinada aos gerentes, ficando assim cada vez menos informada sobre o assunto. Em situação de adversidade, não tinham o conhecimento fundamental, com agilidade e confiabilidade, para aplicar de maneira adequada.
Crosby nasceu nos Estados Unidos, em 1962, e formou-se em Engenharia. Sua
Carreira foi menos acadêmica que a dos demais pensadores, com uma atuação
Profissional no mercado, inicialmente em empresas e posteriormente em consultorias.
Em 1957, Crosby lança o programa “Zero Defeitos”, que foi muito popular na época,
Tanto em programas militares como em empresas. Esse programa aproveitava as
Noções de custos da qualidade proposta por Juran, mas tinha forte apelo gerencial.
E motivacional, com ênfase em fazer certo da primeira vez. Entretanto, foram feitas.
Joseph Juran nasceu na Romênia, em 1904. Morando nos Estados Unidos, graduou-se em Engenharia e Direito. Iniciou sua carreira no Departamento de Estatística
Western Electric. Por sua longevidade, participou das diversas eras da qualidade, e atuou no Japão no pós-guerra. Com esta atuação, alcançou projeção mundial.
Com a experiência adquirida nas empresas japonesas, ressaltava o grande envolvimento com a alta administração e a dos funcionários em vários aspectos da qualidade. Além disso, o sistema de puxar a produção demandava forte noção da relação cliente/fornecedor, não só ao longo da cadeia produtiva, mas também da noção de cliente interno, conceito tratado em diversas obras.
Willians Edwards Deming nasceu nos Estados Unidos, em 1900, e formou-se em
Engenharia Elétrica, com doutorado em Matemática e Física, pela Universidade de Yale.
Foi um pesquisador de muitas qualidades e habilidades.
Percorreu diversas eras da qualidade, tendo sido discípulo de Shewhart, com quem compartilhou o interesse por ferramentas estatísticas aplicadas ao controle de processo e o método de análise e solução de problemas por meio do Ciclo PDCA.
Etapa 2 – Gestão da Qualidade Total e Modelos de excelência em Desempenho Organizacional. Modelo Seis Sigma.
Passo 3
Defina Seis Sigma.
Seis Sigma é um conjunto de ações que foram elaboradas pela Motorola, com o fim de aperfeiçoar sistematicamente os processos para suprimir defeitos. 
Uma imperfeição é delimitada como uma não conformidade de um serviço ou produto com sua enumeração. O Seis Sigma pode ser definido também como sendo uma estratégia gerencial com o fim de produzir mudanças nas entidades, gerando assim a melhorias nos processos, nos serviços ou produtos para que haja maior satisfação dos clientes.
Quais as perspectiva estratégicas do Seis Sigma?
As perspectivas são de gerar um alinhamento na área da qualidade, com estratégias de negócio da entidade. Tal desdobramento é realizado através de um suporte hierárquico que ordena as estratégias e metas de negócio com o portfolio de planejamento e de projetos.
Quais as características dos projetos Seis Sigma?
Os incentivos para dar início a um projeto podem ser tanto oportunidades de mercado quanto exigências do negocio, normalmente causadas por uma das situações citadas a seguir:
Uma demanda de mercado
Uma necessidade do negocio
Um pedido (uma exigência) de cliente
Um avanço tecnológico
Uma exigência legal
E há mais duas perguntas básicas que também podem auxiliar na definição dos CTQ:
O que é crítico para o mercado?
Quais são os processos críticos?
Explicar a equipe Seis Sigma e seus papéis.
Os valores da equipe Seis Sigma têm alguns de seus títulos fundamentados nas artes marciais, visto que seus idealizadores acreditam que ambos possuem certas competências em comum.
O executivo líder: Por ser o responsável pela implantação do Seis Sigma, tem que possuir total comprometimento para que haja o sucesso da implantação da estratégia de melhoria, visto que cabe a ele conduzir, incentivar e supervisionar as decisões em toda a entidade.
Campeão: Ele deve gerenciar os executivos-chave da entidade direcionando ao programa Seis Sigma. Fica ao encargo dele organizar e guiar o início, o desdobramento e a implementação do Seis Sigma em toda a entidade. E também cabe a ele, definir as pessoas que irão transmitir os conhecimentos sobre o Seis Sigma por toda entidade.
Master Black Belts: Seu dever é auxiliar o campeão na tarefa de implantar o Seis Sigma na entidade, tendo como papel principal no processo de mudanças na entidade. Faz parte das suas funções, ajudar o campeão na seleção e no treinamento de novos projetos de melhoria, oferecendo direção na capacitação de profissionais de Seis Sigma, treinando e instruindo os Black Belts e os Green Belts. 
Black Belts: Recebem treinamento intensivo em técnicas estatísticas e de solução de problemas, assim como os Master Black Belts, que também dedicam 100% de seu tempo para trabalhar nos projetos do Seis Sigma. Eles gerenciam equipes no direcionamento dos projetos Seis Sigma máster. Esses profissionais são capazes de treinar até 100 Green Belts ao ano, em algumas entidades.
Green Belts: Possuem envolvimento parcial com as atividades do Seis Sigma. Ajudam os Black Belts na coleta de dados e na evolução de experimentos. Gerenciam pequenos projetos de melhoria em suas áreas de operação. Seu treinamento é mais simples em relação aos Black Belts.
Explicar o Modelo DMAIC.
É um procedimento que faz parte do conjunto de práticas do Seis Sigma, visando o aprimoramento do processo por meio da triagem correta dos processos que possam ser otimizado e das pessoas a serem treinadas para se alcançar os resultados. 
Esse processo, denominado DMAIC , passa por cinco fases, citadas a baixo:
D - Definir (define): definir as prioridades 
M – Medir (measure): como o processo é medido e como ele é executado?
A – Analisar (analisar): identificação das principais causas
I – Melhorar (melhorar): eliminação das causas dos defeitos
C – Controlar (controlar): manutenção das melhorias
Um projeto DMAIC é eficaz também para a maximização da produtividade, a redução de custos, a evolução em processos administrativos e outros.
Etapa 3 – Modelos Normatizados de SG (ISO 9001, 14001 e TS16949). Gerenciamento de Processos.
Passo 2
Tabela 3 – Comparativo entre ISO 9000 e 14001.
	Características
	ISO 9000
	ISO 14001
	Objetivos
	Gestão da Qualidade, Estabelecer padrão de qualidade dos processos.
	Gestão Ambiental, Estabelecer padrão de processos que influenciam o impacto das atividades no meio ambiente.
	Aplicação
	É usado na organização da empresa, principalmente nas atividades que são ligadas diretamente na qualidade e nas exigências de procedimentos escritos.
	É usado nas empresas que querem criar um Sistema de Gestão Ambiental e estar seguras sobre politicas ambientais praticadas ou demonstrar estar de acordo com praticas sustentáveis.
	Princípios
	Liderança, Foco no cliente, Abordagem por processos, Envolvimento das pessoas, Abordagem sistêmica para a gestão, Melhoria continua, Abordagem factual para a tomada de decisão, Relações mutuamente benéficas com fornecedores.
	 Promover a Melhoria no meio ambiente, Respeito as normas ambientais, Redução de custos.
Passo 3 – Fluxograma de Fabricação da empresa.
Início
Vendas
Recebimento do Pedido do ClienteCompras
Solicitação de Matéria Prima
Recebimento
Recebimento 
de Matéria Prima
Produção
Pedido em Processo
Inspeção
Não Esta correto
 
Esta correto
Produção
Retrabalho 
Após o retrabalho retorna para a inspeção
Esta correto
 
Esta correto
Estoque
Armazenagem do produto acabado
Fim
Passo 4
Possíveis variáveis críticas do processo
Uma das variáveis críticas que devemos manter a máxima atenção e a falta de treinamentos para os funcionários, pois através de treinamentos específicos nas área de qualidade, produção logística entre outras podemos sanar o máximo de desperdícios e manter a qualidade do produto para o cliente final. Também devemos nos manter sempre a frente pois o mercado está a cada dia mais e mais concorrido com novos produto, clientes exigentes e forte concorrência.
Análise das principais causa de melhoria
Administrar cursos para melhor e preparar os funcionários das áreas em geral antigo, com isso o mesmos poderem dar um suporte muito melhor para os novos funcionários que forem sendo admitidos na empresa para uma melhor qualificação profissional interna.Procurar contratar pessoal motivado e muito bem preparado para determinadas áreas tais como as áreas da qualidade da empresa, que são encarregados de garantir a perfeição dos produtos em geral. 
Resultado da análise das variáveis
Além das melhorias em várias áreas que devemos levar em consideração devemos citar melhoramento interno na área de contratação treinamentos na área da qualidade tais como Seis Sigma entre outras. E trabalhar sempre com a satisfação do cliente em primeiro lugar, cliente satisfeito e cliente fiel.Nesse caso percebemos que a qualidade se baseia em fabricar o produto da mesma forma e precisão. Mantendo a qualidade sempre.
Propostas para ações de melhoria no processo
Realização de um check list para sanar as paradas da produção com maquinas quebradas. Um melhor plano de manutenção preventiva para alcançar os 100% de aproveitamento de horas trabalhadas mais maquinas revisadas principalmente na produção e qualidade. 
Etapa 4 – Controle Estatístico de Processo. Ferramentas para a Gestão da Qualidade.
CEP – Controle Estatístico do Processo
Podemos definir CEP como um método preventivo, que usa os dados estatísticos, as tendências para variações significativas, assim podendo eliminar ou controlar com mais eficiência essas variações, com a meta de reduzir cada vez mais. Essa ferramenta foi desenvolvida a partir dos anos de 1920, que visa aplicar técnicas que viabilizam e padronizem a qualidade dos produtos, de forma que detecte os defeitos, e possam fornecer um produto de máxima qualidade ao seu cliente. Para que atinja tal objetivo, o CEP reuni várias técnicas no qual ajudam em cada etapa de fabricação do produto.
Passo 2 – Elaborar o gráfico de CEP – Controle Estatístico do Processo, com base nos dados produtivos abaixo:
Tabela 4 – Dados de Produção
	Lote
	Montagem Trave Tempo(min)
	Montagem Pés Tempo(min)
	Montagem Total Tempo(min)
	Quantidade Produzida
	0
	12
	12
	12
	80
	1
	6
	6
	12
	80
	2
	5,3
	4,3
	9,6
	96
	3
	4,5
	4,8
	9,3
	36
	5
	7,5
	8,5
	16
	60
	6
	9,5
	9,5
	19
	76
	7
	12,5
	12
	24,5
	100
	8
	12,5
	6,5
	19
	100
	9
	2,5
	3,5
	6
	20
	10
	13
	2,3
	15,3
	104
	11
	15
	15
	30
	120
Podemos verificar no gráfico abaixo, que separando os processos de montagem, há uma eficiência e eficácia maior em cada setor de montagem, pois todos se empenham a fazer o seu trabalho, de forma que não sobrecarregue um setor e uma determinada área de montagem. Podemos notar que quase todos os setores trabalham o mesmo tanto, pois se percebe as igualdades entre a montagem das traves, dos pés e da montagem total. Com esse processo fica mais fácil detectar defeitos nos produtos, assim podendo concerta-los; e também saber a qualidade do produto.
Passo 3 – Técnicas e Ferramentas da Qualidade
Essas ferramentas ajudam a auxiliar na organização e principalmente a elevar o nível de qualidade do trabalho no processo produtivo de modo geral. Aplicadas corretamente, poderá elevar os níveis de qualidade com um meio mais eficaz para resolver os problemas; minimizar os custos; elaborar melhores projetos; entre outros que poderão ajudar a alcançar ótimos resultados.
Fluxograma
É utilizado no reconhecimento dá melhor direção a se tomar para que tanto o produto quanto o serviço percorra o processo, ou seja, demonstra todas as etapas e sequenciais de toso o procedimento a ser adotado, demonstrando com símbolos que representam os demais tipos de ações a tomar, com isso identificar todo e quaisquer tipos de desvio.
Diagrama de Pareto
É um método gráfico muito utilizado para introduzir uma disposição nas causas de perdas que devem ser solucionadas na empresa para não haver mais perdas futuras.
Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe)
Tem como principal objetivo apontar as possíveis causas e efeitos dos problemas o diagrama de Ishikawa e montado com vários tipos de situações de causa e efeito para se chegar a uma melhoria para o setor que está em questão, este tipo de procedimento pode levar até mesmo vários dia até chegar em uma solução
Folhas de Verificação
Funciona como uma relação de vários materiais definidos que são ticados na hora que são feitos o trabalho especifico. É uma maneira muito confiável de se ter o acompanhamento das tarefas a serem feitas ou que estão por vir, e acompanhar como esta as tarefas definidas na lista.
 Histograma
Tem o principal objetivo o fornecimento de informações adquiridas por meio de medições das áreas a serem pesquisadas, essas informações são mostradas em forma de gráficos que apontam os números de cada setor.
Diagrama de Dispersão.
É uma representação de gráfico de valores simultâneos que se utiliza de duas variáveis relacionadas a um mesmo processo, apontando o que acontece com uma variável quando a outra acaba se alterando, com isso auxiliando na verificação e na relação entre elas.
Controle Estatístico de Processo
É uma ferramenta da qualidade que se utiliza nos processos tanto no processo produtivo quando no processo de serviços, o principal objetivo dele e fornecer informações precisas e objetivas para uma melhor tomada de decisão por parte da empresa. E com isso evitando futuros desperdícios de matéria prima e insumos.
Conclusão
Na busca da qualidade no serviço e produção, as organizações passaram por vários processos para se obtiver máxima qualidade, pois sem qualidade resulta em não haver concorrência, o produto terá uma qualidade inferior, de forma que a procura do produto diminua.
E por conta de vários estudiosos em épocas variadas, a utilização e aplicação de novos conceitos como a TQM ( Gestão da Qualidade Total e dos Seis Sigmas, ajudaram as organizações a definir um padrão de qualidade de forma que se manteve em destaque no mercado.
A pratica das ISO 9000 e 14001 trazem credibilidades para a empresa, por ser um conjunto de melhorias.
A aplicação das 7 ferramentas de qualidade, auxilia a organização a ter um nível de qualidade e controle maior e melhor da qualidade de seus produtos. Assim podendo ser aplicado por qualquer colaborador, além dos gráficos e planilhas que ajudam a detectar falhas e problemas na fabricação do produto, com isso podendo corrigi-los e diminuir tais problemas.
Bibliografia:
http://www.citisystems.com.br/dmaic-definir-mensurar-analisar-melhorar-controlar/ - acessado em 22/09/2014
Livro Gestão da Qualidade – Teoria e Casos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_da_qualidade_total - acessado em 22/09/2014
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sete_ferramentas_da_qualidade - acessado em 20/11/2014