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* * * Falácias São raciocínios logicamente inválidos e que são utilizados ardilosamente. * * * Ofensivo Ataca-se a pessoa que propõe o raciocínio, e não o raciocínio. Ou seja o caráter, a personalidade, as pessoas com as quais o proponente se relaciona. Um exemplo da utilização da falácia dá-se nos tribunais. * * * Circunstancial Ignora-se a questão da validade ou não do raciocínio do interlocutor, mas se procura provar que ele deve aceitar nossa argumentação por causa de sua situação ou circunstância. * * * Apelo à Ignorância Consiste em justificar que se aceite determinada proposição visto nunca ter sido provada a sua falsidade ou fundamentá-la porquanto a verdade nunca tenha sido provada. * * * Petição de Princípio Ocorre quando o próprio argumento já assume sua conclusão. Ex: Sócrates é homem. Todo homem é mortal. Portanto, Sócrates é homem. * * * Pergunta Complexa Ocorre quando determinada pergunta já assume, por conta do interlocutor, determinada posição ou resposta. Ex: interrogatório. Praticou o delito quando estava alcoolizado ou sob forte emoção? * * * Apelo Popular Procura-se usar a sabedoria popular. Se a maioria aceita é porque deve ser assim. Ex : casamento (Homem & Mulher) * * * Apelo à Piedade Apela-se à compaixão. EX: Para conseguir mais dinheiro. * * * Apelo à Autoridade Ocorre quando determinada conclusão é associada à opinião de determinada autoridade. EX: O artista afirma usar um determinado produto. * * * Falsa Causa Ocorre quando se torna como causa de determinado efeito algo que, na realidade, não é sua causa. EX: Quando se confunde o que se vê. Ou as aparências enganam. * * * Conclusão Irrelevante Ocorre quando se discursa sobre uma conclusão que não tem nada com o assunto em pauta. EX : Provar um homicídio, o promotor discursa sobre o que é homicídio. * * * Apelo à força Usa-se a força para intimidar. EX: Um professor pode a recusar-se ao debate com o aluno sobre determinado assunto, ameaçando-o com nota baixa. * * * Homem de Palha Procura-se confundir determinada proposição com outra mais fraca. Ex: Uma mulher pode prostituir-se? O corpo é dela. * * * Impertinência São utilizadas observações que não tem relação direta com o assunto. Sair pela tangente. EX: os políticos são os reis da falácia da impertinência. * * * Ambigüidade Quando a palavra possui mais de um significado. Ex: Muito bonito! * * * Vaguidade Uma palavra pode não indicar sentido algum. Ex: a palavra “paradigma”. * * * Anfibologia Quando as palavras apresentam falhas em sua construção gramatical. Ex: O cachorro do meu namorado me mordeu. * * * Ênfase Quando damos muita ênfase a palavra e acabamos alterando o seu significado. Ex: pontuação, frase em negrito. * * * Generalização Apressada Indução de um assunto.Ex; Quando vamos do particular para o geral. * * * Analogia Defeituosa Quando concluímos que os objetos AeB são parecidos possuem as mesmas substâncias. Ex: imposto único. * * * Jogador Quando afirmamos que algo por não ter ocorrido recentemente, tende a ocorrer logo. Ex; amor. * * * Negação do antecedente Evento A implica em evento B. Se Não tirar sete em todos os bimestres, , não passarei direto. * * * Composição Quando projetamos as propriedade da parte de um todo para as propriedades do próprio todo. Ex; Um operário ganha o prêmio : operário do ano. Os operários daquela fábrica são altamente qualificados. * * * Divisão Projeta-se as propriedades do todo para as propriedades das partes. Ex: Um time de futebol é muito bom. Deveria ser os jogadores do time são muito bons. * * * Falsa Dicotomia Quando se diz que ocorre um leque de opções. Ex: Muita gente te procurou. Na verdade foram apenas duas pessoas. * * * Dedução, Indução e Hipótese Do Geral para o particular Do particular para o geral Uma probabilidade.
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