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O TERCEIRO SETOR E O ASSISTENTE SOCIAL
DO PRADO, Adriana dos Santos Medeiros[2: ]
BRUN, Adriane Bührer Baglioli[3: Mestre em Educação ( PUC/PR), Assistente Social ( PUC/PR), Professora Orientadora de TCC do Grupo Uninter.]
RESUMO
Este artigo tem por objetivo esclarecer o que é o Terceiro Setor e sua composição, indo desde os conceitos apresentados por alguns autores, até o exemplo de uma ONG (Organização não Governamental) do Município de Ivinhema MS para assim exemplificar o tema exposto. A entidade pesquisada foi a ACAIVI (Amigos da Criança e do Adolescente de Ivinhema), fundada no ano de 2000 pelo Poder Judiciário do referido Município, a mesma presta serviços de caráter cultural, esportivo e assistencial, sem fins lucrativos e não possui Profissional de Serviço Social na realização de suas atividades. No decorrer do artigo, veremos então a importância do Assistente Social nesses espaços, este profissional é capacitado para realizar o levantamento da realidade social dos indivíduos atendidos pelas ONGs para que haja um direcionamento eficaz das ações ofertadas e assim consiga atender a comunidade da melhor forma possível.
Palavras-chave: Terceiro Setor. ONG. ACAIVI. Assistente Social.
1 –INTRODUÇÃO
Ao analisar a Rede Socioassistencial não governamental do Município de Ivinhema MS formada pelas ONGs (Organização não governamental) percebe-se que estas ofertam serviços de grande relevância para a população, muitas vezes assume o papel do Estado, entretanto há entraves no momento de executar suas atividades, um deles é a falta de recursos financeiros, impossibilitando assim a melhoria através de contratação de profissionais de Serviço Social, diante dessa situação surgiu à curiosidade de conhecer mais profundamente o tema Terceiro Setor e a importância do Assistente Social nestas entidades e em especial a Entidade ACAIVI (Amigos da Criança e do Adolescente de Ivinhema).
Quando nos referimos ao termo Terceiro Setor estamos falando sobre organizações não governamentais e não lucrativas como ressalta Fernandes (1994):
Surge no mundo um terceiro personagem. Além do Estado e do mercado, há um “terceiro setor”. “Não Governamental” e “não-lucrativo”, é, no entanto, organizado, independente e mobiliza particularmente a dimensão voluntária do comportamento das pessoas. (FERNANDES, 1994, p. 19)	
Este mesmo autor explica a composição do terceiro setor:
O terceiro Setor é composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não-governamental, dando continuidade a práticas tradicionais de caridade, da filantropia e do mecenato e expandindo o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil. (FERNANDES, 1997 p. 27)
	
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) coletou o número de Fundações e Associações sem Fins Lucrativos, segundo os dados, no Brasil em 2010 totalizou 290,7 mil, havendo entre estas uma diversidade de atividades oferecidas,“[...]entidades voltadas à defesa de direitos e interesses dos cidadãos (30,1%) e as religiosas (28,5%). Atuando nas áreas tradicionais de políticas públicas de Saúde, Educação e pesquisa e Assistência social encontram-se apenas 18,6% dessas entidades”.[4: Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv62841.pdf> Acesso em 25/03/2016 às 15:34 horas.]
Diante desse número crescente de instituições espalhadas pelo Brasil, surge os questionamentos, como está sendo as ações ofertadas por estas? Será que existe uma preocupação de garantir o direito do cidadão ou está sendo apenas realizado assistencialismo? Para exemplificar esta realidade vivenciada em várias instituições pesquisamos a Entidade ACAIVI (Amigos da Criança e do Adolescente de Ivinhema), analisaremos se esta possui profissionais qualificados para trabalhar com a demanda da comunidade onde está inserida.
2 - TERCEIRO SETOR
No cotidiano, muitos indivíduos se beneficiam dos serviços de organizações do Terceiro Setor, porém não sabem o significado desse termo, veremos a definição de alguns autores.
“Assim, o termo é construído a partir de um recorte do social em esferas: o Estado (“primeiro setor”), o mercado (“segundo setor”) e a “sociedade civil” (“terceiro setor”)” (MONTAÑO, 2010, p.53).
Portanto, o Estado que é o primeiro setor é formado pelos setores públicos (prefeituras, governo dos Estados, Presidência da República e as entidades a elas ligadas), já o mercado é constituído pelas empresas que realizam atividades privadas, sua atuação é para seu próprio crescimento e benefício.
“[...] por Terceiro Setor entenda-se [...] a sociedade civil que se organiza e busca soluções próprias para suas necessidades e problemas, fora da lógica do Estado e do mercado” (RODRIGUES, 1998, p. 31). Ou seja, há uma tentativa de fazer o papel que era do Estado e do Mercado, buscando assim o bem estar da sociedade.
O conceito de Terceiro Setor para COELHO, 2000 p.57 é:
[...] Organizações da sociedade civil que não objetivam lucratividade, tendo a sua base material separada do aparelho estatal, de quem mantêm um certo grau de autonomia e são organizadas em torno de um objetivo comum. A elas podem ser atribuídas também a flexibilidade e a eficiência do mercado com a equidade e uma certa previsibilidade do estado.
	
Segundo a autora CARRIO (2000) a luz de LANDIM (1988) e FERNANDES (1997) a formação do terceiro setor no Brasil se divide em quatro momentos relevantes, o primeiro vai da colonização até o séc. XX, onde o alicerce estava nos valores cristãos, às instituições eram denominadas de associações voluntárias.
Da década de 30 até os anos 60 identifica-se o segundo momento da formação do terceiro setor, o assistencialismo é reconhecido como estratégia política do governo de Getúlio Vargas, para controlar as manifestações de insatisfação social a igreja era uma aliada do estado.
No Brasil, a década 70 é marcada como o começo do terceiro setor, surgindo assim as ONGs, as instituições filantrópicas e assistenciais se unificam aos movimentos sociais. 
O quarto e último momento da história do terceiro setor foi pontualmente demarcado em 1988 na promulgação da constituição federal de 1988, com a definição de cidadania e todo o arcabouço para a elaboração das políticas sociais.
A ONG (Organização Não Governamental) surgiu em 1945, mas só foi adotada mundialmente vários anos depois, como explica NOVAK:
Organização Não Governamental” (ONG) surgiu pela primeira vez no ano de 1945 em documento das Nações Unidas (ONU), designando um conjunto amplo de entidades. Entretanto, foi adotado mundialmente depois da ECO-92 para denominar todas as instituições que atuavam na articulação da sociedade em busca de solução por interesses comuns e não estavam ligadas diretamente ao poder estatal (NOVAK, 2009, p.62). 
São diversificadas as ações ofertadas pelas ONGs elas operam benefícios, serviços, programas e projetos voltados ao público da Assistência Social, para entender um pouco das atividades de uma instituição veremos a seguir uma de nosso Município.
3 - ENTIDADE ACAIVI (AMIGOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE IVINHEMA)
A ACAIVI está localizada na Avenida Reynaldo Massi nº 190, Bairro Centro na cidade de Ivinhema-MS, cadastrada no CNPJ 03.999.956/0001-37, se trata de uma entidade não governamental dirigida por uma diretoria formada por membros da sociedade civil e filantrópica.
A Entidade foi fundada em 22 de julho do ano de 2000, por um juiz de direito e uma promotora de justiça da época e membros da comunidade, funciona em uma área de 23.811.661 m2 de propriedade do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul objeto de doação celebrado em 30 de outubro de 1986 doado pela Someco S/A-Sociedade de Melhoramentos e Colonização. Através de um convênio celebrado entre Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, parte da área foi colocada à disposição da comunidade através da ACAIVI desdea sua fundação. 19.917, 12 m2.
A ACAIVI oferece atividades para crianças e adolescentes de 07 a 17 anos. Serviços de caráter cultural, esportivo e assistencial, sem fins lucrativos de direito privado com suporte escolar, inscrita no CMAS - Conselho Municipal de Assistência Social, CMDCA - Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, portadora da Utilidade Pública Municipal Lei 619/2001 de 05/06/2001 e Utilidade Pública Estadual Lei nº. 2.314 de 125/10/2001.
A entidade enfrenta alguns obstáculos para continuar realizando seu trabalho, a ONG é mantida através de convênio com a Prefeitura Municipal de Ivinhema, este ano de 2016, o valor anual é de “R$ 43.344,00” e também promoções realizadas pela entidade, recursos estes que são insuficientes para contratação de profissionais qualificados, como Assistente Social.[5: Disponível em: <http:// http://www.diariooficial.inf.br/diarios/Ivinhema/1564%20-%2001-04-16.pdf> Acesso em 01/04/2016 às 18:00 horas.]
A diretoria é formada por voluntários, porém os funcionários que ali trabalham são contratados, as atividades ofertadas são, futebol e aula de informática de segunda a sexta feira.
Veremos no próximo tópico a importância do profissional de Serviço Social para entidade ACAIVI e tantas outras ONGs.
3.1 - IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO SOCIAL NAS ONGS, EM ESPECÍFICO NA ENTIDADE ACAIVI (AMIGOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE IVINHEMA) LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA MS.
A família é formada por pessoas que vivem geralmente na mesma casa, e possuem laços consanguíneos ou não, esta instituição ao longo dos anos foi se modificando e atualmente existem diversos arranjos familiares. Ela tem papel fundamental na sociedade. A Constituição Federal (1988, Art.226) diz que “a família é a base da sociedade e recebe especial proteção do Estado”. 
De acordo com o ECA (1990, Art. 4º) e a Constituição Federal (1988, Art. 227) é dever da família, mas também da sociedade:
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
As entidades não governamental incluindo a ACAIVI tem lutado para garantir alguns destes direitos citados acima às crianças e adolescentes através das atividades oferecidas por elas, porém faz-se necessário uma articulação entre a família e a entidade para que o trabalho oferecido traga mudanças benéficas tanto para o infante quanto para seu núcleo familiar.
O profissional de Serviço Social trabalhará como mediador, oferecendo propostas de ações para serem desenvolvidas com os usuários (criança e adolescente) e suas respectivas famílias.
Para que haja este trabalho direcionado ao público alvo da ACAIVI é preciso à realização de um levantamento da realidade social de cada indivíduo atendido. Iamamoto (2002, p. 200) ressalta a importância destes dados.
Nos diferentes espaços ocupacionais do assistente social é de suma
importância impulsionar pesquisas e projetos que favoreçam o conhecimento do modo de vida e de trabalho – e correspondentes expressões culturais – dos segmentos populacionais atendidos, criando acervo de dados sobre os sujeitos e as expressões da questão social que as vivenciam.
Desta forma será possível identificar as questões sociais enfrentadas pela família e consequentemente pela criança e adolescente, mas o que são estas questões sociais? A definição segundo CARVALHO e IAMAMOTO, (1983, p.77) para este questionamento é: 
[...] expressões do processo de formação e desenvolvimento da classe operária e de seu ingresso no cenário político da sociedade, exigindo seu reconhecimento como classe por parte do empresariado e do Estado. É a manifestação, no cotidiano da vida social, da contradição entre o proletariado e a burguesia, a qual passa a exigir outros tipos de intervenção mais além da caridade e repressão”.
Ou seja, são as desigualdades sociais impostas pelo modelo capitalista no qual vivemos até hoje, o assistente social é um profissional que:
[...] convive cotidianamente com as mais amplas expressões da questão social, matéria prima de seu trabalho. Confronta-se com as manifestações mais dramáticas dos processos da questão social no nível dos indivíduos sociais, seja em sua vida individual ou coletiva (ABESS/CEDEPSS, 1996, p. 154-5). 
Através dos instrumentais disponíveis no Serviço Social como observação participante, entrevista individual ou grupal, visita domiciliar, dentre outros, o profissional poderá identificar e assim trabalhar para minimizar as questões sociais enfrentadas pelos usuários da ACAIVI e então um melhor direcionamento das ações gerando mudanças significativas no cotidiano familiar e comunitário das crianças e adolescentes atendidas pela ACAIVI.
4 - METODOLOGIA
As informações necessárias para o desenvolvimento deste artigo foram coletadas através de pesquisa bibliográfica, leituras de livros, acesso a sites e documentos da Entidade ACAIVI (Amigos da Criança e do Adolescente de Ivinhema).
Para a execução do projeto proposto na entidade ACAIVI a metodologia é a qualitativa com uma visão dialética do universo a ser pesquisado. A pesquisa qualitativa tem como pressuposto a apreensão de significados que não podem ser mensurada em estatísticas ou valores, a visão de mundo do sujeito pesquisado é valorizada e se insere numa dinâmica na qual a relação pesquisador/pesquisado é direta. 
Utilizando assim o método dialético na captação das informações, considerando os diversos sujeitos envolvidos. Segundo CHIZZOTTI, (1991, p.80) a dialética “valoriza a contradição dinâmica do fato observado e a atividade criadora do sujeito que observa as oposições contraditórias entre o todo e a parte e os vínculos do saber e do agir com a vida social dos homens”.
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos no decorrer deste artigo, a falta de recursos financeiros para a execução das atividades de uma ONG é uma dificuldade existente e na ACAIVI não é diferente, diante da falta de voluntariado e sem dinheiro suficiente para contratação de profissionais, elas vão ofertando as ações muitas vezes sem direcionamento, pois não conhecem a fundo o público alvo com o qual se trabalha.
Deve haver um maior esforço, para que o profissional de Serviço Social se faça presente nas ONGs e assim desenvolva o levantamento da realidade social dos indivíduos atendidos e posteriormente execute as ações levando em conta estas informações.
Uma das alternativas para reverter este quadro é a divulgação da importância do Assistente Social no Terceiro Setor, tentando assim sensibilizar os órgãos responsáveis pela manutenção das ONGs para que estes participem financeiramente e assim as Entidades consigam ter em seus quadros de funcionários pessoas qualificadas, preparadas para lidarem com as diferentes questões sociais que possam surgir.
REFERÊNCIAS
ABESS/CEDEPSS. Proposta básica para o projeto de formação profissional. Serviço Social & Sociedade, XVII (50): 143-71. São Paulo, Cortez, abr. 1996.
BRASIL. Constituição Federal. Brasília DF: Senado, 1988.
BRASIL, Lei nº 8.069/90. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990.
CARRIO, Rosinha Machado. Organizações privadas sem fins lucrativos: a participação do mercado no terceiro setor. Tempo social, São Paulo, v.12, n. 2, 2000.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702000000200015> Acesso em: 03 de abril de 2016.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas. 3° ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991.
COELHO, Simone de Castro. Terceiro setor. Um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. São Paulo, Editora Senac, 2000.
Diário Oficial da Prefeitura Municipal de Ivinhema. 2016. 
Disponível em: <http://www.diariooficial.inf.br/diarios/Ivinhema/1564%20-%2001-04-16.pdf> Acesso em 01/04/2016 às 18:00 horas.
FERNANDES, Rubem Cesar. PrivadoPorém Púbico. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FERNANDES, Rubem César. Privado, Porém Público - O Terceiro Setor na América Latina. 2ª ed. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 1996.
IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo, Cortez, 1983.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do assistente social na atualidade. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Atribuições privativas do(a) Assistente Social. Brasília, DF: CFESS, 2002.
IBGE, 2010. As Fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv62841.pdf> Acesso em 25/03/2016 às 15:34 horas.
MONTANO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NOVAK, Amanda Sawaya. Estado e Sociedade Civil: relatos da construção entre a Fundação de Ação Social de Curitiba (FAS) e organizações da sociedade civil na articulação do sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes. Dissertação (mestrado em Organizações e Desenvolvimento) – FAE Centro Universitário. Curitiba, 2009.
RODRIGUES , Maria Lúcia Prates. Demandas Sociais versus crise de Financiamento: o papel do Terceiro Setor no Brasil . Revista de Administração Pública . Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. N. 32 (5) set/out. – 1998

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