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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
RODIRLEI AZEREDO CAMPI
WAGNER PALIZER
MARCIO LUCIO BATILANI
PLANEJAMENTO E IMPACTO AMBIENTAL EM ATIVIDADES DE MINERAÇÃO 
Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Londrina-PR
 2016�
RODIRLEI AZEREDO CAMPI
WAGNER PALIZER
MARCIO LUCIO BATILANI
PLANEJAMENTO E IMPACTO AMBIENTAL EM 
ATIVIDADES DE MINERAÇÃO 
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual em Grupo relativa ao 4º e 5º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de:
PLANEJAMENTO DE ÁREAS URBANAS E RURAIS
JEANEDY MARIA PAZINATO / THIAGO AUGUSTO DOMINGOS
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL E LICENCIAMENTO
VINICIUS PIRES RINCAO
PROJETOS AMBIENTAIS
FLAVIA DA SILVA BORTOLOTI
TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO AMBIENTAL
DIOGENES MAGRI DA SILVA
Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Londrina - PR 2016�
SUMÁRIO
RESUMO.........................................................................................................................2
INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................4
CONCLUSÃO................................................................................................................10
REFERÊNCIAS.............................................................................................................11
RESUMO
Dadas às circunstâncias e a preocupação com a eminente degradação dos recursos naturais se faz necessário um estudo de impacto ambiental para o licenciamento de toda e qualquer atividade no intuito de garantir a segurança do meio ambiente na realização das mesmas.
Por se tratar de um país de enorme extensão territorial com diversos recursos, climas diferenciados e ricos em minérios, tornam-se altamente atrativas e rentáveis as atividades extrativistas. Porém a extração desenfreada sem o devido planejamento podem gerar impactos negativos decorrentes das atividades econômicas em grande escala como o ocorrido em Minas Gerais. Em meio a tantas ocorrências no decorrer da história, vão surgindo legislações normativas em seqüência pelos processos: LP (Licença Prévia), LI (Licença de Instalação), e LO (Licença de Operação), no intuito de evitar, corrigir e reverter situações que acarretem um desequilíbrio no ecossistema e a extinção de todos os recursos naturais.
Palavras-Chave: recursos naturais – extração – planejamento
INTRODUÇÃO
A proposta de estudo de impacto ambiental surgiu pela necessidade de controlar e reverter os danos causados pela extração indiscriminada dos recursos naturais, assim como o descarte irregular dos resíduos que sobrecarregam e desequilibram o meio ambiente.
Se exaurir todos os recursos deste planeta, a vida se torna insustentável. Esse fato tornou-se conhecimento e preocupação após percepção das drásticas mudanças climáticas. Para que possa manter as necessidades desta sociedade capitalista, necessita que a mesma evolua através do desenvolvimento de atividades sustentáveis, conforme premissas do art. 225 da constituição federal 1988
Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
O extrativismo é rentável desde que realizado da forma correta, causando desastres de grandes proporções se realizados erroneamente. Este empreendimento envolve municípios próximos a ele, tanto a zona urbana quanto a rural, portanto sendo imprescindível um estudo minucioso para um empreendimento de tamanha magnitude e com um potencial poluidor.
Para garantir que se cumpram esses preceitos é que surgiram através das necessidades, normas e leis como:
Lei 9.605/98 Crimes ambientais;
Lei 12.651/2012 Novo código florestal;
Resolução CONAMA 307/2002 gerenciamento de resíduos sólidos;
Lei 9.433/97 PNRH (Política Nacional de Recursos Hídricos);
DESENVOLVIMENTO
Todo município possui seu Plano Diretor conforme lei 10.257/2008 do Estatuto da Cidade e art. 182 e 183 da Constituição Federal 1988, devendo aplicar uma gestão eficiente através de planejamento condizente com a região e localização.
Tanto na zona urbana quanto na rural é preciso manter preservado as APP’s (Áreas de Preservação Permanente) sendo elas fundos de vale e encostas com declividade acima de 45º conforme lei 9.612/2012 do novo código florestal, além de reservar 20% da área de loteamento ou propriedade rural a partir de quatro módulos, e controle de emissões atmosféricas, destinação final adequada de resíduos gerados pelas empresas mediante licenças ambientais, suporte e infra estrutura, zoneamento e parcelamento do solo, EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), coleta e tratamento de RSU (resíduos sólidos urbanos), e em propriedades rurais a fiscalização com queimadas, descarte ou reaproveitamento dos resíduos, conservação de áreas verdes (mata ciliar, reservas e recursos hídricos), além do controle pelo uso de agrotóxicos e fertilizantes.
Considerado ente federado autônomo, ao município compete “promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano” (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, art. 30, VIII). 
Entretanto as competências referentes ao controle e fiscalização das atividades econômicas nas zonas rurais são ocasionais, havendo somente uma maior gama de informação pelo CAR (Cadastro Ambiental Rural). As implicações socioeconômicas e ambientais nessa área são importantíssimas, já que há grande renda, além de áreas nativas. O município não tem administrado satisfatoriamente as áreas rurais, cabendo uma fiscalização mais minuciosa, pois a manutenção e conservação da zona rural inside sobre o município e região. As normas ambientais protegem áreas de preservação, embora na prática não consigam proteger eficientemente. No entanto a produção rural não tem parâmetros claros para exercer sua atividade, provocando desequilíbrios ambientais e econômicos preocupantes, portanto são incontestáveis, os zoneamentos ecológicos e econômicos existentes. 
O EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e o RIMA (Relatório de Impacto ao Meio Ambiente), são uma das ferramentas mais importantes para a prevenção de impactos ambientais ocorridos pela degradação conseqüente do mal gerenciamento de empreendimentos e suas atividades poluidoras.
O EIA consiste no estudo prévio de atividades econômicas, quanto sua potencialidade poluidora, destinação, tratamento e reaproveitamento dos resíduos, local de instalação e adequações mediantes normas e diretrizes de segurança.
Resolução CONAMA 01/86: dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental para atividades modificadoras do meio ambiente tal como extração de minério sujeitos a aprovação do órgão ambiental competente" 
Resolução CONAMA 9/90 determina a apresentação de EIA/RIMA no momento do requerimento da Licença Prévia ao órgão ambiental competente conforme a Resolução CONAMA 01/86; 
Resolução CONAMA 237/97 no seu Artigo 3°:"A licença ambiental para empreendimentos de atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente ...."
Segundo Artigo 58 da Lei nº 997/76, todas as atividades que são consideradas potencialmente poluidoras, são exigidos estudos e projetos previstosnas três fases: LP (Licença Prévia), LI (Licença de Instalação), e LO (Licença de Operação). Estas etapas são exigidas quando se enquadram nos requisitos que utilizam recursos ambientais e/ou capazes de causar degradação ambiental.
Licença Prévia é requerida ainda na fase de avaliação do empreendimento onde são levantados os impactos ambientais e sociais previstos (inciso IV, artigo 225 da Constituição Federal) através do planejamento, a fim de precaver os danos.
	
Nesta etapa é realizado o EIA (Estudo de Impacto Ambiental).
Licença de instalação – (artigo 8º, inciso II, da Resolução Conama nº 237, de 1997), autoriza a instalação do empreendimento através da estratégia proposta na construção. Caso as propostas mediante as normas não forem cumpridas, a licença poderá ser suspensa ou cancelada (inciso I do artigo 19 da Resolução Conama nº 237, de 1997).
Licença de Instalação – autoriza a instalação do empreendimento conforme projeto e estudo apresentado e aprovado, sendo estes fiscalizados pelo órgão competente.
Licença de operação - autoriza o início da atividade. Mediante artigo 8º, inciso III, da Resolução Conama nº 237, de 1997:
- Concedida após a verificação, pelo órgão ambiental, conforme cumprimento das licenças anteriores, contém medidas de controle ambiental;
- Especifica condições para a operação do empreendimento. Caso as obras comecem antes da licença de operação, o empreendedor incorre em crime ambiental, previsto no artigo 60 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605, de 1998), sujeitando-se às penalidades do Capítulo IV.
Somente após aprovação das licenças emitidas pelos órgãos ambientais competentes, é que o empreendimento tem autorização legal para o funcionamento. 
No estudo de impacto deve constar o PRAD (Programa de Recuperação de Áreas Degradadas) Decreto federal no97.632, de 10/04/89, pois este empreendimento altera toda a paisagem e ecossistema local, devendo assim após o encerramento das atividades naquele local, a sua recuperação.
O Plano de Controle Ambiental (PCA), é uma ferramenta muito utilizada na garantia do manuseio e destinação correta dos resíduos gerados decorrente do empreendimento, através da Res. Conama 9, de 06/12/90, na Obtenção de licença de instalação de empreendimentos de mineração.
É imprescindível o estudo do local a ser instalado, assim como a destinação final adequada e até um reaproveitamento destes resíduos, considerando que a atividade de extração de minérios possui grande potencial de degradação como pode ser constatado pelo desastre ocorrido pela empresa de mineração em Minas Gerais. 
		O plano de emergência é de suma importância devido ao passível ambiental que esta atividade possa ocasionar.
 Inicialmente ela provoca desmatamento e escavação de terras em grandes extensões e em seguida, ela provoca o lançamento de resíduos de pó e de produtos químicos no solo, no ar, na flora e nas águas; com o desenvolvimento das atividades, os resíduos e rejeitos de minerais são depositados ou abandonados em áreas de uso da agricultura, depreciação de imóveis pela proximidade das minas, abalos decorrentes de detonações, geração de áreas degradadas e também transtornos pelo aumento do trafego de transportes de grande porte, como treminhão e carretas, além do manejo de produtos químicos e minérios causando danos a fauna, flora, solo e recursos hídricos.
Os impactos ambientais da atividade mineral segundo Barreto (2001) são: alteração de lençol de água subterrânea, poluição sonora, visual, da água, ar e solo, impactos sobre a fauna e a flora, assoreamento erosão, mobilização da terra, instabilidade de taludes, encostas e terrenos em geral, lançamentos de fragmentos e vibrações.
Um plano de emergência é necessário devido as circunstancias no processo do empreendimento.
As etapas de vida útil de uma barragem de rejeitos compreendem a procura do local, o projeto de instalação, a construção, a operação e o fechamento definitivo. Descartar áreas impróprias e obter uma classificação preliminar das zonas aceitáveis como avaliadores geológicos de prospecção como a geoquímica ou a geofísica, para identificar áreas potencialmente exploráveis para a extração de minério. Para as empresas mineradoras a melhor opção de local se limitam às econômicas, já que a disposição dos rejeitos é um investimento sem retorno a curto e médio prazo. Porem as novas legislações ambientais obrigam os mineradores a considerar também as variáveis ambientais, as estruturais, as geológicas e até os impactos que os rejeitos gerarão nas comunidades circunvizinhas.
O Grupo RECICLOS-CNPq da Ufop vem desenvolvendo pesquisas para reaproveitamento no emprego de rejeitos da mineração e a utilização da lama. Alternativas para contribuir com a minimização dos impactos ambientais bem como redução dos riscos potenciais das barragens de rejeitos de minério de ferro. Consiste em separar a lama dos materiais nela existentes. Nesse processo permite a incorporação de até 80% da lama no lugar de areia na produção de materiais para a construção civil. O projeto já produziu concreto, argamassa, tijolos e bloco de pavimentação.
O Plano de Emergência Ambiental (PEA), tem por objetivo estabelecer um sistema de atendimento de emergências ambientais que possa vir a ocorrer durante execução do empreendimento.
Em caso de acidente ambiental, como rompimento e vazamento de rejeitos como o ocorrido em 2015 no município de Mariana – MG, registrado como o pior acidente da mineração no Brasil. 
Neste desastre segundo Vanessa S. Santos (2015) causou O rompimento da barragem liberou cerca de 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, que eram formados, principalmente, por óxido de ferro, água e lama provocando uma enxurrada que devastou o distrito de Bento Rodrigues, deixando um rastro de destruição à medida que avança pelo Rio Doce. Várias pessoas estão desabrigadas, com pouca água disponível, sem contar aqueles que perderam a vida na tragédia. 
Os impactos causaram cobertura do solo e impedimento do desenvolvimento de vegetação, assoreamento e morte da vida aquática, afetando o abastecimento de água potável, e atividades econômicas como a agricultura e pesca dos moradores do entorno e região. Os desequilíbrios ambientais destas áreas são incalculáveis e irreversíveis.
Um laudo elaborado em 2013 pelo Instituto Prístino a pedido do Ministério Público alertou sobre os riscos do rompimento da barragem Fundão em Mariana.  
Em caso de evento inesperado, é necessário ter a postos um dispositivo utilizado para a contenção de derramamento e limpeza nas áreas, como: barreiras, materiais absorventes e sistemas coletores.
Devido às transformações radicais na paisagem local e alterações físico-químicas deve-se realizar ações compensatórias através de projetos ambientais mitigadores/compensatórios.
Considerando impacto ambiental como alteração no meio devido a ação antrópica, sendo estas positivas ou negativas, grandes ou pequenas. Impactos Ambientais decorrentes da extração de minério, pode-se destacar impactos visuais, poluição das águas, poluição do ar e impactos relativos aos ruídos. UTE, implementação de cortina arbórea, controle de emissões de gases. A maior parte da produção mineral brasileira é feita a céu aberto sendo pequena a quantidade de minas subterrâneas. 
Os principais problemas oriundos da mineração podem ser englobados em quatro categorias: poluição da água, poluição do ar, poluição do solo e poluição sonora (ruídos e vibrações).
A compensação ambiental proposta por projeto ou indicação de possíveis alternativas para atender ao exposto na Resolução CONAMA 02/96, Lei Federal 9985/0 e seu regulamento através do decreto 4340/02 e Lei Estadual 11206/95.
Algumas das aplicações corretivas e compensatórias são:
Recuperação de áreas degradadas e Passivos Ambientais;
Reserva Legal;
Implementação de cortina arbórea e controle de emissões de gases;
Programa de gerenciamento e controle de resíduossólidos e efluentes líquidos;
Programa de Educação Ambiental (PEA);
Programa de Comunicação Social (PCS);
Proteção do patrimônio cultural;
Saneamento básico e saúde pública - medidas de controle de área envolvendo abastecimento de água;
Plano Ambiental de Construção (PAC);
Programa de Prevenção e controle dos Processos Erosivos e efluentes líquidos;
Para a elaboração de projetos de consultoria serão empregadas atividades inerentes as atividades de mineração como:
Identificação preliminar das fontes de dados e levantamento bibliográfico e documental;
Relatório do Inventário da Mineração em Pequena Escala dos Minerais Metálicos;
Licenciamento ambiental
Recursos e reservas minerais
Produção e tipos de produtos;
Número de postos de trabalho e empregos;
Condições de saúde e segurança dos trabalhadores;
Consultoria Ambiental e Elaboração de Estudos de Impacto Ambiental/EIA-RIMA;
Elaboração de Procedimentos de SSMA e implantação de Sistema de Gestão Ambiental focado na ISO 1400;
CONCLUSÃO
Há diversas leis e resoluções criadas constantemente dadas as condições atuais, no intuito de corrigir e reverter os impactos ambientais ocasionados constantemente pelas ações antrópicas.
No entanto mesmo com leis, fiscalizações e penas aplicadas no decorrer das infrações, não são o suficiente para adequação de nossa realidade.
O que se faz necessário é a conscientização dos empreendedores, através de comprovação de percas geradas pelo impacto ocasionado pelas irregularidades da atividade e que o gerenciamento sustentável decorrente do reaproveitamento dos resíduos tornam à atividade lucrativa, alterando o conceito de ônus em investimento.
REFERÊNCIAS
BOSSI, Wagner Membribes. A RELAÇÃO URBANO-RURAL NO PLANEJAMENTO MUNICIPAL - tese (mestrado arquitetura e urbanismo). USP - Universidade de São Paulo, São Paulo - SP. Disponível em: <http://www.ibdu.org.br/imagens/ARELACAOURBANORURAL.pdf> Acesso em: 24 de março de 2016. 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 – art. 182 e 183. Disponível em:
<http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/constfed.nsf/16adba33b2e5149e032568f60071600f/2b0b3fe92a9119b803256561007b7c24?OpenDocument> Acesso em: 24 de março de 2016.
INSTITUTO NATUREZA DO TOCANTINS
TERMO DE REFERÊNCIA – TR para elaboração de EIA – Estudo e impacto Ambiental e RIMA – Relatório de Impacto Ambiental para exploração de substâncias minerais. Disponível em:
http://central3.to.gov.br/arquivo/125620 Acesso em: 24 de março de 2016.
SAMARCO MINERAÇÃO S/A – RIMA. Disponível em:
<http://www.meioambiente.es.gov.br/download/RT_409_09_RIMA.pdf> Acesso em: 24 de março de 2016.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/46_10112008050334.pdf > Acesso em: 24 de março de 2016.
LOZANO, Fernando Arturo Erazo – SELEÇÃO DE LOCAIS PARA BARRAGENS DE REJEITOS USANDO MÉTODO DE ANÁLISE HIERÁRQUICA – mestrado em engenharia - USP - Universidade de São Paulo, São Paulo – SP. Disponível em:
<www.teses.usp.br/teses/disponiveis/.../Selecaolocaisbarragensrejeitos.pdf> Acesso em: 24 de março de 2016.
CAMPEZ, Danielle – UFOP – Disponível em:
<http://saudedomeio.com.br/pesquisa-propoe-aproveitamento-da-lama-de-rejeitos-da-mineracao> Acesso em: 24 de março de 2016.
SARDINHA, Vanessa - Ecologia – Disponível em:
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/acidente-mariana-mg-seus-impactos-ambientais.htm> Acesso em: 24 de março de 2016
NAVARRO, Antonio Fernando – RENP (Relatório de Evento Não Planejado) – Disponível em:
<www.ebah.com.br> Acesso em: 24 de março de 2016
GIRNEI, Guilherme Santos – UNICID – Projeto Ambiental – Medidas Mitigadoras Compensatórias e Pás – Disponível em:
<www.ebah.com.br> Acesso em: 24 de março de 2016
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA – MME - Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral – SGM – Disponível em:
<http://www.mme.gov.br/documents/10584/1869028/Termo+de+Referência+30.pdf/0283d3c1-32f7-4bd6-afbe-832cd021204a> Acesso em: 24 de março de 2016
MENDES, Alana F.; VIEIRA, Rafael. GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE MINERAÇÃO NO BRASIL: TÉCNICAS PARA MINIMIZAR POTENCIAIS IMPACTOS AMBIENTAIS NA EXTRAÇÃO DO COBRE - I Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental – Disponível em:
<http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2010/XI-009.pdf> Acesso em: 24 de março de 2016.
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