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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Aula 12 – Dissídio Coletivo. Ação de Cumprimento. Revisão: Meios de impugnação e Recursos.
(Semanas 15 e 16 do Plano de Ensino)
 
Professora: Maria Inês Gerardo
Tema da Apresentação
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO - Profª: Maria Inês Gerardo
www.mariainesgerardo.com.br
Aula 12 – Dissídio Coletivo. Ação de Cumprimento. Revisão
Conteúdo Programático desta aula
 Dissídio Coletivo 
 conceito
 poder normativo da Justiça do Trabalho
 classificação 
 competência 
 partes 
 requisitos da petição inicial 
 conciliação 
 sentença normativa
 Ação de cumprimento 
 Revisão: Meios de impugnação e Recursos
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Aula 12 – Dissídio Coletivo. Ação de Cumprimento. Revisão
Dissídio Coletivo
Tema da Apresentação
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DISSÍDIO COLETIVO
Instrumento de heterocomposição 
para pacificar o conflito coletivo
Fixando normas e condições de trabalho para determinadas categorias 
Interpretando normas jurídicas preexistentes
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CLASSIFICAÇÃO DOS DISSÍDIOS COLETIVOS
DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA ECONÔMICA
DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA JURÍDICA
São aqueles em que os trabalhadores reivindicam melhores condições de trabalho
São aqueles que têm por finalidade a interpretação de determinada norma jurídica
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CLASSIFICAÇÃO DOS DISSÍDIOS COLETIVOS
(art. 220 do Regimento Interno do TST)
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CLASSIFICAÇÃO DOS DISSÍDIOS COLETIVOS
(art. 220 do Regimento Interno do TST)
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DISSÍDIO COLETIVO
(Cabimento)
Só poderá ser suscitado quando frustrada a negociação coletiva implementada diretamente pelos interessados ou intermediada pelo órgão competente do Ministério do Trabalho 
(mesas de negociação)
COMUM ACORDO 
(de natureza econômica)
art. 114, § 2º da CR/88, alterado pela EC 45/2004
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DISSÍDIO COLETIVO
Inexistência do “comum acordo”
(natureza econômica)
Sem esgotamento da negociação prévia 
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO 
MÉRITO
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DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE
(art. 114, §3º da CRFB/88)
Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão ao interesse público, o Ministério Público do Trabalho poderá ajuizar o dissídio coletivo. 
A empresa ou sindicato patronal também podem ajuizar dissídio coletivo de greve.
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DISSÍDIO COLETIVO
(Partes)
 Sindicatos da categoria profissional (empregados)
 Sindicato da categoria econômica (empregadores)
 Empresa
 Ministério Público do Trabalho (greve) 
Suscitante = quem instaura o dissídio coletivo.
Suscitado = a parte contrária
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DISSÍDIO COLETIVO
(Competência)
Os dissídios coletivos são da competência originária dos Tribunais Regionais do Trabalho. 
Quando a base territorial do sindicato exceder a jurisdição do TRT, o Dissídio Coletivo será da competência originária do TST (art. 2º, I, a, da Lei nº 7.701/88), salvo nos casos em que o dissídio envolva apenas a base territorial do Estado de São Paulo, compreendendo as jurisdições dos TRTs da 2a. e da 15a. Regiões, a competência não será do TST, mas do TRT da 2a. Região, por previsão expressa contida no art. 12 da Lei nº 7.520/86 (Lei que criou o TRT da 15ª Região)
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DISSÍDIO COLETIVO
(Requisitos da petição inicial)
 Deve conter os requisitos da petição inicial – art. 858 da CLT e art. 282 do CPC.
 Designação da autoridade competente;
 
 Qualificação do suscitante e suscitado;
- Bases da conciliação – tem que conter a proposta das cláusulas que o sindicato pretende que sejam instituídas. 
 
- Fundamentos da demanda – são os motivos das cláusulas constantes da petição inicial do Dissídio Coletivo (fundamentação específica de cada cláusula).
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DISSÍDIO COLETIVO
(Condições da ação / pressupostos processuais)
 Além das condições da ação genéricas: legitimidade de partes, interesse processual e possibilidade jurídica do pedido é necessário para o ajuizamento do dissídio coletivo:
Comprovação de negociação prévia frustrada;
Autorização da assembléia geral dos trabalhadores
 
Comum acordo 
 
( Art. 114, §2º, CRFB/88 e art. 859, CLT)
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DISSÍDIO COLETIVO
(condições da ação / pressupostos processuais)
 A ausência das condições da ação (pressupostos processuais) implica a extinção do processo sem resolução do mérito
(art. 267, VI (IV) do CPC) 
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DISSÍDIO COLETIVO
(conciliação)
 É tentada numa única audiência 
(art. 862, da CLT)
Havendo acordo, o dissídio será submetido à homologação na primeira sessão
(art. 863, da CLT)
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DISSÍDIO COLETIVO
 A decisão do dissídio coletivo é a sentença normativa. 
O prazo máximo de vigência será de 4 (quatro) anos
(art. 868, parágrafo único, da CLT)
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DISSÍDIO COLETIVO - TRT
(SENTENÇA NORMATIVA)
 Dessa sentença 
cabe 
recurso ordinário
 no prazo 
de 8 (oito) dias, para o TST.
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DISSÍDIO COLETIVO - TST
(SENTENÇA NORMATIVA)
 Sentença normativa não unânime em Dissídio Coletivo
da competência originária do TST, cabe recurso:
Embargos infringentes
 no prazo de 8 (oito) dias, 
para a própria Seção de Dissídios Coletivos 
(Art. 2º, II, c, da Lei nº 7.701/88)
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SENTENÇA NORMATIVA
NÃO TEM NATUREZA CONDENATÓRIA
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 É uma ação de conhecimento de cunho condenatório proposto pelo sindicato da categoria profissional ou pelos próprios trabalhadores. 
AÇÃO DE CUMPRIMENTO
(art. 872, CLT)
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AÇÃO DE CUMPRIMENTO
(art. 872, CLT)
A sentença normativa poderá ser objeto de ação de cumprimento a partir do 20º dia subsequente ao julgamento. 
(Art. 7º, § 6º da Lei nº 7.701/88)
É dispensável o trânsito em julgado
(S. nº 246, TST)
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A legitimidade do sindicato para propor ação de cumprimento estende-se também à observância de acordo ou de convenção coletivos
(Lei nº 8.984/95)
AÇÃO DE CUMPRIMENTO
(Súmula nº 286, TST)
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Aplicando o conhecimento – Questão objetiva – Semana 15
(CESPE/OAB 2009.1) Assinale a opção correta a respeito dos
dissídios coletivos do trabalho. 
A sentença normativa não se submete a processo de execução, mas, sim, a ação de cumprimento. 
 Da sentença normativa proferida pelo tribunal regional do trabalho cabe recurso de revista para o TST. 
 O Ministério Público do Trabalho possui legitimidade para propor dissídios coletivos em qualquer situação. 
d) A competência originária para o julgamento dos dissídios coletivos é do juiz do trabalho de 1.º grau. 
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Aplicando o conhecimento – Caso concreto – Semana 15 
Em processo de dissídio coletivo de natureza econômica foi proferida sentença normativa pelo TRT concedendo à categoria profissional reajuste salarial de 10%. Contra essa decisão o sindicato da categoria econômica (patronal) interpôs recurso ordinário ao TST, que foi recebido sem efeito suspensivo. O aludido recurso ainda não foi julgado razão pela qual ainda não houve o trânsito em julgado. 
Diante dos fatos acima relatados, responda justificadamente: 
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Aplicando o conhecimento – Caso concreto – Semana 15 
a) O sindicato da categoria profissional (empregados) poderá cobrar em juízo o referido reajuste, antes do trânsito em julgado da sentença normativa, ou terá que aguardar o trânsito em julgado? 
b) Qual a medida processual adequada de que dispõe o Sindicato da categoria profissional para a cobrança do reajuste salarial das empresas que não concederam o aludido reajuste?
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Aula 12 – Dissídio Coletivo. Ação de Cumprimento. Revisão
Revisão
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Aplicando o conhecimento – Caso concreto 1 – Semana 16 
(CESPE – 2010.1) Cláudio ajuizou reclamação trabalhista contra a empresa Delta, requerendo créditos de natureza indenizatória e salarial. À ocasião da audiência inaugural, foi homologado acordo, tendo sido fixadas verbas exclusivamente de natureza indenizatória, sem nenhuma incidência previdenciária sobre o crédito acordado. Em face dessa situação hipotética, responda, de forma fundamentada, às seguintes indagações. - Caso o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entendesse devidas contribuições previdenciárias sobre o acordo, que remédio jurídico seria cabível? - De que prazo o INSS dispõe para tanto?
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TERMO DE CONCILIAÇÃO
 Art. 832, §4º, CLT – A União será intimada das decisões homologatórias de acordos que contenham parcela indenizatória, facultada a interposição de recurso (recurso ordinário – fase de conhecimento / agravo de petição – fase de execução - no prazo de 16 (dezesseis) dias - DL 779/69), relativo aos tributos que lhe forem devidos.
 Art. 831, P. Único, CLT – O acordo para as partes transita em julgado na data da homologação. (S. 100, V, TST) e só poderá ser desconstituída por ação rescisória – S. 259, TST.
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Aplicando o conhecimento – Caso concreto 2 – Semana 16 
(FGV/OAB 2010.2) Um membro do conselho fiscal de sindicato representante de determinada categoria profissional ajuizou reclamação trabalhista com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, postulando a sua reintegração no emprego, em razão de ter sido imotivadamente dispensado. O reclamante fundamentou sua pretensão na estabilidade provisória assegurada ao dirigente sindical, prevista nos artigos 543, § 3º, da CLT e 8º, inciso VIII, da Constituição da República de 1988, desde o registro de sua candidatura até 01 (um) anos após o término de seu mandato. 
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Aplicando o conhecimento – Caso concreto 2 – Semana 16 
O juiz concedeu, em sede liminar, a tutela antecipada requerida pelo autor, determinando a sua imediata reintegração, fundamentando sua decisão no fato de que os membros do conselho fiscal, assim como os integrantes da diretoria, exercem a administração do sindicato, nos termos do artigo 522, caput, da CLT, sendo eleitos pela assembleia geral. Com base em fundamentos jurídicos determinantes da situação problema acima alinhada, responda às indagações a seguir. 
a) O juiz agiu com acerto ao determinar a reintegração imediata do reclamante? 
b) Que medida judicial seria adotada pelo reclamado contra esta decisão antecipatória?
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I - A antecipação da tutela concedida na sentença não comporta impugnação pela via do mandado de segurança, por ser impugnável mediante recurso ordinário. A ação cautelar é o meio próprio para se obter efeito suspensivo a recurso. 
II - No caso da tutela antecipada (ou liminar) ser concedida antes da sentença, cabe a impetração do mandado de segurança, em face da inexistência de recurso próprio. 
III - A superveniência da sentença, nos autos originários, faz perder o objeto do mandado de segurança que impugnava a concessão da tutela antecipada (ou liminar). 
MANDADO DE SEGURANÇA – SÚMULA 414, TST
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Aplicando
o conhecimento – Questão objetiva – Semana 16
(FGV/OAB 2010.2) Pedro ajuizou ação em face de seu empregador objetivando a satisfação dos pedidos de horas extraordinárias, suas integrações e consectárias. O seu pedido foi julgado improcedente. Recorre ordinariamente, pretendendo a substituição da decisão por outra de diverso teor, tempestivamente. Na análise da primeira admissibilidade recursal há um equívoco, e se nega seguimento ao recurso por intempestivo. Desta decisão, tempestivamente, se interpõe o recurso de agravo por instrumento, que tem seu conhecimento negado pelo Tribunal Regional, por ausência do depósito recursal referente à metade do valor do recurso principal que se pretendia destrancar, nos termos do artigo 899, § 7º da Consolidação das Leis do Trabalho. 
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Aplicando o conhecimento – Questão objetiva – Semana 16
Quanto à conduta do Desembargador Relator, é corretor afirmar que: 
(A) ela está correta, uma vez que o referido artigo afirma que nos casos de interposição do recurso de agravo por instrumento é necessária a comprovação do depósito recursal de 50% do valor do depósito referente ao recurso que se pretende dar seguimento. 
(B) ela está correta, uma vez que o preparo é requisito de admissibilidade recursal e, por isso, não pode estar ausente, sob pena de não conhecimento do recurso. 
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Aplicando o conhecimento – Questão objetiva – Semana 16
(C) ela está equivocada, pois em que pese haver a necessidade do preparo para a interposição do recurso de agravo por instrumento, no problema acima, o pedido foi julgado improcedente sendo recorrente o autor, portanto, dispensável o preparo no que se refere a depósito recursal. 
(D) ela está equivocada, pois o recurso de agravo por instrumento, na esfera laboral é o único, juntamente com os embargos por declaração, que não necessita de preparo para a sua interposição. 
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“Mais cedo ou mais tarde, os que vencem são aqueles que acreditam que conseguem”. 
Richard Bach 
“A vontade de fazer nasce da certeza que consegue fazer”. 
James Allen 
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