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I Pré Projeto Sherlon revisado

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP
SHERLON AZEVEDO DOS SANTOS
 PROJETO DE PESQUISA:
“VIOLÊNCIA EM DESFAVOR DE POLICIAIS MILITARES 
EM ÁREAS PACIFICADAS NO RIO DE JANEIRO”
Pré-projeto apresentado como requisito para aprovação na disciplina de TCC em Segurança Pública do Curso de Tecnólogo em Segurança Pública da Universidade Estácio de Sá – CSTSP/UNESA. 
Orientador:
MARCUS VINICIUS VIEIRA RODRIGUES
Rio de Janeiro – RJ
Maio de 2017
	
SUMÁRIO
1. Título provisório ...................................................................................................................... 1
2. Introdução ................................................................................................................................ 1
3. Justificativa ............................................................................................................................... 1
4. Objetivos ................................................................................................................................... 2
4.1. Objetivos Gerais .................................................................................................................... 2
4.2. Objetivos Específicos ............................................................................................................ 2
5. Metodologia ............................................................................................................................. 3
6. Cronograma de Execução do TCC ......................................................................................... 3
7. Referências Teóricos ................................................................................................................ 4
 
1. TÍTULO PROVISÓRIO
Violência em Desfavor de Policiais Militares em Áreas Pacificadas no Rio de Janeiro
2. INTRODUÇÃO
O presente estudo tem como tema a violência em desfavor de policiais militares em áreas pacificadas no Rio de Janeiro.
No presente trabalho será demonstrado que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) foram implantadas no Estado do Rio de Janeiro, tendo como objetivo principal reprimir o segregado tráfico de drogas nas comunidades, com a utilização de uma polícia de proximidade no lugar da Polícia de enfrentamento, e com tal surgimento fez-se necessário o aumento de policiais militares direcionados a essas áreas pacificadas. 
A violência em desfavor de policiais militares lotados no projeto UPP será abordada como método de pesquisa, em que será analisado o aumento de índice de violência nessas áreas pacificadas, por conta de frequentes ataques de criminosos, os quais tentam impedir que a ordem pública venha a reinar nas comunidades e no Estado do Rio de Janeiro. Com isso, geram-se lesões e mortes de agentes públicos lotados nessas áreas pacificadas, algo que passa a ser tomado como mais uma grande problemática no campo da Segurança Pública.
É de suma importância contextualizar o amparo institucional aos policiais feridos e familiares daqueles falecidos em áreas pacificadas, com objetivo de auxiliar, por meio dessa pesquisa, a busca de diversos direitos previstos em lei. Isso tudo provêm da falta de informação e orientação necessárias a todos os envolvidos e atuantes nas UPPs.
Portanto, o presente estudo funda-se na seguinte problemática: os ataques às Unidades de Polícia Pacificadora – UPPs estão diretamente ligados à violência em desfavor de policiais militares em áreas pacificadas no Rio de Janeiro?
3. JUSTIFICATIVA
 
A violência em desfavor de policiais militares em áreas pacificadas no Rio de Janeiro é um tema de grande relevância, tendo em vista os constantes ataques de criminosos às Unidades de Polícia Pacificadora – UPPs, aumentando a cada dia as estatísticas de policiais lesionados e mortos nas áreas pacificadas. É viável estudar o tema em questão a fim de buscar uma mudança no quadro de violência contra esses policiais militares ao permitir a criação de mecanismos capazes de melhorar as condições de trabalho desses policiais em diversos aspectos.
As UPPs foram criadas com intuito de reprimir e desarticular o crime organizado do tráfico de drogas nas comunidades e favelas do Estado do Rio de Janeiro por meio da substituição dos confrontos armados por um policiamento comunitário e pacífico. Com o passar de alguns anos, houve uma considerável multiplicação dos ataques organizados pelo tráfico de drogas às UPPs de várias comunidades do Rio de Janeiro.
A penalidade para violência em desfavor de policiais militares foi modificada com o texto da Lei nº 13.142/2015, a qual transformou o homicídio, a lesão corporal gravíssima e a lesão corporal seguida de morte contra policiais em crimes hediondos, o que já é considerado um grande avanço. Nesses casos, a pena é de 12 a 30 anos, com aumento de pena de um a dois terços nos casos de lesão corporal contra esses profissionais.
O poder público enfrenta grandes dificuldades no tocante à violência em desfavor dos policiais militares em áreas pacificadas, após implantação das UPPs, pois não empreendeu esforços suficientes para manter a paz e bem como a segurança de seus agentes. Além desses, a sociedade sofre com a violência, não só por se sentir desprotegida nessas áreas pacificadas onde se acreditava reinar a paz, mas também por entender que os familiares desses policiais também são afetados com toda a situação, já que não sabem se eles voltarão a seus lares.
 
4. OBJETIVOS
4.1. OBJETIVOS GERAIS
Identificar os riscos de violência que os policiais militares sofrem em áreas pacificadas e
Comparar, por meio de estatísticas e gráficos, a ocorrência e recorrência de violência a policiais em áreas de UPPs. 
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Verificar falhas no projeto de Unidade de Polícia Pacificadora (UPPs), a fim de fazer estudo e sugerir formas de minimizar violência em desfavor de policiais militares em áreas pacificadas.
Orientar policiais e familiares de policiais mortos em ato de serviço a respeito sobre os amparos institucionais.
Criar medidas que possam melhorar as condições de trabalho dos policiais militares que exercem serviço em áreas com Unidade de Polícia Pacificadora. 
5. METODOLOGIA
A pesquisa será desenvolvida a partir de uma análise qualitativa de textos acadêmicos acerca da literatura do tema, assim como análise quantitativa de dados estatísticos sobre os índices de violência em desfavor de policiais militares em áreas de Unidade de Polícia Pacificadora - UPP. Ademais, utilizar-se-ão materiais extraídos da internet, entrevistas e o que há de mais atual acerca de legislações e doutrina de pesquisadores da área de Segurança Pública. 
6. CRONOGRAMA
	Atividades
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Elaboração do projeto
	
	
	X
	
	
	Entrega do projeto
	
	
	
	
	X
	Pesquisa bibliográfica
	
	
	X
	X
	
	Coleta de Dados
	
	
	X
	X
	
	Apresentação e discussão dos dados
	
	
	
	X
	
	Conclusão
	
	
	
	
	X
	Entrega do TCC
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BITTENCOURT, Marlos. “Rio: maioria de moradores de comunidades do Rio aprova UPP.” In: www.uol.com.br (Acesso em: 21/4/2017).
COIMBRA, Cecilia. Operação Rio: mito das classes perigosas: um estudo sobre a violência urbana, a mídia impressa e os discursos de segurança pública. Niterói: Intertexto, 2001.
LOPES, Jorge Antonio e FIGUEIRA, Luiz Eduardo, "GPAE e UPP: O que dizem os policiais militares sobre as práticas de policiamento comunitário nas favelas do Rio de Janeiro.”. Link de arquivo disponível em: http://publicadireito.com.br/artigos/?cod=98710a10740ffcf0
MUSUMECI, Leonarda; MOURÃO, Barbara Musumeci; LEMGRUBER, Julita; RAMOS, Silvia. “ Ser policial de UPP: Aproximações e resistências.” In: Boletim Segurança e Cidadania, nº 14, dezembro de 2013.
	
PIANES, Jacyara. “Para coordenador dasUPPs, ataques do tráfico são tentativa de mostrar poder.” In: www.odia.com.br (Acesso em: 21/4/2017).
______. “Violência no Rio.” Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano 
SAPORI, Luis Flávio. A segurança pública no Brasil em debate. v. 3. Belo Horizonte: UFMG. 2011.
SENASP. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso Nacional de multiplicador de Polícia Comunitária. Brasília: Ministério da Justiça. 2010, p. 195.
www.upprj.com (acessado em 04/5/2017);
www.epoca.com.br (acessado em 04/5/2017);
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/upp (acessado em 04/5/2017);

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