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Farmacoterapia Antimicrobiana

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Farmacoterapia Antimicrobiana
Profa. Viviani Milan
vivimilan@uni9.pro.br
Escolha do Antimicrobiano (ATM)
• Local da infecção:
▫ Comunitária
▫ Hospitalar
• Agente causal e gravidade
▫ Perfil de sensibilidade dos 
microorganismos;
▫ Possíveis causas da 
infecção
Escolha do Antimicrobiano (ATM)
• História do paciente:
▫ Idade;
▫ História pregressa de 
hipersensibilidade a 
antimicrobianos;
▫ Funções hepática e renal;
▫ Possível gravidez;
▫ Estado imunológico;
▫ Coagulopatias;
▫ História de alergias.
▫ Uso recente de antibióticos;
▫ Se está hospitalizado há muito 
tempo ou se foi hospitalizado 
recentemente;
▫ Perfil de sensibilidade dos 
microrganismos aos 
antimicrobianos;
▫ Frequência dos microrganismos nos 
diferentes tipos de infecção;
▫ Doença de base;
▫ Possível insuficiência de órgãos.
Escolha do Antimicrobiano (ATM)
• Sobre o antimicrobiano:
▫ Composição química e modo de 
ação;
▫ Farmacocinética (absorção, 
distribuição, metabolismo e 
excreção);
▫ Espectro de atividade;
▫ Dose a ser prescrita;
▫ Via, intervalo e forma de 
administração;
▫ Via e forma de eliminação; 
▫ Distribuição (pelos tecidos, 
cavidades e líquidos orgânicos);
▫ Capacidade de interagir com outros 
antibióticos (sinergismo ou 
antagonismo, potencialização de 
efeitos);
▫ Incompatibilidade farmacêutica;
▫ Potencial de induzir cepas 
bacterianas resistentes;
▫ Efeitos adversos (toxicidade, 
reações de hipersensibilidade e 
manifestações colaterais);
▫ Contra-indicações;
▫ Custo.
Classificação dos ATMs
Características do ATM Ideal
• Ação bactericida;
• Espectro o mais específico possível;
▫ Percentual de espécies sensíveis (número de 
espécies/ isolados sensíveis);
• Menor MIC;
▫ Concentração de antimicrobiano necessária para 
inibir o crescimento bacteriano, 
▫ Quanto menor o MIC, maior a potência
▫ Quanto maior a potência, maior a dificuldade da 
bactéria em desenvolver resistência.
Características do ATM Ideal
• Maior nível no local da infecção;
• Melhor comodidade posológica;
• Compatível com o estado clínico do paciente;
• Menos tóxico;
• Mais barato.
Tipos de terapias Antimicrobianas
• Terapia Empírica:
▫ Não se conhece o micro-organismo
▫ É necessário o início do tratamento imediato
▫ Cuidados
 Certeza que é uma infecção bacteriana
 Origem da infecção
 Localização do foco da infecção
 Condições gerais do paciente 
 Idade
 Função hepática e Renal
 Gravidade da infecção
 Gestação.
Tipos de terapias Antimicrobianas
• Terapia Específica:
▫ Identificação do microrganismo. 
▫ Antimicrobianos de estreito espectro de ação e 
baixa toxicidade. 
• Terapia Profilática:
▫ Antes de cirurgias 
▫ Quando há exposição ao agente infeccioso.
Tipos de terapias Antimicrobianas
• Profilaxia Cirúrgica:
▫ Antes de cirurgias que tenham um grande 
potencial de infecção como:
 Presença de pus, ou tecidos com microbiota própria 
como por exemplo cirurgias dentárias;
 Tecidos com microbiota própria abundante ou de 
difícil desinfecção;
 Ferida traumática contaminadas por sujeiras do 
ambiente ou mesmo por fezes, ou ainda no caso de 
fraturas expostas.
Tipos de terapias Antimicrobianas
• Profilaxia Clínica:
▫ Administração antes durante ou logo depois da 
exposição ao agente infeccioso. 
▫ Prevenção de:
 Doença meningocócica
 Crises de febre reumática
 Meningoencefalite por Haemophilus influenza tipo B
 Coqueluche em crianças expostas
 Infecções recorrentes do trato urinário e ouvido
Profª Viviani Milan
vivimilan@uninove.br
INFECÇÕES TRATO 
RESPIRATÓRIO
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
OTITE MÉDIA 
• Inflamação do ouvido médio.
• Surgimento rápido dos sinais e sintomas.
• Epidemiologia:
▫ > crianças
• Manifestçãoes clínicas:
▫ Otalgia
▫ Hipoacusia
▫ Febre
▫ Irritabilidade
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
OTITE MÉDIA 
• Fatores de risco;
▫ Inverno
▫ Frequentar creches
▫ Ausência de amamentação na infância
▫ Colonização da nasofaringe
• Fisiopatologia:
▫ Streptococcus pneumoniae – 20 – 35 %
▫ Haemophilus influenzae - 20 – 30 %
▫ Moraxella catarrhalis – 20 %
▫ Vírus – 44 %
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
OTITE MÉDIA 
• Diagnóstico:
▫ Coloração de gram
▫ Cultura 
▫ Antibiograma
• Tratamento:
▫ Sintomático:
 Paracetamol 
 AINES 
▫ Timpanocentese: Punção da 
membrana do tímpano.
DOR
ATB MÊS 
ANTERIO
R?
DIA 0
FALHA 
DIA 3
FALHA
DIAS 10 A 28
NÃO
Amoxicilina dose 
usual 40-45 mg/kg/dia
Amoxicilina (80-90 
mg/kg/dia) + Clavulanato
(6,4 mg/kg/dia)
= dia 3Amoxicilina altas 
doses (Paciente alto risco)
80-90 mg/kg/dia
Cefuroxima axetila
Suspensão: 30 mg/kg/dia ÷ 2
Comprimido: 250 mg 2X/dia
Ceftriaxona IM: 1g (50 
mg/kg/dia)durante 3 dias
SIM
Amoxicilina altas 
doses 80-90 mg/kg/dia
Ceftriaxona IM: 1g (50 
mg/kg/dia)durante 3 dias
Amoxicilina (80-
90 mg/kg/dia) + 
Clavulanato (6,4 
mg/kg/dia)
Amoxicilina (80-90 
mg/kg/dia) + 
Clavulanato (6,4 
mg/kg/dia)
Clindamicina: 
10 – 30 mg/kg/dia ÷ 6 – 8 
hs
Cefuroxima
axetila
Suspensão: 30 
mg/kg/dia ÷ 2
Comprimido: 250 mg
2X/dia
Cefuroxima axetila
Suspensão: 30 mg/kg/dia 
Timpanocentese: Ceftriaxona IM: 
1g (50 mg/kg/dia)durante 
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
FARINGITE
 Infecção da orofaringe ou nasofaringe.
 Cerca de 1-2% das consultas ambulatoriais
 Fisiopatologia:
 Maioria viral:
 Rinovírus 20%
 Coronavírus 5%
 Adenovírus 5 %
 Influenza 2 %
 Parainfluenza 2%
 Bacterianas
 Estreptococo grupo A 15-30%
 Complicações: febre reumática aguda, glomerulonefrite aguda e 
artrite reativa.
 Manifestações clínicas:
 Geral: 
 Inflamação da garganta de início súbito 
auto-limitada
 Febre e mal-estar com duração de 3-5 dias
 Sintomas semelhantes para vírus e 
bactérias
 Sinais e sintomas:
 Dor à deglutição
 Febre
 Cefaleia, náusea, vômito e dor abdominal 
(crianças)
 Eritema e inflamação das amígdalas e da 
faringe
 Linfonodos aumentados e doloridos
 Tosse, conjuntivite, coriza, erupção 
escarlatinforme e diarréia (estreptococo 
grupo A)
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
FARINGITE
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
FARINGITE
 Diagnóstico:
 Swab de garganta
 Cultura
 Teste rápido de detecção de antígenos
 Tratamento:
 Objetivo:
 Melhorar os sinais e sintomas
 Minimizar os efeitos colaterais
 Impedir a transmissão para pessoas próximas
 Prevenir: 
 Febre reumática, abcessos periamigdalianos, linfadenite
cervical e mastoidite
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
FARINGITE
• Tratamento:
▫ Sintomático:
 Analgésicos
 AINEs
 Antipiréticos
 Repouso
 Líquidos
 Pastilhas
 Gargarejos
▫ Antibiótico terapia:
 Somente para pacientes com suspeita de infecção por 
estreptococo grupo A
FÁRMACO ADULTOS CRIANÇAS DURAÇÃO
PENICILINA VK 
(ORAL)
250 mg 3 ou 4 
X/dia
500 mg 2 X/dia
50 mg/kg/dia ÷ 3 doses
10 dias
PENICILINA 
BENZATINA 
(BENZETACIL)
1,2 milhão 
unidades IM
0,6 milhão de unidades
< 27 kg 50.000 U/kg Dose única
Penicilina G + 
procaína + 
benzatina
Não recomendada 
em adolescentes e 
adultos
1,2 milhão unidades 
Dose única
Amoxicilina 500 mg 3 X/dia 40 – 50 mg/kg/dia ÷ 3 
doses
10 dias
Eritromicina
Estolato 20-40 mg/kg/dia ÷
2-4 doses
= adultos
10 diasEstearato 1 g/dia ÷ 2-4 doses ********
Etilsuccinato 40 mg/kg/dia ÷ 2-4 
doses
= adultos
Cefalexina 250 – 500 mg VO 4 
X/dia
20-50 mg/kg/dia ÷ 4 
doses
10 dias
FÁRMACO ADULTOS CRIANÇAS
Clindamicina 600 mg VO÷ 2-4 doses 20 mg/kg/dia ÷ 3 doses
Amoxicilina + 
Clavulanato
500 mg 2 X/dia 40 mg/kg/dia÷ 3 doses
PENICILINA 
BENZATINA 
(BENZETACIL) COM
1,2 milhão unidades IM 0,6 milhão de unidades
< 27 kg 50.000 U/kg
RIFAMPICINA 20/kg/dia ÷ 2 doses nos 
últimos 4 dias de 
tratamento com 
penicilina
= adultos
TRATAMENTO FARINGITES RECORRENTES
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
SINUSITE
 Infecção ou inflamação da mucosa dos seios paranasais que 
persiste por mais de 7 – 14 dias
 Surgimento rápido dos sinais e sintomas.
 Manifestçãoes clínicas:
 Aguda (< 30 dias)
 Adultos
 Corrimento e congestão nasal
 Dor nos dentes maxilares, na face ou nos seios da face
 Crianças
 Corrimento nasal e tosse por mais de 10-14 dias
 Temperatura acima de 39ºC
 Edema facial
 Crônicos:
 3 a 4 x ao ano
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
SINUSITE 
• Fisiopatologia:
▫ Aguda:
 Streptococcus pneumoniae – 20 – 35 %
 Haemophilus influenzae - 20 – 30 %
▫ Crônica
 Anaeróbios
 Bacilos gram negativos
 Fungos 
TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR –
SINUSITE 
• Tratamento: 
▫ Sinusite não complicada:
 Amoxicilina
▫ Sinusite não complicada em pacientes alérgicos à 
penicilina:
 Tipo imediato:
 Claritromicina, azitromicina ou SMX-TMT
 Tipo não-imediato
 Cefalosporinas resistentes à beta-lactamase
▫ Falência do tratamento nas últimas 4-6 semanas
 Amoxicilina + clavulanato ou Cefalosporinas
resistentes à beta-lactamase
▫ Suspeita elevada de S. pneumoniae resistente à 
penicilina
 Amoxicilina em altas doses ou Clindamicina
FÁRMACO Adultos Pediátricos
AMOXICILINA
500 mg 3 X/dia 40-50 mg/kg/dia ÷ 3 X/dia
1 g 3 X/dia 80-100 mg/kg/dia ÷ 3 X/dia
AMOXICILINA + 
CLAVULANATO
500 / 125 mg 3 X/dia 40-50 mg/kg/dia ÷ 3 X/dia
CEFUROXIMA 250-500 mg 2X/dia 15 mg/kg/dia ÷ 2 X/dia
CEFACLOR 250-500 mg 3X/dia 20 mg/kg/dia ÷ 3 X/dia
SMX-TMT 160-800 mg a cada 12 
hs
6-8 mg/kg/dia de trimetropim, 
30-40 mg/kg/dia 
sulfametoxazol ÷ 3 X/dia
CLINDAMICINA 150 -450 mg a cada 6 
hs
30-40 mg/kg/dia ÷ 3 X/dia
AZITROMICINA 500 mg no 1º dia, 
depois 250 mg/dia 
por 4 dias
10 mg/kg no 1º dia, depois 5 
mg/kg por 4 dias
LEVOFLOXACINO 500 mg/dia N/A
PERÍODO DE 7-14 DIAS OU PELO MENOS 7 DIAS APÓS OS SINAIS E SINTOMAS DESAPARECERAM
TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR –
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE
 É a causa de morte mais comum.
 Atinge pessoas de todas as idades
 Sintomas mais graves:
 Idosos, crianças e doentes crônicos
 Fisiopatologia:
 Contaminação por 3 vias:
 Partículas aerossolizadas
 Circulação
 Aspiração do conteúdo da orofaringe
 Vírus
 Bactérias 
TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR –
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE
• Principais microorganismos:
▫ S. pneumoniae 70%
▫ M. pneumoniae 10-20%
▫ Legionella
▫ S. aureus (idosos)
▫ Bastonetes gram negativos (idosos)
• Manifestações clínicas:
▫ Febre, calafrios, dispneia e tosse
▫ Escarro cor de ferrugem ou hemoptise 
( expectoração sanguínea ou sanguinolenta 
através da tosse)
TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR –
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE
• Exame físico:
▫ Taquipnéia e taquicardia
▫ Respiração ruidosa
• Diagnóstico:
▫ Rx torax: 
 Infiltrado denso
▫ Exame laboratorial
 Leucocitose com predominância de PMN
 Baixa saturação de oxigênio na gasometria arterial
TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR –
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE
• Tratamento:
▫ Oxigênio umidificado
▫ Reposição volêmica
▫ Broncodilatadores
▫ Fisioterapia torácica
▫ Tratamento com antimicrobianos
SITUAÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS USUAIS TRATAMENTO 
EMPÍRICO
Pacientes antes saudável Pneumococo, Mycoplasma
pneumoniae
Macrolídeo, Tetraciclina, 
fluoroquinolonas
Idosos Pneumococco, bacilos
gram negativos (Klebsiela
pneumoniae), S. aureus, 
Haemophilus influenzae
Piperacilina-tazobactam,
cefalosporinas, 
carbapenens
CRIANÇAS
1 mês Estrptococo grupo B, H. 
influenzae, E.coli, S. 
aureus
Ampicilina – sulbactam, 
cefalosporina, 
carbapenens
1-3 meses Clamídia, Ureaplasma, 
Pneumocystis carinii
Macrolídeo, SMX-TMT
3 meses – 6 anos Pneumococos Amoxicilina ou 
Cefalosporina
Ampicilina – sulbactam, 
Amoxicilina - Clavulanato
> 6 anos Pneumococos,
Mycoplasma pneumoniae
Macrolídeo, Cefalosporina, 
Amoxicilina - Clavulanato

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