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DIREITO ADMINISTRATIVO

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DIREITO ADMINISTRATIVO
OS PODERES LEGISLATIVOS, EXECUTIVOS E JUDICIÁRIO – são poderes que estruturam o estado 
Os poderes administrativos são conhecidos como PODERES INSTRUMENTAIS – Que nada mais são do que instrumentos que a ADM tem a sua disposição para atingir a finalidade do: INTERESSE PÚBLICO. 
São prerrogativas e conhecidos como PODERES DEVERES, pois ao mesmo tempo que a adm pode utilizá-los, tem o DEVER de utilizá-los. 
O guarda, não pode deixar de agir – ELE TEM O PODER, E O DEVER DE MULTAR, fiscalizar, arrecadar etc. 
CLASSIFICAÇÃO DOS PODERES
PODER VINCULADO: a adm público usará esse poder, quando estiver diante de uma situação CLARA E OBJETIVA. E essa situação clara e objetiva levará a um único comportamento. 
Esse poder não dá margens de liberdade para o servidor público fazer um juízo de CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE.
São situações que o sujeito não tem liberdade para pensar. 
Pessoa física vai ao INSS pedir aposentadoria, a sua concessão ou não advém do poder vinculado – dado os documentos corretos, o administrador não faz juízo de conveniência e oportunidade, está determinado na lei e faz cumprir a lei 
PODER DISCRICIONÁRIO: Esse poder será utilizado em 2 situações:
Utilizado junto com o VINCULADO- 
É permitido o juízo de conveniência e oportunidade – o administrador público, pode fazer um juízo de conveniência e oportunidade, Ex: autorização de uso de bem público. 
Solicitação ao prefeito para usar data do município (faz o juízo)
ESSE PODER É UTILIZADO TAMBÉM QUANDO A LEI USA CONCEITOS JURÍDICOS INDETERMINADOS (BOA FÉ), (MULHER HONESTA). (ADMITEM INTERPRETAÇÃO, PELA FALTA DE OBJETIVIDADE)
Porém NÃO PODE FAZER O QUE QUER – É LIMITADO 
PODER HIERÁRQUICO – Esse poder é utilizado para organização da adm, possa se estruturar, possa estabelecer relações de coordenação e subordinação, ou seja, quem manda em quem, quem obedece e etc.
Consequências/ efeitos/ prerrogativas do superior – quando o superior dá ordens para o subordinado, e o mesmo deve obedecer, salvo ordens manifestamente ilegais – lei 8.112/90 – art 116, IV
O superior deve FISCALIZAR E CORRIGIR O SUBORDINADO (QUANDO NECESSÁRIO)
AVOCAÇÃO temporária- contrário de delegação, pegar atribuição de alguém para mim QUE É MEU SUBORDINADO – art 15, da lei 9.784/99. quando avoca as atribuições (poderes) de alguém subordinado.
A delegação pode acontecer para as pessoas que são subordinadas ou não. (subordinados ou não) art 12 lei 9.784/99. PESSOAS NO MESMO PATAMAR QUE EU – ou subordinado.
Art 13 lei 9.784/99.- situações que NÃO PODE OCORRER A DELEGAÇÃO. 
Avocar apenas os poderes dos subordinados!!!!
PODER DISCIPLINAR- poder usado para punir/sancionar/disciplinar. Quem será punido? São as pessoas que tem uma relação especial com a ADM. Essa relação especial são: SERVIDORES, PARTICULARES SUBMETIDOS A DISCIPLINA DA ADM (ex: estudante de escola pública)
As penas são disciplinares lei 8.112/90.- art 127
Incomunicabilidade das instâncias - art 125 8.112/90 - uma pessoa pode ser punida em CIVIL, PENAL, ADMINISTRATIVA - A DECISÃO TOMADA NUMA ÁREA NÃO É COMUNICADA NAS DEMAIS. 
ABSOLVIDA NA CIVIL, RESPONSABILIZADO NA PENAL, ETC. são independentemente.
São exceções- são situações que a decisão de uma instância será comunicada - art. 126, da lei 8112/90 - no caso de absolvição da esfera criminal em virtude de INEXISTENCIA DE FATO OU NEGATIVA DE AUTORIA (NÃO ERA ELE, OU O FATO NÃO ACONTECEU) essa sentença se comunica nas outras esferas.
PODER NORMATIVO REGULAMENTAR: NORMATIVO = PODER REGULAMENTAR - QUANDO ADM EXPEDE UM DECRETO, REGULAMENTO ETC
SÃO DUAS AS CORRENTES: 
NORMATIVO DIFERE DE REGULAMENTAR - O regulamento é o ato normativo mais importante que expede os DECRETOS, REGULAMENTO. 
É O ATO NORMATIVO MAIS IMPORTANTE. QUEM PODE EXPEDIR DECRETO? O CHEFE DO EXECUTIVO - O PRESIDENTE, GOVERNADOR E PREFEITO. (POSSIÇÃO MAJORITÁRIA)
CF 85, IV, VI.
E OS DEMAIS ATOS NORMATIVOS - SERIAM EXPEDIDOS PELO PODER NORMATIVOS - todos os outros, menos o DECRETO.
TIPOS DE DECRETO - A DOUTRINA ESTABELECE 2 TIPOS:
Decreto de execução – existe para detalhar a lei. Para que as pessoas possam cumprir a lei. 
Só existe porque existe uma lei que ele irá detalhar.
LEI É DO PODER LEGISLATIVO
DECRETO É DO CHEFE EXECUTIVO.
ESSE DECRETO DE EXECUÇÃO – ART 84, INCISO IV CF.
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;
DECRETO AUTONOMO – ACHA QUE NÃO PRECISA DE UMA LEI PARA DETALHAR, VEM NO LUGAR DA LEI. ENCONTRA SEU FUNDAMENTO DE VALIDADE NA CF. PODE TRATAR DE UM ASSUNTO QUE NÃO POSSUI UMA LEI ANTERIOR – EXISTE NO BRASIL ESSE DECRETO? SIM!!
Está estabelecido na CF.
VI – dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
“não colocou: para fiel execução da lei” como no inciso IV”
“ESSE DECRETO SEM LEI ANTERIOR SÓ NOS CASOS ESTABELECIDOS NOS INCISOS ANTERIORES”
PODER DE POLÍCIA- CTN – ART 78- isso ocorre por causa das taxas. 
Pelo possibilidade de cobrar taxas, pela atuação do poder e polícia. É um mecanismo de limitações de direitos individuais em benefício da coletividade.
(a adm tem o poder de polícia) de cobrar algo, ou restringir determinado acesso, com o fim de atingir o INTERESSE COLETIVO.
Ex: prédio de 20 andares do lado do aero porto. 
Ex: construir uma fábrica de pneus na avenida paulista (não pode, em virtude de interesse coletivo)
LIMITA DIREITOS INDIVIDUAIS DE PROPRIEDADE DE LIBERDADE EM VIRTUDE DE INTERESSE PARA TODA A COLETIVIDADE.
A COMPETÊNCIA SÓ PODE SER DE AUTORIDADE PÚBLICA. NÃO É POSSÍVEL DELEGAR PODER DE POLÍCIA PARA PESSOAS PRIVADAS.
É POSSÍVEL DELEGAR PRA ENTIDADES PRIVADOS, ATOS MATERIAS QUE CONSTRIBUEM, AUXILIEM PARA O PODER DE POLÍCIA. EX: RADARES
No município pertence a uma empresa privada, em que foi feito uma licitação e a empresa ganhou, todavia os radares não multam, eles apenas dão as informações. 
O Município através de sua autoridade pública através de sua competência multará e aplicará o poder de polícia.
Esse poder pode atuar de várias modos:
FISCALIZADORES: fiscalizar as balanças dos pãezinhos, para ver se não há furto
PREVENTIVOS: AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAR UMA EMPRESA, AUTORIZAÇÃO PARA UM EVENTO E ETC.
REPRESSIVOS: MULTAS, EMBARGO DE ORDEM, INTERDIÇÃO DE ESTABELECIMETNO, CONFISCO DE CARGA ETC.
O PODER DE POLÍCIA AS VEZES É REPRESSIVO: O PODER DE POLÍCIA PUNI A TODOS, NÃO PRECISA TER RELAÇÃO ESPECIAL COM A ADMINITRAÇÃO.
EX: GUINCHAR CARRO DO PARTICULAR, POR SE ENCONTRAR EM UM LUGAR PROÍBIDO.
ATRIBUTOS/CARACTERÍSTICAS:
DISCRICIONARIEDADE: Pode haver um juízo de conveniência. O guarda irá dar uma advertência, ou vou guinchar. (Pode estabelecer qual mais adequada)
COERCITIVIDADE: obrigação de cumprir as normas da adm. pública
AUTOEXECUTARIEDADE: os atos do poder público devem ser executados pela administração sem a necessidade de autorização, anuência prévia do JUDICIÁRIO. (ATO DOTADO DE AUTOEXECUTARIEDAE, NÃO PRECISA DE AUTORIZAÇÃO DE JUÍZ)
Existe um prazo para exercício do PODER DE POLÍCIA LEI 9873/99 ART.1
PRESCREVE EM 5 ANOS O DIREITO DE PUNIR.
BENS PÚBLICOS
CONCEITO: art 98 do CC
Bem público é aquele que pertence a pessoa jurídica de DIREITO PÚBLICO: UEMDF, AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES.
Empresa pública, sociedade de economia mista – NÃO SÃO BENS PUBLICOS 
EMPRESA PUBLICA – É PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO.
APENAS SÃO BENS PUBLICOS – OS DECORRENTES DE BENS DA ADMINISTRAÇÃO DE DIREITO PÚBLICO INTERNO - 
DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA: BEM PÚBLICO SÃO OS QUE PERTENCEM AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO. TODAVIA AQUELES BENS DAS PESSOAS JURÍDICAS PRIVADAS, que tiverem seusbens afetados a uma atividade ou prestação de serviço público. Com os bens afetados, se submete aos mesmos regimes dos bens PÚBLICOS.
POR EX: O INN É UMA AUTARQUIA – PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO – TODOS OS BENS SÃO públicos.
BENS AFETADOS DE PESSOA JURÍDICA PRIVADA – NÃO SÃO BENS PÚBLICOS- MAS SE TORNAR IMPENHORÁVEIS, IMPRESCRÍTIVEIS E INALIENÁVEL.
(Celebração de contrato) com uma pessoa jurídica de direito público. 
(Maquina utilizada pela empresa privada que foi afetada)
NÃO IMPORTA SE ESTÃO UTILIZANDO OU NÃO
OS BENS PÚBLICOS TEM UM REGIME DIFERENTE DOS BENS PRIVADOS!!
BEM PUBLICO É IMPRESCRITÍVEL, IMPENHORÁVEL E INALIENÁVEL
NÃO PRESCREVE, NUNCA SERÁ OBJETO DE AÇÃO DE USUCAPIÃO (USUCAPIDO)
ELE PODE ADQUIRIR POR USO CAPIÃO, MAS NÃO PODE SER USUCAPIDOS.
USUCAPIÃO É UMA DAS FORMAS DE PRESCRIÇÃO AQUISITIVA- não adianta ficar anos num terreno municipal, para conseguir usucapião.
É impenhorável – não paga através de seus bens
Mas como a fazenda paga as suas dívidas? OS PRECATÓRIOS – ART 100 CF. ORIUNDOS DE DECISÕES JUDICIAIS.
INALIENÁVEL – em regra não se pode VENDER, DOAR, TROCAR bem público. 
Exceção: há casos que se pode alienar bem público – art. 17 da lei 8666/93
Critérios (CLASSIFICAÇÕES)
QUANTO A DESTINAÇÃO DOS BENS- OS BENS SÃO DIVIDIDOS EM:
USO COMUM DO POVO: de uso indiscriminado por qualquer um do povo. Ex: mares, rios, praças.
Pode cobrar por um bem comum do povo (pode ser a título oneroso ou gratuito)
USO ESPECIAL: utilizado como estabelecimento dos entes públicos, ou também utilizado para prestação de um serviço.
USO DE BEM DOMENICAL – os bem públicos que não tem uma destinação. Ex: terreno vazio. Pertence a uma jurídica de direito público.
Art 99. CC
As vezes o bem público são utilizados pelos particulares de modo diferente, por exemplo, uso de bem público por particulares, através da autorização, permissão e concessão de uso de bem público.
Ex: o dono do circo pede uma autorização para utilizar o bem público (em um terreno que pertence) ´é um ato administrativo DISCRICIONÁRIO. Permite o juízo, é unilateral, pode dar ou não- em regra a administração não precisa fazer licitação.
Essa autorização pode ter prazo determinado ou indeterminado. (o grande interessado é o PARTICULAR)
A permissão também é um ato adm. discricionário. Por ex: Barraca na feira – LICITAR SEMPRE QUE POSSÍVEL (O MAIOR INTERESSADO É O PARTICULAR, mas tmb a coletividade tem bastante interesse)
A COLETIVIDADE TEM MAIS INTERESSE DA BARRACA NA FEIRA OU NO CIRCO?
A barraca. 
O particular tem um DEVER de uso, pois deve sanar as necessidade da sociedade.
A concessão de uso de bem público é um contrato administrativo e portanto, precisa de LICITAÇÃO. (NÃO HÁ DISCRICIONÁRIEDADE) (PRECARIEDADE)
EX: UM RESTAURANTE NO AEROPORTO. 
PRECARIEDADE – durante o prazo da concessão – tem prazo. O poder público não pode REVOGAR aquele contrato, sem INDENIZAR o particular. 
O concessionário tem direito a manutenção do que foi realizado no contrato, é um instituto que não tem precariedade.
Só na concessão, gera indenização, na autorização e na permissão não geram indenização na sua quebra – é precária. 
O particular que receber a autorização ou permissão, NÃO TEM DIREITO A MANUTENÇÃO DESSA SITUAÇÃO, O PODER PÚBLICA ACABA E NÃO INDENIZA.
PS: A DOUTRINA ALEGA QUE QUANDO A AUTORIZAÇÃO E A PERMISSÃO TEM PRAZO DETERMINADO, OS INSTITUTOS DEIXAM DE SER PRECÁRIOS E GERAM INDENIZAÇÃO DO PODER PÚBLICO.
ATOS ADMINISTRATIVOS
O QUE É UM ATO? Uma forma de a administração pública declarar a sua vontade!
A união, estados, municípios, DF, fundações, empresas públicas... 
Exoneração, contratação, placas de transito, multas, edital de concurso SÃO tipos de ATOS ADMINISTRATIVOS.
“Ato administrativo é uma declaração unilateral de vontade da administração pública”
UNILÁTEAL PORQUE É ATO, SE FOSSE BILATERAL SERIA UM CONTRATO. 
É a declaração APENAS DA ADM PÚBLICA. ESSA DECLARAÇÃO É UMA MANIFESTAÇÃO DE SUA VONTADE.
O ATO ADMINISTRATIVO PARA SER CONSIDERADO VÁLIDO, NECESSITA DE 5 ELEMENTOS/REQUISITOS de VALIDADE.
- O ato só será considerado válido se os 5 elementos estiverem presentes de forma CUMULATIVO.
ELEMENTOS OU REQUISITOS DE VALIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO 
Seu nascedouro, fonte, partiu da lei de ação popular, lei 4717/65
Competência 
Finalidade
Forma
Motivo
Objeto
Todos esses elementos indubitavelmente devem estar presentes, caso contrário NULIDADE.
COMPETÊNCIA: é a atribuição para o exercício de determinada atividade.
Cada sujeito, investido de seu cargo, terá a sua atribuição para exercer a sua atividade.
Características da competência: Decorre da lei e da CF, não pode ser MODIFICADA PELA VONTADE DAS PARTES. É IRRENUNCIÁVEL; (deve ser exercida) tem o PODER/DEVER. 
Não se pode como servidor chegar no serviço e dizer, hoje não vou praticar os atos. Minha função pública irei renunciar.
IMPRESCRITIVEL – NÃO PRESCREVE PELO NÃO USO. (Não é porque não se está usando a competência, por ex: férias, feriados, licença, a competência irá precluir, não há prazos para sua atuação.
IMPRORROGÁVEL – Ela não se estende para praticar atos ilegais, ou seja, se praticada em um órgão que não tem COMPETÊNCIA, NÃO PRORROGA A COMPETÊNCIA, NÃO SE ESTENDE. POR SER UM ATO ILEGAL.
INTRANSFERIVEL – Não é possível transferir a competência. 
Não existe mais a TRANSFERENCIA DE SERVIDOR. 
EXISTE A POSSIBILIDADE DE REMOÇÃO – para poder voltar para o estado.
Transferir não pode, mas permite-se a DELEGAÇÃO, AVOCAÇÃO de competência. 
Lei 9784/99 – lei do processo administrativo FEDERAL. LEEEER ART 15 A 17
DELEGAÇÃO- ocorre quando o sujeito passa sua competência pela delegação com alguém do mesmo nível hierárquico que o seu, ou um subordinado. Art 11 a 14 da lei 9784/99
Delegante versus delegado – é um ato formal, escrito, assinado, datado, publicado etc.
“a delegação é PARCIAL, TEMPORÁRIA”. 
QUAL É O NOME DO ATO QUE SE DESFAZ A DELEGAÇÃO? REVOGAÇÃO!!!!
“à DELEGAÇÃO ocorre nas seguintes circunstâncias” 
Circunstancia de índole, TÉCNICA, SOCIAL, ECONOMICA, TERRITORIAL, JURIDICA.
TSETJ– PARA GUARDAR!!!!!!
CUIDADO – ART 13, DA LEI 9784/99- NÃO É POSSÍVEL DELEGAR, decisão de recurso administrativo. Edição de atos normativos, competência exclusiva/competência em razão da matéria. 
É taxativo – letra de lei. 
Competência PRIVATIVA – PODE, SÓ NÃO PODE A EXCLUSIVA OU EM RAZÃO DA MATÉRIA.
AVOCAR – retirar competências de um SUBORDINADO. 
Além da competência, retiro a competência de subordinado.
Art 15 da lei 9784/99 – lei federal – aplica-se a UNIÃO, todavia, os estados fazem as suas próprias leis.
A lei não fala, mas a doutrina alega que A COMPETENCIA EXCLUSIVA não pode DELEGAR, nem AVOCAR!!!
FINALIDADE: os atos administrativos tem por finalidade atingir o interesse público. 
Interesse público primário (geral)- é vinculado, não muda 
Interesse público secundário (específico)- discricionário, pode mudar. 
Vou construir um hospital e depois muda e construí uma creche, O QUE FOR MELHOR PARA A COLETIVIDADE. 
FORMA: em regra o ato administrativo é FORMAL, escrito, datado, publicado, assinado. Mas pode ser praticado das mais variadas formas. Gestos, chão pintado com a faixa de pedestre, agente de transito gesticulando, placas.
O escrito da GARANTIA. 
MOTIVO é diferente de MOTIVAÇÃO: MOTIVO É REQUISITO DO ATO ADMINISTRATIVO, MOTIVAÇÃO É UM PRINCÍPIO.
ADM irá fazer concurso? R: vou! PORQUE? PORQUE EU TENHO 40 CARGOS VAGOS – é o motivo. 
Motivação é um princípio na 9784/99 art50. 
Motivação estabelecida na lei, explicando, justificando a criação dos cargos. 
A motivação deve ser VERDADEIRA, fundamentada, Se for motivação FALSA, O ATO SERÁ ANULADO COM BASE NA TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES. 
Essa teoria anula o ato administrativo que tenha motivação FALSA!
OBJETO = CONTEÚDO, deve ser possível, determinado, LEGAL. 
POR EX: ESTACIONAR carro no lugar não permitido, e fui multada. 
Auto de infração – multa pelo agente – competência 
Finalidade – pública
Forma-escrita 
Motivo – infração, estacionado em lugar não permitido. Motivação seria a fundamentação legal
Objeto: seria a MULTA, determinado, e LEGAL! (PRESENTE NA LEI)
ALÉM DOS ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRATIVO, POSSUI TAMBEM:
OS ELEMENTOS COMPOE O ATO – SÃO REQUISITOS DE VALIDADE.
ATRIBUTOS
OS ATRIBUTOS SÃO AS QUALIDADE, CARACTERISTICAS
QUALIDADE, TODOS POSSUEM? 
R: NÃO
Atributo – gisele buthein – 
PATI 
P – PRESUNÇÃO DE VERACIDADE, PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE
A – AUTOEXECUTARIEDADE
T – TIPICIDADE
I – IMPERATIVIDADE
PRESUNÇÃO É RELATIVA, EU PRESUMO QUE OS ATOS FORAM PRATICADOS DENTRO DA LEI. Presunção de veracidade e legitimidade, acha que foi feito de acordo com a lei e os fatos realmente ocorreram – os atos administrativos gozam dessa presunção RELATIVIDADE, ex: multa, as pessoas podem questionar. Todo atos possuem.
AUTOEXECUTORIEDADE: É GENERO, com duas espécies:
Executoriedade: Meio DIRETO.
A administração executando diretamente seus próprios atos, independentemente de autorização do PODER JUDICIÁRIO.
MULTA NÃO TEM EXECUTORIEDADE, POR EX: no caso de não pagamento, o agente não tem discricionariedade de ir e cobrar fazer o que quiser, tomar o dinheiro ou qualquer outra coisa. Para executar essa multa terá que entrar no JUDICIÁRIO.
MULTA CONTRATUAL: MULTA PREVISTA NOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS, ESSA MULTA CONTRATUAL TEM EXECUTORIEDADE. NÃO NECESSITA DE AÇÃO NO JUDICIÁRIO. (QUANDO SE ASSINA UM CONTRATO COM A ADM PUBLICA, DEIXA DEPOSITADO UM VALOR DE GARANTIA, SE POR ACASO, SE DESCUMPRIR AS REGRAS DO CONTRATO, DESCONTA-SE O VALOR DA MULTA NO VALOR DA GARANTIA) IMPORTANTEEE
Exigibilidade: MEIO INDIRETO.
OS ATOS ADMINISTRATIVOS SÃO DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO 
A ADM ARRUMA UM MEIO INDIRETO DE IMPOR O CUMPRIMENTO DO ATO.
TIPICIDADE – FATO TIPICO – DESCRIÇÃO DO ATO PREVISTO EM LEI. 
IMPERATIVIDADE- PODER DE IMPÉRIO DO ESTADO, O ESTADO AGINDO NA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO. IMPÕE O DEVER DE CUMPRIR. 
TODO ATO ADM TEM IMPERATIVIDADE? NÃO
ATO QUE TEM IMPERATIVIDADE – DESAPROPRIAÇÃO, estado entrar e desapropria. (vou construir um hospital)
Ato de mero expediente: atos de atendimento, autuar processo, atos de mero expediente NÃO POSSUI IMPERATIVIDADE. 
EXTINÇÃO DO ATO
ANULAÇÃO
REVOGAÇÃO
CADUCIDADE
CONTRAPOSIÇÃO
CASSAÇÃO
CADUCIDADE – ato é extinto por outra LEI. O ato concedido anteriormente CADUCOU.
A lei caducou devido o surgimento de outra LEI. (deixou de existir)
CONTRAPOSIÇÃO: ATO A E ATO B. ATO A FOI A NOMEAÇÃO DE JOSÉ, ATO B EXONERAÇÃO DE JOSÉ.
“Não se pode nomear e exonerada no mesmo tempo” “um ato se contrapondo a outro”.
CASSAÇÃO: PENALIDADE, CASSAR A MINHA HABILITAÇÃO (CHEIA DE MULTA) É UMA SANÇÃO, UMA PENALIDADE.
ANULAÇÃO: 
QUANDO O ATO É ANULADO? QUANDO É ILEGAL
QUEM ANULA O ATO ADMINISTRATIVO? – a própria adm pública, pois ela tem poder de autotutela – sumula 473 STF
QUAIS EFEITOS DA ANULAÇÃO – são EXTUNC – SÃO retroativos. Uma vez que de atos ilegais não se admite direitos.
EXISTE PRAZO PARA ANULAÇÃO DOS ATOS? 
Prazo de 5 anos decadencial – art 54 a lei 9784/99.
A contar data em que o ATO foi praticado, não é da data em que o VÍCIO É DESCOBERTO.
REVOGAÇÃO
Quando ocorre a revogação? quando o ato é LEGAL, mas deixa de ser CONVENIÊNTE E OPORTUNO para a adm pública.
Quem revoga? Pela adm pública que possuem poder de autotutela.
JUDICIÁRIO REVOGA ATOS DO EXECUTIVO? Não, apenas revoga nas funções atípicas. (quando ele estiver administrando ele poderá revogar seus próprios atos em suas funções atípicas. (por ex: comprar papeis, fazer concursos etc)
EFEITOS – EXNUNC – daqui pra frente. E
Não tem prazo para revogação, apenas para anular.
CONVALIDAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS – ART 55, DA LEI 9784/99
O QUE É CONVALIDAR?
É um ato discricionário.
Convalidar é tornar um ato defeituoso VÁLIDO. A administração pública pode tornar ele válido, seguindo determinados requisitos
Defeito SANÁVEL (ato anulável)
Não haver prejuízo a terceiros
Não haver violação ao interesse público.
Não pode convalidar MOTIVO, FINALIDADE, OBJETO. 
SÓ PODERÁ CONVALIDAR A COMPETENCIA SE NÃO FOR COMPETENCIA EXCLUSIVA, E A FORMA.
ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
EMPRESAS PÚBLICAS – inss, correio, banco do BRASIL, caixa econômica federal etc
A administração pública é dívida em DIRETA E INDIRETA.
A ADM DIRETA É FORMADA POR: união, estado, munícipios e DF. 
Ela resolve DIRETAMENTE algumas coisas.
Esses entes por meio de lei criam a administração INDIRETA, SENDO: As autarquias, fundações, empresas de economia mista, empresas públicas etc.
DIFERENÇA ENTRE CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO.
Centralização: ocorre quando o estado, executa as suas tarefas DIRETAMENTE, por meio dos órgãos, agentes integrantes da administração pública DIRETA.
QUANDO EU CENTRALIZO, HÁ TODAS AS ATIVIDADES E SERVIÇOS NUMA ÚNICA PESSOA.
(O ideal em uma ADM publica é descentralizar, é passar algumas atividades pra outros entes)
O Bacana é especificar as funções. 
Mas na adm DIRETA centraliza o poder nesses entes: UNIÃO, ESTADOS, MUNICÍPIOS E DISTRITO FEDERAL.
São pessoas políticas, tem competência LEGISLATIVA, E POR MEIO DE LEI AUTORIZAM DE NOVAS PESSOAS JURÍDICAS. 
DESCENTRALIZAÇÃO: ocorre quando o estado desempenha algumas de suas atribuições por meio de outras pessoas jurídicas. A descentralização pressupõe duas pessoas distintas o ESTADO em sentido amplo: (UEMDF) e a pessoa jurídica POR ELE CRIADA que executará o serviço por ter recebido do estado essa atribuição. Art 37, inciso XIX CF.
SOMENTE LEI ESPECIFICA – para cada uma das pessoas da administração pública indireta, ou seja, é uma lei para AUTARQUIA, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, FUNDAÇÕES, EMPRESAS PÚBLICAS – lei específicas, que é uma lei ordinária. QUANDO for necessária lei complementar ela FALA.
A LEI QUE CRIA UMA AUTARQUIA pode dar aumento pra servidor? NÃO. 
A lei só fala da autarquia e dos demais entes.
NA DESCENTRALIZAÇÃO NÃO HÁ HIERARQUIA, NÃO HÁ SUBORDINAÇÃO. Esses entes não são subordinados a adm DIRETA.
EXISTE CONTROLE, SUPERVISÃO, TUTELA MINISTERIAL.
 Autotutela x tutela.
Autotutela – adm revogando seus próprios atos
Tutela é controle que a adm direta exerce sobre a adm indireta.
Por ex: caso o INSS COMEÇA EMPRESTAR dinheiro, sua função é assistência e previdência. O mesmo receberá uma tutela etc, mas isso não retira que não é sua não subordinação
Ex: a união pessoa política descentraliza suas atribuições criando uma LEI. Mas somente, a união e os entes da adm DIRETA podem criar os entes da ADM indireta.
Descentralizar é algo bom, pois pode ESPECIALIZAR, PESSOAS ESPECIALISTAS desenvolvendo atividades, por ex: CRIAR INSS, CVM, OBAMA, BANCO CENTRAL.
DESCONCENTRAÇÃO: ocorre exclusivamente dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica. É uma mera técnica administração de distribuição INTERNA de competências.
EX: ministérios – a UNIÃO está se organizando internamente.
União e seus ministérios
ESTADOS e suas secretárias.
É uma pessoa jurídica e os seus órgãos – mera técnica administrativa.
HÁ HIERARQUIA E SUBORDINAÇÃO – uma vez que é a mesma pessoa jurídica
DESCONCENTRAÇAÕ - ORGÃOS – não possuem personalidade jurídica, advém de uma única pessoa jurídica. (Subordinada) (EXISTE UMA HIERARQUIA DOS ORGÃO)
DESCENTRALIZAÇÃO – ESTADOS – cria-se novas pessoas jurídicas c personalidade jurídica que são soberanas, mas diante de abusos em sua atuação sofrerão tutela, controle ou supervisão ministeriais.
AUTARQUIA CRIADA POR LEI – INSS – QUEM PODE FAZER LEI? UEMDF – ELES PODEM CRIAR AUTARQUIAS POR MEIO DE DECENTRALIZAÇÃO. (FENOMENO EXTERNO). (não existe hierarquia). (entre pessoas diferentes não existe hierarquia). Mas existem uma VINCULAÇÃO.
Pessoa jurídica é ser sujeitos de DIREITOS e OBRIGAÇÕES – eles respondem pelos seus próprios autos.
Alguns órgãos tem CNP, mas não podem ser processados – TRIBUNAIS, ESCOLAS, prefeituras, são despersonalizados – e não podem ser PROCESSADOS.
Alguns órgão tem capacidade de atuar em juízo, tem capacidadeprocessual, mas não personalidade jurídica – ex: MINISTÉRIO PÚBLICO. 
PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA NENHUM ORGÃO TEM, MAS CAPACIDADE PROCESSUAL – ATUAR EM JUÍZO.
ENTES DA ADMINISTRAÇAO INDIRETA 
PESSOAS EM ESPÉCIES
Algumas pessoas são criadas, como por ex: Autarquia, que é criada por LEI. 
Portanto, só pode ser criada POR LEI.
As demais entidades elas são AUTORIZADAS por LEI ORDINÁRIA.
Todas as pessoas de direito público são CRIADAS.
Autorizadas são as pessoas de direito PRIVADO. (FUNDAÇÕES, EMPRESAS PÚBLICAS, SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA).
CRIAR –basta a lei e a pessoa já exerce suas atividades. 
AUTORIZAR – eu preciso de LEI, e preciso do REGISTRO, os atos constitutivos dessas pessoas precisam ser REGISTRADOS. 
Os estatutos dessas pessoas devem ser REGISTRADOS.
A lei não é suficiente.
Onde será feito o registro?
Pode ser em cartório – SE PRESTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO
Ou em junta comercial – SE FOREM EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECONOMICA.
CUIDADO PROVA: ESSAS PESSOAS NÃO SURGEM POR MEIO DE ATO, DECRETO, CONTRATO NÃAAAAAO. SURGE POR MEIO DE LEI ORDINÁRIA ESPECÍFICA. 
AUTARQUIA – INSS
É uma pessoa de direito público, criada por LEI ESPECIFICA para SOMENTE prestação de serviços públicos. (JAMAIS ECONOMICA)
	Não precisa passar por um registro – lei que trate apenas aquele assunto. LEI ORDINÁRIA.
Autarquia não precisa ser registrada pois ela é criada diretamente por lei. TERÁ UM REGIME DE DIREITO PUBLICO- conjunto de normas e princípios públicos.
A autarquia tem que seguir os princípios do regime público. 
A autarquia irá possuir privilégios (prerrogativas: imune aos impostos) (pratica tantos atos e contratos administrativos). Mas terá também privilégios processuais – prazos dilatados. PRAZO EM DOBRO – 
SUAS RESTRIÇÕES – TERÁ QUE FAZER LICITAÇÃO, CONCURSO E PRESTAR CONTAS.
A AUTARQUIA PODE TER AUTONOMIA ADMINISTRATIVA (a pessoa que irá arrumar a sua própria casa), ORÇAMENTÁRIA (terá a suas próprias despesas) E PATRIMONIAL (se o inss causar um dano ele que irá arcar com os prejuízos e não a união)
NÃO TEM AUTONOMIA JURIDICA – NÃO PODE CRIAR LEIS. (podem criar resoluções apenas).
CARACTERISTICAS: criada por lei, é de direito público, atua na prestação de serviço público. Tem bens públicos, faz concursos para cargo em âmbito federal. Regidos pela lei 8.112/90.
Faz licitações e celebram contratos administrativos. Goza de imunidade tributária.
Imunidade tributária reciproca – art 150 da CF apenas para os impostos e não para todos os tributos. 
Não irá pagar impostos – IPVA, IPTU etc.
As autarquias tem espécies:
Ordinária/comum: INSS, IBAMA, INCRA, CVM.
Agencia reguladora; É UMA AUTARQUIA EM REGIME ESPECIAL, que fiscaliza serviço público e exerce poder de polícia. Agencia reguladora para transporte, para agua etc (nasce agencia reguladora).
Ex: ANA (AGENCIA NACIONAL DE AGUA)
ANATEL (AGENCIA NACIONAL DE TELEFONIA)
ANAEL (AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA)
ANP (AGENCIA NACIONAL DE PETRÓLEO)
Primeiro o dirigente é nomeado pelo chefe do executivo para mandato com prazo fixo.
Obs: Ao sair do cargo os dirigentes ficam em quarentena remunerada.
Agencia executiva; é uma autarquia ou fundação pública que celebra contrato de gestão com o poder público – ART 37, &8 CF, e recebe a qualificação de agencia executiva. (Era uma pessoa que já existia). Era uma autarquia, ou fundação e assume o cargo de AGÊNCIA EXECUTIVA.
Autarquia fundacional; é uma fundação pública, governamental. Porque é instituída e mantida pelo poder público. Diferentes das fundações instituídas por PARTICULARES.
FUNDAÇÃO PUBLICA DE DIREITO PUBLICO: É CRIADA PELA LEI
FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PRIVADO: AUTORIZADA POR LEI.
ALÉM DE UMA LEI ORDINÁRIA PRA EXISTIR A FUNDAÇÃO NECESSITA DE UMA LEI COMPLEMENTAR PARA ESTABELECER SUAS ATUAÇÕES.
FUNAI, IBGE – EXEMPLOS.
Autarquia profissional; - são os conselhos profissionais, CREA, CRC, ABO, CRM.
OAB – entidade suigeneris – não integra a administração pública indireta.
FUNDAÇÃO PUBLICA
UNIÃO DE UM PATRIMONIO. 
PODE ADOTAR TANTO UM REGIME DE DIREITO PUBLICO COMO REGIME DE DIREITO PRIVADO. 
FUNDAÇÃO É INSTITUIDA SEM FINS LUCRATIVOS – PRESTARÁ SERVIÇOS PÚBLICOS. 
SE O MUNICIPIO FAZ UMA FUNDAÇÃO – PODE SER DE DIREITO PUBLICO OU DE DIREITO PRIVADO. 
Se a fundação adotar o regime de direito público – regerá pelas regras autarquias
Chamada de FUNDAÇÃO AUTARQUICA, OU AUTARQUIA FUNDACIONAL.
Se ela for de direito privado – ela será autorizada por lei, 
Essa fundação so adquire personalidade com o registro. 
EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTAS
Caixa econômica federal, correios - empresas públicas
Banco do brasil e Petrobras – sociedade de economia mista
Autorizadas por lei especifica (ordinária) atuam na prestação de serviços públicos ou exploração de atividades econômicas, todavia são de direito PRIVADO.
Só adquiram personalidades com O SEU REGISTRO. 
ADOTARAM UM REGIME DE DIREITO PRIVADO.
- NÃO SÃO IMUNES A IMPOSTOS – OS BENS SÃO PENHORÁVEIS, SÃO PASSIVEIS DE USUCAPIÃO.
OS CONCURSOS – pra ser um empregado público. Mas será regido pela CLT.
NÃO SE SUBMETEM A LEI DE FALENCIA.
ART 173 CF – autorização do estado em explorar atividade econômica. 
Fazem concurso por regime da CLT, regidas pela lei 9662/2000, etc.
Fazem licitações, contratos com a administração públicas. 
Essas empresas são regidas pela lei 13.303/16
ELAS PODEM PRESTAR SERVIÇO PUBLICO QUANTO ATIVIDADE ECONOMICA
CORREIOS SERÁ serviço publico 
Restaurantes da faculdade – serviço de atividade econômica.
Diferenças entre as empresas públicas e sociedade de economia mistas:
Empresa pública:
CAPITAL – 100% público, não abre para adquirir ações. (Capital fechado)
Formação: pode ser constituída sob qualquer forma que o direito empresarial autorizar.
FORO para julgamento das suas ações: empresa pública federal – justiça federal, empresa pública estadual – justiça estadual, empresa pública municipal – justiça estadual
Sociedade de economia MISTA: 
CAPITAL MISTO- público e privado, mas há voto do poder público.
Formação: só quer ser S/A – sociedade anônima
FORO: FICA SEMPRE NA JUSTIÇA ESTADUAL, 
EXCETO: quando a união tiver interesse na causa, sai da justiça estadual e vai para justiça federal.
Ex de empresas públicas: correios, caixa economia federal.
Obs. Além da adm DIRETA E INDIRETA, existe o terceiro setor com as atividades paraestatais.
LICITAÇÕES
É UM PROCEDIMENTO PRA ADMINISTRAÇÃO ESCOLHER A MELHOR PROPOSTA PRA COMPRAR, ADQUIRIR, CONTRATAR, VENDER, ALUGAR – é de obrigação da ADM a licitação. 
Licitação: é um procedimento, administrativo de observância obrigatória pelas entidades governamentais em que observada a igualdade entre os participantes(licitantes) deve ser selecionada a melhor proposta para contratar com a administração pública.
Selecionar a melhor proposta? NÃO NECESSÁIRAMENTE SERÁ O MENOR PREÇO. 
Finalidades da licitação: objetivos da licitação. 
Art.3 da lei 8.666/93
Seleção da melhor proposta para contratar com o poder público;
Garantir a ISONOMIA. (Igualdade entre os licitantes).
Promoção do desenvolvimento nacional SUSTENTÁVEL. (Busca-se as empresas que preservem o meio ambiente e recursos naturais).
Aquelas empresas que já foram condenadas – por trabalho escravo, crimes ambientais etc. – NÃO PODEM LICITAR. 
PRINCÍPIOS DA LICITAÇÃO
PRINCIPIO DA PUBLICIDADE – art 3 &3 e 4 lei 8.666/93 
A licitação é pública, SIGILOSA são as PROPOSTAS, ATÉ A DATA DA ABERTURA DOS ENVELOPES. 
As propostas vem com os envelopes lacrados, e são abertos os envelopes em audiência na presença de todos os licitantes.
A PROPOSTA É SIGILOSA.
O PRINCIPIO DA PUBLICIDADE CONVIVE EM TOTAL HARMONIA COM O PRINCIPIO DO SIGILO DAS PROPOSTAS. 
PRINCIPIO DA VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO- ART. 41 CAPUT 8.666/93
O INSTRUMENTO CONVOCÁTORIO é aquele que traz todas as regras para licitação – ESTÃO VINCULADOS A ADM PUBLICA + OS LICITANTES.
Está vinculado ao EDITAL DE LICITAÇÃO – não há discricionariedade. 
CONVITE– NÃO TEM EDITAL – TEM CARTA CONVITE.
O edital é a LEI DA LICITAÇÃO – esse edital vincula as partes, no edital está escrito “vou comprar caneta da cor PRETA” – SÓ PODE COMPRAR AS CANETAS PRETAS, JAMAIS OUTRAS CORES, DEVEM SER SEGUIDAS CRITERIOSAMENTE.
PRINCIPIO DO JULGAMENTO OBJETIVO: art. 44 caput e art. 45 &1 lei 8.666/93
O julgamento deve ser objetivo – de forma direta e CLARA, sem favorecer ninguém. 
A lei traz TIPOS DE LICITAÇOES. 
TIPO DE LICITAÇÃO É DIFERENTE DE MODALIDADE DE LICITAÇÕES.
OS TIPOS SÃO OS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO – como se julgará as propostas? 
Menor preço;
Melhor técnica; 
Técnica mais preço;
Maior lance ou OFERTA.
Se adm quer COMPRAR – NO PREGÃO – BUSCA O MELHOR PREÇO
LEILÃO , SERVE PRA VENDER– SE USARÁ MAIOR LANCE OU OFERTA;
SERVIÇOS E PRODUTOS DE INFORMATICA E SERVIÇOS DE NATUREZA INTELECTUAL – O TIPO DE LICITAÇÃO SERÁ: TECNICA + PREÇO, MELHOR TÉCNICA.
CONCURSO É A ÚNICA MODALIDADE LICITATORIA QUE NÃO TEM TIPO DE LICITAÇÃO. 
Esse concurso é uma modalidade licitatória – não é concurso público (ainda vai aprender).
PRINCIPIO DA ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA – art.50, art. 64 &3 e art.81 – lei 8.666/93
Adjudicar – é declarar. 
ADJUDICAÇÃO (OBRIGATÓRIA). – DAR AO VENCEDOR O TITULO DE VENCEDOR – é dizer “parabéns, você venceu a licitação”
Adjudicar – NÃO É ASSINAR CONTRATO – é dizer apenas que ganhou a licitação.
Se foi convocada – art. 64 &3 –
Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.
§ 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.
§ 2o  É facultado à Administração, quando o convocado não assinar o termo de contrato ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato convocatório, ou revogar a licitação independentemente da cominação prevista no art. 81 desta Lei.
§ 3o  Decorridos 60 (sessenta) dias da data da entrega das propostas, sem convocação para a contratação, ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos.
Se a empresa é chamada dentro do PRAZO para assinar o contrato e não aparece – SOFRE PENALIDADES – ART. 81 
Art. 81.  A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o às penalidades legalmente estabelecidas.
Parágrafo único.  O disposto neste artigo não se aplica aos licitantes convocados nos termos do art. 64, § 2o desta Lei, que não aceitarem a contratação, nas mesmas condições propostas pelo primeiro adjudicatário, inclusive quanto ao prazo e preço.
SE A PRIMEIRA QUE GANHAR A LICITAÇAO – DER O VALOR DE 1 REAL – MAS NÃO COMPARECER POR QUALQUER MODO, CHAMA-SE A PROXIMA LICITANTE, TODAVIA, SEMPRE SERÁ SOLICITADO O VALOR DA PRIMEIRA QUE HAVIA GANHADO – NO CASO, 1 REAL.
NÃO SE PODE CHAMAR EMPRESAS ESTRANHAS AO PROCEDIMENTO LICITATORIA – SOB PENA DE NULIDADE DA LICITAÇAO.
ART.50 
Art. 50.  A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade.
FASES DA LICITAÇÃO. 
Fase interna: elaboração do edital – se está elaborando o edital – estamos precisando de agua, de veículos etc. (quando ela elabora o edital – se manda para assessoria jurídica para ver se tem respeito à lei 8.666/93,
Fase externa: com a publicação do EDITAL, SAIMOS DA FASE INTERNA E VAMOS PARA fase externa. 
CARTA CONVITE NÃO É PUBLICADA – É UM CONVITE- IRÁ CONVIDAR AS EMPRESAS A PARTICIPAREM – NÃO TEM PUBLICAÇÃO DE EDITAAAAL
CONTRATAÇÃO DIRETA –
ART 24, 25, 17 – LEI 8.666/93
24 – LICITAÇÃO DISPENSAVEL; ATO DISCRICIONARIO – a adm. usará se quiser. (Rol taxativo).
25 – LICITAÇAO INEXIGIVEL; inviabilidade de competição – mesmo que queria licitar NÃO CONSEGUE – ATO VINCULADO – (ROL EXEMPLIFICATIVO).
ÚNICO FORNECEDOR;
ÚNICO PRODUTOR;
VEDADA PREFERENCIA POR MARCA.
ART. 13 – VEDADA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICIDADE. 
OS ARTISTAS CONSAGRADOS – esses artistas podem ser contratados por INEGIXIBILIDADE DE LICITAÇÃO.
17- LICITAÇÃO DISPENSADA. – ATO VINCULADO – ROL É TAXATIVO – venda de bens públicos – ou vende pelo leilão – OU USA LICITAÇÃO DISPENSADA.
MODALIDADES DE LICITAÇÃO –
CONCORRENCIA;
TOMADA DE PREÇO;
CONVITE;
CONCURSO;
LEILÃO.
NA LEI 10.520/2002 – modalidade PREGÃO. 
OBS – SE NAS QUESTÕES CAIR ALGO RELACIONADO COM DINHEIRO – será uma das três modalidades de licitações: CONCORRENCIA, TOMADA DE PREÇO OU CONVITE.
OBJETO – OU BEM A SER LICITADO – PROCURAR – LEILÃO, PREGRÃO E CONCURSO.
	
CONCORRENCIA
	OBRAS/SERVIÇOS DE ENGENHARIA
	OUTROS SERVIÇOS Q NÃO SEJAM DE ENGENHARIA
	
	
ACIMA DE 1 MILHÃO E 500 MIL REAIS 
	
ACIMA DE 650 MIL REAIS 
	
TOMADA
	
ATÉ 1 MILHÃO E 500 MIL REAIS
	 
ATÉ 650 MIL REAIS 
	
CONVITE
	
ATÉ 150 MIL REAIS
	
ATÉ 80 MIL REAIS 
INSS – NO CASO QUE COUBER CONVITE, CABE TOMADA, CABE CONCORRENCIA.
QUEM PODE O MAIS, PODE O MENOS. 
INSS – QUER FAZER UM PUXADINHO DE 80 MIL – EM REGRA SE UTILIZARÁ A MODALIDADE CONVITEE.
ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DA LICITAÇÃO
ANULAÇÃO – QUANDO A LICITAÇÃO FOR ILEGAL 
REVOGAÇÃO – QUANDO A LICITAÇÃO FOR LEGAL.
PARA REVOGAÇÃO – CONVENIENCIA E OPORTUNIDADE + FATO SUPERVENIENTE.
Situações em que a adm. publica irá revogar a licitação – por fato superveniente. 
De acordo com a conveniência e oportunidade – ou seja, houve a revogação – por ex: licitação demora demais que torna o produto inclusive OBSOLETO.
POR EX: UM PROCESSO QUE DEMOROU TANTO, QUE QUANDO CHEGOU NA PRESIDENCIA – ERA AQUISIÇÃO DE WINDOWS XP – demorou tanto que quando houve a contratação o produto estava obsoleto – REVOGA-SE A LICITAÇÃO.
Sistema de registro de preços – SRP –
NÃO É MODALIDADE LICITATÓRIA – é um procedimento realizado pela administração – art 15,II- 
Se usa 2 modalidades pra elaborar a ATA: CONCORRENCIA OU PREGÃO (ART 11. 10.520/2002)
ATA DE REGISTRO DE PREÇO – É UM DOCUMENTO QUE TEM PRAZO DE VALIDADE ATÉ 1 ANO – O CONTRATO PODE TER PREÇO DIFEENTE DA ATA – são independentes. 
A UNIÃO NÃO PARTICIPA DA ATA GERENCIADA PELOS ESTADOS E MUNICÍPIOS E DF. 
(união chata)
Estados, municípios e DF PARTICIPAM DA ATA DA UNIÃO.
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
CONCEITO: É O AJUSTE FIRMADO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O CONTRATADO DENTRO DE REGRAS DE DIREITO PÚBLICO. 
CARACTERÍSITICAS DO CONTRATO ADMINISTRATIVO:
FORMAL, ESCRITO, DATADO, PUBLICADO;
A ADM PODE CELEBRAR CONTRATOS VERBAIS? NÃO PODE !!!
EM REGRA NÃO PODE! ART. 60 &ÚNICO DA LEI 8.666/93 –
Art. 60.  Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.
Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (4.000 mil reais) (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.
A árvore tá caindo (precisa ser coisa rápida). 
TEORIA DA IMPREVISÃO NOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
CASO FORTUITO
FORÇA MAIOR 
FATO DO PRINCIPEFATO DA ADMNISTRAÇÃO.
Caso fortuito e força maior – ia entregar o hospital – mas ocorreu uma ventania e levou seu telhado – PORTANTO, sua entrega será posterior – POR CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR, NINGUÉM TEVE CULPA.
FATO DO PRINCIPE OU FATO DA ADMNISTRAÇÃO. 
O príncipe é O ESTADO – É UMA DETERMINAÇÃO GERAL QUE DE FORMA INDIRETA ATINGE O CONTRATO.
POR EX: ESTADO AUMENTA O TRIBUTO.
FATO DA ADMINISTRAÇÃO – É UMA DETERMINAÇÃO INDIVIDUAL – QUE DE FORMA DIRETA ATINGE O CONTRATO. 
É sobre o meu contrato, é individual – eu ia construir um hospital e o ESTADO AINDA NÃO DESAPROPRIOU. 
RESCISÃO DO CONTRATO ADMINISTRATIVO
UNILATERAL – clausula ISORBITANTE – somente a adm tem esse poder.
BILATERAL – AMBAS AS PARTES; 
JUDICIÁRIO – É O PARTICULAR QUE VAI, PORQUE A UNIÃO NUNCA IRÁ NO JUDICIÁRIO.
CONSÓRCIOS PUBLICOS- contrato administrativo entre pessoas política (UEMDF) PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PUBLICOS – não se faz com particular.
SERVIÇOS PÚBLICOS 
SERVIÇO PÚBLICO – NÃO SE PODE FALAR QUE SERVIÇO PUBLICO É TUDO QUE O ESTADO FAZ. 
PODE ATE SER A ATIVIDADE MAIS IMPORTANTE – MAS O ESTADO FAZ COISAS ALÉM. Por ex: ele desapropria etc.
Adota-se a corrente formalista para definição de serviço público – conceito: É SERVIÇO PUBLICO O QUE A LEI DIZ QUE É SERVIÇO PÚBLICO.
A LEI QUE DIZ O QUE É SERVIÇO PÚBLICO.
ESSAS ATIVIDADES VÃO MUDANDO DE ACORDO COM A EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE. 
POR EX: NÃO TINHA TELEFONIA MOVEL E HOJE NINGUÉM FICA SEM CELULAR. 
EX: BONDE.
PRINCIPIOS QUE REGEM A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
ART 6. DA LEI 8.987/95 – DEVE- SE PRESTAR UM SERVIÇO ADEQUADO.
&6 – serviço adequado é aquele que satisfaz – atende os princípios de: 
PRINCIPIO DA REGULARIDADE: significa que a prestação de serviço público sempre com a mesma EFICIENCIA. 
Sempre com a mesma eficiência – o serviço não tem que ser melhor em épocas específicas. 
PRINCIPIO DA CONTINUIDADE – determina que a prestação de serviço público não deve PARAR. 
Não pode ser interrompido. 
Consequências: ex: direito de greve do servidor público – O CIVIL PODE FAZER GREVE.
EM MATERIA DE CONTRATO ADMNISTRATIVO – não se aplica a clausula da exceção do contrato não cumprido. 
Não sou obrigada a fazer minha parte do contrato se você não fez a sua. 
Mas nos contratos administrativos isso é MITIGADO (DIMINUIDO) – SE FOI FEITO UM CONTRATO COM A ADM – restaurante que oferece merenda escolar – e a adm não paga, o restaurante NÃO PODE PARAR DE FORNECER – PORQUE SERVIÇO PÚBLICO NÃO PODE PARAR. 
REVERSÃO DE BENS – contrato de concessão – CONTRATO COM CONCESSIONÁRIA – os bens
Quando o funcionário sai de FÉRIAS – ele é substituído – OU OCORRE A DELEGAÇÃO ETC
Existem exceções que o SERVIÇO PODE SER INTERROMPIDO – art.6 &3 da lei 8.987/95
Situação de emergência – pessoa passando mal no ônibus, encontraram um cachorro na frente do metro. 
RAZÕES DE SEGURANÇA OU DE ORDEM TÉCNICA – aviso prévio – SEMANA QUE VEM NÃO TERÁ AGUA ETC. 
Razão do inadimplemento do usuário – NÃO PAGOU A CONTA DE TELEFONE – MAS PRECISA AVISAR PRIMEIRO. 
ESSAS SÃO AS EXCEÇÕES A CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS PUBLICOS.
PRINCIPIO DA EFICIENCIA – o serviço deve ser prestado QUANTITATIVAMENTE E QUALITATIVAMENTE SATISFATÓRIA. 
EX: NÃO BASTA TER MUITOS ONIBUS CIRCULANDO – quer ônibus no horário, limpos. Quer quantidade e qualidade para prestar os serviços públicos.
Princípio da segurança: a prestação de serviços públicos não pode colocar em risco a SEGURANÇA A INTEGRIDADE DOS USUÁRIOS, O SERVIÇO PUBLICO TEM QUE SER SEGURA.
TEM FAIXAS AMARELAS ETC (NÃO ENTRE EM TAL LUGAR).
PRINCIPIO DA ATUALIDADE: ART. 6 &2 LEI 8.987/95
NÃO SE PODE COMPRAR BENS OBSOLETOS ETC. 
Devem ser atualizados para sanar as necessidades da sociedade.
PRINCIPIO DA GENEROLIDADE/UNIVERSALIDADE – TODOS DEVEM TER ACESSO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PUBLICO E NÃO APENAS DETERMINADO LUGAR.
Princípio da cortesia – os usuários dos serviços públicos devem ser tratados com EDUCAÇÃO, CORTESIA. 
PRINCIPIO DA MODICIDADE DAS TARIFAS – os valores a serem cobrados para prestação de serviço público devem ser módicos – VALORES RAZOAVEIS – não há NECESSIDADE DO SERVIÇO PUBLICO SER GRATUITO. 
SE ESSE PRINCIPIO FOR VIOLADO – viola a genEROLIDADE tmb – POIS AS PESSOAS MAIS SIMPLES NÃO TERIAM CONDIÇÕES DE PAGAR.
CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
Quanto a obrigatoriedade da utilização – serviços públicos COMPULSÓRIOS – COLETA DE LIXO, (NÃO SE PODE FALAR PRA ADM QUE NÃO PODERÁ COLETAR O SEU LIXO) serviço público FACULTATIVO. (POR EX: USO DE TELEFONIA).
Quanto aos destinatários – TERÁ O SERVIÇO UTI SINGULIS, UTI UNIVERSI 
UTI SINGULIS- usuários determinados, e serviços divisíveis – sabe-se quem usou e quanto usou (TAXAS). (TELEFONIA ETC)
UTI UNIVERSI (usuário indeterminado), não se sabe quem usou ou quem vai usar ou quanto usou – SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PUBLICA, RECAPIAMENTO DE ASFALTO. (VOCÊ NÃO SABE QUAIS SÃO AS PESSOAS QUE PASSARAM EMBAIXO DA LUZ OU USOU O ASFALTO (IMPOSTOS).
FORMA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PUBLICO POR PARTICULARES. 
EM REGRA É ADM PUBLICA QUE PRESTA SERVIÇO PUBLICO, TODAVIA, CADA VEZ MAIS OS PARTICULARES ESTÃO PRESTANDO SERVIÇO.
MAS PARA O PARTICULAR PRESTAR SERVIÇO PÚBLICO ELE PRECISA DE:
AUTORIZAÇÃO - NÃO TEM UMA LEI ESPECÍFICA. ART 21, XI, XII – compete a união: explorar diretamente, ou mediante autorização, permissão ou concessão – está na CF. 
PERMISSÃO – LEI 8.987/95
CONCEÇÃO - LEI 8.987/95
PARCERIA PUBLICO PRIVADA (PPP) – LEI 11.079/04
AUTORIZAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
É um ato administrativo, portanto, é UNILATERAL. 
Ato administrativo DISCRICIONÁRIO – o administrador pode fazer um juízo de CONVENIENCIA E OPORTUNIDADE. (VOU AUTORIZAR OU NÃO)
EX: SERVIÇO DE DISPACHANTE – É PRECARIO – O PARTICULAR BENEFICIADO NÃO TEM DIREITO A MANUTENÇÃO DAQUELA SITUAÇÃO – SE O PODER PUBLICO RESOLVE EXTINGUIR A AUTORIZAÇÃO NÃO PRECISA INDENIZAR O PARTICULAR. 
AUTORIZAÇÃO NÃO PRECISA DE LICITAÇÃO PRÉVIA PARA SER CONCEDIDA. 
A AUTORIZAÇÃO APRESENTA COMO MAIOR INTERESSADO É O PARTICULAR. 
(EX: DESPACHANTE)
PERMISSÃO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PUBLICO – ART 40 LEI 8.987/95
ART 40. ENQUANTO A AUTORIZAÇAO É UM ATO ADMINISTRATIVO, PERMISSÃO É CONTRATO DE ADESÃO. 
Precisa de LICITAÇAO;
Permissão é PRECÁRIO (não gera indenização, a administração pode desfazer quando quiser).
Ex: transporte coletivo através das vans. 
Art 2 inciso 4 – para os fins dos disposto nessa lei, considera-se:
Quando o poder público DELEGA pela permissão, autorização e concessão – ELE DELEGA A execução do serviço APENAS. 
A COMPETENCIA É DA UEMDF. ELE É O DONO (TITULAR).
PODE SER DADA PRA PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA.
POR SUA CONTA E RISCO (EVENTUAIS PREJUIZOS CAUSADOS PELO SEU SERVIÇO- ELE RESPONDERÁ) E NÃO O ESTADO QUE DEU A PERMISSÃO. 
Os interessados aqui É O PARTICULAR E A COLETIVIDADE. 
A COLETIVIDADE SE INTERESSA PELO TRANSPORTE ATRAVÉS DAS VANS? SIIIIIM. 
Isso diferencia da autorização em que o maior interessado é o PARTICULAR.
CONCESSÃO 
ART. 2 
TRANSPORTE COLETIVO DE ONIBUS – PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO ATRAVÉS DOS ONIBUS. 
CONCESSÃO – é contrato administrativo, antes tem que fazer LICITAÇÃO na modalidade CONCORRENCIA. 
Se e contrato tem prazo determinado – É NÃO PRECÁRIO – SE A ADM DESFAZ O VINCULO GERA INDENIZAÇÃO.
CARACTERÍSTICAS:
DELEGAÇÃO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO (EXECUÇÃO DO SERVIÇO PUBLICO)
SÓ PRA PESSOA JURÍDICA ou consorcio empresas. 
Situações de valores mais altos.
Quem responde pelos danos causados – é a própria detentora da CONCESSÃO.
Art. 25 da lei 8.987/95
Modalidade de licitação: CONCORRENCIA – 
Art 23. A - 8.987/95
PODE TER PREVISÃO DE QUE SE HOUVER DIVERGENCIA ENTRE O CONTRATO PODEMOS SOLUCIONAR POR MEIO DA ARBTRAGEM.
ART 16 – A OUTORGA DE CONCESSÃO OU PERMISSÃO – EM REGRA NÃO HÁ EXCLUSIVIDADE, PODE SER REVOGADA. 
DIREITOS E DEVERES NO CONTRADO DE CONCESSÃO. 
PODER CONCEDENTE x PODER DA CONCESSIONARIO
DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS DO SERVIÇO – ART 7, E 7A LEI 8.987/95RECEBER SERVIÇO ADEQUADO;
RECEBER INFORMAÇÕES;
ART. 29 E 30 – ENCARGOS DO PODER CONCEDENTE – 
ART 31 – ESTÃO OS ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA – 
20 MIN
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
OS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS EM REGRA TEM O PRAZO DE 1 ANO (12 MESES) – EXCEÇÃO: CONTRATO ADMINISTRATIVO PODE TER UM PRAZO DIFERENCIADO.
CONTRATO ADMINISTRATIVO COM PRAZO INDETERMINADO É ILEGAL – ART 57 CAPUT.
EXCEÇÃO – ART 57, I – quando o objeto do contrato estiver no PPA (plano pluri anual) – terá um prazo de 4 anos.
Vai construir uma ponte etc, um hospital.
SERVIÇOS CONTINUOS – JARDINAGEM, limpeza ETC – 60 MESES – PODEM SER PRORROGADOS POR MAIS 12 MESES. ART 57
Aluguel de equipamentos e programas de informáticas – pode durar até 48 meses. 
Art 57 V- fala da licitação DISPENSÁVEL – art 24, IX, XIX, XXVIII, XXXI – prazo de duração de até 120 meses. 
Organização social – celebra com o poder público contrato de gestão. ART 24, INCISO XXIV
A ADM PUBLICA NÃO PRECISA LICITAR PRA CONTRATAR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO COM A OS – ORGANIZAÇÃO SOCIAL 
INEXIGIBILIDADE – ÚNICO PRODUTOR, FORNECEDOR, VEDADO A PREFERENCIA POR MARCA.
MESMO EM CASOS EXCEPCIONAIS – A ADMINISTRAÇÃO PRECISA JUSTIFICAR OS PREÇOS.
TA NA LEI QUE EM DETERMINADOS CASOS, PODERÁ DISPENSAR A LICITAÇÃO, MAS PRECISA JUSTIFICAR. 
NÃO PRESCINDE – dispensa –
Não é porque que existe a INEGIXIBILIDADE QUE A ADM CONTRATA POR QUALQUER VALOR – DEVE JUSTIFICAR PORQUE ESTÁ CONTRATANDO POR AQUELE VALOR.
HIPOTESES DE INEGIXIBILIDADE DE LICITAÇÃO – ART 25 CAPUT DA LEI 8666/93
INEXIGIVEL LICITAÇÃO QUANDO NÃO HOUVER COMPETIÇÃO. Em especial:
Único fornecedor;
Único produtor;
VEDADA PREFERENCIA POR MARCA.
DETERMINADOS PROFISSIONAIS – QUE ESTÃO LISTADOS NO ARTIGO 13.
VEDADA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PUBLICIDADE. SERVIÇOS DE PUBLICIDADE NECESSARIAMENTE PRECISAM SER LICITADOS.
OS ARTISTAS CONSAGRADOS PELA CRITICA ESPECIALIZADA E PELA OPINIÃO PUBLICA – podem ser contratados por INEXIGIBILIDADE
ART 24 INCISO X – A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA PODE COMPRAR IMOVEIS, QUANDO O IMOVEL FOR NECESSÁRIO PARA SANAR AS NECESSIDADES DO ENTE E O PREÇO FOR ADEQUADO. MESMO SEM LICITAÇOES. 
A ADM TAMBÉM CELEBRA DE COMPRA E VENDA.
ELA PODE COMPRAR E VENDER IMOVEIS.
QUANDO ELA VAI VENDER – ELA PODE UTILIZAR, CONCORRENCIA OU LEILÃO – ALIENAÇÃO DE IMOVÉIS.
QUANDO A ADM VAI ADQUIRIR PODE UTILIZAR A MODALIDADE CONCORRENTE, MAS NÃO É OBRIGATÓRIA.
LEILÃO NÃO SERVE PARA COMPRAR, SÓ VENDER 
SE A ADM REALIZAR UMA LICITAÇÃO SEM UTILIZAR AS PREVISTAS NA LEI.
QUER UTILIZAR MODALIDADES QUE NÃO ESTÃO NA LEI. 
MODALIDADES SÃO: NA LEI 8666/93 
CONCORRENCIA 
TOMADA DE PREÇO
CARTA CONVITE 
CONCURSO
LEILÃO
LEI 10.502 – MODALIDADE PREGÃO
NÃO É POSSÍVEL CRIAR NOVAS MODALIDAS, UTILIZAR APENAS AS PREVISTAS EM LEI.
A UNIÃO TEM COMPETENCIA PARA LEGISLAR NORMAS GERAIS – MODALIDADES DE LICITAÇÕES.
NÃO PODE CRIAR E NEM COMBINAR MODALIDADES.
DESAPROPRIAÇÃO – TMB É UMA FORMA DE AQUISIÇÃO DE IMOVEL.
SE A QUESTÃO FALAR DE GRANA – CONCORRENCIA, TOMADA, CARTA CONVITE.
CONCORRENCIA – 
TOMADA DE PREÇOS –
CONVITES - 
FALOU DE OBJETO – PROCURAR, LEILÃO, PREGÃO, CONCURSO
ART 24 I,II – FALA DAS LICITAÇÕES DISPENSÁVEIS, QUE SERÃO ATÉ 10% DO VALOR DO CONVITE – QUE PRA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DARIA 15 MIL REAIS, OU 8 MIL REAIS.
SE MESMO ASSIM, ELA QUISER LICITAR PODE FAZER POR CONVITE NESSE VALOR.
ART 24, &1 DA 8666/93 – LICITAÇÃO DISPENSAVEL, ATÉ 20%
FUNDAÇÃO, AUTARQUIA (IMETRO) – AGENCIA EXECUTIVA, NÃO SÃO AUTARQUIAS COMUNS, EMPRESA PUBLICA E CONSÓRCIOS PUBLICOS, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA 
OBRAS DE ENGENHARIA – QUE PRA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DARIA 20 MIL REAIS, OU 16 MIL REAIS.
BENS PUBLICOS E SERVIÇOS PUBLICOS 
AS EMPRESAS PUBLICAS PODEM SER PRESTARAS DE SERVIÇO PUBLICO, BEM COMO EXPLORADOS DE ATIVIDADE ECONOMICAS.
BENS DA EMPRESA PÚBLICA.
EMPRESAS PÚBLICAS – são pessoas jurídicas de direito privado.
SERVIÇOS PÚBLICOS – PREVISTOS NO ART 175 CF.
O serviço público – pode ser prestado pelas pessoas da administração DIRETA, OU INDIRETA. 
UEMDF
INDIRETA- AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESAS PUBLICAS E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. (ADMINISTRAÇÃO DESCENTRALIZADA)
ESSES ENTES PRESTAM SERVIÇOS PUBLICOS DIRETOS. 
MAS TAMBÉM ESSES SERVIÇOS PODEM SER PRESTADOS PELAS PESSOAS DE PODER PRIVADO, DESDE QUE O PODER PUBLICO TENHA DELEGADO AO MESMO. 
QUANDO ELA RECEBE ESSA DELEGAÇÃO, PASSA A SER CHAMADA DE CONCESSIONARA DE SERVIÇO PUBLICO OU PERMISSIONÁRIA.
CONCESSIONÁRIA
PERMISSIONÁRIAS
PORTANTO, AS CONCESSIONARIAS E AS PERMISSIONÁRIAS, COM A DELEGAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA, PODEM PRATICAR SERVIÇOS PUBLICOS.
PORTANTO, PODEM PRESTAR SERVIÇOS PUBLICOS – UEMDF, EMPRESAS PUBLICAS, AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, ALÉM DAS CONCESSIONÁRIAS E DAS PERMISSIONARIAS.
PESSOAS DO SETOR PRIVATO QUE MEDIANTE DELEGAÇÃO PODERÃO EXECUTAR SERVIÇOS PUBLICOS. 
Determinado estado – quer aumentar o serviço de transporte. Não pode privilegiar ninguém (impessoalidade), portanto, para existir a concessão e permissão, deverá haver uma prévia LICITAÇAO. 
DEPOIS DA LICITAÇÃO – COM AQUELA QUE DAR A MELHOR PROPOSTA – O PODER PUBLICO, FARÁ UM CONTRATO – CONTRATO ADMINISTRATIVO COM A ADM PÚBLICA.
CONTRATO ASSINADO A PESSOA CHAMARA DE CONCESSIONÁRIA OU PERMISSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO.
A CONCESSIONARIA MEDIANTE DELEGAÇÃO REALIZARÁ O SERVIÇO PÚBLICO PARA TODA A COLETIVIDADE E INCLUSIVE PARA A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA, ESSE SERVIÇO SERÁ PAGO ATRAVÉS DE UMA TARIFA PÚBLICA QUE SERÁ REVERTIDA PARA A PROPRIA CONCESSIONÁRIA. 
POR EX: SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ENERCIA.
PRINCIPIOS DO SERVIÇO PUBLICO – EXPRESSO 
LEI 8987/95 – TRATA DAS CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS.
PRINCIPIO DA GENERALIDADE/UNIVERSALIDADE: O SERVIÇO PUBLICO DEVE SER PRESTADOS A TODOS. 
MAS DEVERÃO SER PAGOS AS TARIFAS. 
PARA GARANTIR ESSE PRINCIPIO DA GENERALIDADE:
PRINCIPIO DA MODICIDADE TARIFARIA – a conta de energia deve ser modica (baixa), que garanta a todos o uso de serviço. Visa garantir o próprio princípio da generalidade. NÃO PRECISA TER O VALOR IGUAL A TODOS, DEVEM TER UM VALOR ACESSIVEL – 
Tarifa social – principio da isonomia. (baixa renda) (isenção da tarifa pública).
PRINCIPIO DA EFICIENCIA: 
AGENTES PUBLICOS OU IMPOBRIDADE.

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