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O QUE É HERMENÊUTICA

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1 - HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL:
Fases da interpretação:
a)construção
b)concretização
c)aplicação
1.2 Interpretes:										a) todos										b) Peter haberle :sociedade aberta dos interpretes da constituição, caracter processual da interpretação									c) Ancius curial (amigo da corte)
obs.: interpretação é uma atividade criativa; não a hierarquia entre os metodos de interpreação; não a um metodo puro;
É o exame do saber sobre os pressupostos, a metodologia e a interpretação do direito. Esta ligada à mitologia greco-latina. O Deus Hermes era um mensageiro dos deuses, era a divindade incumbida de levar a mensagem dos homens aos deuses e a mensagem dos deuses aos homens. A interpretação em geral, e a interpretação jurídica, é uma atividade de mediação comunicativa, que é muito importante o estudo que vamos desenvolver.
Em qualquer campo da hermenêutica, esse exame será uma forma de comunicação mediativa. O intérprete do direito mediará a relação que existe entre o sistema jurídico e a sociedade. A lei não fala, o intérprete é que faz a lei falar, sendo portando uma espécie de “médium”.
A hermenêutica constitucional será entendida como o saber que se propõe a estudar os princípios, os fatos, e compreender os institutos da Constituição para colocá-la diante da sociedade. O poder constituinte é o responsável pela criação da Constituição. O poder constituinte pode ser visualizado como um emissor de uma mensagem, ou conjunto de mensagens (Constituição) normativas, que organizam o Estado e definem os direitos fundamentais. Noutro pólo da relação comunicativa, podemos colocar a sociedade/comunidade jurídica que seria a receptora desse conjunto de mensagens normativas, estabelecendo aqui a RELAÇÃO COMUNICATIVA. A interpretação constitucional, feita pelos intérpretes da Constituição, vem mediar a relação comunicativa entre os dois pólos ⇒ Relação circular ⇒ circularidade hermenêutica. Isso faz com a Constituição se concretize no âmbito da sociedade.
A hermenêutica constitucional é guiada por métodos. Dentro da teoria do conhecimento o método é a forma de ser alcançar o conhecimento. Uma polêmica desde já instaurada é aquela relativa à existência de métodos próprios (constitucionais) para essa análise, ou se esses métodos podem ser os mesmos utilizados pela hermenêutica jurídica. Para o professor Ricardo Maurício Freire Soares, podemos afirmar que a interpretação é específica para a Constituição, que os métodos utilizados são específicos, podendo utilizar os métodos clássicos observando-se aqueles.  
1.3) MÉTODOS DA INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL TRADICIONAL
• MÉTODOS CLÁSSICOS ⇒ esses métodos foram legados por Savigny (que foi um grande jurista Alemão do século XIX) – segundo esse método foi sistematizado os métodos abaixo descritos, os quais não são excludentes; para que uma interpretação seja bem feita, é necessário que esses métodos sejam sincretizados para se poder delimitar o sentido e o alcance das normas constitucionais:
a) Método Gramatical – (PALAVRA POR PALAVRA É O QUE VALE) consiste na busca do sentido literal ou textual da norma constitucional. Esse método hoje na hermenêutica jurídica e constitucional deve ser apenas o ponto de partida no momento da interpretação de uma norma, porque muitas vezes interpretando ao pé da letra, podemos chegar a soluções hermenêuticas injustas (dura lex, sed lex);
b) Método Sistemático – (ANALISE AO TODO) é aquela interpretação que busca correlacionar todos os dispositivos normativos de uma Constituição, pois só conseguiremos elucidar a interpretação a partir do conhecimento do todo, não podemos interpretar a Constituição em “tiras” e sim como um todo. Hans KELSEN tem a visão do sistema jurídico que seria naturalmente uma pirâmide normativa, na qual temos no topo a Constituição, abaixo vêm a legislação, logo abaixo os atos administrativos, e posteriormente os contratos e decisões. Todos esses componentes da pirâmide tem que ser interpretados juntamente com a Constituição, todas as normas jurídicas devem ser lidas e relidas através da Constituição, sendo denominado de FILTRAGEM HERMENÊUTICA – para o neoconstitucionalismo. A nossa CF/88 foi inspirada na Constituição Portuguesa de 1976 – J.J. CANOTILHO. 
c) Método Teleológico ou finalista – (BUSCA A FINALIDADE DA NORMA; TELOS: FINALIDADE; VOLUNTAS LEGIS (VONTADE DA LEI); CORRENE OBJETIVISTA, art.5° da LIN; busca realizar a finalidade das normas constitucionais, muitas vezes superando a realidade descrita na norma. A interpretação teleológica se desenvolve sobre tudo sobre os princípios constitucionais Ex: no sentido da expressão “casa” para a inviolabilidade do domicílio, pode ser estendida a qualquer domicílio, inclusive profissional, ex: escritório de advocacia
d) Método Histórico – (VOLUNTAS LEGISLATORIS (VONTADE DO LEGISLADOR); CORRENTE SUBJETIVISTA); consiste na busca dos antecedentes remotos e imediatos que interferiram no processo de interpretação constitucional. Para entendermos o sentido atual precisamos entender o “passado” desses institutos. Ex: se eu desejasse interpretar a CF/88 utilizando o método histórico e buscando um antecedente histórico, eu poderia buscar na Constituição de 1824, 1946, 1967 etc., pois estudando essa evolução, chegaríamos ao entendimento de como chegamos à Constituição atual. Poderíamos também estudar os trabalhos da constituinte de 1987. A CF/88 muitas vezes procura atrelar valores antagônicos, pois em 1987 o mundo ainda era bipolar, via a dicotomia socialismo X capitalismo. Essa dicotomia se concretizou no texto da Carta Magna de 1988. Outro exemplo da interpretação histórica é a existência de tantas normas de aplicabilidade limitada, cuja produção de seus amplos efeitos demanda a produção ou criação ulterior de legislação infraconstitucional. Esse método nos permite entender porque a CF/88 é prolixa, pois a constituinte de 1987 foi realizada durante um processo de redemocratização de mais de 30 anos de ditadura e havia na sociedade um grande anseio de positivar direitos na Constituição como forma de protegê-los, chegando a prever algumas coisas que não necessitavam estar ali, como exemplo, o artigo que fala do Colégio Pedro II que pertence à ordem federal.
e) Método Sociológico – (MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL (QUANDO UMA LEI TEM UMA INTERPRETAÇÃO DIFERENTE DE SUA ESCRITA, COM O CONTEXTO) busca adaptar a Constituição à realidade social. Desenvolveu-se no final do século XIX com o surgimento da sociologia. No campo da interpretação constitucional o método sociológico busca a efetividade, a eficácia social para que não se abra um abismo entre a norma e conjunto dos fatos sociais. O conceito de KELSEN passa a ser revisto, pois as mudanças na sociedade passam a ser observadas. Um exemplo disso é a norma que fala que o salário mínimo deve prover as necessidades básicas; essa norma poderia ser considerada inconstitucional no âmbito da interpretação sociológica, pois não disse quanto é o valor desse salário, e evidentemente que hoje temos normas regulando o valor do salário, o qual não consegue cumprir esse preceito de atender a TODAS as necessidades básicas.
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1.4 MÉTODOS DA NOVA HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL – que não excluem os anteriores, passando a conceber a Constituição como um conjunto de normas que precisam evoluir juntamente com a sociedade:
1.4.1 METODOS CONTEMPORANEOS: 								POS-POSITIVISMO
a) Método Tópico-problemático – (LOGICA FORMAL, DO RAZOAVEL (RETORICA ARGUMENAÇÃO); TOPICA= TOPOI=PREMISSA) nos foi legado pelo autor Viehweg – foi um grande pensador da segunda metade do século XX. A Tópica é um estilo de pensamento voltado para a busca priorizada do exame do caso concreto, para a partir daí, escolher uma das opções interpretativas, e posteriormente buscar fundamentar a sua decisão. Visão totalmente contrária ao positivismo, pois segundo este método a conclusão seria lógico-dedutiva, sendo que primeiro devemos observamos o caso concreto e depois buscar a norma que se adequasse a ele; 
b) Método normativo-estruturante – (DISTRIBUIÇÃO ENTRE TEXTO E NORMA[O TEXTO É O PONTO DE PARTIDA DA INTERPRETAÇÃO DA NORMA]; PROGRAMA NORMATIVO; AMBITO NORMATIVO [ATE ONDE VAI O CONTEUDO CRITTICADO]) referido por MÜLLER – muito estudado por CANOTILHO – a idéia aqui é que o conceito de norma constitucional é um conceito muito mais amplo, podendo ser visualizada sobre uma dúplice perspectiva: a) norma constitucional como texto normativo (ou programa normativo – concretizando a Carta Magna como um produto da interpretação, que é uma atividade mediadora e concretizadora de finalidades – pensamento de HESSE – o texto da norma constitucional é apenas a ponta do iceberg) e b) norma constitucional com âmbito normativo. Conceber a idéia de que o cidadão tem o direito de não aceitar atos abusivos do poder público.
O desenvolvimento de novos métodos de interpretação das normas constitucionais justifica uma interpretação constitucional singularizada, pois as normas constitucionais possuem uma abertura (coloquialidade) muito grande, aplicando a abertura semântica, convidando o intérprete a achar o sentido que mais se adeque a cada situação específica. As normas constitucionais são dotadas de grande carga política. Essa interpretação se vale dos métodos de interpretação clássicos e também dos novos métodos.
c) Método Hermenêutico-concretizador – (PRE-COMPREENSÃO; CONCEPÇÃO DIALETICA [NORMA CONSTITUCIONAL VAI E VOLTA AOS FATOS, INTEGRANDO PLANO FATICO COM O SUPORTE NORMATIVO]) nos foi legado por Konrad HESSE – na visão desse pensador, autor da obra A FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO – o papel do intérprete da Constituição seria um papel construtivo, ativo no desenvolvimento do processo hermenêutico. Diz ele, que além de elementos objetivos que devem ser extraídos da realidade social, também elementos subjetivos devem ser agregados ao sentido mais justo do sentido aplicado à Constituição, posição de protagonista dentro do processo hermenêutico, concretizando o melhor sentido da norma constitucional. Para HESSE a norma é um produto da interpretação constitucional. Esse processo hermenêutico seria conduzido pelo que ele denomina de pré-compreensão – conjunto de valores, visões de mundo, crenças que o intérprete incorpora na sua própria consciência dentro de seu espaço interpretador, mergulhado numa cultura, num conjunto de valores num dado contexto histórico-cultural. Exemplo: o tema sobre O DIREITO À MORTE DÍGNA – a doutrina e a jurisprudência mesmo diante da proibição da eutanásia, estão diante de uma realidade histórico-social, que talvez permita a realização da morte digna, reconhecendo que um paciente em estado terminal retire sua própria vida em nome da dignidade, e como argumento a favor, poderia se utilizar da idéia de que assim estaria realizando um direito mais justo;
1.5 Princípios de interpretação constitucional
Os princípios de interpretação constitucional têm como finalidade possibilitar ao intérprete o entendimento e o significado das normas de acordo com a nossa Constituição Federal.
a) SUPREMACIA DA CF: (CONSEQUENCIAS: 1º SUPERLEGALIDADE MATERIAL; 2º SUPERLEGALIDADE FORMAL)
b) Princípio da unidade da constituição: (PARTE DOGMATICA + ADCT= MESMO NIVEL HIERARQUICO; OBS.: O PREAMBULO NÃO TEM FORÇA NORMAIVA)
Consoante o princípio da unidade da constituição, as normas constitucionais devem ser analisadas de forma integrada e não isoladamente, de forma a evitar as contradições aparentemente existentes entre norma e texto constitucional.
c) Princípio da justeza/ da conformidade funcional: (SUMULA 339/STF= RELACIONADO COM OS 3 PODERES, PQ CADA PODER TEM A SUA FUNÇÃO DEFINIDA, NÃO PODENDO INTERVIR SOBRE OUTRO PODER)
O intérprete máximo da Constituição (STF) deverá estabelecer força normativa a ela; não pode chegar a um resultado que subverta ou perturbe o esquema organizatório-funcional constitucionalmente estabelecido.
d) Princípio da concordância prática / da harmonização: (RELAÇÃO COM O PRINCIPIO DA PROPORCIONALIDADE)
Os bens jurídicos constitucionalmente protegidos devem coexistir de forma harmônica, buscando-se evitar o total sacrifício de um princípio em relação a outro em choque.
e) Principio da Presunção de Constitucionalidade das Leis: (art. 97, CF = CLAUSULA DE RESERVA DE PLENARIO; SUMULA VINCULANTE Nº 10/STF)
f) Princípio do efeito integrador:
deve ser dada importância aos critérios que favoreçam a integração política e social e o reforço da unidade política.
1) Princípio da máxima efetividade/ da eficiência/ da interpretação efetiva
Busca-se a interpretação que ofereça maior grau de eficácia aos direitos fundamentais e constitucionais.
2) Princípio da força normativa
Ao solucionar conflitos, deve ser conferida máxima efetividade às normas constitucionais.
3) Princípio da interpretação conforme a Constituição
Diante de normas plurissignificativas ou polissêmicas (que possuem mais de uma interpretação), deve-se preferir a interpretação que mais se aproxima da Constituição. Havendo várias interpretações possíveis, deve ser adotada aquela que não é contrária à Constituição. Ex: declaração de nulidade sem redução de texto.
• Uma lei não pode ser declarada inconstitucional quando puder ser interpretada em consonância com a Constituição.
4) Princípio da proporcionalidade/ razoabilidade
Equilíbrio na interpretação de todo o ordenamento jurídico.
 
1.6 EVOLUÇÃO CONSTITUCIONAL DO BRASIL
O Brasil teve oito Constituições. Destas, quatro foram de outorga (Constituições de 1824, 1937, 1967e 1969).Foram impostas pelo chefe de Estado.As outras quatro (Constituições de 1891, 1934, 1946 e 1988) resultaram de um processodemocrático, sendo votadas e promulgadas por Asembléias Constituintes.
a) Constituição de 1824: (CONSTITUIÇÃO DO IMPERIO; OUORGADA; PODER MODERADOR; SUPERIORIDADE DO IMPERADOR EM RELAÇÃO AOS OUTROS PODERES]; CATTOLICISMO; DIREITOS INDIVIDUAIS)
Outorgada pelo Imperador D. Pedro I. É a primeira Constituição do Brasil. Permaneceu mais tempo em vigor.- Forma de Governo: monarquia constitucional.- Estado Unitário: sem autonomia para as províncias.- Quatro poderes: Moderador, Executivo, Legislativo e Judiciário.
Constituição de 1891: (PROMULGADA; FEDERAÇÃO; ESTADO LAICO)
Votada.1ª Constituição do Brasil Republicano.- Forma de Governo: República Federalista.- Três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Constituição de 1934: (PROMULGADA; JUSTIÇA ELEITORAL; VOTO FEMININO; DIREITOS SOCIAIS)
Votada.- Mantém a Federação, mas limita a autonomia dos Estados-Membros.- Estabelece leis econômicas e sociais.
Constituição de 1937: (OUTORGADA; “POLACA” [INSPIRADA NA CF DA POLONIA]; CONCENTRAÇÃO DE PODER NAS MÃOS DO PRESIDENTE)
Outorgada por Getúlio Vargas.Constituição do Estado Novo.- Fortalece o poder do Executivo Federal. Os Estados-Membros são governados por interventores nomeados pelo Presidente da República. Instituiu a legislação trabalhista.
Constituição de 1946: (PROMULGADA; A PRESENÇA DA ORDEM ECONOMICA)
Votada.- Legaliza o pluralismo. Proclama os direitos humanos.- Restaura o federalismo: autonomia aos Estados-Membros.
Constituição de 1967: (OUTORGADA; DOUTRINA DA SEGURANÇA NACIONAL; EC Nº 01/69[EMENDÃO])
Outorgada pelo Marechal Castelo Branco, embora formalmente votada pelo Congresso Nacional.- Tem em vista as exigências do Movimento Militar de 1964.- Diligencia a centralização dos poderes no Executivo Federal.- Institui as eleições indiretas para Presidente da República pelo Colégio Eleitoral.
Constituição de 1969: (EMENDÃO)
Outorgada por três Ministros Militares, considerada uma emenda à Carta de 1967.- Promoveu uma maior centralização do poder político nas mãos do Executivo Federal.- Comprometeu o Federalismo, privilegiando a União em detrimento dos Estados-Membros eMunicípios.
Constituição de 1988: (05/OUTUBRO; “CONSTITUIÇÃO CIDADÔ; DIREITOS FUNDAMENTAIS; MULTICULTURALISMO; CRIAÇÃO DO STJ; SISTEMA FEDERATIVO)
Votada.- Institui o Estado Democrático de Direito, limitando o poder do Estado ao cumprimento das leis que a todos subordinam.- Assegura a livre participação dos cidadãos, vida política e o pluripartidarismo.-Fortalece o federalismo, conferindo maior autonomia aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.- Afasta as instituições autoritárias legadas pelo regime militar.

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