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1 Microbiologia introdução atualizado

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INTRODUÇÃO
Microbiologia 
Introdução:
Micróbios/ micro-organismos: são formas de vida muito pequenas para serem vistas á olho nu.
Bactérias;
Fungos;
Vírus;
Protozoários;
 Algas microscópicas;
Introdução:
Microbiota normal:
Variedade de microrganismo residentes no nosso organismo – equilíbrio 
Resistência:
Capacidade do organismo reagir e se adequar às ofensivas de agentes infeciosos ou meio inóspitos. 
Doença infecciosa:
Microrganismo invade um hospedeiro susceptível.
Virulência:
Capacidade de um microrganismo se multiplicar.
Patogenicidade:
Capacidade que um organismo de causar doenças.
Introdução:
Micro-organismos aquáticos são a base da cadeia alimentar em rios, oceanos e lagos;
Micróbios do solo ajudam a degradar detritos e incorporam nitrogênio gasoso do ar em compostos orgânicos, reciclando assim os elementos químicos entre o solo, a agua, os seres vivos e o ar;
Introdução:
Papel fundamental na fotossíntese para gerar oxigênio;
Seres humanos e muitos animais dependem dos micro-organismos em seus intestinos para a digestão e a síntese de algumas vitaminas;
Todos os microrganismos do rúmen interagem sinergicamente entre si para degradar o alimento para o hospedeiro, Bactérias Celulolíticas
Bactérias Amilolíticas
Bactérias Proteolíticas
Bactérias Metanogênicas
Introdução:
Industria alimentícia: vinagre, picles, manteiga, pão, azeitonas, bebidas, iogurte, molho de soja;
História: 
Em 1665 o cientista Inglês Robert Hooke observou com um microscópio uma fina folha de cortiço e encontrou pequenas células
Em 1675 cientista alemão Antonie van Leeuwenhoek, descobriu que o sangue também é formado de células. 
bactérias e protozoários, denominando-os de “animálculos”;
Teoria da geração espontânea;
Em 1837 botânico alemão Matthias Schleiden, concluiu que todas as plantas são compostas de células.
Em 1839 o cientista Theodor Schwann, estabeleceu que os animais são feitos de células.
Louis Pasteur
Em 1861 cientista francês Louis Pasteur (1822-1895)
Adepto da teoria biogênica
Impossibilidade da geração espontânea da vida
Importância de práticas higiênicas 
Técnica de pasteurização
Estudou a fermentação
“A fermentação é uma consequência da vida sem oxigênio”
Nomeação e classificação:
1735 – Carolus Lennaeus (sueco)
Latim
Gênero: maiúsculo
Espécie: minúsculo
Sublinhados ou em Itálico
Staphylococcus aureus ou S. aureus
Staphylococcus uberis ou S. uberis
Escherichia coli
S. aureus
Ordem: 
Procarióticos: sem membr. nuclear
Eubactérias – bact com paredes celulares com peptídeoglicano
Arqueobactérias – bact sem peptideoglicano nas paredes
Eucarióticos: com membr. nuclear
Protista (protozoários e algas)
Fungi (fungos)
Plantae (algas e plantas)
Animalia (vertebrados e invertebrados)
Fungos:
Eucariontes
-Núcleo bem definido
-Mitocôndrias
-Aparelho de Golgi 
-Retículo endoplásmico
-Parede celular rígida
Forma unicelular (levadura): replica asexuada
Forma filamentosa multi. (mofo/ hifas): replica tanto asexuada como sexuada
Fungos dimórficos: ambas morfologías
Fungos:
Micro ou macroscópicos;
Dissolvem nutrientes do ambiente;
Unicelulares leveduras;
Pluricelulares bolores;
Bolores Hifas Micélio
Bolores: produzir penicilina, queijos, deterioração de materiais(madeira tecido);
Leveduras: panificação, bebidas fermentadas e deterioração de alimentos;
Protozoários:
Eucariontes;
Unicelulares;
Pluricelulares;
Não possuem parede celular rígida;
Alguns possuem cilios, flagelos, movimento amebóide;
Vírus: 
São as menores partículas patogênicas;
Limite entre formas vivas e as sem vida;
Não são células (sem organelas);
Contêm:
Ácido desoxirribonucleico (DNA)
Ácido ribonucleico (RNA) 
Envelope proteico ou capa;
Vírus: 
Multiplica-se somente dentro de células vivas;
Após invadir uma célula, tem a habilidade de induzir a hospedeira a fazer copias do virus;
Pode causar resfriados, herpes, febre aftosa, etc
Bactérias: 
Procariontes
Microrganismos
unicelulares
Material genético 
solto 
Reprodução
Fissão binária
Forma:
Bactérias: 
Eubactérias aparecem em pares, cadeias ou agrupadas; podem ter flagelos;
Reciclagem de lixos orgânicos; produção antibióticos (estreptomicina), tétano, tuberculose;
Arqueobactérias possuem habilidade em sobreviver em ambientes não comuns: altas temperaturas, acidez e concentrações salinas;
Produção de gás metano, hidrogênio e dióxido de carbono;
Algas:
Podem seu unicelulares (microscópicos) ou multicelulares (macroscópicos);
Crescem muitos ambientes maioria aquáticos;
Podem causar obstrução em caixas d'água, liberar substâncias tóxicas em lagoas;
Emulsificante de pudins e sorvete, fonte de ágar antiinflamatórios para tratamento de ulceras;
Procariontes
Reino monera
Estruturas bacterianas
Glicocálice
Material viscoso que circunda as célula bacteriana;
São açúcares ligados às proteínas (glicoproteínas) que formam filamentos presos na membrana plasmática, voltadas para o lado externo da célula;
FUNÇÃO proteção química e mecânica;
Organizado (cápsula) se não (camada limosa)
 
Glicocálice
Organizado: cápsula
Revestimento de açúcar
Polímero viscoso e gelatinoso
Polissacarídeo e/ou polipeptídeo
São importantes na virulência
Protegem contra fagocitose
Permite a aderência
Reserva de nutrientes
Protege contra desidratação
Estruturas bacterianas
Flagelos
Semelhante a chicote
Três partes:
Filamento: região externa que se adere ao gancho
Flagelina: proteína globular forma uma hélice em torno do centro oco
Corpo basal: que ancora o flagelo à parece celular e a membrana plasmática
Estruturas bacterianas
Estruturas bacterianas
Flagelos
Corpo basal:
Haste central
Anéis
Gram negativas apresentam dois pares
Parede e membrana
Gram positivas apresentam um par
Parede
Cada flagelo é um rotor
Rotacionando sobre o corpo basal
Estruturas bacterianas
Flagelos
Mobilidade para ambientes favoráveis
Taxia: são movimentos de deslocamento da bactéria para perto ou longe
Fatores químicos – quimiotaxia (resposta ao meio)
Fatores de luz – fototaxia
Quando é positivo atrai, negativo repele
Estruturas bacterianas
Monotríquio único “cabelo”;
Lofotríquios um agrupamento de flagelos em um pólo da célula;
Peritríquios flagelos sobre toda a superfície;
 Anfitríquia um flagelo em cada pólo; 
A – monotríquia
B – lofotríquia
C – anfitríquia
D – peritríquia
Estruturas bacterianas
Filamento axiais ou endoflagelos
São feixes que vão da extremidade e fazem um espiral em torno da célula
A rotação dos filamentos promoverem a função de movimentação das espiroquetas
Movimento em saca-rolha
Ex: Treponema pallidum (sífilis), Borrelia burgdorferi (doença de Lyme)
Estruturas bacterianas
Fímbrias ou pêlos:
São mais usados para fixação em superfícies e em outras células;
Proteína pilina em forma de espiral;
Gram negativas 
Localizadas nos polos ou 
em toda superfície
Estruturas bacterianas:
Pili ou pili sexual (pêlo F)
(singular: pilus) 
Reprodução sexuada;
Proteína pilina (FIXAÇÃO)
Gram negativas
São mais longos que as fímbrias
Um ou 2 por célula
Unem-se entre células para troca de DNA
Parede celular:		
Semirrígida
Circunda a membrana celular
Função:
Proteção osmótica
Formato
Resiste a alterações na pressão osmótica exterior
Ancoragem dos flagelos
Conjunto a membrana se adaptam ao volume intracelular
Usada para diferenciação celular de acordo com a coloração de Gram
Peptídeoglicano
Peptídeoglicano

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