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Artigo DIAGNÓSTICO DA FUNÇÃO DO GESTOR NO ESPAÇO ESCOLAR

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DIAGNÓSTICO DA FUNÇÃO DO GESTOR NO ESPAÇO ESCOLAR
LIBANIO, Valdilaine Antônia� 
LIMA, José Airton Gonçalves de�
RESUMO
O artigo tem como objetivo principal abordar o papel do gestor escolar e propor uma reflexão sobre essa gestão. Considerando que o gestor é essencial para um bom funcionamento de uma escola e para o trabalho em equipe e consequentemente ao aprendizado dos alunos. O trabalho também destaca a importância do gestor no espaço escolar, a qual o compete à tamanha responsabilidade de sua administração de escola. Portanto o gestor é um componente importante para uma escola com isso leva ao sucesso de toda a sua equipe. O trabalho terá uma reflexão teórica, fundamentada nas ideias de autores como LUCK, FARFUS, LIBÂNEO, PARO e entre outros. Desta forma, apresenta-se a escola em um contexto atual, que a sociedade se encontra em transição constante de modelos de paradigmas, neste processo a escola e sua gestão tem o desafio da adaptação. Em razão disso, coloca-se a questão da importância do gestor que consiga articular todo esse processo de conhecimento, pois, tudo que o rodeia está em constante mudança. No processo da gestão, cabe ao gestor desenvolver junto a toda a equipe escolar o espírito de liderança para produzir motivação a todos para atender as exigências do desenvolvimento de uma escola. 
Palavras-chave: Gestão escolar. Competências. Desafios. 
1. INTRODUÇÃO
O Presente artigo é resultado de estudo bibliográfico, com base nas idéias teóricas de autores que corresponde a nossa temática, que terá como objetivo de mostrar a função do gestor no ambiente escolar e sua competência no requisito em que compete.
A sociedade atual, marcada pela economia baseada no conhecimento e pela sociedade da informação, apresenta intensa dinâmica social, relações e influências globalizadas que, ao mesmo tempo, constituem-se em oportunidades culturais estimulantes e interessantes a todas as pessoas e organizações, assim como desafios e exigências extraordinários. Nesse contexto, a educação se torna imprescindível como ação contínua e permanente, demandando das instituições que a promovem, a necessidade de reinventar-se e melhorar suas competências continuamente. Nesse processo, cabe a reflexão da função do gestor escolar, o qual tem a grande empreitada nesta administração, que implica competência e conhecimento para uma gestão de qualidade que resultará em uma escola dê a garantia de uma educação de qualidade e possa atender todas as expectativas da comunidade e dos profissionais. 
Para isso, percorremos um caminho de pesquisas e leituras que mostrarão o rumo de nossa produção textual, com objetivo da reflexão do papel do diretor escolar da rede pública. Para tanto, apresenta-se a estrutura do trabalho em forma de tópico ou capítulo, mas a coerência que se apresenta fará a compreensão geral da proposta da temática. Desta forma, será apresentado no primeiro momento o contexto geral que implica da escola atual, por segundo concepções teóricas da administração e da gestão escolar, em seguida a demonstração da proposta de nosso trabalho que é a função do gestor na escola pública e implicações a que compete. 
 Para a fundamentação teórica, este trabalho contará com autores como Daniele Farfus (2008), Regina Gracindo (2007), Heloísa Luck (2009), José Carlos Libâneo (2001), Vitor Henrique Paro (2000) e das leis constitucionais e da LDB, bem como outros trabalhos e artigos científicos, com abordagem à temática proposta. Ressalta-se que todas as referências, sem exceção, contribuíram sobremaneira para concretização desta reflexão.
2. O CONTEXTO DA ESCOLA ATUAL 
	A escola é uma das instituições de grande importância na vida dos sujeitos, a qual participa diretamente e indiretamente na formação destes sujeitos. Ela tem a função de preparar o indivíduo para viver na sociedade. São por meio da escola que são transmitidos valores culturais, morais e sociais.
	A compreensão do atual cenário da sociedade em que vivemos, inserida em um mundo globalizado, que está “caracterizada pelas redes de tecnologia e de informação, denominadas TICs, em um constante processo de separação e novas invenções” (FARFUS, 2008, p. 27). Neste contexto, precisa de um processo de formação que dê conta de responder aos anseios contemporâneos. Neste caso, cabe “ampliar o olhar e perceber a multiculturalidade, que cerca os indivíduos no seu cotidiano, e as relações econômicas, que fazem emergir as demandas, significa contextualizar o ensino no mundo atual” (FARFUS, 2008, p. 27).
	A escola neste contexto, de uma sociedade em constante transformação, rompendo com paradigmas e construindo um novo aspecto sociocultural. Entende-se que a escola tem um grande desafio pela frente. A escola (diretores, professores, agentes, estudantes e comunidade) precisam se adaptar com essa nova realidade, para isso é necessário criar algo novo que atenda as perspectivas da nova sociedade. 
	 Na observação de Daniele Farfus (2008), “o desenvolvimento social caminha no sentido de relações mais democráticas, o que implica um conjunto de regras e de responsabilidades para todos” (FARFUS, 2008, p. 32). Para autora no contexto educacional, salienta que, 
Isso significa que as práticas pedagógicas devem valorizar, tanto atitudes individuais quanto coletivas, onde os processos de interação e de cooperação da comunidade escolar são fundamentais para o desenvolvimento de conceitos como: autonomia, cidadania, solidariedade, competências, entre outros (FARFUS, 2008, p. 32).
 A escola já vem desde século 19, como papel fundamental na vida dos indivíduos. Pois, com o processo de industrialização, houve uma mudança significava na instituição chamada família. Esta, não deu mais conta de preparar os seus filhos para o mundo do trabalho, uma vez que anteriormente o trabalho era feito em casa e posteriormente passou a ser realizado nas fábricas. Através disso a escola acabou se transformando em uma instituição especializada em preparar a demanda de mão-de-obra para as indústrias que estavam se desenvolvendo. 
Com a tamanha responsabilidade, “a educação se torna imprescindível como ação contínua e permanente, demandando das instituições que a promovem, a necessidade de reinventar-se e melhorar suas competências continuamente” (LUCK, 2009, p. 15). Neste contexto, Heloísa Luck, analisa que “novos desafios e exigências são apresentados à escola, que recebe o estatuto legal de formar cidadãos com capacidade de não só enfrentar esses desafios, mas também de superá-los” (LUCK, 2009, p. 15). Desta forma, a natureza da educação e as finalidades da escola ganham uma dimensão mais abrangente, complexa e dinâmica.
No entanto, neste contexto, cabe a reflexão sobre a gestão escolar que se faz necessária. Sobre isso, na citação de Farfus, Libâneo afirma que 
As instituições escolares vêm sendo pressionados a repensar seu papel diante das transformações que caracterizam o acelerado processo de interação e reestruturação capitalista mundial. De fato, o novo paradigma econômico, os avanços científicos e tecnológicos, a reestruturação do sistema de produção e as mudanças no mundo do conhecimento afetam a organização do trabalho e o perfil dos trabalhadores, repercutindo na qualificação profissional e, por consequência, nos sistemas de ensino e nas escolas (LIBÂNEO, p. 101, apud. FARFUS, 2008, p. 37).
	Assim, se faz necessário que se apresenta a necessidade de uma forma de ressignificar o processo da gestão escolar, pois as instituições escolares para atender às demandas da sociedade pós-moderna deverão ter uma atuação significativa da competência da equipe integrada a gestão e dos participantes.
3. CONCEPÇÕES TEÓRICAS DA ADMINISTRAÇÃO E DA GESTÃO ESCOLAR
	Ao analisar a sociedade contemporânea, marcada e orientada pela economia baseada no conhecimento e pela tecnologia da informática e da comunicação, enquanto aspecto educacional levou à discussão a importância da gestão neste processo, a qual norteia toda a construção dossaberes. No entanto, cabe neste tópico apresentar de forma sucinta a concepção da gestão escolar. Desta forma, 
Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração em geral e, também, a compreender a história da gestão, pois as transformações econômicas e tecnológicas, bem como os princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais (BRASIL, 2006, p. 16)
	Ao tratar-se do conceito administração, teremos um percurso longo na sua definição, pois são muitas as teorias e ponto de vista acerca desta temática. Os termos gestão da educação e administração da educação são utilizados na literatura educacional ora como sinônimos, ora como termos distintos. No entanto, como esclarece o material elaborado pela Secretária da Educação, resultado da formação pedagógica, intitulado como Gestão da Educação Escolar,
Algumas vezes, gestão é apresentada como um processo dentro da ação administrativa, outras vezes apresenta-se como sinônimo de gerência numa conotação neotecnicista dessa prática e, em muitos outros momentos, gestão aparece como uma “nova” alternativa para o processo político-administrativo da educação (BRASIL, 2006, p.23).
	
	O mesmo documento elaborado pela Secretária da Educação, “entende-se por gestão da educação o processo político-administrativo contextualizado, por meio do qual a prática social da educação é organizada orientada e viabilizada” (BORDIGNON; GRACINDO, 2001, p. 147, apud BRASIL, 2006, p. 23.). Neste processo, a gestão escolar não deve ser administrada como uma administração empresarial, pois são parâmetros totalmente diferentes. Como mostra a Secretária da Educação,
A escola como instituição social, deve ser administrada a partir de suas especificidades, ou seja, a escola é uma organização social dotada de responsabilidades e particularidades que dizem respeito à formação humana por meio de práticas políticas, sociais e pedagógicas. Assim, sua gestão deve ser diferenciada da administração em geral, e, particularmente, da administração empresarial. (BRASIL, 2006, P. 24-25)
	
	Os estudos realizados mostram várias facetas de modelos de administração escolar durante a história. “Esses estudos se deram no âmbito da Administração Escolar e, frequentemente, estiveram marcados por uma concepção burocrática, funcionalista, aproximando a organização escolar da organização empresarial” (LIBÂNEO, 2001 p. 01). 
	Segundo Libâneo (2001), Com base nos estudos existentes no Brasil sobre a organização e gestão escolar e nas experiências levadas a efeito nos últimos anos, é possível apresentar, de forma esquemática, três das concepções de organização e gestão:
A concepção técnico-científica baseia-se na hierarquia de cargos e funções visando a racionalização do trabalho, a eficiência dos serviços escolares. Tende a seguir princípios e métodos da administração empresarial. A concepção autogestionária baseia-se na responsabilidade coletiva, ausência de direção centralizada e acentuação da participação direta e por igual de todos os membros da instituição. A concepção democrática-participativa baseia-se na relação orgânica entre a direção e a participação do pessoal da escola. Acentua a importância da busca de objetivos comuns assumidos por todos. Defende uma forma coletiva de gestão em que as decisões são tomadas coletivamente e discutidas publicamente (LIBÃNEO, 2001, p. 2-3).
	Até aqui, as observações feita acerca da administração escolar, percebe-se que estas se refletem como posições políticas e concepções de homem e sociedade. O modo como uma escola se organiza e se estrutura tem um caráter pedagógico, ou seja, depende de objetivos mais amplos sobre a relação da escola com a conservação ou a transformação social. 
As três concepções apresentada por Libâneo, mostra duas posições de administração escolar. A Primeira concepção como funcionalista, 
Valoriza o poder e a autoridade, exercidas unilateralmente. Enfatizando relações de subordinação, determinações rígidas de funções, hipervalorizando a racionalização do trabalho, tende a retirar ou, ao menos, diminuir nas pessoas a faculdade de pensar e decidir sobre seu trabalho. (LIBÃNEO, 2001, p. 4).
	Na interpretação de Libâneo (2001), as outras duas concepções,
Valorizam o trabalho coletivo, implicando a participação de todos nas decisões. Embora ambas tenham entendimentos das relações de poder dentro da escola, concebem a participação de todos nas decisões como importante ingrediente para a criação e desenvolvimento das relações democráticas e solidárias. Adotamos, neste livro, a concepção democrático-participativa (LIBÃNEO, 2001, p. 4).
A partir desta observação, os objetivos da organização escolar e da organização empresarial não são apenas diferentes, mas antagônicos.
Neste ponto de vista, discutir gestão escolar é a mesma de sua administração. Neste aspecto, Heloísa Luck (2009) propõe um novo conceito na parâmetro da gestão escolar, sendo a gestão administrativa. Assim, 
A gestão administrativa, portanto, se situa no contexto de um conjunto interativo de várias outras dimensões da gestão escolar, passando a ser percebida como um substrato sobre o qual se assentam todas as outras, mas também percebido com uma ótica menos funcional e mais dinâmica (LUCK, 2009, p. 106).
	A posição de Luck, enquanto a gestão administrativa, mostra o contexto da escola atual, a qual encontra em um contexto da reflexão da gestão democrática-participativa, onde ela deve ser dinâmica. Como Luck esclarece, 
A administração da escola, envolvendo recursos físicos, materiais, financeiros e humanos, foi o foco da ação do diretor no tempo da escola conservadora, elitista e orientada pelo paradigma Positivismo, que via os processos educacionais fragmentados e atuava sobre eles, um de cada vez e como um valor em si mesmo, para garantir a qualidade do ensino. Segundo essa concepção paradigmática limitada, o diretor escolar dedicava a maior parte do seu tempo buscando garantir esses recursos para a escola, na expectativa de que os processos educacionais fluíssem naturalmente. Houve, porém, uma mudança paradigmática na dinâmica humana, associada a mudanças substanciais no modo de ser e fazer e nas dinâmicas sociais e de todos os empreendimentos humanos, implicando em mudanças da superação da ótica limitada da administração em si para a da gestão de caráter abrangente e interativo. Esta mudança paradigmática coloca a administração como uma dimensão de papel subsidiário para a ação educacional, no contexto de várias outras dimensões da gestão (LUCK, 2009, p. 106).
	Esta proposta de gestão administrativa abordada pela autora consiste, em que, “a gestão administrativa ganha perspectivas dinâmicas e pedagógicas” (LUCK, 2009, p. 107). Na qual ela esclarece os conceitos:
ADMINISTRAÇÃO: a disponibilidade de recursos a servirem como insumo constitui-se em condição que garante a qualidade do ensino. Uma vez garantidos os recursos, estes, naturalmente, garantiriam a qualidade do ensino. GESTÃO: recursos não valem por si mesmos, mas pelo uso que deles se faz, a partir do significado a eles atribuído pelas pessoas e a forma como são utilizados por elas na realização do processo educacional (LUCK, 2009, p. 107).
	De acordo com a abordagem de Luck, entende-se que a gestão administrativa seja uma dimensão que esteja evidenciando a importância e necessidade do diretor escolar dedicar especial atenção à gestão pedagógica, por ser mais próxima da promoção da finalidade da educação, mas, no entanto, a relevância das suas competências para a efetividade do apoio logístico e administrativo não diminui.
4. O PAPEL DO GESTOR NO CONTEXTO ESCOLAR
	Neste capítulo apresenta-se o cerne do estudo, pois foi da reflexão deste capítulo que surge a problemática da nossa discussão. A gestão no contexto escolar tem um papel fundamental, pois uma gestão escolar efetiva deve ter clareza sobre qual seja o propósito para o futuro. Para isso, cabe identificar os saberesnecessários a uma prática pedagógica contextualizada com realidades atuais é fundamental para construir um modelo educacional de qualidade.
	Nesse processo, conta com o diretor da escola a responsabilidade máxima quanto à consecução eficaz da política educacional do sistema e desenvolvimento plenos dos objetivos educacionais, organizando, dinamizando e coordenando todos os esforços e controlando todos os recursos. Devido a sua posição central na escola, o desempenho de seu papel exerce forte influência sobre todos os setores pessoais da escola.
	Neste contexto, Luck (2009) faz a seguinte consideração,
O diretor escolar é o líder, mentor, coordenador e orientador principal da vida da escola e todo o seu trabalho educacional, não devendo sua responsabilidade ser diluída entre todos os colaboradores da gestão escolar, embora possa ser com eles compartilhada. Portanto, além do sentido abrangente, a gestão escolar constitui, em caráter delimitado, a responsabilidade principal do diretor escolar, sendo inerente ao seu trabalho a responsabilidade maior por essa gestão (LUCK, 2009, p. 23)
	Desta forma, o papel do gestor/diretor é “zelar pela escola como um todo, tendo como foco de sua atuação em todas as ações e em todos os momentos a aprendizagem e formação dos alunos” (LUCK, 2009, p. 23). Fica, no entanto, claro que o gestor desempenha vários papéis dentro do ambiente escolar, cabendo a ele a articulação de todos os setores e aspectos do mesmo.
4.1. OS GESTORES ESCOLARES
 Segundo Luck (2009), 
Os gestores escolares, constituídos em uma equipe de gestão, são os profissionais responsáveis pela organização e orientação administrativa e pedagógica da escola, da qual resulta a formação da cultura e ambiente escolar, que devem ser mobilizadores e estimuladores do desenvolvimento, da construção do conhecimento e da aprendizagem orientada para a cidadania competente (LUCK, 2009, p. 22) 
	Estes gestores, 
Devem zelar pela constituição de uma cultura escolar proativa e empreendedora capaz de assumir com autonomia a resolução e o encaminhamento adequado de suas problemáticas cotidianas, utilizando-as como circunstâncias de desenvolvimento e aprendizagem profissional. (LUCK, 2009, p. 22).
	Dentre a equipe de gestão, tem destaque o diretor escolar, “responsável maior pelo norteamento do modo de ser e de fazer da escola e seus resultados” (LUCK, 2009, p. 22). Junto ao diretor responsável, para administrar a gestão escola, conta também com “diretores assistentes ou auxiliares, coordenadores pedagógicos, supervisores, orientadores educacionais e secretários escolares” (LUCK, 2009, p. 22).
	No entanto, aos diretores escolares “compete zelar pela realização dos objetivos educacionais, pelo bom desempenho de todos os participantes da comunidade escolar e atingimento dos padrões de qualidade definidos pelo sistema de ensino e leis nacionais, estaduais e municipais” (LUCK, 2009, p. 22). 
	Portanto, é do desempenho e da habilidade do gestor em influenciar o ambiente que depende em grande parte, a qualidade do ambiente e clima escolar. O desempenho do seu pessoal e a qualidade do processo ensino aprendizagem. A fim de desincumbir-se do seu papel, o direto assume uma série de funções, tanto de natureza administrativo, quanto pedagógica.
4.2. A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA PÚBLICA
	
	Toda vez que se propõe uma gestão escolar, deve se pensar que tipo de gestão será estruturado em uma escola pública. Nos últimos anos, a discussão do perfil da gestão escolar tem sido a gestão democrática. De acordo com a Heloísa Luck, “escola democrática é aquela em que os seus participantes estão coletivamente organizados e compromissados com a promoção de educação de qualidade para todos” (LUCK, 2009, p. 69). 
	A realização da gestão democrática é um princípio definido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Art. 3º. Inciso VIII) e na Constituição Federal (Art. 206, inciso VI). Junto, os artigos 14º e 15º da LDB, esclarecem de como será está gestão democrática, observa-se:
 Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público. 
	Como a gestão democrática está inscrito na Constituição Federal e na LDB, sendo assim, ele deve ser desenvolvido em todos os sistemas de ensino e escolas públicas do país. Mas, não é bem assim que acontece. De acordo com a Regina Gracindo (2007),
Ocorre, contudo, que como não houve a normatização necessária dessa forma de gestão nos sistemas de ensino, ela vem sendo desenvolvida de diversas formas e a partir de diferentes denominações: gestão participativa, gestão compartilhada, co-gestão, etc.
Tendo como princípio a gestão democrática, se assenta no pressuposto de que a educação é um processo social colaborativo que demanda a participação de todos da comunidade interna da escola, assim dos pais e da sociedade em geral. Com isso, tem-se a participação conjunta e organizada, e isso, segunda Luck (2009, p. 70), “resulta a qualidade do ensino para todos”.
	Para Heloísa Luck, a gestão democrática segue nos seguintes princípios:
i) aproximação entre escola, pais e comunidade na promoção de educação de qualidade; ii) de estabelecimento de ambiente escolar aberto e participativo, em que os alunos possam experimentar os princípios da cidadania, seguindo o exemplo dos adultos (LUCK, 2099, p. 70). 
	Sobretudo, na perspectiva da autora, 
A gestão democrática se assenta na promoção de educação de qualidade para todos os alunos, de modo que cada um deles tenha a oportunidade de acesso, sucesso e progresso educacional com qualidade, numa escola dinâmica que oferta ensino contextualizado em seu tempo e segundo a realidade atual, com perspectiva de futuro (Ibidem). 
	No entanto, a gestão democrática pressupõe a mobilização e organização das pessoas para atuar coletivamente na promoção de objetivos educacionais, neste contexto, o trabalho dos diretores escolares, segundo Luck (2009),
Assenta-se sobre sua competência de liderança, que se expressa em sua capacidade de influenciar a atuação de pessoas (professores, funcionários, alunos, pais, outros) para a efetivação desses objetivos e o seu envolvimento na realização das ações educacionais necessárias para sua realização (LUCK, 2099, p. 75). 
	Além do mais, 
A gestão escolar pelo diretor se assenta, portanto, sobre sua competência em liderar e compartilhar liderança, tanto na comunidade interna como externa da escola, orientada por uma visão de conjunto do trabalho educacional e do funcionamento da escola no enfrentamento de seus desafios. (LUCK, 2099, p. 80). 
	Essa gestão, segunda a autora, “trata-se de uma dimensão abrangente e complexa, de caráter eminentemente político” (LUCK, 2009, p. 80). Pois, é dado poder a essas pessoas, “poder esse que é legítimo no contexto educacional” (Ibidem). Mas, “na medida em que é promovido tendo por orientação a contribuição para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e formação dos alunos, com a participação dos pais, da comunidade interna e externa da escola” (Ibidem).
4.3. COTIDIANO DA GESTÃO ESCOLAR
 O cotidiano escolar representa, segundo Luck, 
O conjunto de práticas, relações e situações que ocorrem efetivamente no dia-a-dia de uma instituição de educação, episódios rotineiros e triviais que, ignorando por vezes os planejamentos, constituem a substância na qual se inserem crianças ou jovens em processo de formação. (...) é na vidacotidiana que atuam os profissionais e que se dão as interações entre os diversos atores que participam direta ou indiretamente do processo de educação (GALVÃO, 2004, p. 28, apud LUCK, 2009, 128).
	No entanto, o conceito de cotidiano escolar é importante por colocar em evidência a realidade da escola como ela é, o que se constitui em importante elemento da ação educacional.
De acordo com a Luck,
Comumente procura-se ver a escola a partir das teorias educacionais, das legislações e dos atos normativos. Esta visão é importante, mas quando adotada com exclusividade passa a constituir-se em uma condição idealizadora, tomando-se essas referências como condição de comparação, procurando ver o que a escola faz e o que deixa de fazer, o que tem e o que deixa de ter em relação aos modelos, portanto, em desconsideração ao seu cotidiano caracterizado por uma variedade de fazeres e de linguagens que, sim, determinam efetivamente a real qualidade do ensino (LUCK, 2009, p. 131). 
 	Neste contexto, observa-se a importância que se dá ao analisar o cotidiano da gestão escolar, pois nisso, está em conhecer como se dão as práticas e as relações no dia-a-dia da escola. Com isso, constitui-se em condição fundamental para promover o que ela precisa e deve ser para constituir-se em um ambiente educacional capaz de promover a aprendizagem e formação que os alunos precisam ter para poderem desenvolver as competências pessoais necessárias para enfrentar os desafios de vida com qualidade na sociedade globalizada da informação e do conhecimento.
	A Heloísa Luck faz uma observação positiva das práticas cotidianas da gestão escolar, a qual relata a autora:
Não se melhora uma escola simplesmente melhorando seus planos de ação, seu projeto político-pedagógico, suas condições físicas e matérias, suas normas e regulamentos, a organização de seu espaço, etc. (...) Caso não sejam promovidas mudanças nas práticas do cotidiano, mantém-se o “statu quo” nas escolas, embora se alterem os discursos oficiais a respeito delas e do seu trabalho (LUCK, 2009, p. 128).
	Em vista disso, é relevante para uma boa organização da escola e para a melhora da qualidade do ensino, levar em conta as práticas do dia-a-dia, o conjunto das ações, “conhecer as múltiplas marcas do cotidiano escolar, compreender seus desdobramentos, reconhecer os fatores que mantêm as práticas comuns, dentre outros aspectos” (LUCK, 2009, p 128). Pois, “debruçar-se sobre o cotidiano escolar, com um olhar observador e perspicaz, a fim de que se possa vislumbrar a alma da escola real e concreta é trabalho inerente à direção escolar em sua atuação gestora” (Ibidem).
	Com isso, entende-se que é sobre o cotidiano escolar que o diretor atua e a consideração de suas práticas constitui-se em elemento pelo qual promove a melhoria do desempenho educacional. Pois as atividades do dia-a-dia promovem a produção e a reprodução do indivíduo social. A condição da educação depende, portanto, sobremaneira do cotidiano praticado na escola.
 
4.4. COMPETÊNCIAS 
Nenhuma escola pode ser melhor do que as pessoas que nela atuam e do que a competência que põem a serviço da educação (LUCK, 2009). 
 
	A educação é um processo humano, e qualquer outro empreendimento humano, são as pessoas que fazem diferença. Sendo pelas ações que promovem, pelas atitudes que assumem, pelo uso que fazem dos recursos disponíveis, pelo esforço que dedicam na produção e alcance de novos recursos e pelas estratégias que aplicam na resolução de problemas, no enfrentamento de desafios e promoção do desenvolvimento. 
	Fundamentalmente, a vitalidade da escola, na promoção de educação de qualidade, “centra-se na competência das pessoas que a compõem e realizam o seu fazer pedagógico e em sua determinação em promover ensino de qualidade voltado para a formação e aprendizagem dos alunos” (LUCK, 2009, p. 82).
Desta forma, o que garantem a qualidade de ensino, segundo Luck (2009),
Não são o seu prédio, seus bens materiais e equipamentos, sua tecnologia, seus planos de ação em si que garantem a qualidade de ensino. Estes elementos são subsídios e instrumentos de apoio que, não sendo movidos e empregados adequadamente por pessoas, pouco contribuem para a efetividade da educação, por melhores que sejam. Em suma, as pessoas, com sua competência, comprometimento e capacidade de ação coletivamente organizada, constituem-se na alma da escola e a base da sua qualidade educacional (LUCK, 2009, p. 82)
	Entende-se, que a atuação coletivamente organizada, constitui-se, desse modo, no coração do trabalho de gestão escolar. Essa gestão corresponde “sobre a mobilização dinâmica do elemento humano, sua energia e talento, coletivamente organizado” (	Ibidem). 
	O desenvolvimento de talentos anteriormente referidos e sua aplicação na realização dos propósitos educacionais passam por uma série de ações a serem dirigidas e orientadas diretamente pelo diretor escolar, mediante a sua liderança. Com isso, percebe-se a competência dirigida ao gestor escolar, pois as demandas e possibilidades de atuação sob a dimensão da gestão de pessoas são múltiplas, as quais interferem em todas as ações da escola e se articulam com todas as demais dimensões de gestão escolar. 
	Portanto, cabe ao diretor escolar mobilizar e orientar a todos os participantes da comunidade escolar na facilitação do desenvolvimento de uma visão de conjunto sobre a educação.
4.5. DESAFIOS 
	Até momento, foi apresentado o que compete à gestão escolar, ou seja, a função do diretor e as situações as que envolvem. Mas para desenvolver o seu trabalho o gestor encontra diversas situações desafiadoras. Depara-se com inúmeras dificuldades para conseguir realizar o seu trabalho. Pois, cada aspecto e dimensão da gestão escolar poderão enumerar um conjunto de desafios específicos a eles. 
Os discursos teóricos apresentam que a finalidade dos gestores educacional é de garantir uma educação de qualidade e fazer com que a gestão seja democrática é o papel fundamental do gestor escolar. Parece simples, mas para desempenhar esse papel, o gestor escolar enfrenta desafios que vão muito além de cumprir e fazer cumprir leis e regulamentos.
São muitas as dificuldades existentes no dia-a-dia de um gestor, vai desde sua administração, onde encontra um sistema burocrático, indo para questões como: situações de violências em alguma das realidades, evasão escolar, falta da aceitação dos profissionais e da comunidade, estímulo ao professor - lembrando-se do seu importante papel como educador, pais e responsáveis ausentes, infraestrutura, financeiro, ensino de qualidade – busca de meta em tem a boa média no Ideb, entre outras situais cruciais. 
Para tanto, “os diretores escolares devem ter uma visão orgânica da escola, bem como trabalhar de forma a integrar os diversos aspectos da gestão, como o financeiro, o pedagógico, o comunitário e o administrativo” (AMARAL, 2015, p.8). De inicio, o gestor encontra muitas dificuldades ao gerir todos estes aspectos, um dos motivos leva a tal dificuldade é a forma como os diretores chegam à função de direção das escolas. Pois muito não tem articulação às atribuições e aos papéis que esses atores sociais desempenharão a função.
Diante dos desafios encontrados na gestão escolares pelos diretores, em entrevista Luck faz a seguinte observação, 
Trata-se do espírito e atitude com que os profissionais da educação assumem o seu trabalho. Precisamos cultivar a crença em nosso trabalho e a consciência de que não apenas podemos fazer diferença na escola e nas pessoas com as quais trabalhamos, mas que temos responsabilidade de promover essa diferença (REDE DO SABER).
Além do mais, a autora em sua entrevista, propõe para os gestores a superação da lógica reativa, pela qual buscamos desculpas e justificativas para as nossas dificuldades e limitações e até mesmo atribuímos aos outros oua circunstâncias externas a nós essa responsabilidade. Adotando a lógica proativa, iremos observar e analisar criticamente a situação que vivenciamos e encontrar nela os seus fatores interferentes; dentre os quais o nosso desempenho aparece como fator central, pois ele é o ponto de partida e fio condutor para a alavancagem de nosso trabalho e uso que fazemos de material, espaços, recursos e métodos. 
5. METODOLOGIA 
	A pesquisa realizada tem caraterísticas teórica, sendo resultado de um estudo bibliográfico, que coube em sua finalidade em fundamentar toda a pesquisa. Para isso, recorremos aos autores como LUCK, FARFUS, LIBÂNEO, PARO, LIMA entre outras referências, não menos importantes. 
	Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória com base na revisão da literatura acerca do tema. A pesquisa fez com que promovesse um maior conhecimento sobre o tema, levando a compreensão deste por meio de fatos observados, registrados, analisados, classificados e interpretados.
 	Para se chegar aos resultados foi realizado o fichamento das obras pesquisadas. Foram elencados os dados mais importantes e, após, relacionados com a opinião dos demais autores. A reflexão realizada foi registrada nesta pesquisa, e o tema não foi esgotado, mas, apresenta uma discussão para pensar a função do gestor escolar.
6. CONCLUSÃO
	
Ao concluir os estudos observa-se que o papel do Gestor Escolar no contexto atual tem-se uma grande empreitada em sua função como administrador em uma escola publica. Implica neste processo uma função articuladora do processo político pedagógico, envolvendo toda uma comunidade escolar efetivando uma gestão democrática. Compete ao diretor dentre vários papéis o de articular e incentivar as ações colegiadas na escola para que possa haver participação nas tomadas de decisões e nas resoluções dos problemas que a escola venha a enfrentar. 
Visto que a escola enfrenta dificuldades como resistência a mudanças por parte de alguns profissionais, e falta de participação de pais, violências e drogas nas escolas, evasão escolar entre outros problemas. A escola deve oferecer oportunidade de participação a todos os envolvidos no processo de aprendizagem escolar. Este espaço de desenvolvimento e aprendizagem envolve todas as experiências contempladas nesse processo, considerando tudo como significativo, como os padrões relacionais, aspectos culturais, cognitivos, afetivos, sociais e históricos, os quais estão inseridos nas interações e relações entre os diferentes segmentos. Assegurar o direito a educação escolar em igualdade de condições de entrada e permanência pela oferta de ensino público e gratuito e de qualidade em todos os níveis de ensino, é um dos maiores desafios da educação atual, mesmo que tais questões já sejam amparadas pela Lei.
Em suma, tratar da função do gestor em uma escola torna-se abrangente a discussão, pois o gestor escolar desempenha vários papéis dentro do ambiente escolar, cabendo a ele a articulação de todos os setores e aspectos do mesmo. Nesse aspecto, o gestor é a peça principal da escola, onde ele tende em conduzir uma equipe traçando caminhos e ações juntamente com a comunidade escolar, de acordo com a realidade do meio em que a escola está inserida, compartilhar ações e decisões que é uma necessidade para obter um trabalho de qualidade. No entanto, nesta análise caberá ao gestor o seu desempenho e de sua habilidade em influenciar o ambiente de qualidade do processo ensino aprendizagem e a da boa relação com os profissionais e comunidade. Só assim poderá colher bons resultados. E, por fim, ressalta-se que cabe ao gestor a vontade e o desejo de acertar, buscando respaldos em conhecimentos importantes para a função e respeitando os sujeitos da escola, são condições importantes para o exercício da gestão democrática nas escolas.
REFERÊNCIAS
AMARAL, Daniela Patti. Gestão escolar pública: desafios contemporâneos. Rio de Janeiro : Fundação Vale, UNESCO, 2015.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 20 de nov. de 2016.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 20 de nov. de 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Gestão da educação escolar / Luiz Fernandes Dourado - Curso técnico de formação para os funcionários da educação. Profuncionário; 6. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2006.
FARFUS, Daniele. Gestão escolar: teoria e prática na sociedade globalizada. Curitiba: Ibpex, 2008.
GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão democrática nos sistemas e na escola. Brasília: Universidade de Brasília, 2007.
LUCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1981.
______________. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009. 
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______________. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
______________. Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. In. Em Aberto, Brasília, v. 17. n. 72, p. 11-33. fev./jun. 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. “O sistema de organização e gestão da escola” In: LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola - teoria e prática. 4ª ed. Goiânia: Alternativa, 2001.
LIMA, Licínio C.. Construindo modelos de gestão escolar. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1996.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 6ª ed. São Paulo, SP: Cortez, 1993.
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REDE DO SABER. Entrevista com Heloísa Luck. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/portals/84/docs/entrevista-seminario.pdf. Acesso em: 25/nov/2016.
� Graduação em Letras pela Faculdades Integradas do Vale do Ribeira – FIVR, cursando curso de especialização Organização do Trabalho Pedagógico – Gestão Escolar pelo Centro Universitário Internacional Uninter. 
� Especialista em Engenharia de Produção pelo Centro Universitário UNINTER, Bacharel em Engenharia Elétrica pela Faculdade Estácio de Curitiba, Orientador de TCC no Centro Universitário UNINTER, Professor corretor de provas discursivas EAD e presencial no Centro Universitário UNINTER.

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