Buscar

parte final compostagem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

2. Revisão bibliográfica
Compostagem
A compostagem é uma alternativa de tratamento de resíduos com finalidade agronômica. Esse processo permite o controle de micro-organismos patogênicos que pode produzir um insumo agrícola de boa qualidade. A compostagem pode ser definida como bioxidação aeróbica exotérmica de um substrato orgânico heterogêneo, no estado sólido, caracterizado pela produção de CO2, água, liberação de substâncias minerais e formação de matéria orgânica estável (FERNANDES, ET. al., 1993).
A compostagem é um processo de reciclagem da matéria orgânica presente nos resíduos sólidos urbanos em quantidades maioritárias em relação aos restantes componentes (cerca de 50%). Trata-se de um processo aeróbio controlado, em que diversos microrganismos são responsáveis, numa primeira fase, por transformações bioquímicas na massa de resíduos e humificação, numa segunda fase. As reações bioquímicas de degradação da matéria orgânica processam-se em ambiente predominantemente termofílico, também chamada de fase de maturação, que dura cerca de 25 a 30 dias. A fase de humificação em leiras de compostagem processa-se entre 30 e 60 dias, dependendo da temperatura, humidade, composição da matéria orgânica (concentração de nutrientes) e condições de arejamento (RUSSO, 2003).
É um processo eficaz de reciclagem da fracção putrescível dos resíduos sólidos urbanos, com vantagens econômicas, pela produção do composto, aplicável na agricultura (não está sujeito a lixiviação, ao contrário dos adubos químicos), ótimo para a contenção de encostas e para o combate da erosão, etc (RUSSO, 2003).
Quando incluído numa solução integrada tem a vantagem de reduzir ou mesmo eliminar a produção de lixiviados e de biogás nos aterros sanitários, o que torna a exploração mais econômica (RUSSO, 2003).
Lodo de esgoto
O lodo de esgoto é um resíduo rico em matéria orgânica gerada durante o tratamento das águas residuárias nas estações de tratamento (ETEs), onde no Brasil a disposição final do lodo geralmente é o aterro sanitário (FERNANDES, ET.al., 1993).
Em outros países o lodo geralmente é incinerado, depositado em aterros sanitários ou utilizados em áreas agrícolas. A adição ao solo parece ser a melhor opção sob o ponto de vista econômico e ambiental, uma vez que apresenta o menor custo e promove a reciclagem de matéria orgânica e nutriente. Na maioria dos países existem normas que regulamentam o destino do lodo, garantindo uma disposição segura ao seu uso (DAVID, 2002).
O manejo do lodo compreende operações como adensamento, desaguamento, estabilização, higienização e secagem, e sua aplicação está diretamente relacionada ao destino final escolhido para o mesmo (LARA. ET. al., 1999). 
Biossólido é o nome dado ao lodo de esgoto tratado ou processado, com características que permitem a sua reciclagem de maneira ambientalmente segura. No Brasil o uso agrícola de biossólidos ainda não foi amplamente difundido, entretanto já faz parte de programas nacionais de controle de impactos ambientais. Uma das práticas para conservação e recuperação dos solos é incentivada o uso de lodo de esgotos domésticos em solos agrícolas, mediante a garantia de que não ocorram impactos ambientais negativos (DAVID, 2002). 
 	A reciclagem agrícola de lodo de esgoto é mostrada como uma forma sustentável de gestão do resíduo, sendo necessária uma avaliação dos riscos ambientais desta alternativa de disposição. Quanto aos parâmetros de economia do lodo de esgoto nos custos que representa para uma lavoura, esta no fato de se realizar apenas uma aplicação, no plantio comparando com adubos que exigem até três aplicações na mesma safra (DAVID, 2002).
Processo de obtenção
Ao chegar à Estação de Tratamento, o esgoto passa por um pré-tratamento para a retirada do material grosseiro. A partir daí, o esgoto passa por um processo de biodegradação, no qual os microrganismos, principalmente as bactérias, alimentam-se da matéria orgânica rica em nutrientes presentes, promovendo a sua decomposição (DAVID, 2002). 
O processo de biodegradação ocorre naturalmente no meio ambiente. Na ETE, ele ocorre de maneira concentrada, com maior eficiência e mais acelerada. Após a biodegradação o esgoto é separado pelo processo de decantação em duas fases: líquida, que é denominada de efluente líquido, e a sólida denominada de lodo de esgoto (DAVID, 2002). 
LEGISLAÇÃO
Instrução normativa do MAPA (Portaria n°49, 25 abril de 2005 e n°15, 24 de dezembro de 2004), que define os limites máximos de contaminantes que os fertilizantes orgânicos podem apresentar, incluindo lodo de esgoto, que podem apresentar para serem registrados. 
CONOMA- Resolução n°375, de 29 de agosto de 2006. Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providências. 
Adensamento
Etapa em que acontece a redução do volume do lodo. Como o lodo contém uma quantidade muito grande de água, deve-se realizar a redução do seu volume. Esta etapa ocorre nos adensadores e nos flotadores. O adensamento é o processo para aumentar o teor de sólidos do lodo e, consequentemente, reduzir o seu volume. Desta forma, as unidades subsequentes, tais como a digestão, desidratação e secagem, beneficiam-se desta redução. Dentre os métodos mais comuns, temos o adensamento por gravidade e por flotação (LARA. ET. al., 1999).
O adensamento por gravidade do lodo tem por princípio de funcionamento a sedimentação por zona, sistema similar aos decantadores convencionais. O lodo adensado é retirado do fundo do tanque. No adensamento por flotação, o ar é introduzido na solução através de uma câmara de alta pressão (LARA. ET. al., 1999).
Quando a solução é despressurizada, o ar dissolvido forma micro-bolhas que se dirigem para cima, arrastando consigo os flocos de lodo que são removidos na superfície (LARA. ET. al., 1999).
Estabilização
A estabilização de lodos de esgoto envolve processos físicos, químicos e biológicos. No processo de reciclagem agrícola objetiva a atenuação ou eliminação de algumas características negativas do lodo, principalmente o odor e a atração de insetos (LARA. ET. al., 1999).
O lodo bruto proveniente do processo de tratamento primário das Estações de Tratamento, é obtido por sedimentação ou flotação e possui coloração acinzentada, é pegajoso, de odor ofensivo e facilmente fermentável (LARA. ET. al., 1999).
O lodo digerido é aquele que sofreu processo de estabilização biológica obtida por biodigestores anaeróbios ou aeróbios, com redução de SSV superior a 40%. O lodo digerido anaeróbio é de cor marrom escura. Quando bem digeridos, tanto o lodo aeróbio como o anaeróbio, não possuem odor ofensivo (LARA. ET. al., 1999).
Lodo de esgoto ou produto derivado que não apresenta potencial de geração de odores e atração de vetores de acordo com os níveis estabelecidos pela norma. Lodo de esgoto ou produto derivado é submetido a processo de tratamento para redução de patógenos e correção do pH de acordo com os níveis estabelecidos, isso é realizado através da calagem do lodo, ou seja, adicionar cal para correção do pH e diminuição do número de patógenos (DAVID, 2002).
As concentrações de nutrientes vegetais em lodos de esgoto variam amplamente entre localidades e tratamentos que o resíduo recebe antes de sua disposição final. Uma concentração média em nutrientes de um lodo de esgoto típico poderia ser 3,2% N, 1,4% P, 0,23% K, 2,7% Ca e 0,4% Mg, o que aproxima muito das concentrações de nutrientes encontradas em estercos animais, por exemplo (DAVID, 2002).
Nitrogênio
 	O nitrogênio encontra-se no lodo de esgoto em formas proteicas, principalmente. Uma vez aplicado ao solo, esse nitrogênio orgânico contido no lodo passa a formas minerais, entre elas o nitrato, pela ação de microrganismos. As quantidades de nitrato que forem geradas no solo além da capacidade de absorção pelas raízes das plantas são pouco ou nada retidas nas partículas do solo (DAVID, 2002).
Assim, movimentam-se com facilidadeem direção a corpos d’água superficiais, junto com as águas de chuva, por exemplo. O risco em relação ao nitrato é possível de ser minimizado com a aplicação de doses seguras de lodos de esgoto. Essas doses devem ser determinadas com base em informações técnicas tais como: avaliações laboratoriais e em campo do comportamento do lodo de esgoto no solo em que serão aplicados, recomendações de adubação para a cultura de interesse (DAVID, 2002).
Remoção de umidade
O tratamento da fase líquida e os processos de estabilização do lodo geram um material com elevado teor de umidade, tornando imperiosa sua desidratação caso haja necessidade de qualquer operação subsequente do tratamento, tendo em vista ainda o transporte do lodo para destinação final (LARA. ET. al., 1999).
O processo de remoção de umidade deverá estar adequado às implicações na reciclagem agrícola e deverá ser selecionado em função das características do lodo, do processo de redução de umidade utilizado, do local de destino final do lodo, o aumento do custo do transporte e as características físicas do lodo que irão definir a tecnologia de espalhamento (LARA. ET. al., 1999).
Sistema de secagem
O sistema de secagem deve ser selecionado em função da alternativa de disposição final. Neste processo, o principal fator para os custos é o transporte, sendo que, quanto maior o teor de água presente no lodo maiores serão os custos de transporte (LARA. ET. al., 1999).
Estes processos podem ser naturais ou mecânicos. Para os pequenos sistemas, os processos naturais são bastante interessantes. Os processos mecânicos começam a serem mais vantajosos à medida que as produções de lodo são maiores e que os espaços disponíveis são restritos (LARA. ET. al., 1999).
Sistema natural
Os sistemas naturais são dependentes do clima, aspecto que favorece sua adoção em regiões quentes. O lodo também deve estar bem digerido para facilitar a drenagem e não provocar problemas de odores (LARA. ET. al., 1999).
Leitos de secagem
Os leitos de secagem são caixas com um sistema de drenagem, sobre o qual é colocada uma camada de britas, seguida de camadas de areia. Sobre a areia normalmente são assentados tijolos perfurados capazes de manter a estabilidade mecânica do sistema e ao mesmo tempo permitir a passagem do excesso de água (LARA. ET. al., 1999).
Os leitos de secagem deságuam e secam o lodo combinando a ação de percolação do excesso de água com a evaporação natural. O lodo ao ser removido apresenta teor de sólidos de 40 a 75 % de acordo com o clima e período de secagem, o que significa um lodo bem concentrado (LARA. ET. al., 1999). 
Sistema mecânico (secador térmico)
Utiliza dupla troca térmica instantânea através de uma parede cilíndrica aquecida (aquecimento por condução) e corrente gasosa quente (aquecimento por convecção). Em poucos segundos, a água de desprende do substrato úmido, garantindo um produto final seco, higienizado e facilmente estocável. Pode receber produtos na forma de líquidos, semilíquidos ou pastosos (MOGAMI, 2013).
Aterro sanitário
O lodo é simplesmente confinado em células e recoberto com terra. A ausência de oxigênio leva à biodegradação anaeróbia, o que implica em menor velocidade de degradação da matéria orgânica e produção de metano (LARA. ET. al., 1999).
É uma alternativa que requer cuidadosos estudos de implantação, necessitando de dispositivos de controle ambiental avançados. O lodo uma vez disposto no aterro deve ser recoberto no mesmo dia para evitar problema de odores, atração de insetos, pássaros, etc (LARA. ET. al., 1999).
Os aterros produzem percolados, seja devido ao excesso de água do lodo, ou à infiltração da água da chuva. Caso este percolado atinja o lençol freático, ele pode carrear metais pesados, contaminantes orgânicos, etc. No caso de atingir as águas superficiais, a contaminação também pode incluir nutrientes, o que provoca eutrofização das águas (LARA. ET. al., 1999).
Os gases resultantes da biodegradação também devem ser drenados de dentro do aterro e depois queimados ou liberados na atmosfera. A exigência de áreas para os aterros sanitários é grande. Por exemplo, uma cidade gerando 25 t/dia de lodo em base seca (300.000 - 500.000 habitantes), dependendo da tecnologia de aterro utilizada necessitará de 2 a 20 ha/ano para dispor seu lodo (LARA. ET. al., 1999).
Durante seu funcionamento, o aterro deve ter um programa de monitoramento ambiental, que deve prosseguir, inclusive, após o encerramento do aterro. A área após o encerramento pode ser utilizada para várias finalidades como parques, campos de tênis, áreas de lazer, etc (LARA. ET. al., 1999).
Lodo de esgoto em solos agrícolas.
A reciclagem agrícola alia baixo custo e impacto ambiental positivo quando é realizado dentro de critérios seguros. Ambientalmente é a solução mais correta, pois promove o retorno dos nutrientes ao solo, colaborando para o fechamento no ciclo dos elementos. A reciclagem agrícola deve, necessariamente, estar condicionada a regras que definam as exigências de qualidade do material a ser reciclado e aos cuidados exigidos para estabilização, desinfecção e normas de utilização que incluam as restrições de uso (LARA. ET. al., 1999).
Mais de 50.000 artigos científicos sobre a reciclagem agrícola de esgoto já foram publicados, e nenhum efeito adverso do uso controlado do insumo foi encontrado. As regulamentações de uso asseguram a proteção à saúde animal e humana, a qualidade das colheitas, do solo e do meio ambiente em todo o mundo (LARA. ET. al., 1999).
É uma alternativa particularmente promissora para países como o Brasil, onde se faz necessária a reposição do estoque de matéria orgânica dos solos devido ao intenso intemperismo das nossas condições climáticas (LARA. ET. al., 1999).
A aplicação das alternativas tecnológicas para a gestão de resíduos envolve a revisão dos padrões mínimos de qualidade do esgoto recebido na rede, especialmente no que se refere ao seu conteúdo de metais pesados, pois tanto a norma NBR - 9800 da ABNT, quanto a resolução 020/86 do CONAMA não são suficientes para garantir níveis de qualidade de lodo que permitam a sua reciclagem agrícola (LARA. ET. al., 1999).
Além disso, atua como um condicionador do solo, melhorando a estrutura e o estado de agregação das partículas do solo, diminuindo a densidade e aumentando a aeração do solo. Dessa forma, deve ser visto como um complemento à adubação das culturas, podendo contribuir para reduzir a utilização de fertilizantes químicos e o custo da adubação, pois a maior disponibilidade de nutrientes no solo decorrente da aplicação desse resíduo, pode levar a um melhor desenvolvimento da planta e conseqüentemente, a um aumento da produtividade. Contudo, as condições físicas e biológicas precárias do solo podem resultar na deterioração da cobertura vegetal antes que se verifique a efetiva recuperação do solo (Barbosa. ET. al., 2006).
No Paraná não é recomendado o uso do lodo de esgoto para horticultura e demais produtos consumidos crus que tenham contato direto com o lodo. Seu uso é recomendado para as culturas de milho, trigo, cana-de-açúcar, sorgo, frutíferas e espécies florestais para recuperação de áreas degradadas. A normatização estadual define níveis de metais pesados no lodo e dose máxima de 50 toneladas de biossólidos / ha por um período de 10 anos (Barbosa. ET. al., 2006).
3. Conclusões
 	Portanto, conclui-se que a compostagem pode ser considerada uma forma de reciclagem dos resíduos orgânicos, onde se garantem as condições necessárias para que os microrganismos produzam um adubo de alta qualidade no final do processo. Numa compostagem o importante não é conseguir a biodegradação da matéria orgânica, e sim poder controlar esse processo de biodegradação, garantindo a qualidade do produto final, com alta performance ambiental do processo e o bem estar humano.
4. Referências Bibliográficas
BARBOSA. G. M. DE C.; TAVARES FILHO. J. Uso agrícola do lodo de esgoto: influência nas propriedades químicas e físicas do solo, produtividade e recuperação deáreas degradadas. Semina: Ciências Agrárias. Londrina, 2006.
DAVID. A. C. Secagem térmica de lodos de esgoto. Universidade de São Paulo, 2002.
FERNANDES. F., PIERRO. A. C., YAMAMOTO. R. Y. Produção de fertilizante orgânico por compostagem do lodo gerado por estações de tratamento de esgotos. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília, 1993. 
LARA. A. I., FERREIRA. A. C., ANDREOLI. C. V., PEGORINI. E. S., IHLENFELD. R. G. K. Uso e manejo do lodo de esgoto na agricultura. Programa de pesquisa em saneamento básico. Curitiba, 1999.
RUSSO. M. A. T. Tratamento de resíduos sólidos. Universidade de Coimbra. Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2003.
MOGAMI. S. Desaguamento e secagem de lodo. 2013.

Outros materiais