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RELATÓRIO AMILASE SALIVAR

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ARTHUR BORBOREMA COSTA
BÁRBARA GONÇALVES RODRIGUES FERNANDES
LÁRISSA KÉLLEN LIMA
NATIELLE ALVES FERNANDES
TIAGO AGOSTINHO FERREIRA
PRÁTICA IV: AMILASE SALIVAR
Professora: Luciana Bastos
GOVERNADOR VALADARES
2017
INTRODUÇÃO
A amilase salivar trata-se de uma hidrolase cuja função é degradar os carboidratos. Esta é predominantemente produzida pelas glândulas parótidas e pâncreas. O amido começa a ser digerido na boca por ação da enzima α-amilase salivar (ptialina), que hidrolisa as ligações (14) das cadeias do amido, dando origem à glicose, maltose e oligossacarídeos.
A α-amilase salivar, em condições específicas de pH 6.8 e temperatura 37 °C, catalisa a hidrólise das ligações da cadeia glicosídica do polissacarídeo amido. A hidrólise do amido é considerada parcial, enquanto os produtos resultantes formam uma mistura de moléculas de glicose, maltose e dextrina limite. Esta hidrólise do amido evidencia-se na presença de iodo.
A velocidade das reações enzimáticas são influenciadas pela temperatura. Elas são diretamente proporcionais, ou seja, a velocidade aumenta com o aumento da temperatura, mas isso dura até que um máximo seja atingido. Este máximo demonstra a temperatura ótima para a ação enzimática; à medida que a temperatura aumenta, ocorre a desnaturação proteica, diminuindo a velocidade da reação.
A variação do pH pode afetar o caráter iônico dos grupos caboxila e amina presentes na estrutura dos aminoácidos, resultando na mudança conformacional da molécula, diminuindo a ligação do substrato com o sítio ativo da enzima.
 
OBJETIVOS
Analise através dos experimentos, da a ação da enzima amilase salivar em diferentes concentrações de saliva.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
Tubo de ensaio;
Pipeta de pasteur;
Pipeta volumétrica;
Béquer;
Banho maria;
Proveta.
REAGENTES
Iodo
Amido;
Saliva (proveniente de um componente do grupo);
Solução salina.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Enumerou-se os tubos de ensaio de 1 a 6. Preparou-se 400 mL de NaCl 0,9% (salina) e também preparou-se 200 mL de Amido 0,1% (em salina). Logo após, pipetou-se 2mL de solução salina (NaCl) e adicionou-se nos tubos enumerados de 1 a 6. Em seguida, fez-se a coleta de saliva (diluída em água mineral) de um componente do grupo. Prontamente, pipetou-se 2,5mL de saliva no primeiro tubo e fez-se a diluição seriada, nos tubos 1 a 5. 
Logo após, pipetou-se 1 mL da solução de amido (agitou-se bastante a solução antes de coletá-la) nos tubos, exceto no tubo 5. Os tubos 5 e 6 foram os controles do ensaio: Tubo 5: enzima + iodo e Tubo 6: amido + iodo. Logo em seguida, Aqueceu-se em banho Maria durante 40 minutos a 37°C. Logo depois da retirado do banho Maria adicionou-se uma gota de Iodo 2% em cada tubo. 
RESULTADO E DISCUSSÃO
 	No tubo 1, há 2mL de solução salina. No tubo 2 foram adicionados 2,5mL de saliva com salina provenientes do tubo 1, na qual foi feita a diluição seriada da saliva e assim por adiante até o tubo 5. Como resultado do procedimento, No tubo 1 ficou amarelo claro, mostrando que a amilase salivar em maior concentração que demais tubos reagiu mais quantitativamente com o substrato amido, ficando com a cor amarelada. No tubo 2 observou-se que houve um escurecimento do tom amarelo e, assim por diante esse escurecimento, de acordo com a forma crescente da numeração dos tubos, ou seja, de 1 a 5, que está paralelo a uma maior diluição da saliva (portanto uma menor concentração da amilase), reagindo então com uma menor quantidade de amido do meio, deixando de forma crescente (numeração dos tubos) a solução mais escurecida. Quanto menos amilase salivar, mais escuro. Essa mudança de tonalidade então se da principalmente pela concentração de amido que reagiu com a amilase, quanto mais escuro, mais amido no meio e menos amilase salivar.
	No tubo 5 contém apenas presente na solução, saliva e iodo, sem a presença de amido, não houve reação pois o iodo não reage com a enzima.
No tubo 6, ficou roxo, pois o amido em contato com iodo apresenta a cor arroxeada, indicando a presença do amido. Amido em contato com saliva e iodo, apresenta cor amarelada, já que a saliva reage com amido, quebrando-o e transformando-o em maltose.
CONCLUSÃO 
Conclui-se a importância da padronização de uma solução para verificar a sua concentração, visto que, esta pode-se alterar e prejudicar experimentos executados com a mesma. Também pode-se concluir que, a partir desse experimento é possível calcular a concentração de soluções ácidas e básicas, neste caso do ácido clorídrico e carbonato de sódio utilizando o método da titulação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERNARDES, C. F. Disciplina de bases morfofisiológicas do sistema nervoso, sensorial e locomotor. Disponível em: <http://ftp-acd.puc-campinas.edu.br/pub/professores/ceatec/celene.bioquimica/medicina%201%C2%BA%20periodo%20neuro/aula-9-%20pratica-bioquimica-16-e-18-maio.pdf>. Acesso em 6 jun. 2017.
UNESP. Determinação da atividade da amilase salivar. Disponível em: <http://www.foa.unesp.br/home/departamentos/ciencias_basicas/determinacao-da-atividade-da-amilase-salivar-2016.pdf>. Acesso em 7 jun. 2017.

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