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MODELOS FARMACOCINÉTICOS
Aspectos quantitativos dos mecanismos fisiológicos
Quantificar: quanto de fármaco foi absorvido pelo organismo, qual o tempo de meia-vida desse fármaco, como ele é eliminado, a velocidade de eliminação
Através de um gráfico que vai plotar a concentração do fármaco em função do tempo, em fluidos biológicos, principalmente o sangue, plasma e soro. Conc. Extravascular.
Conceito de modelos farmacocinéticos: Representações matemáticas teóricas da realidade fisiológica do comportamento de um fármaco e/ou dos seus metabólitos,,fazendo a gente ententender o comportamento daquele fármaco, desde o momento de sua administração até a sua excreção. Graças a esses modelos pode-se qntificar a vel de absorção, de eliminação...
GRÁFICO 
Conc. De um fármaco em função do tempo após uma adm. Extravascular(fora dos vasos). Tempo zero: considerar a quantidade do fármaco na corrente circulatória igual a zero, pois a administração foi extravascular .A chegada na corrente Circulatória é influenciada pela via de administração
Via que permite acesso mais rápido : Aumenta a velocidade de absorção
Curva de ascendência: absorção, 
Curva de decaimento: corresponde aos seguintes mec. Fisiológicos: a distribuição, a metabolização e a eliminação de fármacos.
Abaixo da linha: área sob a curva de calibração: há métodos para determinar essa área, determinando a [fármaco] que há na corrente circulatória, como o perfil farmacocinético.
ADMINISTRAÇÃO INTRAVASCULAR: no tempo zero há 100% do fármaco na corrente circulatória, ou seja, o tempo zero o valor da [fármaco] é diferente de zero ñ se observaria o processo de absorção. Só haveria curva de decaimento.
PERFIL FARMACOCINETICO: perfil padrão, todo e qualquer fármaco apresenta o mesmo padrão, em condições normais para ind. Com funções renais e hepáticas saudáveis, circulatória. Área sob a curva de conc. (ASC)
Apesar de haver parâmetros farmacocinéticos , como a vel. de absorção q podem ser quantificados pela curva de calibração, há outros como que são independentes do modelo matematico: clearence, vel. De eliminação do medicamento q podem ser determinados pela qntidade dos metabolitos na urina.
Métodos de medida da área sob a curva de calibração: segmentar a curva em vários trapézios, medindo a área desses trapézios e somando as áreas. Programas softwares (precisa q informe a [fármaco] na corrente circ. Ao longo do tempo) calcula todos os parâmetros. 
Decaimento do tipo exponencial, ñ linear: usa-se equações exponenciais p/ determinar a [fármaco] naquele tempo já pontualmente teóricos, podendo calcular qualquer outro tempo q n seja aquele estabelecido inicialmente, ou seja, os pontos experimentais.
Após essa introdução, esse medicamento se distribui, dependendo dos tipos de compartimento onde essa substancia irá se achar. Nesses compartimentos, ela terá comunicação, inter-relações com os outros compartimentos. Essa distribuição permite q a droga alcance todos os tecidos, sobretudo os tecidos alvos e depois da distribuição ela será metabolizada e posteriormente eliminada: substancia estranha ao nosso organismo, por isso é considerada indesejada pelo organismo.
Há medicamentos que são lentamente absorvidos, há outros q n são nem um pouco absorvidos. 
Somos seres pluri-compartimentados.
Seria interessante: determinar a qntidade dessa substancia diretamente no órgão alvo, onde ela tem ativ. Farmacológica,mas geralmente isso n é possível .Daí faz-se a determinação nos diferentes fluidos biológicos, sobretudo no sangue( total, plasma).
Essas [ fármaco nos fluidos biológicos] s plotadas e determina os pontos de conc. Em fnçao do tempo qual é o modelo matemático farmacocinético mais adequado.
MODELO MONOCOMPARTIMENTAL
Há em função do comportamento dessa subs na corrente circulatória ela pode obedecer vários tipos de modelos, como se visualiza isso?
R: fazendo a determinação dessa subs. Na corrente circulatória. A subs q vao seguir um modelo monocompartimental (a droga introduzida no compartimento central sera a circ. Sistêmica) , qndo cega na corrente circulatória ela encontrara um certo vol. Plasmático, desse espaço central onde ela é introduzida ela é eliminada, através da constante de velocidade de eliminação.
IV C1V1 Ke
MODELO MONOCOMPARTIMENTAL :Fármaco introduzido e eliminado sem fazer interação com os outros tipos de compartimentos. A curva de decaimento n tem nenhuma segmentação
Facil determinar o tempo de meia vida: CTE de velocidade de eliminação é a própria inclinação da reta
T1/2: Ln2/Ke Ke: Cl(clearence)/ Vd( volume de distribuição)
T1/2: Ln2 Vd/Cl
O tempo de meia vida eh diretamente proporcional ao vol. De distribuição e inversamente proporcional ao clearence!
 Volume de distribuição	tempo q essa subs permanece no organismo
ONDE A SUBS. É MAIS FACILMENTE ELIMINADA? QNDO ELA SE ACHA NA CORRENTE CIRCULATORIA OU NOS TECIDOS?
R: NA CORRENTE CIRCULATORIA.
Administração intravascular (via intravenosa é a mais usada) : log da [] em função do tempo, linearizando esses pontos e facilitando a visualização
 
C= Cinicial .e -keT
Facilmente se pode determinar o tempo de meia vida dessa subs. Usando o modelo monocompartimental. O tempo de meia vida seria extamente qndo essas conc. No tempo zero caísse p/ metade. Nesse caso: O TEMPO DE MEIA VIDA= INCLINAÇÃO DA RETA= VALOR DA CTE DE VELOCIDSADE DE ELIMINAÇÃO.
Administração extravascular: tenho processos ou mec. Fisiológicos de absorção!!
KaT: cte de velocidade De absorção ; A= valor da [] no tempo zero de subs. Administrada por via extravascular 
C= A (e –keT . e-KaT)
Pode –se determinar a área sob a curva de [], representando a [medicamento] q chegou na corrente circulatória
[Medicamento] q chegou na corrente circulatória: BIODISPONIBILIDADE (ela é determinada através desse cálculo)
Considerar também a fase de absorção para determinar o perfil farmacocinético!!!
		MODELO BICOMPARTIMENTAL
 
EQUAÇÃO
Considerar duas retas/ duas situações: modelo bicompartimental
Tem q considerar tanto o tempo de meia vida alfa qnto beta.
O COMPORTAMENTO DE UM FÁRMACO Ñ MUDA EM FUNÇÃO DA VIDA DE ADM.,mas é obvio q deve-se , nas diferentes vias, considerar fatores q n considero em outras.
Pra q determine um tempo de meia vida desse fármaco q segue um modelo bicompartimental, eu devo :
Tempo de meia vida alfa está relacionado a primeira reta correspondente ao tempo de distribuição:
T ½ (alfa) : ln2/2 
Tempo de meia vida beta está relacionado a segunda reta e corresponde ao tempo de eliminação/metabolização:
T ½ (beta): ln2/Beta
Inclinação da reta: relacionado a cte de eliminação---- curva 1- alfa
Inclinação da reta: relacionado a cte de eliminação---- curva 2- beta
Determinar o tempo de meia vida de cada reta, cada uma terá a sua cte de velocidade de eliminação .Pra determinar a cte de velocidade de eliminação :
Considerar o tempo de meia vida de cada um e os coeficientes
MODELOS DE MULTIPLOS COMPARTIMENTOS
MESMO PRINCIPIO. 
3 segmentações visíveis da reta: tricompartimental...
APLICAÇÃO EM TERMOS FARMACÊUTICOS, MÉDICOS
Interpretação do processo farmacocinético (PK)
(pode interferir no tempo de meia vida do fármaco: interação medicamentosa, indivíduo com insuf. Renal, hepática...)(tempo de meia vida encurtado:álcool como indutor enzimático,reduz ASC, reduz a biodisponib., reduz o nível plasmático efetivo)
Definição de variáveis PK
(novos med. Ou medicamentos antigos apresentados em novas formulações farmacêuticas.)
Regime de dosagem
(Necessidade de fazer ajuste de posologia, modificação do esquema terapeutico)
Previsão tempo de resposta
OBJETIVO DO MODELO FARMACOCINETICO: possibilitar a determinação qntitativa dos mecanismos fisiológicos de absorção, distribuição, metabolismo e eliminação, através do uso de equações matemáticas do tipo exponenciais.
 Os modelos farmacocinéticos tornam possível:
A [fármaco] ou metabolitos no plasma, nos tecidos e na urina, graças a determinação [fármaco]nesses fluidos biológicos
Calcular o regime terapêutico individualizado
Estimular possível acumulo do fármaco e/ou metabolitos : comprometimento do processo de metabolização ou eliminação desse fármaco 
Avaliar a diferença na velocidade e extensão da biodisponibilidade entre formulações 
Esclarecer interações medicamentosas 
Descrever alt. Fisiológicas e/ou patológicas q afetam o processo PK (ADME)
PODEM INDICAR OS NIVEIS TOXICOS DAS DROGAS
Há parâmetros q n precisam de cálculos atemáticos, equações exponenciais p/ serem realizados:
MODELOS NÃO COMPORTIMENTAIS
Descrevem a PK do fármaco, droga usando parâmetros de tempo (principalmente) e de concentração.
CLEARENCE E VOLUME DE DISTRIBUIÇÃO: parâmetros que definem o tempo de meia vida de um fármaco. n necessitam de modelos p/ a sua determinação.
Acima dessa conc. Máxima tolerada: NIVEIS TOXICOS
Entre a Conc. Máxima( relacionada ao T Max.) tolerada e conc. Mínima: FAIXA TERAPEUTICA 
Na faixa terapêutica: OBTENÇÃO DO EFEITO FARMACOLOGICA
Abaixo da conc. Mínima: INEFICÁCIA FARMACOLOGICA
ORDEM DOS PROCESSOS FARMACOCINÉTICOS
Cinética linear ou de 1ª ordem
Dose independente
Velocidade de transferência diretamente proporcional à [] ou a diferença de [] entre os compartimentos
Aquele medicamento independente da dose não vai haver alt. Nesses fármacos Pk 
Cinética não linear ou de ordem zero
Dose dependente
 Decorre Saturação de processos: transportadores necessários p/ a absorção, envolvidos na metabolização, eliminação. 
Causas de fenômenos q levam fármacos a uma cinética ñ linear, justificativas para a existência da cinética n-linear:
Considerando os mecanismos fisiológicos de absorção:
Metabolismo hepático pode ser saturado ,transportadores envolvidosna absorção desse medicamento , esvaziamento gástrico, solubilidade do fármaco, características Fisico-quimicas
Considerando os mecanismos fisiológicos de Distribução:
Saturação de proteínas q fixam esses medicamentos, transporte transmembrana, fluxo sanguíneo no local da adm.
Considerando os mecanismos fisiológicos de metabolismo:
Saturação de enzimas envolvida na metabolização
Considerando os mecanismos fisiológicos de excreção:
Transportadores , secreção tubular ativa ,pH

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