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Resistência dos Materiais I Prof. Dr. Alexandre de Souza Rios Carregamento axial excêntrico UNIDADE V – Flexão oblíqua simples UNIDADE VI - Flexão oblíqua composta Parte I de III Unidades V e VI UNIDADE V • – Flexão oblíqua simples Verificar a estabilidade de barras sujeitas à flexão oblíqua simples. 05.01 - Definição de flexão oblíqua simples; 05.02 - Cálculo de tensões e deformações em barras sujeitas à flexão simples oblíqua; 05.03 - Análise da posição da linha neutra. UNIDADE VI • - Flexão oblíqua composta Analisar a estabilidade de barras submetidas à flexão oblíqua composta. 06.01 - Definição de flexão oblíqua composta; 06.02 - Cálculo de tensões e deformações em barras flexo-tracionadas e flexo-comprimidas; 06.03 - Tração e compressão excêntricas; 06.04 - Tensões em barras sujeitas à flexão oblíqua composta. UNIDADE V • – Flexão oblíqua simples Verificar a estabilidade de barras sujeitas à flexão oblíqua simples. 05.01 - Definição de flexão oblíqua simples; 05.02 - Cálculo de tensões e deformações em barras sujeitas à flexão simples oblíqua; 05.03 - Análise da posição da linha neutra. UNIDADE VI • - Flexão oblíqua composta Analisar a estabilidade de barras submetidas à flexão oblíqua composta. 06.01 - Definição de flexão oblíqua composta; 06.02 - Cálculo de tensões e deformações em barras flexo-tracionadas e flexo-comprimidas; 06.03 - Tração e compressão excêntricas; 06.04 - Tensões em barras sujeitas à flexão oblíqua composta. Tópicos 4.7, 4.8 e 4.9 do Beer Unidades V e VI UNIDADE V • – Flexão oblíqua simples Verificar a estabilidade de barras sujeitas à flexão oblíqua simples. 05.01 - Definição de flexão oblíqua simples; 05.02 - Cálculo de tensões e deformações em barras sujeitas à flexão simples oblíqua; 05.03 - Análise da posição da linha neutra. UNIDADE VI • - Flexão oblíqua composta Analisar a estabilidade de barras submetidas à flexão oblíqua composta. 06.01 - Definição de flexão oblíqua composta; 06.02 - Cálculo de tensões e deformações em barras flexo-tracionadas e flexo-comprimidas; 06.03 - Tração e compressão excêntricas; 06.04 - Tensões em barras sujeitas à flexão oblíqua composta. Tópicos 4.7, 4.8 e 4.9 do Beer Unidades V e VI Carregamento aplicado no centróide Carregamento axial excêntrico Carregamento• aplicado no centróide ≠ Carregamento excêntrico Carregamento• aplicado no centróide ≠ Carregamento excêntrico Carregamento axial excêntrico Carregamento• aplicado no centróide ≠ Carregamento excêntrico Carregamento axial excêntrico Carregamento• aplicado no centróide ≠ Carregamento excêntrico Como avaliar as tensões em caso de excentricidade? Carregamento axial excêntrico Objetivos de aprendizagem desta aula Atividades✓ esperadas pelo aluno nesta aula: Compreender• forças aplicadas fora do centróide (carga excêntrica); Compreender• e elaborar diagrama de corpo livre de corpos submetidos à carga excêntrica; Calcular• tensões mecânicas em materiais submetidos à carga excêntrica; Diferenciar• linha neutra e centróide para os casos de materiais submetidos à carga excêntrica. Carregamento axial excêntrico Carregamento axial excêntrico Carregamento axial excêntrico Carregamento axial excêntrico Carregamento axial excêntrico Carregamento axial excêntrico 𝑀 = 𝑃𝑑 → 𝜎𝑥 = ± 𝑀𝑦 𝐼 Carregamento axial excêntrico 𝑀 = 𝑃𝑑 → 𝜎𝑥 = ± 𝑀𝑦 𝐼 Carregamento axial excêntrico 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 Carregamento axial excêntrico 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 tração (+) Carregamento axial excêntrico 𝑀 = 𝑃𝑑 → 𝜎𝑥 = ± 𝑀𝑦 𝐼 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 tração (+) tração (+) compressão (-) Carregamento axial excêntrico 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 Carregamento axial excêntrico 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 Carregamento axial excêntrico 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 Carregamento axial excêntrico 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 Carregamento axial excêntrico Carregamento axial excêntrico Projeto de correntes Exemplo 4.7 (Beer) Uma• corrente de elos abertos é obtida por dobramento de barras redondas de aço com 12 mm de diam̂etro. Sabendo que a corrente suporta uma força de 750 N, determine: (a) as tensões máximas de tração e compressão na parte reta de um elo; (b) a distan̂cia entre o centróide (y=0) e a linha neutra (σx=0) da seção transversal. Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Distância da aplicação da força até o centróide Exemplo 4.7 (Beer) Distância da aplicação da força até o centróide Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) Exemplo 4.7 (Beer) 𝜎𝑥 = 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 Exemplo 4.7 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Sabendo• que a força P vertical tem intensidade de 8 kN, determine a tensão nos pontos A e B. Problema 4.99 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Distância da aplicação da força até o centróide Problema 4.99 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Problema 4.99 (Beer) Síntese Tensões• normais e originadas pelo momento fletor relacionam-se através de uma equação para descrever o campo de tensão da seção transversal de um material; Em• algumas situações de cargas excêntricas a linha neutra pode ser diferente do centróide. 𝜎𝑥 = ± 𝑃 𝐴 ± 𝑀𝑦 𝐼 Obrigado pela presença e até a próxima aula!
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