Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ciên. Agron., 9 (1-2):27-34 Dezembro, 1979 - Fortaleza-Ceará ESTUDO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO PLANTIO DO CAPIM ELEFANTE ..- PENNISETUM PURPUREUM OBED JERÔNIMO VIANA. FRANCISCO DE ASSIS MAlA LIMA * JOS~ FERREIRA ALVES. MATERIAL E MÉTODO As mudas utilizadas para o plantio desta forrageira pertenciam ao capim elefante cultivar "Mineirão" e tinham idade cronológica superior a 100 dias, portanto dentro das recomendações de VIANA(6). O trabalho foi conduzido no campus do Centro de Ciências Agrárias, em Fortaleza, Ceará, Brasil, em regime de sequeiro, e teve a duração de 4 anos, compreendendo o período de 1974 a 1977. O solo onde foi implantado o tra- balho foi classificado por lIMA(2) como Podzólico Bruno Acinzentado e o método de plantio utilizado foi o de "estaquia na cova" constando cada es- taca de quatro gemas, seguindo a orien- tação de resultados obtidos em traba- lho anteriormente realizado por VIA- NA(4). Análises da fertilidade de solos fo- ram realizadas antes da implantação da pesquisa e após cada ano da mesma. Adubação com NPK, conforme a orien- tação do analista do laboratório de Solos do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará, foi feita para o primeiro, segundo, terceiro quarto anos nas proporções de 140- 120-60; 140-0-12; 140-120-60 e 140- 0-12. resoectivamente o capim elefante é a forrageira mais procurada e disseminada na faixa lito- rânea cearense, onde se situa grande parte da bacia leiteira e de engorda em confinamento de Fortaleza. Neste bio- tipo ecológico, esta forrageira já foi es- tudada sob vários aspectos, atendendo às especulações de técnicos e pecuaris- tas interessados. Fazendo parte dessa prioridade de estudos está o espaçamen- to no plantio desta forrageira, que até então não havia sido pesquisado. Estudo de espaçamento de capim elefante e desconhecido em nosso meio e muito raro noutras regiões. Segundo OTERO (3), o plantio de capim elefante, no método de plantio "estaquia na cova", é feito no espaça- mento de 0,80m x 0,80m. ARAÚJO(I) afirma que o plantio de capim elefante deve ser feito em sulcos distanciados de 1,0 m, e que as mudas devem ser espaçadas no sulco, na faixa de 40-60cm entre si. O objetivo deste trabalho é o de se fazer um estudo comparativo de três compassos no plantio de capim ele- fante, no sentido de responder a muitas dúvidas que ocorrem neste assunto. Professores do Centro Universidade Federal do(CCA - UFC). de Ciências Agrárias da Ceará. Fortaleza, Ceará. 28 VIANA, O. J. ET AL o delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com três tra- tamentos e seis repetições, a saber: A - espaçamento de 60cm x 60cm; B - espaçamento de 80cm x 80cm e C - espaçamento de 100cm x 100cm. A análise estatística dos dados obti- dos foi realizada segundo STEEL et aI. (4) Os dados meteorológicos, durante a duração do trabalho, obtidos pela Es- tação Meteorológica do CCA-UFC, estão contidos na Tabela 1. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas Tabelas 2 a 5 encontram-se os resultados das análises da variância, relativa" à produção da massa verde, matéria seca, altura das plantas e nu- mero de perfilhos. Nos dois primeiros anos, observaram-se valores altamente significativos para espaçamentos, tanto para produção de massa verde (Tabela 2), quanto para matéria seca (Tabela 3). No terceiro e quarto anos, não foram constatadas diferenças signifi- cativas. Com relação à altura de plan- tas (Tabela 4) e número de perfilhos (Tabela 5), constatou-se ao nível de probabilidade adotada, significância para espaçamentos, do primeiro ao quarto ano. Os coeficientes de variação encon- trados, situaram-se dentro dos limites perfeitamente aceitáveis para este tipo de experimentação e os autores aceita- ram como válidas as conclusões tiradas a partir dos resultados obtidos. As médias de produção de massa verde, de matéria seca, de altura das plantas e do número de perfilhos refe- rentes aos três espaçamentos estudados, no período do ensaio, assim como re- sultados da aplicação do teste de Tu- key, encontram-se nas Tabelas 6, 7, 8 e 9, respectivamente. Examinando-se as Tabelas 6 e 7, observa-se para o período de duração do ensaio que os tratamentos A e B apresentaram os maiores valores, tanto para massa verde quanto para matéria seca. A comparação das médias feita pelQ mesmo teste revelou nos dois primeiros anos, diferença signifi- cativas apenas para o contraste entre o tratamento A e C (Tabelas 5 e 6). Para as demais comparações não foi encon- trada significância estatística. Para altura de plantas (Tabela 8) e número de perfilhos (Tabela 9), cons- tatou-se padrões distintos de compor- tamento durante o período de duração do experimento. A primeira caracterís- tica revelou, no primeiro e segundo anos, diferenças significativas entre as com- parações envolvendo os valores obti- dos com o emprego dos três espaça- mentos. Nos dois úl~imos anos de pes- quisas verificou-se sig'nificância somente para os contrastes entre os tratamentos A e C (terceiro ano) e A x B e A x C (quarto ano). Para o número de perfi- lhos, a aplicação do teste Tukey mos- trou que os tratamentos B e C, quando comparados com A, apresentaram supe- rioridade quanto à produção de perfi- lhos, no primeiro e segundo anos. Para o terceiro e quarto anos, todas as com- parações formuladas revelaram-se signi- ficativas ao nível de 1 % de probabi- lidade. Vale ressaltar que as plantas do tra- tamento A apresentavam-se raqu íticas, mais tenras e as touceiras tinham um de- senvolvimento ereto, porém acamando com facilidade, com altura média e nú- mero médio de perfilhos superior e infe- rior, respectivamente, aos demais trata- mentos (Tabelas 8 e 9). Por outro lado, as plantas do tratamento C apresenta- ram-se robustas e as touceiras tinham de- senvolvimento um pouco radiado, mos- trando-se voltadas para cima, sem ten- dência alguma ao acamamento, com altura media e numero medlo de per- filhos inferior e superior respectivamente aos demais tratamentos (Tabelas 8 e 9). Quanto às plantas do tratamento B, apresentaram-se como um grupo inter- mediário, nos aspectos acima discutidos. CONCLUSOES Os resultados obtidos e discutidos, neste trabalho e nas condições em Que ESTUDO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO PLANTIO DO CAPIM ELEFANTE 29 foram estudados os espaçamentos do capim elefante, sugerem as corlclusões seguintes: LITERATURA CITADA 2. 1) O melhor espaçamento, no plan- tio de capim elefante, visando-seexclu- sivamente, a produção de massa verde e matéria seca por unidade de área, é o de 60cm x 60cm. 2) O melhor espaçamento, no plan- tio de capim elefante, objetivando-se, exclusivamente a obtenção de mudas de alta qualidade, para formação de no- vas capineiras, é o de 100cm x 100cm. 3) O espaçamento mais adequado, para alcançar uma produção razoável de massa verde e matéria seca e a obten- ção de mudas de regular qualidade, é o de 80cm x 80cm, hipótese que, aliás, parece ser a de maior utilidade prática, o que corrobora com a orientação dada por OTERO (3). SUMMARY 3. 4. 5. ARAÚJO, A. A. 1967. Forrageira para ceifa. l.a Ed. 157 pp. ilust. Editora Sulina, Porto Ale- gre, Rio Grande do Sul. LIMA, F. A. M.; E. G. G. MOREIRA &IPlRAJÃ. 1974. Contribuição ao estudo dos solos do Mu- nicípio de Fortaleza. III Classificação de um solo. Relatório de Pesquisas do Departamento de En- genharia Agrícola e Edafologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Cea- rá. Fortaleza, Ceará, 7 pp. (mimeografado). OTERO, J. R. DE. 1961. Informações sobre al- gumas plantas forrageiras. 2.a Ed. 303 pp. ilust. S.I.A., M.A., Rio de Janeiro, Brasil. VIANA, O. J. 1967. Influência do número de nós na propagação de capim elefante, Peno pur- pureum Schum. Pesquisa Agropercuária no Nor- deste. SUDENE, 2 (2): 83-85. STEEL, R. G. D. andTORRIE, J. H. 1960. PrincipIes and Procedures of Statistics. McGraw- Hill Book Company Inc. .Toronto, New York. VIANA, O. J. 1973. Influência da idade das plan- tas e do comportamento das estacas, no plantio do capim elefante - Peno purpureum Schum, no Estado de SãoPaulo. BoI. Soco Cear. Agron., 14: 29-34, Fortaleza, Ceará. 6. Three differentes spacing (60cm x 60cm, 80cm x 80cm and 100cm x 100 cm) were tested for the napier grass, Pannisetum purpureum Schum. CV "Mi- neirão" cultivated in dry regime. The trial was conducted in the CCA-UFC experimental area in a GRAYISH BROWN PODZOLIC SOIL with ferti- lization N-P-K during the period 1974- 1977. A randomized block design with three treatments and six replications was used. I t was concluded that the best spa- cing is a function of the kind of use to be given to the grass. The spacing of 60cm x 60cm was the best for the production of green mass and dry material while the 100 cm x 100cm was prefered when the ob- jectiye was to produce (seedin~ Df) hi~h quality plants. However jf the purpose was to obtain green mass, ary material and seedstock of reazonable quality (at the same time), the spacing of 80cm x 80cm was found to be the most appro- priate under oun conditions. 30«-JLUa)«~ 'ca.. . caQ) Uo"OcaQ, "OQ) u .Q) "Oca "Oo;;;... Q) " ~c:)ca"O'"ca'-='ca...CI <!"'~ca~ "ü m c- ~ ~ uVQ)~ "O ~ e I . . . c= = Q) '" u ~ o m "O ,cri ca . . . , - ca ClQ) Euo . . . . ca o N Q) Q) Q) ca ~tQ) o "O u. oIrau-ca . . . '" wcaC'"o "Oca>Q,'" .co" , ' 8';:' -ca , ~ U '"o"Oca (:) a : cnoco ~r-. C) Lnr-.(J).- t"-t"-a> ci~ EU~o \-- "C"E ~ , - ..;Ê R : E 0.- EUGlO '- ~ "C'E * " , - .. .:Ê ~ .E: . - "O'E * " , - ~E &: E O o ~ o "0 . . O .: .c . . .c .c " ~O O oSE.cEE .õ; Q) (.)-:= O .c - '" Q) :J Q) Q) c: > . . . . . - c: ~ o + "'> N tO Q) tO .c tO :J"S Clt':J O Q) - , u . ~ <i ~ - , - , < s: t" O Z O <D o)M~O~Ncx)~r CX) <D - Ln- Ln- Ln- Ln- Ln- Ln- Ln- <D - <D - r-. - <D - ~ . N N N N N ~I " . , " , . N N ('\1 ~ r--(J)OOMcx)COcx)CONV m CX)CX)(J)mmr...r...r-.r--r--m ('oMO')('o~~OOOO~r...r...O r...' 0')' M ' r...' o ' o ' (.O' 0')' ':1"' N ' o ' M ' O O O r...(.Or...~NNr...NMO') . . . , ~ , ':) " " " " ' ~ , r-.CO O O M LnO O O O CO ~M CO CO - CO - Ln- CO - Ln- Ln- Ln- CO - (O- r-.- r-.- CO - " "N N N ~I""""..,""N """" O >.-O O CO O >vvO vLC)vN I""O O O O m m m M r""' " " " 'M m L!)r...r... NO r M r... v(O M ' . - ' M ' N - v' N ' m ' N ' . - ' M ' M ' . - ' O M CX)L!)m(O v CX) ~N I:V'\ O O >O ~M O O ~'=tCO O >L!) ;-..' L!)' CO ' CO ' CO ' CO ' CO ' CO ' CO ' CO ' CO ' ~ ' ['jNNNNNNN~NNN O O CCCCr-.LnLnNNvCCO >CC r-. 00 0000 000000000000 r-. r-. L!)~L!)r--r--COv~cnMOr-- M ' V' V' O ' ~ . ~ . r--' v' V' N ' ~ . o ' L!)COMr--~r--MN ~N ~ M M M ~ (OvLl)M'-M'-r-.(O.-(O~ (O" CÕ (O" (O" (O' Ll)' Ll)' Ll)' CÕ r-.' r-.' r-.' N N N N N N N N N N N N L!)r-.CCo)o)~ML!)r-.CCL!)r-. 00 00 00 00 00 O) 00 r-. r-. r-. r-. r-. N . tO . ~ . 00. 0>. M . O . O . r-.. q-. ~ . r-.. r-.q-~o>q-O >O >CO CO O >M N ~LnLnM O >O >~M ~ r ~N M ~",,"N - .J<!l-aI- co, coC)r--: ~ . 00. MO > CXJ; 00. O >O CX! Ln. co.-~ VIAN A. O . J. ET AL <{c'W5= 0),I.C)'" o,MM",' Nm ~.coN Nro~ N,CD~, 00. ~ V.<O,",' M. . . , ° . 00.- O>. . - <O . ,;o "Cco'-C) '-c:QJU'" . ,; :J o co '- '- C) QJE E . '- QJE== coQJE "CC) E CO CO '" " , c:c:~ QJQJco o -u u E o - .: O O -.'ã; u E E , ~ QJ o "C . - 'Q)co> > :J E ' ;:. " "ã. CO ~ o ~ e ICOtJ. coQJco ~ "C , ~ co o - O -"C - - E , - U QJ E e 1-::>0. I I I u -- o ~ E - -Eci.-ci- E.- . QJ E ~ ~J" Q, ~CQJ "Co"C:]+-''" We r-. .a r-. 00) (/)~o' ~ + -'r-. a;0) E ~ . '- = := QJ '" o .co x I.. W CD, o 'co "C ~ , QJ -uco .c . - - - co + -' N -QJ QJiij "Ct~ o >LL co E '" QJ '"ta . ~ E:] QJ.c "C u o(/) !~ E N :]~ "C e o ~ 1..0. a . I.. - .J 'ta ~ W " ,o . o . > c m , - QJ ~ a . " "ãj I I-a:QJ + -' o c lta ta U. - . - ta QJ ": W co > E QJ 'õ. "C co " 'U2!. o C"C QJ . - o u , - , - + -' - . - C QJ ta 0- u a . '" o QJ C + -' '" C o QJ + -' "C C C QJ o E o . ta '" t)- e ta I.. o . o '" u wQJ ~ ta + -' , - C U QJ C I.. 'ta":ta>QJ "CQJ ,!!! :'(ijc « ESTUDO D E D IFER EN TES ESPAÇAMENTOS NO PLAN TIO DO CAPIM ELEFAN TE oIrQU- . ~CO >QJ "Cti)QJ+"'t:QJ 'ü;.::QJo U ~oMLD ' . . - *o(O. ~N ~o" " '. CX) N ~otO1--.' - o . o . -0-0 ro ro :g:g .c.c ro ro .c.c o o '- '- a .a . o . o . -0-0 ~ ~ !n.- o . o . -0-0 ã; ã; . > > o '- '- > !:: !:: . - + -' o o rou ro ro . - - . - o 0.- > > !::01 + -' + -'.- ro ro '" u u O ~ ~ 'ro !:: !:: !:: . ~ . ~ I ti) ti) . * '" * . * c: (V) «- .JU.J a)«I- c'" a .li) wli)a. + "' c:a.... a . :t:(:)a."Co"C r... :Jr... ~O) W .- a . . . . ~ .c r... 00) (/).-O;: + "' li) c: co a . . . . S aJ. '. . . 'co a . . . . a .co X a . W u. O co "C Na . -:.~co + "' .c: . . . - - .0 ::..u . co E u a . a . . (/) E co :J . ~ .c: 'a . u 'ro(/) ~ E co ~a. li) . . . O ~ > a - . - . . . + "' ~ .5E.a- a . . a : c:... 00.. 1'8- I co . - a . . . . + "' co c: > co - . - a . a . "CUj ~ E + "' . - c: a . a . co 'ü u ~ a . a . "C O O U . - + "' li) c: a . co + "'- c: o .. a . "C O c: c: 8.~ li) + "' a . c: t a . O E U cot)- a . co 'üc: ~ ~ co >a . "Ca.li) ;"Cij c: « z,~ C) (/)<!'> « r-- olro(.)- ro " ':ro >CI) "O'"ro'":Jro()-.JC'1 (Õr-.. C>~o~<{°.M ro.. ro .. O).-oc« ° ,~vr--. a >.-oc<t (") Lnr-.C)~oc:<{o,1'" . ,;. * t:* 00.-00 N r-.Ln O ' . - ' r-.' N r-. '" '" c: c: m NCC 00. r--. 00. m r--N . - . - . ,; . ,; t: t: CCl!>CO V. ° . t-.. M N M LnNOli)o+"'c:Q) o li) E ~ O ca"C U + "' , - o ca li) - . . . Q) aJl-a: ~oL!). coN ~oo0)-~oIrau-ra":ra>Q)"C'"Q)c:Q) 'u~OU ~otO. r-.. *or-..oN Q) Q) "C "C co co :12:12 .c.cco co .c.co o '- '- a .a . Q) Q) "C "C ~ ~ Ln.- Q) Q) "C "C Q) Q) > > o '- '- > c: c: . - o o co co co u o o :-E > > c: °;:' °;:' O) co co o - U U '"o :t: ~ IrQ C:C:Z 0)0) Ci5 Ci5 I.,; * . * * r- 31 . ,; . ,; c: c: ~0Lt) tO . ~ . q-. 0000 O O O tO * * * ~O)O) " " '. Ll). -:t. Ll)CD~ O M N ~N q-<{-JWm<{~ 32 li)li)...c:li)'-li) ~oli)"Co"C:Jr-. . . .r-. w ~ li)'- .0-:1" o r-. cnC). - o ' - ' . . . 0- c: li) li) ~ .s aJ Q; -CO ' a .'- X ~ wUO co ' "C Nli) . . - ~ coE t -o" u . ~ E c: li) CO ã: E' li) :J co .c "C ucn ~ e ~ ~ - li) « '-~ co e - '" ~ o o .. >o;; E co ~ " "Qi'" a : . ~c: 10 c: co li) 'cijQ. o .: I co > li) li) ~ "C~ II)~II)W ~ E . . ~ o - u a . 0- co "a;u o o U"C li) o li) 0- . . . '" c: c: li) co "CÕ: c:o o a .C: li) li) ~ o '- . . . o c: U li)E li) 0-'- co li) 0- a . u x c: ,tO W ":co >li)"Cli)o~:c;c:« * * * ~l.C)M ~CO O O '~'O ' * * * * ~ <X)O <X)VN ~ ' r...' o ' '" . * c:* r-.. M O M O N O 'N'O ' '" . * c * N LnCO O . 00. O . 0.-0 cno + -' c:Q) o cn E ~ 8~~ O .ucn - , -Q) CDI-CI: LnNO ~o~(O.o ICQU-CQ " - =CQ >Q) "CVIQ)CQ) "Ü;;=Q)O U ~oV.M ~o~(C *oO.N Q) Q) "C "C co co ::2::2 :Õ:Õco co .0.0 o o " - " - a .a . Q) Q) "C "C ~ ~ !n.- Q) Q) "C "C ã;ã; , ~ , ~ c: c: o o g co co , -. . . o o co > > u o;:. ';:' ó;:: co co o - U U c: 0- , - CI 'O - 'O - , - 'c 'c ~ CICI , - 0- lCO C/)C/)Z * u! * * '" I.!)«-.Jwa1«I- o ' , . . .: " 'r-. ca > aI.- E"': q- ai r-. a . a > x.- w . 0== "O ~ ~ mx . > v taU . . . . ta ta a .N cn .2!. o ta "O t ta o Eu. o E . . . " ai C . ~ E I- ::I .c cn (.) O u> "Ota(:)!J E = = ~ - ai . . . . . . ai ~ c.. a . ai . . . "O ~a . e E ai ~ E . . . '::I aicn Z " -c cn C ta ai cn o .. ~ I "+ :, ai ta . . . - C ai ta a :- ai 0- lta W ~E ": "ã. ta ta > uai o "0"0 cn o ai , - " " " C C ai ta "u õ: ;;: o ai C oU cno cn . . . ai C . . . ai ~ E "O ta C (.)- o ta a .~ ~ w . . . cn . . . ai o . . . U c ai eai ta- "u Õ C'ta ai ": "O ta o > "0ai ~ "O ~ alW " ~ ai - . . . 'ta .c c o <tu> VIAN A. O . J. ET ALQ) "C10 ~.c10 .cea. Q) "C*.-Q) "C"Qj> '- o c > o o;:. 10 10U o;;:: > 0- 0- cC) 10 o - U '" ;;:: o . - '10 . ~Z tn.,; * . * c «. .JWa)«L- co ~ai ~Iai+-'~co-.-aiWE'ã.co uo"Oo"~~coc:o~'"o+-'~r-. ai r-. Emco~ u - , coq- ~ r-. W m"'~ai , + -';: ~ '" ai co '- '- ala] - . - , Õ 'e ai co "O ~o , "O co ~ N + -'~ '" co W +-, ai o '-u . .co E cn ai ,9' E' ~ ~ aI.c E u , - cn à; E c.~ x ai W . . ~ o c. "O . . ~ ai c. E E ~ ~ ai + -' - ai W '" E '2 "ã.co uai "Oíi.c;t:.. ai "Eai >co'"'"co ~ai "OoICOu-~ "Oo. . . a . ESTUDO D E D IFER EN TES ESPAÇAMENTOS NO PLAN TIO 00 CAPIM ELEFAN TE «(/)(/)«c;; wQCI:w'> -m.c '"0-c r-. co r-. q-0) " '. - O I O Cq- . ~ r-. o cO) 'ai . - s-Êuo.. . cQ)Erou-roa.'" III q-r-.C)..-oI:<! ('\ í?ir-.O)~oc<{ ° .r-,' ê:õ I"-m.-o[;<!°.~ r...r...C)~oc<!C! .;to .c co co .c (000) " " - '-1"- '-1"- NO) O M ~(o M M v . - , 0>, Ln, N M Ln O O r---Lno 000 co o o ~ x x x 000 co o o o íõ.r:. - - - .:!::. ~~Q NN,a>N::J:::1 O)~..-LnI:J::J >a> ~ :J l-a > "Oa > . . . I/)a>...o ã;o.a> - "Oca :2-Cca-Co...o.a> r-.. "O~.- <! ~ - .J ã; W > '- aJ co <! caa> I- . . . ca > Ecau ';:' , ~. . . ca . . . I/)a>Ea>à:> ~"OIgCca......a>caEI/)a> ~ E 10 ca , ~ "O . . . I/) a > ca 0."0 a > , - . . . :J o C)a> U I/) C,- I/) U , ~ a > "O "0'<11 , ~ E "O I/) '<II~ ~ ~ * ~ c~~I~c:lU'+-~wE"õ.lUUo"Co";:'c:lUc:oc:'"oc: r-. ~ r-. EmlU CJ- . lUa.v"'r-. w m"' ~ . " ";: c: '" ~ lU . . . . ~ aJ '+ - i5 '~ . ~ lU "C ~ U o . "C lU :J N~ " '- W t~ o "u . .co E (/) ~ S' E' c: :J ~ .r;; E C.) . - (/) ~ E a .~ x ~ W . . o s. "C . . Q) ~Q. ~ E '+ - ~ Q) - Q) W '" E "2 "õ.lU UQ) "Cro.r;; - . . :::-lUC.) Q) (/)lU"':'Q)lU ~Q) "CoIIUCJ- :J"Co..~ «uw(/)«a:'WI-«:s co.c---:!:'.. '"o~ t:r... co r... vO) " '~ o I "tJv . ~ r... "tJ0) 'Q)~ ~ -EC.)oc:QJEcou-coa.'"I" --~t"-O).-oc:«°.~ --íi)~O).-ot:<t°.r"\' --êõI"-m.-o~«°.,., --r-.r-.C)~oc:<{°, o 000 co co ~ x x x 000 co co o .c ca ca .c aNO > '- . t-.. '- . O >LO N . - ~ ~ .o " " " .o N vo> v. ° . ° . CX)(Y)L!) N N ~ 101010 N LnI-'- N N N M ' M ' . - ' <0<0<0 U'),,"-O) " " -NU') O ' O ' 0)' r-.r-.~ 0), U"I, ° , r-.U"lN 7õ.c---.!::. ~~o . - 0).Lt') CX) 0),O) 33 > - a > ~:Jl-a> "Oa>+-' '"a> + -' oQjQ.a> "Oca ::Q::õca .co. . . Q.a> "O~.. - a > "Oa>>,-c:ocaa>+-'c:a>EcaC.) o;;'" o;;ca+-' '"a> Ea > . . . a > ~"Oolcac:ca;:. .2?caE'"a> '" E a > 10 ca (.)-"0 o;; '" a > ca Q."O a > 0- . . . :J o CJ C.) ~ c: '" 0- ca C.) " - a >"O "O -a. ca E ~ '" -a .« ~ - * ~ ~ - - .c.c co co co ~N N 0>. ~ . O . Inr--~ O O O CO . - 101010 N r-.r-. ~ . ~ . m . m ~V M VM ro ro ro CO NtO CO , 1"-, CO , O I"-N L!)o;to;t <{-.JWa)<{I- 00 34 E~.. . G I o ~CCGI Q.IGICCO.2!. w,Sa .CO Ua"Oa';:'cco õ:ac"'r... a r... EmGI~ ,E'° o :t u -r... CO m a .~ '" w - - '" '" G I co0- Ca) G I - o - 'ta G I o - 0- co Q G I U G I - "O co N a G I "0-:J ~ . . . o - '" a W LL ~ E .c G I a - cn E - :J a .s:: u ccn G IE E '- ~ o - G I QJ o - a .~ x c. W o - ~ a c. "OQJC ~.2!. WoSa.coUQJ "OEti)coCcoõ:'"co"Ocoo-:J~« «CI: :>I-~<r Eu (n0-c: r-. co r-. vO > (no- O I -o vco . - r-. -00> 'Q) O - 0;;-E.:::..o+"'CQJEIVu-IVc.'" "1 --~r-. ai.-oc« n --jí)', C>..-o~« ° .~I --é::õ r-. O >...oc: <! ° ,I'V:' --, . . . , . . . O).-oI:<! ° . " '.oU M CO O O ~ . 00. ~ . cc.cu o .-o :t '- . 00. Ln. N .c ca ca .c L!)","CC " '" . N . ° . co .c.c LnLnO O V,N , o , ~ oO) 1"-. Ll). N . ~ ~ ~ >a. .:,(.:J l-a.-oa.I/)a.oãjo.a.-oco~:cco.co'-o.a. -o~~a . -oãj>'-t:ocoa.t:a.Ecou';:'I/)';:'coI/)a.Ea.'-a.~-ooICOt:CO'-.2COE I/) I/) a . a . 10 E u - , - CO " " -0 a . 0.1/) a . CO '- -o o '~ u C) t: a . 'ü :;: a . CO -o , - co ~ ~ E 'CI) I/) ~ <i- * - «-JLlJ a)«I- Q") o';;cca~oc'"ocmEcau-caa.'".u'"mc, m, a;0) ~ . - Qm o;!" "O, O) " '. - O - "O :: :J '"ca '" I- W I%) m -ca - I- I- .c ca O m cn u O caN C m m - E t '~ O m u . a . x E W m O - "O E:J " ':'.c '" u °cn ~ E E ~ I- m O . . - ~ '" a . c . . ca ~ I- a . ~ E a : ~ '" m m I- '" 0'- - c ca C > m -Q.m I c m ca - c m ca - - w ~EW 'õ. E ca , - ug. m u "O m ca "O I- 'QiU:JO !:::'"O.c'.+::I-mD-m "OOa;E ':JZ oa : w~,:)"7 w *U)o:r:-Ju.a:wEuo.. . c:Q)Etau-taa. o :': '"o~ c: r-. « r-. O) q-~ô I "O q- co r-. , - O) "O ~ 'Q) ~ - **~r-. O ')...oc <{ri **i:r> , C).-oc« ° .N **Cõ, C).-oc:« ° ,~ , , O)~ot:« o ,~ o 000 (O(X)~ .c""" O >M tC O r...o ~ ~N .c ~ ~ O O O N Ln.-O .-MM u .ccc NO O r-. ~ ~N ~N M u.cca Q')L!)(O L!)CX)CX) ~NC") VIAN A,O .J. ET AL (Y)O)L!) (Y)~O .-NM c'a E. . . o-'"~co...'"o-cco-c'"o-co !cou-co~Eouco-co-c~co:JC"'"co-cco...~ou~Q)'"cou-~Q)...Q) ~-c'"co... co . ~ -c~co... coO- '"co ~Q)0-coEQ)>...Q)'"'"o-gE...o-'"~co...e'"eoro '" > Q) '" 10 o u -~ ';:' '" Q) co O --c Q) co . . . u o o gox . - u > u '" Q)coco -c co co .2!.o- 'õ '" '" 'Q) « o ~ -c * * * o 000 tO 00.- X X X 000 tO 00 O x x x 000 co o o o ~
Compartilhar