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Pertença é

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Pertença é
a) bem acessório, que unido ao principal, forma com ele um todo, sendo desprovida de existência material própria, embora mantenha sua identidade.
b) bem móvel que o proprietário, intencionalmente, empregar na exploração industrial de um imóvel, no seu aformoseamento ou na sua comodidade.
c) modo originário de adquirir, em virtude do qual fica pertencendo ao proprietário tudo quanto se une ou se incorpora ao seu bem.
d) utilidade que a coisa periodicamente produz.
e) obra ou despesa feita em móvel ou imóvel alheio para conservá-lo, melhorá-lo ou embelezá- lo.
Assinale a opção falsa.
a) O juiz não pode conhecer da prescrição de direitos patrimoniais se não foi invocada pelos interessados.
b) A prescrição iniciada contra uma pessoa não continua correr contra seu herdeiro.
c) A prescrição pode ser alegada em qualquer instância, ou fase do processo, pela parte a quem aproveita.
d) Somente depois de consumada a prescrição, desde que não haja prejuízo de terceiro, é que pode haver renúncia expressa ou tácita por parte do interessado.
e) As pessoas que a lei priva de administrar os próprios bens têm ação regressiva contra os seus representantes legais, quando estes, por dolo, ou negligência, derem causa à prescrição.
Assinale a opção falsa.
a) Os frutos estantes são os armazenados em depósitos para expedição ou venda.
b) Uma universalidade de direito constitui-se por bens singulares corpóreos heterogêneos ou incorpóreos, ante o fato de que a norma jurídica, com o intuito de produzir certos efeitos, lhes dá unidade.
c) são bens móveis por antecipação árvores convertidas em lenha.
d) O empréstimo ad pompam vel ostentationem de frutas para uma decoração, devendo estas ser devolvidas, faz com que sejam inconsumíveis até a restituição.
e) A pertença, apesar de ser coisa acessória, conserva sua individualidade e autonomia, tendo apenas com a principal uma subordinação econômico-jurídica, desde que haja incorporação.
Constitui modo terminativo da propriedade imóvel:
a) posse de outrem
b) tradição
c) implemento de condição resolutiva
d) constituto possessório
e) acessão artificial
A hipoteca legal é, por exemplo, a conferida:
a) à Fazenda Pública Federal, Estadual ou Municipal, sobre os imóveis dos tesoureiros, coletores, administradores, exatores, prepostos, rendeiros e contratadores de rendas e fiadores.
b) ao devedor que foi condenado a executar sua obrigação.
c) ao emissor de título representativo de crédito com esse ônus real.
d) àquele que a constituir por meio de um acordo de vontade.
e) a quem liberar o imóvel onerado, mediante pagamento do quatum devido, independentemente do consentimento do credor.
Parte superior do formulário
O usufruto instituído para beneficiar várias pessoas, extinguindo-se, gradativamente, em relação a cada uma das que falecerem, é o:
a) sucessivo
b) impróprio
c) legal
d) simultâneo
e) quase-usufruto
Parte inferior do formulário
� Comentários (1)�� Estatísticas�
Assinale a opção correta.
a) O doador tem o dever de pagar juros moratórios e está sujeito à evicção.
b) a preempção é o pacto adjeto à compra e venda em que o comprador de coisa móvel ou imóvel fica com a obrigação de oferecê-la a quem lha vendeu, para que este use do seu direito de prelação em igualdade de condições, no caso de pretender vendê-la ou dá-la em pagamento.
c) A servidão predial não pode ser locada juntamente com o prédio dominante.
d) No mandato plural solidário, os vários procuradores não podem agir separadamente.
e) O fiador, que pagar integralmente a dívida, não se sub-roga nos direitos do credor.
258. (CESPE – EXAME DE ORDEM 136º – OAB-SP/2008) O conceito 
de pessoa jurídica pode ser entendido como o conjunto de pessoas ou 
de bens arrecadados que adquire personalidade jurídica própria por 
uma ficção legal. Entre as teorias que procuram justificar a existência 
da pessoa jurídica, a adotada no Código Civil de 2002 é a teoria da 
realidade técnica. 
259. (CESPE – EXAME DE ORDEM 136º – OAB-SP/2008) O conceito 
de pessoa jurídica pode ser entendido como o conjunto de pessoas ou 
de bens arrecadados que adquire personalidade jurídica própria por 
uma ficção legal. Entre as teorias que procuram justificar a existência 
da pessoa jurídica, a adotada no Código Civil de 2002 é a teoria da 
ficção. 
260. (CESPE – EXAME DE ORDEM 136º – OAB-SP/2008) O conceito 
de pessoa jurídica pode ser entendido como o conjunto de pessoas ou 
de bens arrecadados que adquire personalidade jurídica própria por 
uma ficção legal. Entre as teorias que procuram justificar a existência 
da pessoa jurídica, a adotada no Código Civil de 2002 é a teoria 
negativista. 
261. (CESPE/Defensor Público/DPE/ES/2009) A União, os estados, o 
DF e os municípios são, de acordo com o Código Civil, as únicas 
pessoas jurídicas de direito público interno. 
262. (CESPE - Juiz Federal - TRF - 1ª Região/2009) Segundo o Código 
Civil, a União, os estados, o DF e os municípios legalmente constituídos 
possuem personalidade jurídica e, por isso, podem ser sujeitos de 
direitos e obrigações. Tal prerrogativa estende-se às câmaras 
municipais. 
263. (CESPE - Analista judiciária - TRE-BA/2009) A União, os estados, 
o Distrito Federal e os municípios são pessoas jurídicas de direito 
público interno. 
264. (CESPE – Juiz – TJBA/2004) As autarquias são pessoas jurídicas 
de direito público interno; já as pessoas jurídicas regidas pelo direito 
internacional público são de direito público externo. 
265. (CESPE – Defensor público – DPE-CE/2008) As sociedades são 
pessoas jurídicas de direito privado, mesmo que tenham como sócios ou 1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE 
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acionistas entes de direito público interno. 
266. (CESPE – Exame de Ordem 1.2007 – OAB/2007) A República 
Federativa do Brasil é pessoa jurídica de direito público interno. 
267. (CESPE- Analista Judiciário – TRE-GO/2008) As empresas 
públicas são dotadas de personalidade jurídica de direito público. 
268. (CESPE – Agente Administrativo – AGU/2010) Os partidos 
políticos são pessoas jurídicas de direito público interno. 
269. (CESPE – Analista judiciário – TRE-MA/2009) Os partidos 
políticos não são considerados pessoas jurídicas, pois não detêm 
personalidade. 
270. (CESPE - Juiz - TJPB/2010) O Código Civil não prevê hipótese de 
convalescência de defeitos relativos ao ato de constituição de pessoa 
jurídica de direito privado. 
271. (CESPE - Analista judiciário - TJ-ES/2011) De acordo com a 
sistemática adotada pelo Código Civil, a personalidade da pessoa 
natural tem início com o nascimento com vida. Por outro lado, no que 
tange às pessoas jurídicas de direito privado, em especial as sociedades, 
a personalidade tem início com a formalização de seus atos 
constitutivos, mediante a assinatura do contrato social pelos seus 
sócios ou fundadores. 
272. (CESPE – Procurador – SEAD-SE/2008) A existência legal das 
pessoas jurídicas de direito privado começa com a inscrição do ato 
constitutivo no respectivo registro. Na hipótese de alguém pretender 
anular a constituição de uma pessoa jurídica de direito privado, por 
defeito do ato respectivo, deverá fazê-lo em até dois anos, contado o 
prazo da publicação de sua inscrição no registro, sob pena de 
prescrição. 
273. (CESPE - Analista de Controle Externo – TCE-TO/2008) O início 
da existência legal das associações ocorre com a formalização do 
estatuto. 
274. (CESPE – Analista judiciário – TRE-MA/2009) A existência legal 
das pessoas jurídicas de direito privado começa com o início das 
atividades 
275. (CESPE – Defensor público – DPE-CE/2008) As pessoas jurídicas 
de direito privado adquirem suaexistência própria com a assinatura de 
seu ato constitutivo. Esse ato constitutivo deverá revestir-se de forma 
pública, por instrumento público ou por testamento, salvo quando se 
tratar de fundações de direito público, que são criadas por lei.
Controle Externo – TCE-TO/2008) O início 
da existência legal das associações ocorre com a formalização do 
estatuto. 
275. (CESPE – Defensor público – DPE-CE/2008) As pessoas jurídicas 
de direito privado adquirem sua existência própria com a assinatura de 
seu ato constitutivo. Esse ato constitutivo deverá revestir-se de forma 
pública, por instrumento público ou por testamento, salvo quando se 
tratar de fundações de direito público, que são criadas por lei. 
276. (CESPE - Juiz - TJPB/2010) De acordo com o que dispõe o Código 
Civil, se a administração da pessoa jurídica vier a faltar por ato 
voluntário ou involuntário do administrador, o juiz deverá nomear, de 
ofício, administrador provisório. 
277. (CESPE – Advogado – SERPRO/2008) No caso de desvio de 
finalidade ou pela confusão patrimonial da pessoa jurídica de direito 
privado, o juiz, a requerimento do Ministério Público ou da parte, 
poderá determinar que os efeitos de certas e determinadas relações de 
obrigação sejam estendidos aos bens particulares dos administradores. 
278. (CESPE – Exame de Ordem – OAB-Nordeste/2.2006) As pessoas 
jurídicas, validamente constituídas, respondem somente com seu 
patrimônio pelos atos praticados por seus administradores, desde que 
esses atos sejam praticados sem abuso da personalidade jurídica. 
279. (CESPE – Analista judiciário – TSE/2007) Os bens pertencentes a 
pessoa jurídica e os bens que integrem o estabelecimento empresarial 
são de propriedade dos seus sócios, em comunhão ou condomínio, na 
proporção representada pelas quotas da sociedade limitada ou pelas 
ações da sociedade anônima. 
280. (CESPE – Defensor Público – DPU/2004) Os bens integrantes do 
estabelecimento empresarial e os atribuídos à pessoa jurídica são de 
propriedade dos seus sócios em comunhão ou condomínio, na 
proporção representada pelas quotas da sociedade limitada ou pelas 
ações da sociedade anônima. 
281. (CESPE – Juiz do trabalho – TRT-RJ/2010) Para fins de 
desconsideração da autonomia patrimonial da pessoa jurídica, o Código 
Civil adotou a teoria menor. 
282. (CESPE – Juiz do trabalho – TRT-RJ/2010) Para desconsiderar 
personalidade jurídica, não se tratando de relação de consumo, o 
magistrado deve verificar se houve intenção fraudulenta dos sócios que 
aponte para desvio de finalidade ou confusão patrimonial. 1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE 
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283. (CESPE – Juiz Federal – TRF - 5ª Região/2011) Pessoas jurídicas 
de direito privado sem fins lucrativos não são atingidas pela teoria da 
desconsideração da personalidade jurídica. 
284. (CESPE – Promotor – MPE-RN/2009) Para a validade e eficácia da 
aplicação da teoria da desconsideração da pessoa jurídica no que 
concerne ao abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio 
de finalidade, ou confusão patrimonial, é imprescindível a 
demonstração do estado de insolvência da pessoa jurídica. 
285. (CESPE – Advogado - Correios/2011) Há abuso de personalidade 
jurídica quando os atos destinados à sua representação e gestão, 
editados sob a aparência da legalidade da forma, exorbitam os 
interesses da pessoa jurídica e atingem resultados que, ao mesmo 
tempo em que a prejudicam, produzem, ilicitamente, benefícios ou 
vantagens diretas ou indiretas aos seus sócios ou administradores. 
286. (CESPE – Delegado – SESP-AC/2007) O patrimônio social da 
pessoa jurídica não se confunde com os bens particulares dos sócios ou 
de seus administradores; por isso, ainda quando desconsiderada a 
personalidade jurídica, os bens dos sócios e administradores não 
respondem pelas obrigações assumidas pela sociedade. 
287. (CESPE - Juiz - TJPB/2010) Para a aplicação da teoria da 
desconsideração da pessoa jurídica, é imprescindível a demonstração de 
insolvência da pessoa jurídica. 
288. (CESPE – Analista judiciário – TRT – 1ª Região/2008) A pedido do 
Ministério Público, José, juiz de direito, em ação que lhe competia 
intervir, decidiu estender aos bens de uma pessoa jurídica os efeitos 
patrimoniais de obrigação assumida por pessoa física que figura como 
sua sócia majoritária. José entendeu que, em decorrência da confusão 
patrimonial entre as referidas pessoas jurídica e física, houve lesão ao 
credor. Considerando a situação hipotética acima, a decisão de José 
implica desconsideração da personalidade jurídica, mas, não poderia ter 
sido tomada, nessa situação, pois depende exclusivamente de pedido 
das partes, e não, do Ministério Público. 
289. (CESPE – Juiz Federal – TRF - 5ª Região/2011) Para a aplicação 
da teoria da desconsideração da personalidade jurídica, é crucial que se 
comprove a insolvência da pessoa jurídica. 
290. (CESPE - Analista judiciário - TJ-ES/2011) Na hipótese de abuso 1001 Questões 
de personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, deve 
o juiz, de ofício, determinar que os efeitos de certas e determinadas 
obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores 
ou sócios da pessoa jurídica. 
291. (CESPE – Advogado – SERPRO/2010) Ainda que reste 
caracterizado o abuso da personalidade jurídica, não pode o juiz decidir 
de ofício pela desconsideração da personalidade jurídica. 
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