Buscar

simulados leis de incentivo e projetos culturais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

-----------------
Questão 2/2 - leis de Incentivo e Projetos Culturais em Artes Visuais 
Considere o segµinte excerto de texto. 
·o processo de construção do SNC já obteve avanços significativos, no entanto ainda tem muitos desafios a superar para que seja de fato constituído e consolidado em todo o País. 
l l O nível de adesão (ao SNC} é alto , no entanto o percentual de estados e municípios que já constituíram por lei própria os seus sistemas de cultura ainda é muito baixo. São várias 
as razões que contribuem para essa situação, no entanto as mais fortes são a fragilidade das administrações e a baixa compreensão do papel da cultura para o desenvolvimento por 
parte dos governantes e do poder legislativo local, especialmente nos municípios de menor porte· . 
Apó~ e..1.21 avallaç.io cas.o que,ra ler o tex\O integralmente ele está disponível em PEIXE. João Roberto Sistemas de cultura Co~ Pol1\ica e Gestão Culturais Salllador Secreuma de Cui u,a do ESlado da Bahia. P55 Edições. 2013 P 
32 ~3 
D , aco1 do com 05 conteúdos do livio-base leis de Incentivo e sistemas colaborativos de financiamento sobre o Sistema Nacional de Cultura, assinale a alternativa correta· 
1:51·!·1 
A 
O Sistema Nacional de Cultura consiste num ôrgâo fed12ral e. n\Iahzador quo tem por objP.tivo propor e gerir a política cultural brasileira nos três níveis da federação -
Uniao Pstadoc, o munil ipios 
(Ja l'n'1 ;,, , o s·,,.1•>11,,1 N, < imMI de Cu•tura in:;titui a ob11gato1iedade d1:: participação po1 parte dos estados e municípios brasileiros bem como do ( OlTlO lllll prog1 élllkl l > a ~ 
01 tr ítn I ederal 
· " d rti · blicas de cultura que integra a União, os estados e municípios e a 
O Sisw11u1 N ,cio11,1I d(! ( uhw" con -i te num n~odelo cooper~llvot~~t;:sgt::ta:sp~~l:c~ª:u~~to o controle social sobre a gestão. 
sm it-d,,d<' civil, prt'vcndo ,necJ111 mos ohr1g.1to110~ que regu am 
-
t f d do< runiao est os e muni,_ 1,10$ O rf;()JS'.;t: 
ll 
~t 'llt dA ge tao que "lt:Vt a d 11sao oe atnbu1çoes e respor.sabit:oades entre os er es e era r l \ 111 1111 ,,,,,, 1 d '"' .., ~ "' .. • 1 de lodoº o• , ,tes teo~,ados sugere .1m O ti( , t 1,no;1• ' t • de c.ontrole s,;cIal oa gestao 1hwo-bdse P '27) ;:.. par ,c1paç.ao , ~ ~? . 
<ll tt ' l' ' p, 1. ,1 H "' lc ' , • <' .t cn ç e organ - açoes o a n anuten1,;áo de polll1c<1s publicas \;Oo1r:'en.,das para a~ artes e as culluras i P 29 Ai i A ,·de~d J de 
ll'll' , " '' 1 u,, 11I ' e 11 1, it l o ' Pll lo desen,ol rr.ent e •. '·. '1"' [ 1 [ '· r oor:,erJ~dO c11a um ambiente no qual os tnlere:c,:,e,; ~u-:: ltf.,l<'~ert ,11 .;s 
' li" t , ,1 t t·1etrvada 1,cur 1'1e de um protoco e dt: intençoe~ • l ,,p _u, d,- ~ ó da sociedade e por consequênc.1a a d1,er~1d,Hlt~ ,, rural t ,n t d 
" 11 L ' 1 acoJ 01 aroes publ,i:as que resµe1km ..i~ .-i ' 
1 h ., . 
h• i 1·-i,t1.t'- ,c•Ch t' ~en .. mte,t 'e ser ne ,. ; b t bfrcse'onfe,·nc1,isrea1t.::ada~errl•Jdosr,Jc;lddo,t:n0 Dst11tori:de<JI P -• / 
r dé u u,a Pl,C ~om !:'ase em ó.: a e~ pu - , " 
l , li hll ., , ltl d ltl l ~ • 1 o , .;i _ • 
ra 
,LI>? 
Considereoseg~inlefragmento detexto: ' ,.,. ,.,111i1:1 11•·11 il]~!l!P111111"I"11fl/111/l!ll1·1·1·111111:11111'IIJ1 1!I :!lf1ll l l 1r·1:,.,,111f;:f1lli1l\11i('I: 'Ii1 111 i;· 11· : ,' ,. ' 11 1·1 f_,·•·' 1 :,··' ;', .' ' 
1·• , 111·r . ,111 1 1, i111
1
, 1
1 1 ., 
1
1
,1 1 1 , , 1 
11 ,1f , 1 , 1., , 
" . . . .• . .,, ..• 
1
.
1
,
I
.,
1 
. .'i 1'.1111I11I,11 .,,·1!11J11, 11!1r·1,.,,llr ·, , 11111!1 ;: . ,1:l , , .11 .,1; ,11.,11,11!!.11 11•1, 11 ,,, , •,,·11 ,"" , , 1, :/, ·'1,,·, ,'i',''. ,.,,:, . ·:,: . . ,, · · 
Em 1964 instalou-se no Brasil o regime militar, a firp, ,de1'gar~nµr o capital ê, ~I ckntine tel l'.O ,tt.J' o so,ciatisrlm [:.1J. 10 'povo [ ... ] sofreu' as consequências: intervenção e terror nos 
. d' t t I b . . ' 1,, i 1 1 "1 :1 •I f' il 1-1 1 1, 11 1 11 ' 1 1 1 1 
sm 1ca os, error na zona rura , re a1Xamento geral de salários, expurgo ~p~ciahrnente nos escalões hai>cos cJas forças armadas, i'nquérito militar na Universidade, invasão de igrejas, 
d. 1 - d . - st d . 1 1 li li 11[ 1 ' ' lf ,1 'I 1 7 1 1 1 1 1 ' ' isso uçao as organtzaçoes I e u antís, censura, suspensão de habeas liior~~ ~t<>. m>lanto •pardl sm~rusa' de• todos a presença cultural da, esquerda não foi liquidada naquela d t '[ ] Ap d d' d d d' . • . . ,1 ' ' 1'11' í , li· 1, ,q 1ij 1, li ,1 'llill 1~·!J li l I I' Ir; 1 1 11 11 ' ' ' ' 1 ' ' ' 1 
a a ·· · · . esar · .ª 1ta ura a 1re1ta, ha relativa hegemonia cultural, da1Jesq~rrpa i;,o 
I 
afs.11- :) Esta anomalic:1 [.,.]I é o traço mais visível do panorama c~lt,ural brasileiro entre 1964 e 
1969. Assinala, alem de luta, um compromisso· . · 1 1 1_, 1
1 
, 
1 
· l j j, ,· 1 .1 1 .. 1
1
11, , 1 ,1 1 , , • · 
' • " • ' ' . • 1 ', ,, '1 li,.,·: ,1: 1 'i1!I f,[V1lill:1i:1' 1111 ,,:/1 : 1 1 1 1 ' 1 ' , . 1 1 . , , 
Apos es.ta avahaç.ao. caso quetra ler o texto integralmente, ele esta. disponível em: SOHWARZ. Roberto. Ouiba 1e P9líhca.' 1 ~4-1969. Lo: As ideias fora do l ugar: ensaios selecionados. p . 7-46 . são Paulo; Penguin Classics. Companhia das 
Letras. 2014. p 7, 8 
1 1
' lj , j ,
1
1 1 1 ,1 11 1 i'1 ' ' 
. , 11 :1 :rir! , ttl :1 1; ,1 :t 11 ,1 ,'r, 1 , • 1 ,, · , • • • , , • • 
Considerando as infom1ações e os conteúdos do livro-base Leis de Incentivo eI J;~t~~ colabor~tivos de· -financiamento sobre as ações do Estado brasileiro com respeito às 
políticas públicas para as artes e a cultura. bem como as ações de iniciativa populaf,i'lemt~e ~s ,dé,cadas de 1960 e 1970, assinale a alternativa, correta: 
11 , •1 ' 
1
1 
ílh'i·i·i 1 
,: li 1. ' .' 
A Os Centros Populares de Cultura (CPCs), organizados União Nacional, dos. Estudantes (UNE), propunham o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas sobre o tema 
"folclore" li ,
1
1 
11 ·,, 
B Após o golpe militar de 1964, o governo brasileiro reduziu o volumEl de ,investimentos nos setores de comunicação e infraestrutura, além de extinguir mecanismos e 
instituições para a gestão da cultura . 
e Os diversos entes federados - União estados e municípios - mantiveram mecanismos de gestão cultural independentes durante o governo militar. 
o A criacão cfo Ministério da Cultura (MinC). um desmernbramento 'do Ministêrio da Educação e Cultura (MEC), foi urna marca do período militar, bem corno a institwção das 
- ' chamadas leis de 1ncent,vo 
E 
' • 1 1 1 1 j 1 
o u,ante a' ditadura militar, com o objetivo de apoiar 'e cpntr~lar ,a~ ações no campo elas a1tes e da cultura, o governo brasileiro criou diversos órgãos 
administrat ivo . dos quais podemos desta~,-: C? ~
1
inlstp'ri~ dla~
1
Co1ru11icações (1967),, a Embrafilme (1969) e a Funarte (1975). 
1 ' ,, ' .1 1 ' 1 ·1 ' 1 ' ' ' 1 1 ' 
,: .i ·11 ',, l .d I I' , ,1 11 L li 1 1 ; 1 ', 1 ' 
• '! los anos seguintes (ao golp e rnil11í;lr] ,, ro raml cr i1dds ,m tln\ eros ,rec~nlsn'b$ ,adm1111st1 ali'vos de mcenlivo e controle de ahvidade_s art'slicas e culturais [ ] o Mmi~t~11O das 
Ccmunica~bes 119671 a Emp,~sa Bras J~!'>:1 de F1!1[1e~ ?pc1e!l.;ide, ;f~f ~1~1~ I~ Embraf1hf~,I,1969 I [ ] . !Ja decad-a de 1970 a Fundaçao Nac1om1I das Arle~ •· Funarte _ 19, 5 ,1,v~o-
tJ . ,.,2 , ') 'I·'.,, cle" ada de t g 60 r !J n l&Lt rg Ir;i 111 araoes Io e, 1oic1<1tJ,.,,~•poi;,utar ~om e11r.p11b;;las alte, nallvJs ao modelo estal,al Os Centros Populares de Cttltu, a ,GPL s; º" t,nIao as~ p. ... . , • . 'J ... 1~ 1 i,,,i; 1 • . ! 1.·1 • ~ ili ·11 ~ ir I I · l 1 "1 : r· 1 1 . 
l'lar;ion~.' do. Estu, ante'.l (U NE'• foran· 1.,;.;i; ~los priq~,p~is/I13!!.Pffente}, li ~.<lo :ª t1p1 •e-f Píri lt d·.e partlc11-1açilo ~oleliva com o p1opós1lo de pr~r,-,over a aµro>.1m .1ção uas n:.:1r11'es!:içóe;; 
1111I ,t cas ., cultu, o:iis aus .i~se ·os po ít icoSI 111ans~or ~il~~rff<1l1 IP, 1~//.,fl[ ,1 J.(' , 1ºi'l~"1, 1:/J,íli!,ll!!ir•~ maPlevr ~.1 e'l1 ce rtos casos ampliou o mvel de ,nve;:t,r,énlcs em ~,,eas 1,çadJs" 
' f 1 • - 1, ... _,,,.,. I! ~I ... ..,,,LI~, ,, 1.,,: ~ l'h f.11 r·11t:;1 ~,i;\ rr. 1ll.1.urh 1 ,~~ í);11 ')1 ( 1 1 111~··1dh)1',l n l AI rA11,;; Hv.1 rl-R nn,nP,,r h~ ('ti) \f,P.1-n ,;trl,n.-.be?i , ln~ •">• '-i.rino .-J; ,vof.::. , ..... ,.. .-u:: t, ··" '"H'' ~ e r ~.-..t :i, lt" 
,.. ,._.,.,.IU"\ r, :ll "'fl , 111, -S 1 n 1·"1Ql1 1U·1t. l r .. ,:. .. ~#"' ol ,i,., nt l : 1 _,. , • ri • • Â 
j 
... 
f' -.....u ,11 1- "-.... -> , ....... ~ ......... . . ... ........ _ ___ .._ _____ . • '-~ . ·-- ··- . 
. J - ~ · · · · -- - - - - ..,,, 
' • ' '•1• -, ~ :·::--;--,-
Questão 1/ 2 - Leis de Incentivo e Projetos Culturais em Anes Visuais 
Considere a seguinte citação: 
"O atual mov~mento de_ crowdfunding tem, para mim, dois principais motivos. As .formas tradicionais de financiamento não davam conta de abarcar todos os tipos de projeto f. .. ], seja 
porque O projeto poderia requerer poucos ,recursos - e o financiamento público não dá conta disso-, seja porque o empreendedor/artista quer mais independência do que uma forma 
tradicional de captação pode oferecer. Além disso, o avanço da internet f ... ] facilitou que uma boa ideia/projeto se espalhasse para muito mais gente do que a rede de pessoas 
próximas, extrapolando os limites geográficos que restringiam de onde viria o financia menti. 1 • • • 
A p ós esta avaliaç ão, caso queira ler o texto ,n:egralmen:e, e le está disponivel em: NETO. Dorly; RESBERG Diego Finaociamento· enr• oda o oue é c,owdfunding. Portal Sebrae. 13 jun 2016 Ent•ev,s13 
<https .. w,vw sebrae com br/s .es Pona1Sebrae.'artilos.en1enda-0-q~e-~rov10ruoo,ng,8a73327•e:i.c2í410VgnVCM10D0OIJ4c002!DaRCRO> Acesso em 16 3go. 2017. 
levando em consideração as informações e os conteúdos do livro-base Leis de Incentivo "e s istemas colaborativos de financiamento sobre financiamento coletivo de projetos o 
chamado crowdfunding assinale a alternativa correta. 
A O método de financiamento colaborativo denominado crowdfcmdirm ~cinsi~e na exposição de prnjetos dos mais variados segmentos numa plataforma v irtual 
por meio da qual potenciais investidores podem contribuir finan ceiramente para sua reatizaçâo. 
B 
11 
- •o sistema de financiamento colet1•10 ,_.:rowdfu.ramg em ing'es/ [ . J' é umJ rerra:ne.,ta para o inve<1t,mento direto em uma ideia se1a ela qual for por mero de plataformas v1rtua1~ 
15 1te ;-J í livro-base p 111 J. O srs\en·a de frnar,c1<.~1enlc, role Jvc, é u na: tetramenta I ela11, a mente nova no BrJsrl com J S pnme11 as plataformas l<1ncadas e m :!011. Desde enlào 
n•i.hares de p·o1etos foram real1;:ados faz.endo gn ,r rrilh-: es oe 1eacs el' 1n-1E: 11.,-erto -; ( ; , com impactos 1111portJntes sobre a economia e os empregos 1P 110i O cro11, .:Pi.mo'1ng 
•-vrabil.:.a uma re:ac.áo quase drrela entre o 1oe • lrz.ador e .seu; po.enciacs l'w est rlo -,s·· p . 113 ) e se cofl.';b!ur cc,mo um mecani · mo alternativo as pol't,cas ut>hcas ger,das pela Uniáo 
estados. e rr1.mrcipios · Caso nao tenha co11q 111 lado suD=s~o l odo& os contrrbur
1
1e; recebem uma coniumcaçáo d.3 plataforma associada r om du 1s opcóes para o órnherro envokrdo 
recebe' toda a quantia ,:e \'Ola '. ou ficar co-11 um .iéd1t, ect«'Vl ler (e na p 1t?' o1111 a . . 1 ·p 11::!J As platafo1mas de fin:inc1;:imento colelrvo recorrem ao model•J de recompens<t , 
,:, ferecrda5 aos aparadores Geraln•ente e la& s.áo p ro;, essr•i , s c1escer les de acord o com o ·1olume da cada 1nveshn1Emto ou se1a ouanto n•111or for ~ QUilnf1.1 .nvest,cta ma,ores 
s.e râo .as recom pensas· • p 112 , 
· ._,.:, fin"'nr_·,a,,-.,,1, i-,J -.-:, , e no E', 'él: il. reSfJ<msá•1ef 11ela ex':?cuc,áo. de quas ,? uma centena '.le projo3tos m 1s cujos ,•11pact?S <;ol;1 e; n Hl1 1c11:,a Sc111 (i r::c , 1"f.tr ~lin;: P un s,st':.' 11a - .... . 
1 . ' 
1 
1 
. . ·J . .
1
,.,. -,~ 1-- , CQlet',•ir -,.:,i omlnc1do G'o.i,~iond"•~ -~ uma f1:: 11 amenta d": inve,;timento que se 11trh.::c1 e t11"r1<1 oiatafcp;,êi : irt,,ai p"ra proÍ\,t(s c, ,i'., ,"s r· ~: t•. • ci<;.,er ,a • ,m, 11. C' ~, • · • , 
, 1 ,. 1, ,1 11 , ·11/,. d l, ,. , . •,, .lo r,1i1 í<Jterr,, ,: ~ulttira 
, . ,t ' , / , t l i 
,,tidoW.fi 1111 Pr 1~1• 1:01qt1f' 1• 11 rn,.,,,él!,nrw ' d O ·r(•,t• garant,j~. • ):n•· , 1 i _ oiu,,~ J •~,, - ; ,:~ , ,- - ·1v · t 1 
1 
l :t. t • j' Ht ! : 
Questão 2/2 - leis de Incentivo e Projetos Culturais em Artes Visuais , ,, 1 , , 1 11, , 1 1 , :i; 
1 
1 ;, , , , , 1 , 1 , ,.: , , .' , 
Atente para a seguinte citaça~ o: 1 1 , 'I, \ 11 1111 1 1\ 1'1 
1
1 11 '1
11
1 111 i' 1 1 ' 1 :
1 
, ' 
1 
, , 
1
' ' ' 
1 
' 
'l 1" 'l I I'' i , , i ' 1' , , ' ' ' ,' ' , I! ·L 1, 1 \ 1 11' lj \ '1 1 li 1 1\ 1 i ' il 111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 : 1 ~1 ~ 1 
-~ 1 Vl...LIV:> I U <i V 1 . \.U cl , 
1 11 lt 1 1 l 1 1 l 1 1 li 1 1 11 li ~ l l 1 1 l i 11 1'. 1 1 1 ' ' ! 1 ' 
"N b ·1 . d. . . , - , . ' . ' i i , d b 1 1 ' 1 il 1 ' ..:.i ' , ,1 i , - , t i , ' bl' d .._ . d E. o caso ras1 e,ro, encontramos, nos 1versos mve1s de governo, orgaos responsave1s. pela gesta;ql y~ltr ra ,:1 E,,, 1 todos: eles, esta o presen es ,os ~~o ~mas a ~~rena a e recursos 
fundamental definir as ~elações que podem e devem ser estabelecidas entre os vários 0rgãos pi'lhlico~l,d~' ge~tão Iqultüral nos níveis f~der~I. ,est~~l!lal, e municipal, e destes com outras 
. • . . . • ~ . d . . . ' '1 1 ,11JT71•1'11· lij 1 1 '1 '11 1 1 1 1 1 1' 1 1 1 
areas govemameri,a1s; com as mst1tu1çoes pnva as e com a sociedade civil". ', , J 111 ,1, 1\ \'i 1 ,11,111·; i' 1 , , 1 1 1 ,,1 , , 1 '' 1 '1 li 1 1 ·i'11'l 1 11 'i ,·,VI ' 1 1 1' ' 1, , 1 1 1 1 1 1 1 1,, 1, ' 1 1 ,' ' ' 
1 111 1 '•i'I \ \" 1 111 'I 1 11 '1 , 1 ' , , , , 
. - - . . , , . 1 .. L 1d '1 l 't 1 1 il 1 ' 1111. 1 l1 li 111 1 ' 1 1 ' 1 1 1 1 1 1 ' 1 1 ' ' 11.pos esta av.ahaçao, caso queira ler o texto integralmente, ele es.ta d1spomvel em. CALABRE. Lia. Polltmas cul,,"lrai!; nblBrasil: b,ilaljlyO IE! peís~t111asl. I1r RUBIM, Antonio Albino ,Canelas, BARBALHb. PJexarrdre ,(orgs.) Políticas Culturais 
- ! \\ 1 1 1:) • \\li] 111\ \ t·.11 I\ 'I \ 1 1 h f 1 1, 11 1 1 1 li I r ' 
no Brasil p 87-107. Salvador· Edufba, 2007 . p.101 , 102 'i'\ ll1[ 11 1 'Ili 
1
, 11 111 I• 1 '111 1 1 1 1 ' 1 1 ' , , 11 1 1 l ''i \'' 'I 111 11 1 1 1 1 ' 1 11 ' 1 l 1 ' ' 1 
' ''I 1 '1 1 1 ,[ 11111111 l • 1'11 1,111, 1,'1 ,i'I 11, ,l 'I 1 1 ' 1 1 1 ' 1 ' ' ' 11111,l\'I ' 1,11 11, ·1 1 1 1, , 1 , , , , , 1 , , , • 
, ' 11 ,1 11 r, ' '11 i ·1 ', ,, '1 •·i'' ' ''1·I, , i i , , , ' , , , Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Leis de lncentil.ro t1I~1I sisteroâ~1 colabIorafuíos de financiamento so~~e as relações entre os Poderes Públicos • • ' • • • .. • 1~l1WIL 111 .. 1 11\ 11 1 1 1( 1 1 1 1 1 1 1 ' 1 1 1 1 1 1 1 
mum01pa1s e estaduais e a Lei Federal de Incentivo a Cultura, a chamada Lei Ro~a~et,\i:!1~~rri8t°i'afifliJlar que:' , 
' ' ' ' 1i11l1 'i·l1'!'i1 i'!( 'l 1 ;11 ' 1 ' i ' ' , ' ' 1 · . ', " ' 
' 
1
, 1•1l1,1 li I ' 11 ,1 ,' 1 1 ' L 
•:htl,j,j ' ij 11111111 1 11111 1 1 ~ f 1 1 
p 1 ' ,l !I \ lj 1 ~ 1 1 ,, 1 • 
1,111 ! l 11 T 1 1 1 
A prefeituras e governos municipais não são impedidos legalmente de p~J!:icipar como pr~ponentes ,de pro{etos ca~didatos aos incei:1tfVO$ da ~ei Rouanet 
, i · , : ' ' ,1, 1 :ill1 i , , • , , 
· ., ! ! l , 1 , t ' ' ' , , 
1 1 1 j 1 1 ' 1 ' 1 
B o modelo de p,olíti~a pública para a área da cultura instituído pelas I~\~ :pb Iinp,ih1ivo no Brasil imped~ a· cortce11tração de recursos nas produç~es que têm a participação 
indireta de prefeituras municipais e governos de estado. , i,I 111 1 
1 
' 
' , 1 ! • "\ 1' ' 1 1 
1 1 1 1 r · 1 
C as leis de int entivo foram criadas para atender as demandas dos:,Pop,é't p~blico em suas várías ir,istâncias, tendo, posteriormente, se estendido para as demandas de 
produtores cu\turais independentes. , · ' 1, 1 , ' ' ' 1 ' ' 
, 
1i' 1 · , , ' 1 1 
i , , : • , 'i ! i i i , I• ' i i , 1 ' 
estados e' municípi.ossão impedidos de participar diretamente COIJ'l9 I p,·ciRonente~' dei pu;,jet,os culturais, mas têm viabili~ado seus everit os através de Osci_ps, 
fundações, autarquias, associações públicas ou por empresas prestadoras i:I~ ~erviços1 te:rçei tii:1tacjos.' 
' 1 1 1 1 ' 1 1 1, 1 1 1 
1 ; l , l , ! i i i , t~ 
• 'Com o imp·ed1menlo legal da pa111cipaciío d,reta de pref-eituras; e go11ernos estaduais em 1 "'1 recurso"> (provenientes da Lei , Rouanet] , os inves!imenlo"> passaram a ser feitos p.e!as 
Osc1p s í J, bern como pe·as fundações ai.. t.:1rquia• e as.su:iafóes. púbhi;as hgada" ao Poder Púbhco ou por•suas contratad as terce11 ,zaclas para a pr,::stac.io cte ser,,cos ,t;~ro-base 
r '30~ '"[. J [.Al co11cen1raç5o de recursos no:;. dot~ t1ertice'r cto si<:tema ,;gra des nr...entr, adores e 9rancle'$ ,r,;:,cebedo1es1,é uma consequenc,a nalur;,I do 11-wctelo de µ~11llca de Est oe> 
1,c.[•tuido no Bra'>il c ,:,rn as leis de ine:enh110'' IJl 90;. 11.s, ' lt, ,] le- rs de mcen1,vo fo1an, 1de;.i\lzarlas par a dar voz as dema11 das de pequt>r.o porte e '; dive·s1dJde d;,, pto,·uvaJ cul:u,al 
l : ' . .. 
•i' ct,,penc:ente r-ae101 ,ai" 1 p 90/. C cn,s1de1a i do Q\ le "'(q" supes,;,o na· capl<1çirn Je 1,:1c1.1rsos et'l la c ,ilcado na quanhtla.de de c.ap1tal s1mbohco p1 esenle na µroµoslit ou na 2:ip ;c1d3áe de 
,;eu,;. inte,ess,1óos '., J acionor,en, <1& ,1slánc as,cher;,so11<1s df! pc,tencla1$1palroc adores(. nao É1 i:Mic1t conch.,•1111os que p101el.os l .. ] ch,u~cet,,do'> pc.. piele•LL1··33 go·.crr,');;: ~le tst.,ct0s 
,. I.~ 11 w;:)n pt'1bl;,z 3S ter der, a se r l'rt•.11to 1'1-:till i'.lra11\/0S 091;1i.e f "l,JSI f, C~•r1rie1•1l1'11i'f'~ ,;lt es1 ~1!FC,~nhec1dos orill!"\dG•l de 'F·gm~11\o~ d.:i ü!0CIU·:áo e;ui!ur JI .nc!c·1-·E 1,Cle•üe :l13S,le, a. p 
1 1 1 111 l i I j l 1 1 111 1 ' \111 11 1 ' 1 11 11 
, e ' li 1 ' 1 'j ' 1 1, '11'1 11' '' 1 rli'/1·1 l I i' l1 1 ' 11,11 ',, 1 1 1 1 1 j l 1 1 1 I ' 1 ' l.j 1 1 d 1 11 ''1 1 1 1 ' 
''I 1,I ' \ I 1 ,'i, i:J'., 1,I, ,' :1 111 '1 •1 i 1,;/11111,' 11,, \ '11 ,,':' 1 1' , 11 '" ,, 
• 
Ques~ão 1/2 - Leis de lnqmtivo e Proje{;OS Culturais emAn~s ,t~J1 ':I 111 li,, 1 ll,p:n1· 1~11~1 r.1 Tr ~[;~":T-:-----'-------'-------- - - -----_:_ ___ __ _ 
Considere a seguinte citação: '11, , :, 1'1 1111 '11~11\ (111 '! .1 [ '1t' 1j ! l11 l• j: 1 ... 
, ' , "., 
1
·1'.11
1 
1 fr1l11
11
1
'1 ! 'I f'lr [ 1 1 · 1 · , 1 
' i : 'I ,· 11· 1 , , 
·o . ' 1 'r '1· t·t . 1 
atual movimento de crowdfunding tem para mim do's : ,1 J , .1 11 l 1, • •1 1 1 1 porque o projeto poderia requerer pouc~ recursos ·' 1 fipnn~~Pª 1~1hlf~~Iv_?.1:1 ~ ~c,r')lª5 tfadidonais de financiamento não davam conta de abarcar todos os tipos de projeto [ ] sei·a t d' · 1 d - e O nal')ruame tp, p1Ubhc0 nao dá conta ldisso1 • d d / · .. ' ra IcIona e captação pode oferecer Além disso ' 1 d ' '. , i, ·1 ' , ' , 1 i ir-1 i. . " 1 , -, seJa porque o empreen e or artista quer mais independência do que uma forma 
próximas, extrapolando os limites geog.ráficos qu ' º •.. r•',~riçod a, mdtem~~r [;-·] facil1~0u ,qye uma boa ideia/projeto se espalhasse para muito mais gente do que a rede de pessoas 
e resu,rigIarn e on e vma o financiamento" 1 
• 1 • 
Após esta avaliação caso queira 1 · • • er O texto rntegralmente; ele esta dispo'1ÍYel em: · NETO, Oor"; REEBERG º"""º· Finan"'•mento· en!enda <https·~•w, b b Is , '1 • - .. ~~ o que é crov1dfumiing. Portal Sebrae. 13 jun. 2016. Entrevista 
· · 1/W.se. rae.com. n ites/PonalSebrae/artig,-0s/entenda-o-q11e-e-<:1ov,d'fundinq.&a733:?.74edc2f410
1
VgnVOM1poop04c00210aRCRO>. Acesso em 16 ago. 2017. 
1 1 
, I ' ; , . 
Lehvª ndd0 em consideração as informações e os conteúdos do livro-base Leis d~ l~ entivo e si stemas colaborativos de financiamento sobre financiamento coletivo de projetos o 
c ama o crowdfunding, assinale a alternativa correta: ' · ' 
A O método de financiamento ·colaborativo denominado crowdftm:ding:coÍisiste na exposição de projetos dos mais variados segmentos numa plataforma virtual 
por meio da qual potenciais investidores podem contribuir fitiancel~ame1Jte para sua realização. 
1 ' 
B 
e 
[I 
tt "O sistema de financiamento coletivo (cro1~dfunding em inglês) [ •. :] e urna ferramenta para o investimento drreto em uma idera se1a ela qual for por meio de plataformas w tuars 
1s1les1 {livro-base p 111 ) •·o sistema de financiamento cole11~o é urina ferraI,1enta relativamente nova no Brasrl com as primerras plataformas lancadas em '.?O 11 Desde então 11 · 
milhares d e proJelos foram reall:rados fazendo g irar iTiílhÕes de reais em in11estiInentos [ ], com impactos rmportantes sobre a economia e os empregos · (P 1'10) O cro1id'umí1"-J 
•. 1·1 · I • 
1 • 
"v íab 1h::a uma relação quase direta entre o ióeali:rador e seus, p,olenc1.ais irw estdores' (p 113) e se consbtu, como um mecanismo allernatrvo as pol trcas públicas geridas pela Unráo 
estados e munrcIp,os ·c aso não tenha e,onqu1slado wcesso. todds os contrrburnles recebem 1..ma comunrcaçào da plataforma associada com duas opcóes para o dmhe110 envolvKlo 
receber toda a quanlra de volta ( ] ou ficar com um crédrto equ •;ale'lle na p .ataf-On'la ]" (p 112) As plataformas de financiamento colelr \.'o recorrem ao modelo de recompensl s 
oferecidas aos aparadores ·Ger~lmente elas são prog essIv,1s. crescentes de acordo com o volume de cada rnvest1mento. ou seJa quanlo maior for a quantra ,nveslroa maiores 
' ,, 1 
1 1: 1'11 ! 1' 
' 1 '1 ' 1 ' 11 ' 11 
d 
r: ;.. t 'I 11 1 s· as1il r1espo,1cável pela execlll .. _-ao de quase uma centena de proJ·etos mas c.1.11·0s impactos sobre a econcm,a são 
o crowdf'JrJ(hrg é U111 sistema e .,nar>c., ar10::n o ,,~,f no r ·, ,.. 
a nua incir,ie ntes 1 ' 1 11 1 , 1 
' 1 1. 1 1 1 1 1 
. • 1 l°' ""'no•,, i:1l 1r!i ,-1rt/ 1l1Jf/Jnh!:1~ ~ ,I111r 1te1 r,=11nenta ele mv• stimento que ,,e ut1li.:a de uma platêlfo rma I irtual, para ,..wjt t. ~ ( ultt.r d s nscritc·S 
(l •~rs te rna dE- 1111al'Jc a111en,u u~o 1, 0 •.i~ ~ · 1 1, ' \1 111, 1i1r1 I' 1 
s i·• tr,,, ~i apr "'' h' J,o 1 (•~,r•a de ,,,, inl:;i,iHj<l ,e,~ l'.j'1,11i!tdl r1I Ili'' ' 111 1 1 1 1 . ' 1 ! 1 1 1 
"' • .. ' ," • 1 i 1 '! '1' 1 ' ::1 1::_I 1, !i!\11 i 1;1111 ,'li I l t1 l 1 ' 1 1 1 i 1 
• 1 • t 11 1 f rc '1 h· 11~,:~ -li ·hl'i', [ 1 '111 1:th;,rlil J lf), 1 Ili'' bl"l I ll•J l df\' fll !l 11rl •) pr..:\'l' (lei [ dllhil~ 0:-llü a ,:1 . :oluc "º dos \ "l.ii,,< 
1 
l\o • ti,J(,~. b,I o I'' 'itJ!I) ' ld) 
Í)(;,,:,1:d // ,,,, 1 ,~m a1r.1r, l;i" 1J1U. 1·'" ,·; 1 ~-: : t1 1 i;'!p 111 1 1 1 ! 11 1 ~ ........ , .. + ..... , ·1• i-'. .r1i:.-, - . .,., ,: ' ' i t' ~1 .,. • , ,, 1 ~- r . 1 
serao as recompensas" {p 112/ 
as Masc ulina ~ Bateria Not A32-h2A lf- i9 Camisetas - Lam1st • -.1vi,- ur1 - ....,.._, e,~~~ - -
Questão 2/2 - Leis de Incentivo e Projetos Culturais em Artes Visuais 
Atente para a seguinte citação: 
• · - 1 1 E todos eles estão pres~ntes os problemas da carência de recursos. É 
"No caso brasileiro, encontramos, nos diversos níveis de governo, órgãos respon~~vei~ P:'ª g~t~o cu tura · _m · 
1 
• • federal 'estadual e municipal, e destes com outras 
fundamental definir as relações que podem e devem ser estabelecidas entre os vanos orgaos pubhcos de gestao cultura I nos nivei:s 
1 
, , , • _1 , 
- • . . - . d . d d . ·1· ' i ' 1 1 ' ·1 1 1 áreas governamentais com as mstitu1çoes pnva as e com a soae a e c1v1 . I , 1 
1 
' ' 1 ' 1 1 )' 1 1 1 : '1 ' [, , 1 ' 
1 13 1 1 • Allf ' e ~I · BAR8ALHO Alexaadre (orgs ) P o liticas C u lturais Apôs esta avali ação . caso queira ler o texto integralmente, ele está dispon ível em CALABRE. Lia . Políticas culturais no Brasil balanço e perspectivas. ln: RU IM. Ar ono~ j ,no "
1
11 ~~- 11' • • • 
no Brasil p 87-107 Sahiad,or. Edulba , 2007 p. 101 . 102. f / 1, 1 1 11'1'' 
1 1 1 f1 111;: 1 ' 
i i , 1 i ' , i: , ' 1,1 li ' IJ.! ' i 
Considerando ess~s in(ormações e os conteúdos do livro-base Leisde Incentivo e sistemas oolaborati,vos de fina nriiament~ sof:?re 
1
a
1
~·,~era
1
ç~~
1
s entre os Poderes Públicos 
municipais e estaduais e a lei Federal de Incentivo à Cultura, a chamada Lei Rouanet, é correto afirmar que : , , 1 ! 11. , ' ' 
' 1 ' ' 1 l I i'1 mm, 11 ,, 
A 
1 , , 11 j 11 
prefeituras e govem os municipais não são impedidos legalmente de particiRaricomo ,
1
proponentes de projetos 
0
candidato~· aos i~ce~tivo~1 ~a [ e i R ouanet. 
l ' i li 1, 1 
1 
B o modeló de política pública para a areada cultura instituído pelas leis de incentivo,no Brasil impede a concentração de recursos nas produções que têm a participação 
indireta de prefeituras municipais e governos de estado 
C as leis de incentivo foram criadas para atender as demandas dos Poder Público ern suas• várias ins tâncias , tendo, posteriormente, se es tendido para as demandas de 
produto,es culturais independentes 
D estados e municípios são impedidos de participar diretamente como proponentes de projetos culturais, mas têm v iabilizado seus eve,,tos atra · J o · f d 
· · · -- · bl' v es e e sc rps, un açoes, autarquias. assoc1açoes pu rcas ou por empresas prestadoras de serviços terceirizados. 
·e om o 1mped,rne11to 1egal da part,c.paçào d,reta de ore fe uras e go•,erPos estaduais em [ J recursos [provenientes da L R 1) 
_ . e1 ouane , os 1nvest1mentos passaram a se r fe1tc,s p-e las Oscops [ ] belll como pe'as functaçoes autarqu,as e asse,{, açoes publ><.as togadas ao Poder Publico ou por suas contratad 
I 
d . 
9 
_., as erceoroz a as para a presta~ao oe s en 1cos lf•vro b ase ~ 0 ) . ] [~.) cc,-,centraca o d e recursos r,os do,s '.ert,ces d •) s:ste,r a •gra ndes mcenti. ado res e grandes recenedo - • • . 0 • • - · 
. · res, e uma consequen cta na tural d o ,rod e io d e ~r. !"t · d E I d nst,tu do no Bras,I coro, JS leis de ncen11 o. D 9 :, ;>s '[ J ie-,s ae incerittvo to, - m oealt- adas ",H J dar ' - d 1 "~ ' i c a . e s a o 
• '- ,, ~o,_ as em ane as de pequeno porte "' a dt'Jers d ad d d fldep., naente l'ac 0 ,-,1 ;:, 90 Consoderand,:- aue [c,1 ~'Jco:ssc n,, captauio ne re-c.ur«os esta ~ -i-ad ld d . . - 1 e a p rc uo; ao ~u liu ral 
_ _ , . , - ~ d,., o na quan I a e de capital som boltco po»sen te na >-r . --
>:' ll 5 intere'-SJ d:•s I ac1onMe111 as nstan as ae,- ser as je po ter~oa,s ç,alt '>Ctfli.'ldOrP~ ] n~r e d f·c· i e 
1 
. - - ., cpo • a _.1; na i:.apac,dc..Je d e 
• - - J , 1 onc u1rmos que proJelos • J ~toancelado' pr, · f - t 1rsti!t 1ct1t-s pul'l 1(' -33 terdep a 5er r,u t:.:, r"'a s : trat .·ois ao Jue ~eu _,:,nci: ·iente~ ,Ju, trec-- d ,... ,.. . d~ .; ., r µ rt: c 1 l,'. r.v~ 9 ~ .. ' t rr c,s ~te e st3oos 
- . , e.,cc r- 1ec1 os onundos de segmento s da p 10, 1u, -,~ cu lt-'f'I ~ <A..> ..,, u l •CJ•--µ '::' n ti f- 1 t~ b r a~.'-::-1r a p 
, ., 1 V1.H.IV~: t avu 1 , l \ 
1 1 
' 1 ' 1 111 Questão 1/2 - leis de Incentivo e Projetos Culturais em Ari:~s,'í(isuais ·' i'/ 1 1'.'" . 1 ' 1. ' 1 
Considere a seguinte citação: ' · ' i 1i , 1' _
1
1 ! • r·1· f , 't 1 1 
, 'I j ' '' 
' '·1 ' ' 1 . t 1 1' ' " ' 
'1 1 1 ' 
"O atual movimento de crowdfunding tem, para mim, d~is p,rin~p~i{ li'16t~ o~c ÁÁ friFs t~íidi~ionais de financiamento não davam conta de abarca_r t~dos os tipo: de projeto( ... ], seja 
porque o projeto poderia requerer poucos recursos - e o fináriciame~to Piúblico não da ,conta: disso -, seja porque o empreendedor/artista quer mais tndependenc,a do que uma forma 
tradicional de captação pode oferecer. Além disso, o avanço da int ernei [\ ] lacilit0u que uma boa ideia/projeto se espalhasse para muito mais gente do que a rede de pessoas 
próximas, extrapolando os limites geográficos que restringiam de onde v iria o tinandamenton . .. 
1 ' 1 
Após esta avaliaç.ão, caso queira ler o texto integralmente. ele está disponível em: NETO, Dor1j: REEBERG. Diego. Financiamento: entenda o que é crowdfunding. Portal Sebrae . 13 Jtm. 2016. Entrev1Sta . 
1 1 1 I" , . , : 
<https./lwww.sebrae.eom.br/srtes/PortalSebraetartigos/entenda-o~ ue-e-crowd funding .Sa 7333 7 •edc2
1
f4·1 O\Jgn~CM'1qo~ÇJG4 cDD21 OaRC RD>. Acesso em 16 ago. 2017. 
' 1 
Levando em consideração as infom1ações e os conteúdos do livro-base Leis d~ l11centivo e sistemas colaborativos de financiamento sobre financiamento coletivo de projetos. o 
chamado crowdfunding, assinale a alternativa correta: 
A O método de financiamento colaborativo denominacld crowdfm1ding cons iste na exposição de projetos dos mais variados segmentos numa plataforma virtual 
por meio da qual potenciais investidores. podem contribuirfi n.anç,eiramer1te para sua realização. 
B 
~ Você acertou! 
--o sistema de financiamento coletivo (crowdfundlng em inglêsJ [ l é uma ferramenta para o Invesbrnenlo direto em uma Ide1a. seia ela q ual for, por meio de p lataform as virtuais 
1_s1tes) (livro-base p 111) 'O s istema de linancIament.o coletivo e uma fei•ramenl.l relaltvamente nova no Brasil. com as primeiras plataformas lancadas em 1011 Desde então 
milhares de proietos foran· reah;:ados, fazendo girar milhões de reais em mvestir1entos ( . J, com impactos importantes sobre a economia e os empr;gos" 1p t 10, o crowo'f:i!•d.-ng 
"•J1ab1hza 1;ma relação quase direta entre o 1dealr::ador' e se l)OfeocIa1s investidores íP- t ·t J.1 e se conshtuI e.orno um mec,1nIsmo alternativo as poli!tcas pubhcas gendas pela umão 
estados e munic pros Caso nao tenha co1'1<I1..istado sucesso todos os contnburntes recebem uma comun,caçlio da plataforma associada com duas opcões para O d•nhe rro envolvido 
receber toda a quantia de volta { .J ou ficar com urn[<:r&l1to equP1alente na plataforma : ] IP 11'.? J As plalaformas de financiamento coletivo recorrer~ ao modelo de recompensas 
o1erecId,:1s aos apo1adcres· · Gera1nienle elas sao p1pgIessIvas, <:r~~oentes de acordo com o voiume de cada inve hmcnto ou seja quanto maior for a qu,mt,a investida wa,ores 
!ler.ao as reco111pensas (p 112,1 1' 1 ' 1 11, i' ! 1 ! r' ' r 1' 1 ' 
1 1,!i.ll lp,1111it 1 
1 1 1·1·, 11 
1 
O c:v1,w:Jf,...-·c/,•-9 é urn sisle!Yla de fir.l!nçia ,snto "101,;o l'JIº Brasil, responsável pela e.xecuçao de quase urna centena de projetos mas cujos mpactos sobre a ec,:-nomia 530 
ainddtn'-.pientos , ,, , : 1 11 1 11 1 ,1' •1 j', 1 
1 ' 1 1 1 I' li ' ' I 1 1' 1 1 1 1 i' 1 1 1 
, , . . 1 ,. ' ,, . 1·1 11 ·1 ~l 1/' i 1' l 1 1 1, , i 1 1 1 ' 
, , 
1
' '
1
' l 'i•l l 11 1 ''.li 1 ' 1,1~[,ll 1~ l 1 . ,, , "' 
I_ sis1em1;; (18 í111,m~iam1:11:1tp (' ' lf ti ~·11hpnp1~1i\ ,: d ~i '?['(~',/M Mir:1~!-r~1 íril 1l';lr1rlj n,e11tét,id,, 111\'estimenlo que " utili::fl cJe lllll.3 pl,;t aforma virtual .-~ a prüjtO~ >:L i1u1 : ,s ir.o, -fl,,J~: 
·3 '., J''!lt<J':: ft ,;1, IC vad1,:, PI 1'1•,h rir, r.~11 'lti'.<110 dl'I 'íilt, ,, 1!~ ,11, 11 1:11 '~ri !·11 1,1,il 11 1 
1 I < I 1• 1 11 ; , I ' ' 1 1 
Atente para a seguinte citação: 1,, 
i'ill: 1 1 
"No caso brasileiro, encontramos, nos diversos níveis d~ govem•~. órgã'o~·
1
~~sp~nsavei_; ,~~-9est~~·ç~~,~al. 1Em todos eles• estão presentes os problemas da carência de recursos. É 
fundamental definir as relações que podem e devem ser esta~elecidas entre os -.:4nps órgãos públi~s
1 
de gestão cultural nos níveis federal, esta.dual e municipal, e destes com outras 
áreas governamentais, com as instituições privadas e com a sociedade dvil". '.,· ,'' ,,,, 1.' ', ' 
1 
, , 
Apó,s esb avaliação, caso queira ler o texto inlegralmente. ele está disp~nível em: CALABFj.E, Lia ., Politicas cultui;a_is n!l Br"'fff:, balanço 'e perspectivas. ln: RUBIM, Antonio A lbino Canelas; BARBALHO, Alexandre {orgs.). PofÍticas Culturais 
no Brasil . p. 87-107. Salvador. Edulba, 2007. p. 101, 102. · · ' ' 1 1' 1 ' ' L · • ,,, 
f I j 11 1 ' I • 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Leis de Incentivo ,i~",~istemas, 1,co:laborntivos de financiamento sobre as relações entre os Poderes Públicos 
municipaise estaduais e a lei Federal de Incentivo à Cultura, a chamada Lei Roua'ne'( ~ oorrnttl~tinnar' que: 
1 l /L ' 1 
ilh'=lll·I 11,'.1.11 ·,. 1, 
• i ;11'1t ,li,11!irl '"I 11 .: 1,', i '! ' ' ' 
A prefeituras e governos municipais não são impedidos legalmente de 'p~rticipa1t como proponentes de projetos candidatos aos incentivos da lei Rouanet. 
B o modelo de J}Olítica pública para a área da cultura instituído pelas leis de incentivo no Brasil impede a concentração ,de recursos nas produções que têm a participação 
indireta de prefeituras municipais e governos de estado. 
C as leis de incentivo foram criadas para atender as demandas dos Poder Público em suas várias instâncias. tendo, posteriormente, se estendido para as demandas de 
produtores culturais independentes . 
estados e municípios são impedidos de participar diretamente como proponentes de projetos culturais, mas têm v'iabilizado seus eventos através de Oscíps, 
fundações. autarquias, associações públicas ou por empresas prestadoras de serviços terceirizados . 
• ''Co m o lmped1men1o lec;ial ela participação direta de prefeituras e c;iovtroos estaduais em {. J recursos [provenientes da Lei RouanelJ os investimentos passaram a ser feitos pelas 
Osc1ps [. 1. bem como pelas fundações autarquias e associações ptt1;>1icas ligadas ao Poder Publico ou por suas contratadas lercemzadas para a prestação de serv1cos i hvro-base. 
p 90) · [ ... } [A} concentração de recursos nos dois verbces do sls1ell'a (grandes 1ncenllvadores e gra des recebedoresi é uma consequência natural do niodelo de pol1flca de Estado 
1nstit •do no Brasil com as leis de lncenbvo ' t,p. 90) , 11.s ' [ . j \et$ de u;icentivo foran /dealizadas para dar voz as dem andas de pequeno porte e à diversidade da oroducào cu ltu1al 
independente nacional (p 90 j. Con$iderando que "[o} '!.ucess o na capl 1çao de iecws os está calcado n a quantidade de capital s1mbóhco presente n a propos1a ou na capacidade de 
seus interessados '.. J acionarem as ,nslànçias·dec1sonas ~e potercla 1s patrociradores ;.J 11áo é d1f1c1I conclu111110s que proJe!os [ ] chancelados po1 p refeituras. go\ernos de estaaos 
e inst ituições ,çt.blu:,as tendem a ser m uito mais ~tr~t1vos ~'1 ·P,,~e s.ell~ f Onco~renles, 'llust1 es desconhecidos . oriundos de segmentos da p,oduçao cultural ,nde end,mte bras ;fe1ra ,P 
'90 , 1,,'11, ", I!, '.11:i (111!/1, 1 '! 1' lt 1 1 
1 '1 111 ' 1 11 1 1!11
111 li 11 !1'11 I 1 1
1 11.:1 11 I' 
1 
1 1(' 1 1 11'i!111,11!1;11i'f1 \11 lj1i't1l11i'l1l1 l i 1;'11'111 11,' /· i'; ,1 I 11 ' j 
I 11,1 l Ili I i, 11 1, 1 ,•, -1 z 11'11 '1\ 1i'1 1 !1 Ili j 1· !li 1 , ' 
1 1 1 1 ,;111 1 1, t J 1, j t 11•1 1 1 11 1 I ' 1 
am1selà:=t ,-..,o::;t..u ,1 110 
Questão 1/2 - Leis de Incentivo e Proj etos Culturais em Artes Visuais 
Considere a seguinte citação: 1 1 1 
"O atual mov!mento de_ crowdfunding tem, para mim, dois principais motivos. As formas tradid onais d~ fina~ciamento não davam conta de abarcar todos os tipos de projeto[. .. ], seja 
por~u_e O proJeto pod: na requerer poucos recursos - e o financiamento público não dá conta disso-,' s'eja porque o empreendedor/artista quer mais independência do que uma forma 
tradicional de captaçao pode oferecer. Além disso, o avanço da internet [ ... J faciíitoJ que uma boa ideia/projeto se espalhasse para muito mais gente do que a rede de pessoas 
próximas, extrapolando os limites geográficos que restringiam de onde viria o financiamento". ·' · . ' • , ,,, 
' 1 
1 • 1 1 1 11 • 11' 
1 
Apos esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está dispol!ÍveJ em: NETO. Dori)I; 1REEBERG, qrego, Financiamento: entenda o que é crowdfu, nrfing. Portal Sebrae. 13 jun. 2016 Er,trev,sta 
r 1 1 , 
<hnps· l/www.sebrae.eom.br/sites/Pona!.Sebrae/a rtigosJentenda-o-que-e-crowdfunding ,8a 73337•eda2f410Vgl)VOIJ11 OO000~c002t 0aRCRD>. Acesso em 16 ago. 2017. 
11 1 i' 1 11 , , 
1 1111 1 ,, p1 1 1 
, 1 · 1 · I' 1 1 
Levando em consideração as informações e os conteúdos do livro-base Leis.~el l~c,ent ivo 'e sí!'jtemas colaborativos de financiamento sobr~ financiamento coletivo de projetos, o 
chamado crowdfunding, assinale a alternativa correta: 1 1 1 1 11', • 
1 ' '1 ' 
'1 
1 
A .O método de financiamento colaborativo denominado crowdfcmditrg consiste ,,a exposição de projetos dos mais variados segmentos numa plataforma virtual 
por mero da qual potenciais investidores podem contribuir f inancei ramente parn sua realização. 
-
r··' ·; r· 
"O sistema de financiam ento coleb-10 icrowdtund,r.g, em .inglês} [. J é um a ferramenta p ara o rnveslimenlo diJeto em uma ideia, seía e la qual for. por m eio de plataformas vIrtuaIs 
(s1/es} (livro-base p . 111) O s1slema de financiamento coletivo e um a ferramenta relativamente nova no Brasil, com as primeiras plalaformas lançadas em 20 11 Desde então 
milhares de prOJe1os foram realizados t azenao girar m,th ões de 1eaIs em invest:menlos [ . J. com impaclos importantes sobre a economia e os empregos" (p 110) O cro1•,df1.J1>01ng 
·'viab1I :a uma relação quase direta entre o Idea·1zador e seus po lenc .,;s 11ve::;lidores lP 11 3) e se conslilui como um mecanismo allernalivo às poflicas publicas geridas pefa Unrao 
estados e rrun Icrp,os --caso não lenha co'lqu1sfado sucesso, l odo _ os contrIbuinfes recebem uma comun,cação da plalafotma associada. com duas opções para o dinheiro em-olvido 
re ceber Ioda a quanlia de volta [ J ou ficar com un- créd1tv equ ivalente na plala fOI ma [ r (p. 112) As plataformas de financ,amenlo coletivo recorrem ao modelo de recompensas' 
oferecidas aos apoiadores. ·Ger.:lmente e las sào progreS!>rvas crescenles {!e acordo com o volume de cada mvesflmenlo , ou seJa quanto maror for a quanl,a ui.eslida IT'aiores 
serão as recomr ensas' (P 112 1 
1 I 
B o c•oH-o'fu:: :/lng é um sistema de flnanci2mento no;vo no Brasil . responsável pela execufão de qq~se uma centena de projetos mas cujos impactos sobre a economia são 
ai·, da inripientes 
,::; e, . stema GP füH rc 1:;r-ien e, .::oletivu •1enorniriado c'D1~c1r~.1cl.'lf' é i.w1<1 ferramenta' de investimento que se utiliza de uma platafo,ma virtca! µara P"-'Jet0°" <. 1.1/tu <-'5 ir,.,éJ,tc's 
E· - .. 1,!fo:; à i.1 po•:i::r,ác, p,f•,i.=, d '1 Mi11h,t-=-r {) c 1 CL.,tua ,' 
,,, 
Questão 2/2 - Leis de Incentivo e Projetos Culturais em Anes Visuais 
Atente para a seguinte citação: 
· • • • - • • 1 t~ lt I E todos eles estão presentes os problemas da carência de recursos_ É 
"No caso brasileiro, encontramos, nos dtversos rnve,s de governo, orgaos responsave1s pe a ges ao cu ura - m .. 
fundamental definir as relações que podem e devem ser estabelecidas entre os vários órgãos públicos de gestão cultural nos níveis federal, estadual e municipal, e destes com outras 
áreas governamentais, com as instituições privadas e com a sociedade civil". 
1 ' 
Após es;ta avaliação. caso queira ler o texto integralmente. ele está dosponivel em CALABRE. Loa Políticas culturaos no Brasi balanço e perspeclivas_ ln: RUBIM. Antonio A lbino Canela s; BA RSALHO . Alexand' " (org-s.). Políticas Cu lturais 
no B r;osil p 87-107 Salvador. Edulba. 2007 . p . \01 . !02 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Leis de Incentivo e sistemas coraborativos de fi~andamento sobre as ' relaçõ~s entre os Poderes Públicos 
municipais e estaduais e a Lei federal de Incentivo à Cultura. a chamada Lei Rouanet, é correto afirmar que: 
IH·,91·!·1 
A prefeituras e govetnos municipais não são impedidos legalmente de participar como proponentes de projetos candidatos aos inc~ntivos da Lei Rouanet. 
B o modelo de política pública para a à1 ea da cultura institu1do pelas leis de incentivo no Brasil impede a concentração de recursos nas produções que têm a participação 
indireta de prefeituras municipais e governos de estado 
C as leis de incentivo foram criadas para atender as demandas dos Poder Público em suas várias instâncias,tendo posteriormente. se estendido para as demandas de 
produtores culturais independentes · 
estados e municípios são impedidos de participar diretamente como proponentes de projetos culturais , mas têm viabilizado seus eventos at ravés de Oscips, 
fundaçõe , autarquias , associações públicas ou por empresas prestadoras de serviços teroeirizados. 
- ·com u mped1mento legal da partoc ;:ia,ac d,reta de pe!etluras e governos estaduais em [ ] recursos [provenientes da Lei Rouanel]. os Inv est,menlos µas-;;aram a st: r fetl •J 'S pelas 
Oscops [ ] bem como pelas fundacoes au!a1qu1as e asscc,a-;.ões pGohcas ligadas ao Poder Publico ou por suas r.ontraladas terceir izad as para a prestar;;áo de sei ·, ,,:,os ol••:ro-base 
p 901 l ] [A] c.,ncentra;:ãc de recur~J::. f\-J5 dcts ~é-riic es dos stema ,grandes mcenll-,adores e gran des recebedores) é uma consequéncIa na1ura, do t~odeto de .,~11tica, de Eslado 
n slotu dl' n.:i 611~11 com as 1e1s ª" ,r-cent o p S01 ,-.s { J le,s dt- nce'llt',o '01am idealizadas para oar voz as demandas de pequeno porte e a d,.e..,idade da proav.a•• cu ltural 
•1dep,:.- 1o.;ente r,a,,cr:il" ::, 9L C 1~r3,der~r.ct~ c,e [:o; sucess'J n? cai;•ac.-10 ,:te re•~.11 ,;os esta c.a:cado na quantidade d,. capital stnibé,lor-o • -reºenl, r ~ ~,., 1 · d d • ., ' • ,-, , t, l u .,o ,pO, a OU '1.l Cil~d•. • a ,: .:l~ 
<••t,"• rn tert:$5Jc;.JS ] acIonaren1 3, ristanc as je-c se ias Je i:oter .1a,s patr-:.~madores .. nao é clif'c1l conctu1rn'os que prc,1etos • J chancelados per ,_.,,eIe,!1Jr,,. 90 .,.,11 0 , Je esl,Jdo;. 
e 111 ·1 lu ,e,. pt::, ,,.as ,,.,,d-í' 3 s"r mu t~• r,·: s ai ,t -.o, co , e ,eu; c:.:.n: :mer tes uslré-, des,:onher.odo;. oriundos oe segmento<.. da pro,Juç,ac, , 1, 1 J _ . 1 · , - _ -'J .u1 d ri• e; t::nden t:.: bras lc ·ra p 
- . 
.. ... ........ . 
• 
Questão 2/2 - Leis de Incentivo e Projetos Culturais em Artes Visuais 
Atente para a seguinte citação: 
"No caso brasileiro, encontramos, nos diversos níveis de governo, órgãos responsáveis pela gestão cultural. Em todos eles estão presentes os problemas da carência de recursos. É 
fundamental definir as relações que podem e devem ser estabelecidas entre os vários órgãos públicos de gestão cultural nos níveis federal, estadual e municipal, e destes com outras 
áreas governamentais, com as instituições privadas e com a sociedade civil". 
Após esta avahação. Ca!.o queira ler o texto integralmente . ele está d15 nível em CAI.ABRE. Lra Pol•tlcas cutturaos no Bras• balanço e perspectivas ln RUBIM. Antonio A lbino Canelas. BARBALHO. Alexandre (orgs) Políticas Culturais 
no Brasil p 87-107 Salvador Edufba. 2007 p 101. 102 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Leis de Incentivo e sistemas colaborativos de financiamento sobre as relações entre os Poderes Públicos 
municipais e estaduais e a lei Federal de Incentivo á Cultura a chamada Lei Rouanel , é correto afirmar que 
A prefeituras e governos municipais não são impedidos legalmente de participar como proponentes de projetos candidatos aos incentivos da Lei Rouanet 
B o modelo de política pública para a area da cultura institu1do pelas leis de incentivo no Brasil impede a concentração de recursos nas produções que têm a participação 
indireta de prefeituras municipais e governos de estado 
C as leis de incentivo foram criadas para atender as demandas dos Poder Público em suas várias instâncias, tendo posteriormente. se estendido para as demandas de 
produtores culturais independentes 
D estados e municipios são impedidos de participar di retamente como proponentes de projetos culturais, mas têm viabilizado seus eventos através de Oscips, 
fundaçoe . autarquias, associaçóes públicas ou por empresas prestadoras de serviços terceirizados. 
- C om o 1m pedrmento legal da part,c pação direta de prefeituras e go,ernos esladuars em [ ] recursos fprovenientes da Ler Rouanet] os investimentos passaram a ser feitos pe las 
Osc1ps [ J bem con>o pe1as fundações autarquias e assocraç:ces púolrcas I gad as ao Poder Púb11co ou por suas contratadas tercernzadas para a µresl acáo de ser-11cos 1hvr0-ba~e 
p 90 1 : J [A] concentra~ão de recursos ros dors • ert ces do s stema 1grandes ncent1,•ado res e grandes recebedores1 é un>a c.cnsequénc.rd natural do modelo d t polr lrc a de Estado 
mst,tu do 1 0 Brasil com as leis de ncentr-.o p 90 ;..s [ ; :e s de ncenti ✓0 foram 1deal1zadas para d ar vo::. as demandas d e p equeno porte e a d1ven1dade da produç ào cl.dtural 
ndepenoente r,ac,onJ p 90 Considerando oue [o] sucesso na captação de rec.u1sos es ta calcado n a qu antidade de ~apita i s1mból1co presente n a proµosta 0u na c.a pac,dade de 
St.'US ntere-ssados. J acronaren, as ,nstãnc1as dec,son~s oe ;;otenc1a1s patrocinaoores.: nao e Q1f:cr1 c.oncluumos que proietos '. J-::hanc.e,ados por preft."•tu,as gr, . ç rnos ae es lad::is 
e- rn<st L coes pub·rcas tence l' a ser n'u to P13 s atrat,.cs ao que seu~ ccncorrentes ilustre~ aesccrhec1dos 011undos de segmentos dd produçacJ cu!furdi naci,t:nde:r,te t: J:, le:lfd p 
90

Outros materiais