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CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE AUDITORIA INDEPENDENTE AUDITORIA INTERNA PERÍCIA CONTÁBIL Porto Alegre Atualizado até dezembro de 2017 EDITOR: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Av. Praia de Belas, 1554 90110-000 Porto Alegre-RS Fone/fax (51) 3254-9400 E-mail: crcrs@crcrs.org.br Internet: http://www.crcrs.org.br COORDENADOR GERAL: Contador ANTÔNIO PALÁCIOS – Presidente do CRCRS Coordenação da edição: Márcia Bohrer Ibañez Edição revista e atualizada até dezembro de 2017. PREFÁCIO Colega: O Programa de Fiscalização Preventiva – Educação Continua- da do CRCRS tem o objetivo fiscalizar por meio da atualização dos profissionais da Contabilidade do Rio Grande do Sul. Esta ação também é alcançada mediante a edição de livros, com abordagens tanto técnicas quanto da legislação profissional con- tábil e das normas vigentes. Assim, afinados com essa diretiva, estamos, pois, mais uma vez pondo à disposição da Classe Contábil esta publicação, que con- tém as Normas Brasileiras de Contabilidade relacionadas à auditoria independente, auditoria interna e perícia contábil, atualizadas até de- zembro de 2017. Porto Alegre, 14 de dezembro de 2017. Contador ANTÔNIO PALÁCIOS Presidente do CRCRS 5 SUMÁRIO AUDITORIA INDEPENDENTE ...................................................................... 13 Resolução CFC nº 1.495, de 20-11-15. Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e dá outras providências ...................................................................... 15 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PG 12 (R1), de 21-12-2015. Altera a NBC PG 12 que dispõe sobre educação profissional continuada ......................................... 19 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica – NBC TA ............................ 41 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA Estrutura Conceitual, de 20-11-15 Dá nova redação à NBC TA ESTRUTURA CONCEI-TUAL que dispõe sobre a estrutura conceitual para trabalhos de asseguração .............................. 43 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 200 (R1), de 19-08-16. Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformi- dade com as Normas de Auditoria .................................................................. 80 Norma Brasileira de Conabilidade. NBC TA 210 (R1), de 19-08-16. Concor- dância com os Termos do Trabalho da Auditoria .......................................... 118 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 220 (R2), de 19-08-16. Altera a NBC TA 220 que dispõe sobre controle de qualidade da auditoria de de- monstrações contábeis ................................................................................. 147 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 230 (R1), de 19-08-16. Documen- tação de Auditoria ....................................................................................... 170 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 240 (R1), de 19-08-16. Responsa- bilidade do Auditor em relação à Fraude, no Contexto da Auditoria das Demonstrações Contábeis ............................................................................ 186 Resolução CFC nº 1.208, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 250 – Consideração de Leis e Regulamentos na Auditoria de Demonstrações Contábeis ............... 243 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 260 (R2), de 17-06-16. Dá nova redação à NBC TA 260 (R1) que dispõe sobre a comunicação com os res- ponsáveis pela governança ........................................................................... 262 Resolução CFC nº 1.210, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 265 – Comunicação de Deficiência de Controle Interno ............................................................... 296 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 300 (R1), de 19-08-16. Planeja- mento de Auditoria de Demonstrações Contábeis ......................................... 312 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 315 (R1), de 19-08-16. Identifica- ção e a avaliação dos riscos de distorção relevante por meio do entendi- mento da entidade e do seu ambiente ............................................................ 329 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 320 (R1), de 19-08-16. Materiali- dade no Planejamento e na Execução da Auditoria ....................................... 400 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 330 (R1), de 19-08-16. Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados .................................................................. 413 6 Resolução CFC nº 1.215, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 402 – Considerações de Auditoria para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Servi- ços .............................................................................................................. 443 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 450 (R1), de 19-09-16. Avaliação das Distorções Identificadas Durante a Auditoria ......................................... 473 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 500 (R1), de 19-08-16. Evidência de Auditoria ................................................................................................ 490 Resolução CFC nº 1.218, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 501 – Evidência de Auditoria – Considerações Específicas para Itens Selecionados ....................................................................................... 513 Resolução CFC nº 1.219, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 505 – Confirmações Externas ...................................................................................................... 527 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 510 (R1), de 19-08-16. Trabalhos Iniciais – Saldos Iniciais .............................................................................. 542 Resolução CFC nº 1.221, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 520 – Procedimentos Analíticos .................................................................................................... 560 Resolução CFC nº 1.222, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria ............................................................................................... 571 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 540 (R1), de 19-08-16. Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo e Divulgações Relacio- nadas .......................................................................................................... 591 Resolução CFC nº 1.224, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 550 – Partes Rela- cionadas ...................................................................................................... 646 Resolução CFC nº 1.225, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 560 – Eventos Subse- quentes ........................................................................................................ 680 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 570, de 17-06-16. Dá nova reda- ção à NBC TA 570 que dispõe sobre a continuidade operacional .................. 697 Resolução CFC nº 1.227, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 580 – Representações Formais ...................................................................................................... 730 Resolução CFC nº 1.228, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 600 – Considerações Especiais – Auditorias de Demonstrações Contábeis de Grupos, incluindo o Trabalho dos Auditores dos Componentes ....................................................750 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 610, de 24-01-2014. Dá nova redação à NBC TA 610 que dispõe sobre a utilização do trabalho de auditoria interna............................................................................................ 812 Resolução CFC nº 1.230, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 620 – Utilização do Trabalho de Especialistas ............................................................................ 838 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 700, de 17-06-16. Dá nova reda- ção à NBC TA 700 que dispõe sobre a formação da opi- nião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstra- ções contábeis ............................................................................................. 862 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 701, de 17-06-16. Aprova a NBC TA 701 que dispõe sobre a comunicação dos principais assuntos de audito- ria no relatório do auditor independente ...................................................... 929 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 705, de 17-06-16. Dá nova reda- ção à NBC TA 705 que dispõe sobre modificações na opinião do auditor in- dependente .................................................................................................. 958 7 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 706, de 17-06-16. Dá nova reda- ção à NBC TA 706 que dispõe sobre parágrafos de ênfase e parágrafos de ou- tros assuntos no relatório do auditor independente ......................................... 992 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 710 (R1), de 19-08-16. Informações Comparativas – Valores Correspondentes e Demonstrações Contábeis Com- parativas .................................................................................................... 1012 Resolução CFC nº 1.235, de 27-11-09. Aprova a NBC TA 720 – Responsabili- dade do Auditor em Relação a Outras Informações Incluídas em Documen- tos que Contenham Demonstrações Contábeis Auditadas ............................. 1038 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 800, de 17-02-17. Dá nova reda- ção à NBC TA 800 que dispõe sobre auditorias de demonstrações contábeis elaboradas de acordo com as estruturas conceituais de contabilidade para propósitos especiais .................................................................................... 1092 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 805, de 17-02-17. Dá nova reda- ção à NBC TA 805 que dispõe sobre a auditoria de quadros isolados das demonstrações contábeis e de elementos, contas ou itens específicos das demonstrações contábeis ............................................................................ 1120 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TA 810, de 17-02-17. Dá nova reda- ção à NBC TA 810 que dispõe sobre trabalhos para a emissão de relatório sobre demonstrações contábeis condensadas ............................................... 1154 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Revisão de Informação Contábil Histórica – NBC TR ................................................................... 1189 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TR 2400, de 25-10-2013. Dispõe sobre trabalhos de revisão de demonstrações contábeis................................... 1191 Resolução CFC nº 1.274, de 22-01-10. Aprova a NBC TR 2410 – Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade ................ 1284 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Asseguração de Informa- ção Não Histórica – NBC TO .................................................................... 1333 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TC TO 3000, de 20-11-2015. Dá nova redação à NBC TO 3000 que dispõe sobre trabalhos de asseguração dife- rente de auditoria e revisão ........................................................................ 1335 Resolução CFC nº 1.354, de 15-07-11. Aprova a NBC TO 3402 – Relatórios de Asseguração de Controles em Organização Prestadora de Serviços ............. 1434 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TO 3420 (R1), de 20-11-2015. Altera a NBC TO 3420 que dispõe sobre trabalhos de asseguração sobre a compi- lação de informações financeiras pro forma incluídas em prospecto ............. 1494 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Serviço Correlato – NBC TSC ........................................................................................................... 1535 Resolução CFC nº 1.277, de 26-02-10. Aprova a NBC TSC 4400 – Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados sobre Informação Contábil ........ 1537 8 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TSC 4410, de 30-08-13. Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis ....................................... 1551 Normas Brasileiras de Contabilidade de Auditoria Independente Profissio- nais ............................................................................................................ 1597 Resolução CFC nº 1.201, de 27-11-09, Aprova a NBC PA 01 – Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores Inde- pendentes ................................................................................................... 1599 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PA 11, de 08-12-2017. Dá nova reda- ção à NBC PA 11 – Revisão Externa de Qualidade pelos Pares ................... 1642 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PA 13 (R2), de 21-08-2015. Dá nova redação à NBC PA 13(R1) que dispõe sobre o Exame de Qualificação Técni- ca para Registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) ............................................... 1658 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PA 290 (R2), de 19-05-17. Altera a NBC PA 290 (R1), que dispõe sobre os trabalhos de auditoria e revisão ..... 1665 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PA 291 (R2), de 19-05-17. Altera a NBC PA 291 (R1), que dispõe sobre a independência em outros trabalhos de asseguração ........................................................................................... 1743 Comunicados Técnicos de Auditoria Independente ....................................... 1785 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 02, de 27-02-2015. Dá nova redação ao CTA 02 que trata da emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis individuais e consolidadas ................................... 1787 Resolução CFC nº 1.321, de 21-01-11. Aprova o CTA 03 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Instituições Financeiras e Demais Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB) de exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010 ....................................................... 1811 Resolução CFC nº 1.322, de 21-01-11. Aprova o CTA 04 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela Superintendência de Se- guros Privados (SUSEP) referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010 ............................................................................. 1835 Resolução CFC nº 1.331, de 18-03-11. Aprova o CTA 05 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Fundos de Investimento referentes aos exercícios ou períodos findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010 ............................................................................. 1856 Resolução CFC nº 1.332, de 18-03-11. Aprova o CTA 06 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis do exercício social iniciado a partir de 1º de janeiro de 2010 de companhias abertas que estejam apresentando,conforme facultado pela Deliberação CVM nº 656- 11, nessas demonstrações contábeis anuais, nota explicativa evidenciando, para cada trimestre de 2010 e de 2009, os efeitos no resultado e no patri- mônio líquido decorrentes da plena adoção das normas contábeis de 2010 .. 1863 9 Resolução CFC nº 1.333, de 18-03-11. Aprova o CTA 07 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades supervisionadas pela ANS referentes ao exercí- cio findo em 31 de dezembro de 2010 .......................................................... 1867 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC CTA 08, de 26-07-2013. Dá nova redação ao CTA 08 que dispõe sobre a emissão do relatório do auditor in- dependente sobre demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) ............................................................ 1874 Resolução CFC nº 1.335, de 18-03-11. Aprova o CTA 09 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis do exercício social encerrado em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010 de entidades de incorporação imobiliária ....................................................................... 1886 Resolução CFC nº 1.336, de 18-03-11. Aprova o CTA 10 – Emissão do Relató- rio (Parecer) do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Pequenas e Médias Empresas referentes ao exercício findo em 31 de de- zembro de 2010 .......................................................................................... 1896 Resolução CFC nº 1.338, de 15-04-11. Aprova o CTA 11 – Emissão de Relató- rios de Revisão das Informações Trimestrais do ano de 2010 a serem rea- presentadas, considerando as normas contábeis vigentes em 2010 ............... 1917 Resolução CFC nº 1.387, de 30-03-12. Aprova o CTA 12 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis de Grupo Econômico que não elabora demonstrações contábeis consolidadas e a con- troladora não se enquadrar nos requerimentos previstos no item 10 da NBC TG 36 – Demonstrações Consolidadas ........................................................ 1919 Resolução CFC nº 1.388, de 30-03-12. Aprova o CTA 13 – Emissão do Relató- rio do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2011 ........................................................................ 1931 Resolução CFC nº 1.393, de 25-05-2012. Aprova o CTA 14 – Emissão do Rela- tório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Institui- ções Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil, em decorrên- cia da opção facultada pela Resolução CMN n.º 4.036-11 para diferimento do resultado líquido negativo, a partir de 1º de janeiro de 2012, de renego- ciações de operações de crédito cedidas até 30 de novembro de 2011 .......... 1941 Resolução CFC nº 1.405, de 25-08-2012. Aprova o CTA 15 – Emissão do Rela- tório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Interme- diárias Individuais de Entidades Supervisionadas pela SUSEP, referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2012, em decorrência da edição da Circular SUSEP n.º 446-12 ......................................................................... 1945 Resolução CFC nº 1.410, de 26-10-2012. Aprova o CTA 16 – Emissão de Rela- tório de Auditoria sobre a Base de Contribuições dos Agentes Financeiros ao Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) e altera o Anexo II do CTR 01 .............................................................................................. 1951 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 17, de 26-07-2013. Dispõe sobre a emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas em decorrência de alterações introduzidas para o Teste de Adequação de Passivos pela SUSEP ....................................................... 1955 10 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 18, de 26-07-2013. Dispõe sobre a emissão do relatório do auditor independente e procedimentos de auditoria requeridos quando da reapresentação de demonstrações contábeis ou in- formações intermediárias ........................................................................... 1960 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 19, de 21-02-2014. Dispõe sobre orientação aos auditores independentes sobre o entendimento a respeito dos procedimentos adotados, ou a serem adotados, pela administração das en- tidades na avaliação dos assuntos contidos na Medida Provisória 627-13 .... 2000 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 20 (R1), de 16-05-2014. Altera o CTA 20 que dispõe sobre orientação aos auditores independentes sobre os pa- drões técnicos e profissionais a serem observados pelo auditor independente, nomeado como perito ou como empresa especializada, para emissão de laudo de avaliação dos ativos líquidos a valor contábil ou dos ativos líquidos contá- beis ajustados a preços de mercado .............................................................. 2006 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 21, de 06-06-2014. Dispõe sobre orientação para emissão de relatório do auditor independente sobre as De- monstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial das insti- tuições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto cooperativas de crédito, a que se refere a Resolução n.º 4.280 do Conselho Monetário Nacional (CMN), de 31 de outubro de 2013 e regulamentações complementares .............................................................. 2037 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 22, de 23-01-2015. Dispõe sobre procedimentos de auditoria a serem considerados para aplicação do CTG 08 que trata do reconhecimento de determinados ativos e passivos das dis- tribuidoras de energia elétrica .................................................................... 2047 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 23, de 15-05-2015. Dispõe sobre procedimentos que devem ser observados quando o auditor independente for contratado para emitir Carta-Conforto em conexão com processo de o- ferta de títulos e valores mobiliários ........................................................... 2055 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 24, de 21-10-2016. Emissão de relatório de auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Regulatórias (DCRs), elaboradas de acordo com o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE) .................... 2091 Norma Brasileira de Contabilidade. CTA 25, de 17-02-2017. Aprova o Comunicado CTA 25 que dispõe sobre orientação para a emissão do novo modelo de re- latório do auditor independente .................................................................. 2101 Resolução CFC nº 1.345, de 19-05-11. Aprova o CTR 01 – Emissão de Relató- rio de Revisão das Informações Trimestrais (ITR) a partir de 2011 .............. 2142 Resolução CFC nº 1.353, de 15-07-11. Aprova o CTR 02 – Emissão de Relató- rio de Revisão das Informações Trimestrais (IFT e ITR) de instituições au- torizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil .................................... 2157 Resolução CFC nº 1.396, de 22-06-2012. Aprova o CTSC 01 – Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento ao Despacho nº 4.991-11 e Ofício nº 507-12 da Superintendência de Fisca- lização Econômica e Financeira (SFF) da Agência Nacional de Energia E- létrica (ANEEL) ......................................................................................... 2172 Resolução CFC nº 1.400, de 27-07-2012. Aprova o CTSC 02 – Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento11 ao Despacho n.º 514/12 da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF) da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) .......... 2187 Norma Brasileira de Contabilidade. CTSC 03, de 08-12-2017. Aprova o CTSC 03 – Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados referentes ao Termo de Verificação para Fins de Substituição da ECD ........ 2197 Resolução CFC nº 1.407, de 21-09-2012. Aprova o CTO 01 – Emissão de Rela- tório de Asseguração Relacionado com Sustentabilidade e Responsabilidade Social e altera os Anexos I e II do CTR 01 ...................................................... 2207 Norma Brasileira de Contabilidade. CTO 02, de 18-03-2016. Orientação aos auditores independentes para emissão de relatórios de asseguração razoá- vel sobre informações financeiras pro forma elaboradas para cumprimento do Art. 7º da Instrução CVM n.º 565, de 15 de junho de 2015, emitida pela Comissão de Valores Mobiliários ................................................................ 2228 Norma Brasileira de Contabilidade. CTO 03, de 25-11-2016. Emissão de relatório relacionado aos controles mantidos pelas instituições autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a prestar serviços de depósito centralizado, custó- dia e escrituração de valores mobiliários e de emissão de certificado de valores mobiliários .................................................................................................. 2236 AUDITORIA INTERNA ................................................................................ 2263 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Interna – NBC TI .............................................................................................................. 2265 Resolução CFC nº 986, de 21-11-2003. Aprova a NBC TI 01 – Da Auditoria Interna ....................................................................................................... 2267 PERÍCIA CONTÁBIL ................................................................................... 2277 Resolução CFC nº 1.502, de 19-02-2016. Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e dá outras providências ................................................................................ 2279 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Perícia – NBC TP ............. 2283 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC TP 01, de 27-02-2015. Dá nova reda- ção à NBC TP 01 – Perícia Contábil ........................................................... 2285 Normas Brasileiras de Contabilidade Profissional do Perito – NBC PP ............. 2305 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PP 01, de 27-02-2015. Dá nova redação à NBC PP 01 – Perito Contábil ........................................................ 2307 Norma Brasileira de Contabilidade. NBC PP 02, de 21-10-2016. Aprova a NBC PP 02 que dispõe sobre o exame de qualificação técnica para perito contábil ..................................................................................................................... 2328 AUDITORIA INDEPENDENTE • Cadastro Nacional de Auditores Independen- tes do CFC • NBC TA • NBC TR • NBC TO • NBC TSC • Normas Profissionais RESOLUÇÃO CFC nº 1.495, (1) de 20 de novembro de 2015 Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conse- lho Federal de Contabilidade (CFC) e dá outras providências. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atri- buições legais e regimentais, Considerando que a NBC PA 13 previu a organização do Cadas- tro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC); Considerando que o Exame de Qualificação Técnica para registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conse- lho Federal de Contabilidade é um dos requisitos para a inscrição do contador no citado cadastro de auditores independentes; Considerando a parceria mantida com os órgãos reguladores de mercado para qualificação dos auditores independentes por meio do Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC); Considerando a importância de se estimular o estudo das Normas Brasileiras de Contabilidade inerentes à área de Auditoria; Considerando a necessidade de se conhecer o âmbito de atuação dos profissionais que militam no campo da Auditoria Independente; Considerando o interesse de se ampliar a exigência do cumpri- mento do Programa de Educação Continuada para todos os que atuam no campo da Auditoria Independente; 15 Considerando que o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) detém a competência para instituir e legislar os documentos pertinen- tes ao Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI), RESOLVE: Art. 1° O contador regularmente registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) terá direito ao registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabi- lidade (CFC), desde que aprovado no Exame de Qualificação Técnica. Art. 2º O registro no CNAI indicará as habilitações técnicas para atuação no âmbito das atividades de Auditoria Independente, de acor- do com as seguintes especificações: I – Qualificação Técnica Geral – confere ao contador o reconhe- cimento de capacitação geral para atuação em atividades de Auditoria Independente; II – Qualificação Técnica para atuação no âmbito da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – confere ao contador o reconhecimento de capacitação específica para atuação em Auditoria Independente de empresas que atuam no âmbito do mercado de valores mobiliários sujeitos ao controle da CVM; III – Qualificação Técnica para atuação no âmbito do Banco Cen- tral do Brasil (BCB) – confere ao contador o reconhecimento de capa- citação específica para atuação em Auditoria Independente de institui- ções financeiras e nas demais entidades autorizadas a funcionar pelo BCB; IV – Qualificação Técnica para atuação no âmbito da Superinten- dência de Seguros Privados (Susep) – confere ao contador o reconhe- cimento de capacitação específica para atuação em Auditoria Inde- pendente nas sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e nas entidades abertas de previdência complementar, reguladas pela Susep. 16 § 1º A obtenção da habilitação em cada uma das especificações referidas nos incisos I a IV depende da aprovação nos respectivos Exames de Qualificação Técnica. § 2º A obtenção da habilitação na modalidade prevista no inciso I é pré-requisito para a obtenção das demais modalidades previstas nos incisos II, III e IV. Art. 3º O contador aprovado no Exame de Qualificação Técnica será inscrito, de forma automática, no CNAI do CFC, observado o disposto no Art. 2º. § 1º O CFC disponibilizará, em seu portal, acesso para a emissão da certidão de registro no CNAI, a partir da data de publicação do resultado final do Exame de Qualificação Técnica no Diário Oficial da União (DOU). § 2º Para manutenção de seu cadastro em cada uma das especifi- cações previstas no Art. 2º, o profissional deverá comprovar, anual- mente, a sua participação no Programa de Educação Continuada, nos termos estabelecidos na NBC PG 12. Art. 4º Serão baixados do CNAI os profissionais que: I – não atingirem, anualmente, a pontuação mínima exigida no Programa de Educação Continuada, nos termos da NBC PG 12; II – forem suspensos ou cassados do exercício profissional, nos termos das alíneas “d”, “e” e “f” do Art. 27 do Decreto-Lein.º 9.295- 1946; III – tiverem os seus registros baixados pelos CRCs; IV – forem excluídos dos registros ou impedidos de atuar nas en- tidades supervisionadas pelos órgãos reguladores (CVM, BCB e Su- sep), no status correspondente ao referido órgão. Art. 5º O restabelecimento do registro do profissional no CNAI dependerá da obtenção de novo certificado de aprovação do Exame de 17 Qualificação Técnica e, ainda, do saneamento das condições que de- terminaram a baixa, previstas nos incisos II, III e IV do Art. 4º. Parágrafo único. Ao ser restabelecido no CNAI, o profissional conservará o mesmo número de registro originalmente concedido quando de seu ingresso no Cadastro Nacional de Auditores Indepen- dentes do CFC. Art. 6º O profissional inscrito no CNAI deverá manter os seus dados cadastrais atualizados, acessando o portal do CFC na internet: http://portalcfc.org.br. Parágrafo único. O profissional deverá informar um endereço ele- trônico na web, o qual será por ele aceito como meio de comunicação e recebimento de notificações acerca do cadastro. Art. 7º O CNAI conterá, no mínimo, as seguintes informações: I – nome completo do auditor; II – número de registro no CNAI; III – número do registro no CRC; IV – as habilitações técnicas. Art. 8° O CNAI será mantido pelo CFC, a quem caberá adminis- trá-lo e esclarecer toda matéria a ele inerente. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016, quando fica- rão revogadas as disposições em contrário, especialmente a Resolução CFC n.º 1.019-2005, publicada no DOU, de 28-2-2005. Brasília, 20 de novembro de 2015. José Martonio Alves Coelho – Presidente (1) Publicada no DOU, de 27-11-2015. NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC PG 12 (R1), de 21 de dezembro de 2015 (1) Aprova a NBC PG 12 que dispõe sobre educação profissional continuada. A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3, ...) foram adiciona- dos à sigla da norma para identificarem o número da consolidação e facilitarem a pesquisa no site do CFC. A citação desta norma em outras normas é identificada pela sua sigla sem referência a R1, R2, R3, pois essas referências são sempre da norma em vigor, para que, em cada alteração da norma, não haja necessidade de se ajusta- rem as citações em outras normas. NBC PG 12 (R1) – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA Sumário Item CONCEITOS E OBJETIVOS 1 – 3 CAMPO DE APLICAÇÃO E OBRIGAÇÕES DOS PROFISSIONAIS 4 – 21 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA (CEPC-CFC) 22 – 26 CONSELHOS REGIONAIS DE CONTABILIDADE 27 – 32 CAPACITADORAS 33 – 35 EVENTOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA 36 – 41 DISPOSIÇÕES GERAIS 42 – 44 VIGÊNCIA 45 ANEXO I – DIRETRIZES PARA CREDENCIAMENTO DE CAPACITADORAS E DE CURSOS/EVENTOS E DOCUMENTAÇÃO PARA CONTROLE E FISCALIZAÇÃO ANEXO II – TABELAS DE PONTUAÇÃO ANEXO III – RELATÓRIO DE ATIVIDADES Conceitos e objetivos 1. Educação Profissional Continuada (EPC) é a atividade formal e reconhecida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que visa manter, atualizar e expandir os conhecimentos e competências técnicas e profissionais, as habilidades multidisciplinares e a elevação do comportamento social, moral e ético dos profissionais da contabili- dade como características indispensáveis à qualidade dos serviços 19 prestados e ao pleno atendimento das normas que regem o exercício da profissão contábil. 2. A presente Norma tem por objetivo regulamentar o Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC) para os profissionais da contabilidade; visa também definir as ações que o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e os Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) devem desenvolver para viabilizar, controlar e fiscalizar o seu cumprimento. 3. O Programa de Educação Profissional Continuada tem como diretrizes básicas: (a) fomentar a EPC dos profissionais da contabilidade; (b) Eliminada. (2) (c) ampliar parcerias com entidades regulatórias e fiscalizatórias com o objetivo de apoio ao PEPC; (d) estabelecer uniformidade de critérios para a estrutura das ati- vidades de qualificação profissional no âmbito do Sistema CFC/ CRCs; (e) estabelecer que a capacitação pode ser executada pelo próprio Sistema CFC/CRCs, por entidades capacitadoras reconhecidas ou pelo próprio profissional em atividades previstas nesta Norma; (f) fomentar a ampliação do universo de capacitadoras credencia- das para possibilitar o atendimento das necessidades de eventos de educação continuada. Campo de aplicação e obrigações dos profissionais 4. A EPC é obrigatória para todos os profissionais da contabili- dade que: (a) estejam inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independen- tes (CNAI), exercendo, ou não, a atividade de auditoria independente; (b) estejam registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), inclusive sócios, exercendo, ou não, atividade de auditoria independente, responsáveis técnicos e demais profissionais que exer- çam cargos de direção ou gerência técnica, nas firmas de auditoria registradas na CVM; (c) exercem atividades de auditoria independente nas instituições financeiras e nas demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), na função de responsável técnico, diretor, 20 gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerên- cia, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria; (2) (d) exercem atividades de auditoria independente nas sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e nas entidades abertas de previdência complementar reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), na função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerên- cia, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria; (2) (e) exercem atividades de auditoria independente de entidades não mencionadas nas alíneas (b), (c) e (d), como sócio, responsável técnico ou em cargo de direção ou gerência técnica de firmas de audi- toria e de demais organizações contábeis que tenham em seu objeto social a atividade de auditoria independente; (2) (f) sejam responsáveis técnicos pelas demonstrações contábeis, ou que exerçam funções de gerência/chefia no processo de elaboração das demonstrações contábeis das empresas sujeitas à contratação de auditoria independente pela CVM, pelo BCB, pela Susep ou conside- radas de grande porte nos termos da Lei n.º 11.638-2007 (Sociedades de Grande Porte). (2) 5. As disposições desta Norma não se aplicam aos profissionais que compõem o quadro técnico da firma de auditoria que exercem função de especialista. Para fins desta Norma, entende-se como espe- cialista o indivíduo ou empresa que detenha habilidades, conhecimen- to e experiência em áreas específicas não relacionadas à contabilidade ou à auditoria das demonstrações contábeis, exceto os sócios da firma de auditoria. 6. Eliminado. (2) 7. Os profissionais referidos no item 4 devem cumprir, no míni- mo, 40 (quarenta) pontos de Educação Profissional Continuada por ano-calendário, conforme Tabelas de Pontuação constantes no Anexo II desta Norma. 8. No cumprimento da pontuação da Educação Profissional Con- tinuada, o profissional deve observar a diversificação e a adequação das atividades ao seu nível de experiência e atuação profissional. 21 9. Da pontuação anual exigida no item 7, no mínimo 8 (oito) pontos devem ser cumpridos com atividades de aquisição de conheci- mento, constantes da Tabela I, do Anexo II. (2) 10. Os contadoresreferidos no item 4, alíneas (a), (b), (c) e (d), aprovados em Exame de Qualificação Técnica específico, devem cumprir, dentro do total de pontos anuais, o mínimo exigido pelo ór- gão regulador respectivo. 11. Os contadores referidos no item 4, alíneas (a), (b), (c), (d) e (e), devem cumprir o exigido nesta Norma a partir do ano subsequente ao de início das suas atividades de auditoria ou da obtenção do seu registro no CNAI. 12. Os profissionais referidos no item 4, alínea (f), devem cumprir o exigido nesta Norma a partir do ano subsequente ao da investidura na função de gerência/chefia ou do ano subsequente ao que assumiram a responsabilidade técnica pelas demonstrações contábeis. 13. Os profissionais sujeitos ao cumprimento desta Norma que, por motivos comprovadamente justificados, estejam impedidos de exercer a profissão por período superior a 60 (sessenta) dias, devem cumprir a EPC proporcionalmente aos meses trabalhados no ano. São consideradas justificativas válidas para este fim: (a) licença-maternidade; (b) enfermidades; (c) acidente de trabalho; (d) outras situações a critério da Comissão de Educação Profis- sional Continuada (CEPC-CFC). 13A. No caso de enfermidades impeditivas do exercício profis- sional, por período superior a 3 (três) anos consecutivos, e não tendo cumprido a pontuação exigida nesta norma, a CEPC/CFC pode deter- minar a baixa do CNAI. (2) 14. Para os devidos fins e comprovação das situações relaciona- das nas alíneas (a), (b), (c) e (d) do item 13, os profissionais interessa- dos devem apresentar ao CRC de sua jurisdição, até 31 de janeiro do exercício subsequente, juntamente com o relatório de atividades refe- rido no item 17, todos os documentos de comprovação quanto ao e- 22 ventual não cumprimento do programa de EPC, visando a sua análise pela CEPC, para o acolhimento, ou não, das justificativas. Devem ainda atender a eventual solicitação de outros documentos e/ou escla- recimentos adicionais considerados necessários à comprovação dos fatos. (2) 15. Cabe ao profissional a verificação prévia do devido credenci- amento no PEPC da atividade (cursos, eventos) que pretende realizar, bem como dos pontos que serão atribuídos. Os cursos de pós- graduação oferecidos por IES registrada no MEC estão dispensados de credenciamento. (2) 16. Os profissionais referidos no item 4 são responsáveis pelo lançamento e acompanhamento, preferencialmente no sistema web do CFC/CRCs, das informações relativas às atividades que necessitem de apreciação para atribuição de pontos. (2) 17. O cumprimento da pontuação exigida nesta norma, pelos pro- fissionais referidos no item 4, deve ser comprovado mediante a entre- ga do relatório de atividades a que se refere o Anexo III, no CRC de jurisdição do registro principal do profissional, até o dia 31 de janeiro do ano subsequente ao ano-base, por meio digital ou impresso, acom- panhado de cópia da documentação comprobatória das atividades, no que se refere ao disposto nas Tabelas II, III e IV do Anexo II desta norma, bem como das disciplinas cursadas nos cursos de pós- graduação oferecidos por IES registrada no MEC. (2) 18. O profissional que atua no exterior também deve comprovar o cumprimento da Educação Profissional Continuada. (2) 19. As atividades de Educação Profissional Continuada realiza- das no exterior devem ser comprovadas no CRC de jurisdição do re- gistro principal, por meio de declaração ou certificado emitido pela entidade realizadora, traduzido para o idioma português, constando a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático. As atividades devem ser inseridas, preferencialmente, no sistema web do CFC/CRCs, tão logo tenham sido realizadas, e, no máximo, até 31 de janeiro do ano seguinte ao ano-base, mediante o envio da documenta- ção comprobatória, de forma física ou digital, ao CRC da jurisdição 23 do registro principal, observados os limites estabelecidos nas tabelas de pontuação constantes do Anexo II. (2) 20. No caso de treinamentos realizados no exterior, que atribuam pontuação válida para o Programa de Educação Profissional Continu- ada no país onde foram realizados, será reconhecida a mesma quanti- dade de horas constantes do certificado respectivo, não dispensadas as formalidades do item 19. 21. Eliminado. (2) Comissão de Educação Profissional Continuada (CEPC-CFC) 22. A Comissão de Educação Profissional Continuada (CEPC- CFC), constituída pelo CFC, tem as atribuições especificadas no item 26 desta Norma. 23. Integram a CEPC-CFC o vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e Institucional do CFC, o diretor Nacional de Desenvol- vimento Profissional do IBRACON, os contadores, vice-presidentes de Desenvolvimento Profissional dos cinco CRCs que reúnem o maior número de profissionais com registro ativo, os diretores de Desenvol- vimento Profissional das cinco Seções Regionais do IBRACON que reúnem o maior número de profissionais associados ativos e 4 (quatro) membros contadores indicados pelo CFC, aprovados pelo Plenário do CFC, sob a coordenação do primeiro. 24. Em caso de impedimento do vice-presidente de Desenvolvimen- to Profissional de CRC de participar das reuniões da Comissão, ele deve ser representado por contador, membro da CEPC-CRC ou conselheiro integrante da Câmara de Desenvolvimento Profissional do Regional. No caso de impedimento do Diretor Regional de Desenvolvimento Profissio- nal do IBRACON, ele deve ser representado por outro diretor que com- põe a respectiva Diretoria da mesma Seção Regional. 25. O mandato dos membros da CEPC-CFC é de dois anos, per- mitida a recondução. 26. A CEPC-CFC tem as seguintes atribuições: 24 (a) estabelecer o cronograma de reuniões do exercício, o qual po- de ser alterado em decorrência de fatos supervenientes; (b) estudar, de forma permanente, novas disposições que permi- tam aprimorar o cumprimento dos objetivos desta Norma, propondo- as à Presidência do CFC; (c) propor à Presidência do CFC a ampla e a imediata divulgação de qualquer modificação desta Norma; (d) estabelecer e divulgar as diretrizes e procedimentos necessá- rios para cumprimento e implementação desta Norma pelos CRCs, pelos profissionais referidos no item 4 e pelas capacitadoras; (e) prestar esclarecimentos quanto à aplicação desta Norma e de- liberar sobre o atendimento à pontuação anual nos casos omissos; (f) analisar e decidir sobre os processos encaminhados pelos CRCs, no prazo de até 60 (sessenta) dias contados da data do protoco- lo no CFC; (2) (g) compilar, anualmente, as informações de pontuação de cada um dos profissionais referidos no item 4, alíneas (a), (b), (c) e (d), recebidas dos CRCs, encaminhando-as à CVM, ao Ibracon, ao BCB e à Susep, até 30 de setembro de cada ano; (2) (h) julgar recursos encaminhados pelos profissionais ou pelas ca- pacitadoras relativos ao PEPC, cientificando o interessado sobre a decisão; (i) analisar e emitir opinião sobre os casos especiais ou omissos na presente Norma; (j) encaminhar aos CRCs a relação dos profissionais referidos no item 4 que não cumpriram a pontuação mínima exigida nos itens 7 e 9, para fins de abertura de processo administrativo, acompanhada da eventual justificativa que o profissional tenha apresentado, bem como da manifestação da CEPC/CFC em relação à justificativa. (2) Conselhos Regionais de Contabilidade 27. Os CRCs têm a responsabilidade de incentivar a implementa- ção de atividades de capacitação que permitam o cumprimento desta Norma. 25 28. Os CRCs podem constituir CEPC, que deve ser formada por, no mínimo, 5 (cinco) contadores, sendo pelo menos um indicado pela respectiva Seção Regional doIbracon, cabendo a coordenação a um dos integrantes. (2) 29. Os CRCs que não dispuserem de CEPC têm suas atribuições assumidas pela Câmara de Desenvolvimento Profissional (CDP). (2) 30. A CEPC-CRC ou, na falta desta, a Câmara de Desenvolvi- mento Profissional (CDP) do CRC tem as seguintes atribuições em relação a esta Norma: (a) receber os pedidos de credenciamento das instituições a se- rem reconhecidas como capacitadoras e emitir seu parecer, na reunião subsequente, submetendo-o à apreciação da CEPC-CFC depois de aprovado pela CDP e homologado pelo Plenário do CRC; (b) receber, analisar e emitir parecer, na reunião subsequente, quanto ao pedido de credenciamento de cursos, eventos ou outras ati- vidades, bem como atribuir pontos para o PEPC, de acordo com o Anexo II, submetendo-o à apreciação da CEPC-CFC depois de apro- vado pela CDP e homologado pelo Plenário do CRC; (c) divulgar aos profissionais sob sua jurisdição as disposições e os procedimentos estabelecidos nesta Norma; (d) prestar esclarecimentos quanto à aplicação desta Norma, con- soante as diretivas estabelecidas pela CEPC-CFC; (e) receber de cada um dos profissionais referidos no item 4 o re- latório anual sobre as atividades realizadas, acompanhado de cópia da documentação que as comprovem, quando for o caso; (f) validar, no sistema de controle do PEPC, até o dia 28 de fe- vereiro do ano subsequente ao ano-base, as informações sobre as ati- vidades de EPC das capacitadoras; (g) validar, no sistema de controle do PEPC, até 31 de março do ano subsequente ao ano-base, os dados constantes dos relatórios de atividades de que trata o Anexo III desta Norma; (h) verificar, por meio da fiscalização do CRC, a efetiva realiza- ção dos cursos e dos eventos na forma em que foram homologados; 26 (i) aplicar a sanção prevista no item 5, do Anexo I, na ocorrência das situações ali elencadas, assegurado à capacitadora o direito à ampla defesa e ao contraditório, obrigando-se a informar expressamente a CEPC/CFC. Da penalidade imposta pela CEPC/CRC, cabe recurso à CEPC/CFC, no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência da decisão; (2) (j) descredenciar os cursos e eventos em que houver sido cons- tatada a inobservância desta norma. (2) 31. Até 30 de abril de cada ano, o CRC deve disponibilizar na in- ternet, aos profissionais referidos no item 4, a certidão de cumprimen- to, ou não, da pontuação mínima estabelecida na presente Norma. 32. A certidão a que se refere o item anterior não exime o profis- sional de prestar qualquer esclarecimento ou comprovação que se faça necessário em decorrência de ação fiscalizatória. Capacitadoras 33. Capacitadora é a entidade que promove atividades de Educa- ção Profissional Continuada consoante as diretivas desta Norma. 34. São capacitadoras: (a) Conselho Federal de Contabilidade (CFC); (b) Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs); (c) Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC); (d) Academia Brasileira de Ciências Contábeis (Abracicon) e as respectivas Academias Estaduais ou regionais; (2) (e) IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; (f) Instituições de Ensino Superior (IES), credenciadas pelo MEC; (g) Entidades de Especialização ou Desenvolvimento Profissional que ofereçam cursos ao público em geral; (2) (h) Federações, Sindicatos e Associações da classe contábil e empresariais; (2) (i) Firmas de Auditoria Independente; (j) Organizações Contábeis; (k) Órgãos Reguladores; 27 (l) Empresas de grande porte, representadas pelos seus Departa- mentos de Treinamento, Universidades Corporativas e/ou outra desig- nação; e (2) (m) Universidades e Institutos Corporativos que tenham persona- lidade jurídica própria. (2) 35. Para registro e controle das capacitadoras, devem ser obser- vadas as disposições estabelecidas no Anexo I desta Norma. Eventos de Educação Profissional Continuada 36. Constituem-se eventos de EPC as atividades descritas nos i- tens seguintes, desde que aprovadas pela CEPC-CFC, nos termos des- ta Norma. 37. Aquisição de conhecimento nas modalidades presenciais, a distância e mistas, por meio de: (a) cursos credenciados; (b) eventos credenciados; (c) cursos de pós-graduação oferecidos por IES credenciadas pelo MEC: (i) stricto sensu; (ii) lato sensu; (d) cursos de extensão devidamente credenciados no PEPC. 38. Docência em disciplinas ou temas relacionados à EPC, con- forme a Tabela II do Anexo II. 39. Atuação em atividades relacionadas ao Programa de Educa- ção Profissional Continuada, como: (a) participante em comissões técnicas do CFC, dos CRCs, da FBC, da Abracicon, do Ibracon e outros órgãos reguladores técnicos ou profissionais, no Brasil ou no exterior;(2) (b) orientador de tese, dissertação ou monografia. 28 40. Produção intelectual de forma impressa ou eletrônica relacio- nada ao PEPC, por meio de: (a) publicação de artigos em revistas nacionais e internacionais; (b) estudos e trabalhos de pesquisa apresentados em congressos nacionais ou internacionais; e (c) autoria, coautoria e/ou tradução de livros publicados. 41. As atividades previstas nos itens 37 a 40 devem ser considera- das, para efeito do disposto nos itens 7 e 9, conforme a pontuação e limitações estabelecidas nas tabelas contidas no Anexo II desta Norma. Disposições gerais 42. O descumprimento das disposições desta norma pelos profis- sionais referidos no item 4, inclusive a entrega do relatório com a comprovação da pontuação mínima fora do prazo estabelecido, consti- tui infração às normas profissionais de Contabilidade e ao Código de Ética Profissional do Contador, a ser apurada em regular processo administrativo no âmbito do respectivo CRC. (2) 43. A não comprovação da pontuação mínima exigida anualmen- te nos termos desta norma pelos profissionais referidos no item 4, alínea (a), acarreta a baixa do respectivo CNAI. (2) 44. A baixa prevista no item 43 e as providências previstas no item 26, alíneas (g) e (j), somente serão adotadas após ser assegurado ao pro- fissional o direito ao contraditório e a ampla defesa que lhe permita justi- ficar o não cumprimento das obrigações previstas nesta Norma. 44A. A EPC pode ser cumprida de forma voluntária para os de- mais profissionais da contabilidade não mencionados no item 4. (2) Vigência 45. Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação, deven- do ser aplicada a partir de 1º de janeiro de 2015, exceto em relação aos profissionais referidos nas alíneas (e) e (f) do item 4, para os quais será aplicada somente a partir de 1º de janeiro de 2016. Fica revogada 29 a NBC PA 12 (R1), publicada no DOU, seção 1, de 17-12-13, a partir de 1º de janeiro de 2015. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas, e a sigla da NBC PG 12, publicada no DOU, Seção 1, de 8/12/2014, passa a ser NBC PG 12 (R1). As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publi- cação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016. Brasília, 10 de dezembro de 2015. José Martonio Alves Coelho – Presidente 30 ANEXO I DIRETRIZES PARA CREDENCIAMENTO DE CAPACITADORAS, CREDENCIAMENTOS DE CURSOS/EVENTOS E DOCUMENTAÇÃO PARA CONTROLE E FISCALIZAÇÃO Credenciamento da capacitadora 1. As capacitadoras devem solicitar o seu credenciamento à CEPC-CRC da sua jurisdição. 2. O atendimento dos requisitos para o credenciamento da capaci- tadora e dos seus cursos deve ser analisado pela CEPC-CRC ou, na sua ausência, pela Câmara de Desenvolvimento Profissional e submetido à homologação da CEPC-CFC. 3.Para a obtenção de credenciamento como capacitadora, as fir- mas de auditoria independente ou as organizações contábeis de- vem estar em situação regular no CRC de sua jurisdição. 4. A validade do credenciamento da capacitadora é por tempo indeterminado e o credenciamento dos cursos e eventos é válido por dois exercícios, desde que preservadas as características do item 6, alínea (a) deste Anexo, podendo ser revalidado, se soli- citado, desde que mantidas as condições de credenciamento e aprovadas pela CEPC-CRC da respectiva jurisdição. 5. As entidades identificadas como capacitadoras, inscritas e ho- mologadas no contexto do Programa de Educação Profissional Continuada, podem ser suspensas temporariamente ou descre- denciadas do PEPC, pela CEPC/CRC, devendo comunicar ex- pressamente à CEPC/CFC se constatados um dos seguintes fa- tos ou ocorrências, isoladamente ou em conjunto, observado o disposto no item 30, alínea (i), desta norma: (2) (a) não realizar a cada 12 (doze) meses, pelo menos, um curso homologado dentro do Programa; (b) deixar de cumprir as determinações relativas ao item 13 deste anexo, sobre documentação, controle e fiscalização; 31 (c) deixar de comunicar ao CRC o eventual cancelamento ou adiamento de evento/curso credenciado, no prazo de até 3 (três) dias úteis em relação ao início previsto; (d) deixar de manter as condições aprovadas para o seu cre- denciamento, seus cursos e eventos. (2) 5A. A suspensão temporária da capacitadora, prevista no item 5, é pelo prazo de um ano, coincidente com o ano calendário, sem- pre seguinte ao ano da aplicação da penalidade, período no qual fica impedida de atuar no PEPC. O descredenciamento será de- finitivo quando houver reincidência por mais de duas vezes na aplicação de penalidade de suspensão. (2) 6. Compete às capacitadoras: (a) preencher requerimento de credenciamento (disponível nos Portais dos CRCs) como capacitadora a ser assinado por seu representante legal; (b) anexar cópia autenticada dos seus atos consecutivos, ou úl- timos instrumentos consolidados e alterações posteriores, em que conste no objeto social a prerrogativa de treina- mento e/ou capacitação; (2) (ba) as firmas de auditoria ficam dispensadas dessa exigência relativa à inclusão da atividade de treinamento no objeto social, se não estiver oferecendo cursos voltados ao públi- co externo; (2) (bb) as empresa de grande porte, referidas no item 4, alínea (f), desta norma, que possuam estruturas departamentais dedi- cadas ao desenvolvimento e treinamento ficam dispensadas da exigência relativa à inclusão dessa atividade nos seus estatutos societários, desde que ofereçam cursos voltados ao público interno. Nesse caso, devem apresentar declara- ção assinada pelos seus representantes legais informando que a empresa desenvolve internamente um programa es- truturado e específico de desenvolvimento profissional pa- ra os seus colaboradores, apontando o responsável que de- ve representar a empresa (ou o grupo empresarial) no Sis- tema CFC/CRCs; (2) (c) anexar histórico da instituição, especificando: (i) sua experiência e/ou dos instrutores em capacitação; (ii) público-alvo dos cursos. 32 (d) inserir no sistema web, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data de sua realização, dados dos cur- sos/eventos a serem credenciados e/ou revalidados, como: título do curso (quando em idioma estrangeiro constar também em português), tipo de curso, área temática, carga horária, conteúdo programático, bibliografia mínima atua- lizada, frequência mínima, cronograma de realização, crité- rio de avaliação, modalidade, abrangência, público-alvo, nome e currículo dos professores, sem prejuízo de outras informações que possam ser solicitadas a critério da CEPC dos CRCs e do CFC. Nos casos em que o prazo acima não puder ser cumprido, a capacitadora deve comunicar ao CRC, com no mínimo 5 (cinco) dias úteis de antecedência ao evento, a data de sua realização. Neste caso, a capacita- dora terá até 15 (quinze) dias úteis, contados da data do comunicado, para cumprir as exigências para o pedido de credenciamento do curso/evento; (e) informar, obrigatoriamente, ao CRC respectivo a data de realização de cada uma das edições, com, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis de antecedência, no caso de cursos apro- vados para realização de mais de uma edição dentro do prazo de sua validade; (f) Eliminado. (2) (g) enviar à CEPC-CRC seus planos de ação e datas para cor- reção de eventuais discrepâncias verificadas em ação fisca- lizatória no prazo estabelecido; (h) somente comunicar aos participantes a pontuação do curso ou evento quando o processo de homologação estiver con- cluído e a pontuação validada; (2) (i) lançar em até 30 (trinta) dias após a data de realização do curso/evento, limitado até 15 de janeiro do ano seguinte, preferencialmente por meio do sistema web, informações dos professores e dos participantes que se certificaram em curso/evento. (2) 6A. No processo de avaliação e credenciamento de Entidades de Especialização ou Desenvolvimento Profissional a que se refere o item 34, alínea (g), que ofereçam cursos ao público em geral, deve ser considerado que no histórico apresentado conste, pelo menos, 2 anos de experiência em desenvolvimento de eventos 33 de treinamento em matérias relacionadas às Ciências Contábeis e/ou a matérias correlatas, como Economia, Administração, Tributos ou Finanças. (2) 7. Os cursos e os eventos já credenciados e homologados pela CEPC/CFC, oferecidos por capacitadoras, desde que preservem as características anteriormente aprovadas (programação, carga horária, instrutores), mantêm a pontuação que lhes foi atribuída, independentemente da unidade da Federação em que forem mi- nistrados. (2) 8. A CEPC/CRC deve efetuar avaliação prévia da qualificação ou preenchimento de requisitos da capacitadora com relação ao cumprimento das exigências desta norma, enviando o seu pare- cer à CEPC/CFC, para homologação. O CRC deve comunicar a decisão à capacitadora. (2) 9. Para credenciamento dos cursos ou eventos realizados a distân- cia, são exigidas as seguintes características mínimas: (a) especificação da forma de funcionamento; (b) especificação dos recursos que serão utilizados (exemplo: existência de fórum, tutoria para esclarecimento de dúvi- das, metodologia, entre outros); (c) comprovação de aquisição de conhecimentos. 10. Para credenciamento dos cursos realizados na modalidade “au- toestudo”, é exigido o aproveitamento de, no mínimo, 75% (se- tenta e cinco por cento). 11. Uma vez atendidos os critérios mínimos de avaliação e frequên- cia, as capacitadoras devem emitir aos participantes atestados, diplomas, certificados ou documento equivalente, contendo, no mínimo, as seguintes informações: (a) nome da capacitadora; (b) nome e número de registro do participante no CRC; (c) nome do curso ou evento e período de realização; (d) duração em horas; e (e) especificação dos pontos válidos conforme homologado pela CEPC-CFC. 34 Documentação para controle e fiscalização 12. Os CRCs devem manter à disposição dos interessados a relação atualizada das capacitadoras e dos respectivos cursos e eventos credenciados, no website, quando abertos ao público em geral. 13. Para os cursos e, no que couber para os eventos, a capacitadora deve manter em arquivo, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, os seguintes documentos: (a) processo de credenciamento e realização da atividade. Do- cumentação da apresentação do tema, programa, metodo- logia, recursos de apoio, bibliografia e currículo do(s) ins- trutor(es), em conformidade com o que foi aprovado pela CEPC-CFC; (b) lista de participantesinscritos e listas de presença; (c) Eliminada. (2) (d) nos casos de ensino a distância e autoestudo, devem ser observados os procedimentos desta Norma e mantidos os seguintes documentos: (i) manter em arquivo norma escrita dos procedimentos de cadastramento do participante, controle de inscrição, emissão de senha de acesso e controle eletrônico de entra- da e saída do sistema (“logs”); (ii) nas normas escritas, devem ser tratados assuntos co- mo: 1. forma de funcionamento; 2. recursos utilizados (exemplo: existência de fó- runs, tutoria para esclarecimento de dúvidas, me- todologia, entre outros); 3. comprovação de aquisição de conhecimento. Manter em arquivo o(s) comprovante(s) (“logs”) de acesso do participante ou qualquer outro do- cumento que certifique à capacitadora que o parti- cipante esteve “conectado” durante as etapas ne- cessárias. Documentação dos diplomas e certificados 14. A capacitadora deve manter em arquivo, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, cópia em papel ou arquivo digital dos atestados, 35 diplomas, certificados ou documento equivalente, contendo, no mínimo, as seguintes informações: (a) nome da capacitadora e número de registro no CFC/CRCs; (b) nome do participante e número de seu respectivo registro no CRC; (c) nome do expositor e assinatura do diretor ou do represen- tante legal da capacitadora; (d) nome do curso e período de realização; (e) avaliação do curso pelos participantes; (f) duração, em horas; (g) especificação dos pontos válidos, conforme homologado pela CEPC-CFC. 15. A CEPC-CRC deve manter um processo para cada capacitadora credenciada, contendo: (a) a documentação apresentada para o credenciamento como capacitadora, bem como dos cursos e dos eventos, de acor- do com os dados inseridos no sistema web; (b) parecer da CEPC-CRC; (c) parecer da CEPC-CFC; (d) cópia da comunicação da decisão; (e) relatórios anuais dos cursos ministrados; (f) relatório do processo de fiscalização do CRC; (g) comunicados recebidos e encaminhados à capacitadora e outros documentos relacionados ao processo. 36 ANEXO II TABELAS DE PONTUAÇÃO Tabela I – Aquisição de conhecimento (2) (observar a determinação contida no item 9 desta Norma) Natureza Características Requisitos Atribuição de pontos Cursos e treinamentos internos e reuniões técnicas internas das firmas de auditoria credenciadas Cursos que contribuam para a melhoria da performance, com conteúdo de natureza técnica e profissional, relacionados ao PEPC. Cursos a distân- cia por meio virtual e/ou presencial 1 (um) ponto por hora. Demais cursos e pales- tras credenciadas Temas que contribuam para a melhoria da performance do profissional, com conteúdo de natureza técnica e profissional, relacionados ao PEPC. Cursos e pales- tras presenciais e a distância 1 (um) ponto por hora. Cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) oferecidos por IES registrada no MEC Disciplinas que contribuam para a melhoria da performance do profissional, com conteúdo de natureza técnica e profissional, relacionadas ao PEPC. Mínimo de 360 (trezentos e sessenta) horas- aula 10 (dez) pontos por disciplina concluída. A comprovação deve ser feita pelo profis- sional mediante a apresentação de declaração, emitida pela IES, das disciplinas concluí- das no ano. Autoestudo credenciado Considera-se o estudo dirigido, com conteúdo e referência biblio- gráfica indicados pela capacitado- ra, quando houver a exigência do aproveitamento mínimo de 75% (setenta e cinco por cento), obtido por meio de objeto formal de avaliação (instrumento presencial ou virtual). Cursos a distân- cia por meio virtual e/ou presencial Máximo de 4 (qua- tro) pontos por curso, limitado a 20 (vinte) pontos por ano. Eventos credenciados, como: conferências; seminários; fóruns; debates; encontros; reuniões técnicas; painéis; congressos; convenções; simpósios nacionais e internacio- nais. Eventos que contribuam para a melhoria da performance do profissional, com conteúdo de natureza técnica e profissional, relacionados ao PEPC. Eventos presen- ciais ou a distân- cia com controle de frequência. 1 (um) ponto, limitado a 20 (vinte) pontos por evento. 37 Tabela II – Docência (2) A comprovação de docência deve ser feita mediante apresentação de declaração emitida por Instituição de Ensino Superior (IES), contendo disciplina, ementa, carga horária e período de realização. A atribuição total de pontos para a atividade de docência é limitada a 20 (vinte) pontos por ano Natureza Características Atribuição de Pontos Pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) Graduação e cursos de extensão Disciplinas relacionadas ao PEPC ministradas por IES credenciada pelo MEC. 10 (dez) pontos por disciplina ministrada no ano. Observação: A disciplina ministrada em mais de uma turma, independentemente da instituição e do semestre letivo, é computada uma vez no ano. Cursos ou eventos credenciados Participação como conferencista, palestrante, painelista, instrutor e facilitador em eventos nacionais e internacionais. 1 (um) ponto por hora. Tabela III – Atuação como participante (2) A atribuição total de pontos para atuação como participante é limitada a 20 (vinte) pontos por ano A comprovação deve ser feita mediante a apresentação de documentação. Natureza Características Requisitos Atribuição de Pontos Comissões Técnicas e Profissionais no Brasil ou no exterior. Temas relacionados à Contabilidade, à Auditoria e às normas da profissão contábil: a) Comissões Técnicas e de Pesquisa do CFC, dos CRCs, do Ibracon, da FBC, da Abracicon e outros órgãos regulado- res. b) Comissões Técnicas e de Pesquisa de instituições de reconhecido prestígio. c) Comissões, órgãos e comitês de orientações ao mercado de companhi- as abertas. 12 (doze) meses ou proporção. 1 (um) ponto por hora. Orientação de tese, dissertação ou monografia Temas relacionados à Contabilidade, à Auditoria e às normas da profissão contábil: (a) Doutorado (b) Mestrado (c) Especialização (d) Bacharelado Trabalho aprovado (a) 10 (dez) pontos. (b) 7 (sete) pontos. (c) 4 (quatro) pontos. (d) 3 (três) pontos. . Participação em bancas acadê- micas Temas relacionados à Contabilidade, à Auditoria e às normas da profissão contábil: (a) Doutorado (b) Mestrado Trabalho aprovado (a) 5 (cinco) pontos. (b) 3 (três) pontos. Limitado a 10 (dez) pontos por ano. 38 Tabela IV – Produção Intelectual (2) A atribuição total de pontos da produção intelectual é limitada a 20 (vinte) pontos por ano Natureza Características Atribuição de Pontos Matérias relacionadas à Contabilidade, à Auditoria e à profissão contábil homologadas pela CEPC/CFC. Até 3 (três) pontos por matéria. Publicação, no exercício, de artigos em jornais e em revistas nacionais e internacionais, de forma impressa e eletrônica Artigos técnicos publicados em revista ou jornal de circulação nacional e internacional e homologados pela CEPC/CFC. Até 7 (sete) pontos por artigo. Participação em congressos internacionais relacionados à Contabilidade, à Auditoria e à profissão e aprovados pela CEPC/CFC. Até 10 (dez) pontos por estudo ou trabalho. Apresentação, no exercí- cio, de estudos ou traba- lhos de pesquisa técnica Participação em congressos ou convenções nacionais relacionados à Contabilidade, à Auditoria e à profissão contábile que façam parte do PEPC reconhecido pela CEPC/CFC. Até 15 (quinze) pontos por estudo ou trabalho. Autoria de livros Autoria de livro publicado, no exercício, relacionados à Contabilidade, à Auditoria e à profissão contábil, reconhecido pela CEPC/CFC. Até 20 (vinte) pontos por obra. Coautoria de livros Coautoria de livro publicado no exercício, relacionados à Contabilidade, à Auditoria e à profissão contábil. Até 10 (dez) pontos por obra. Tradução de livros Tradução e adaptação, no exercício, de livros publicados no exterior relacionados à Conta- bilidade, à Auditoria e à profissão contábil, aprovados pela CEPC/CFC. Até 10 (dez) pontos por obra. Observação: A pontuação resultante da conversão das horas não deve apresentar fracionamento inferior ou superior a meio ponto (0,5). Os cálculos de- correntes do número de horas cumpridas pelo profissional devem ser “arredondados” para maior ou menor, de acordo com a aproximação. 39 ANEXO III – RELATÓRIO DE ATIVIDADES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA Nome: CRC Registro n.º Estado de origem: CPF n.º CNAI n.º Endereço preferencial para comunicação ( ) Com. ( ) Res.: Rua/Av.:...................................................................................n.º.............. Bairro:........................ Cidade:................................................ UF:......... CEP:.................... Telefones ( ) Com. ( ) Res.: ...................... Fax: .................... Correio Eletrônico: ............................................... Função exercida: - hipóteses das alíneas (a), (b), (c), (d) e (e) do item 4 da NBC PG 12 (R1) ( ) Sócio ( ) Responsável Técnico ( ) Direção ou Gerência Técnica - hipóteses da alínea (f) do item 4 da NBC PG 12 (R1) ( ) Responsável Técnico ( ) Gerente/Chefia na Área Contábil - ( ) Realizei atividades de EPC mesmo não estando incluído em nenhuma das situações previstas no item 4 da NBC PG 12 (R1). RELATÓRIO DE ATIVIDADES Exercício: 1º/1/............... a 31/12/............. I. AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS CURSO/EVENTO CAPACITADORA N.º DA CAPACITADORA DATA OU PERÍODO CÓDIGO DO CURSO CRÉDITOS DE PONTOS II. DOCÊNCIA DISCIPLINA CAPACITADORA/ INSTITUIÇÃO DE ENSINO N.º DA CAPACITADORA DATA OU PERÍODO CÓDIGO DO CURSO CRÉDITOS DE PONTOS III. ATUAÇÃO COMO PARTICIPANTE (COMISSÕES TÉCNICAS E PROFISSIONAIS) Atividade que necessita de apreciação para atribuição de pontuação. COMISSÃO/ BANCA EXAMINADORA ENTIDADE DATA OU PERÍODO CRÉDITOS DE PONTOS IV. PRODUÇÃO INTELECTUAL (LIVROS, ARTIGOS E PESQUISAS) Atividade que necessita de apreciação para atribuição de pontuação. TÍTULO FONTE DATA PUBLICA- ÇÃO CRÉDITOS DE PONTOS TOTAL DE PONTOS: a) Aquisição de Conhecimento: III. Atuação como participante: b) Docência: IV. Produção intelectual: DECLARO SOB RESPONSABILIDADE QUE SÃO VERDADEIRAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO. ...................................................... , .............., de ............................................... de 20XX Assinatura (1) Publicada no DOU, de 08-12-2014. (2) Redação dada pela NBC PG 12 (R1). 40 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica – NBC TA 42 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL (1) de 20 de novembro de 2015 Dá nova redação à NBC TA ESTRUTU- RA CONCEITUAL que dispõe sobre a estru- tura conceitual para trabalhos de assegura- ção. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, conside- rando o processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabi- lidade aos padrões internacionais e que, mediante acordo firmado com a Ifac, que autorizou, no Brasil, o CFC e o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) como tradutores de suas normas e publicações, outorgando os direitos de realizar tradução, publicação e distribuição das normas internacionais em formato eletrônico, no e- xercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea “f” do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295-1946, alte- rado pela Lei n.º 12.249-2010, faz saber que foi aprovada em seu Ple- nário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), elaborada de acordo com a sua equivalente internacional “International Frame- work for Assurance Engagements” da Ifac: NBC TA ESTURUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO Sumário Item Introdução 1 – 4 Princípios éticos e normas de controle de qualidade 5 – 9 Descrição dos trabalhos de asseguração 10 – 11 Trabalho de atestação e trabalho direto 12 – 13 Trabalho de asseguração razoável e trabalho de asseguração limitada 14 – 16 Abrangência da estrutura conceitual 17 – 19 Relatório de trabalho que não é de asseguração 20 – 21 Precondições para trabalho de asseguração 22 – 25 Elementos do trabalho de asseguração 26 Relacionamento entre três partes 27 – 38 Objeto 39 – 41 Critérios 42 – 49 Evidências 50 – 82 43 Relatório de asseguração 83 – 92 Outras partes 93 – 95 Uso inapropriado do nome do auditor independente 96 Vigência 97 Apêndice 1: Não editado Apêndice 2: Trabalho de atestação e trabalho direto Apêndice 3: Partes do trabalho de asseguração Apêndice 4: Categorização dos objetos em trabalhos de asseguração Introdução 1. Esta Estrutura Conceitual é emitida apenas com o intuito de facilitar o entendimento dos elementos e objetivos dos trabalhos de asseguração e dos trabalhos aos quais as NBCs TA, NBCs TR e NBCs TO (doravante referidas como Normas de Asseguração) se aplicam. 2. Esta estrutura não é uma norma e, por conseguinte, não esta- belece nenhum requisito (nem princípios básicos ou procedimentos essenciais) para a realização de auditorias, revisões ou outros traba- lhos de asseguração. Um relatório de asseguração não pode, portanto, afirmar que o trabalho foi conduzido de acordo com esta estrutura, devendo se referir às normas de asseguração aplicáveis. As normas de asseguração possuem objetivos, requerimentos, aplicações e outros materiais explicativos, introduções e definições que são consistentes com esta estrutura e devem ser aplicados em auditorias, revisões e outros trabalhos de asseguração. 3. Esta estrutura fornece quadro de referência para: (a) auditores independentes; (b) outras pessoas envolvidas com trabalhos de asseguração, in- cluindo os usuários previstos de relatório de asseguração e aqueles que contratam o auditor independente (parte contratante); e (c) CFC ao emitir normas de asseguração e outras normas técni- cas. 4. O que se segue é uma visão geral desta estrutura: • Introdução: Esta estrutura trata dos trabalhos de asseguração executados por auditores independentes. • Descrição dos trabalhos de asseguração: Esta parte descreve os trabalhos de asseguração e distingue o trabalho direto em relação ao trabalho de atestação, assim como o trabalho de asseguração razoá- 44 vel e o trabalho de asseguração limitada. • Abrangência da estrutura conceitual: Esta parte distingue tra- balhos de asseguração de outros trabalhos, como, por exemplo, traba- lhos de consultoria. • Precondições para trabalho de asseguração: Esta parte estabe- lece precondições para que o auditor
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