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ANÁLISES FÍSICO-QUIMICAS E MICROBIOLÓGICAS DA QUALIDADE HÍDRICA EM BEBEDOUROS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPO MOURÃO - PR

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ANÁLISES FÍSICO-QUIMICAS E MICROBIOLÓGICAS DA QUALIDADE HÍDRICA EM BEBEDOUROS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPO MOURÃO - PR
MARTINS, S. I.[2: Acadêmica do 5º Período de Biomedicina da Faculdade Integrado de Campo Mourão, Paraná. Contato: sharoniavorski@outlook.com]
DE MOURA, B. L. S. G.[3: Docente do Curso de Biomedicina da Faculdade Integrado de Campo Mourão, Paraná. Contato: blsguedes@gmail.com]
RESUMO
O objetivo deste projeto foi avaliar os parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água disponibilizada em bebedouros de uma instituição de ensino superior na cidade de Campo Mourão, Paraná, e verificar sua conformidade de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Foram realizados testes para a identificação da quantidade de carbonato de cálcio e magnésio (dureza), presença de íons cloreto pelo método de Mohr e de acordo com os resultados obtidos, analisados e discutidos, concluiu-se que a água disponibilizada encontra-se dentro dos padrões. Para a análise microbiológica utilizou-se o método de fermentação em tubos múltiplos, presuntivo e confirmatório, onde os resultados não foram os desejados, detectando a presença de coliformes totais.
PALAVRAS-CHAVE: Água, Dureza, Padrões.
PHYSICAL AND CHEMICAL ANALYSIS AND QUALITY MICROBIOLOGICAL WATER FOUNTAINS IN AN INSTITUTION OF HIGHER EDUCATION CAMPO MOURÃO – PR
ABSTRACT
The objective of this project was to evaluate the physicochemical and microbiological parameters of water available in troughs of a higher education institution in the city of Campo Mourão, Parana, and check their compliance in accordance with the standards established by the Ministry of Health. Tests were conducted for identifying the amount of calcium carbonate and magnesium (hardness), the presence of chloride ions by the Mohr method and according to the results obtained, analyzed and discussed, it was concluded that the available water is within the standards. For microbiological analysis used the method of fermentation in multiple tubes, presumptive and confirmatory where the results were not desired, detecting the presence of coliforms.
KEYWORDS: Water, Toughness, Standards.
INTRODUÇÃO
 
O crescimento populacional e a urbanização fazem com que a busca por água doce e segura aumente sucessivamente, trazendo como consequência diversas alterações no ciclo hidrológico (TUNDISI, 2003). Devido à sua relativa estabilidade química e biológica, a água subterrânea é a maior e mais segura fonte potável que se pode obter (CORNATIONI, 2010). Todavia, somente 3% da água total do planeta são doces, e desse valor apenas 0,03 % é potável (VICTORINO, 2007).
Existem diversas doenças de veiculação hídrica que são causadas por organismos patogênicos (EMBRAPA, 2011). A contaminação ocorre em função da ausência de rede de esgoto, manutenção imprópria da rede e dos reservatórios e aterros sanitários que contaminam os lençóis freáticos (SOARES et al., 2002; BETTEGA et al., 2006). Por ser o maior veículo de transmissão de patógenos capazes de causar infecções gastrointestinais, seu controle microbiológico é essencial (ROCHA et al., ROSICO et al., SILVA et al., 2010).
As ações da vigilância sanitária são indispensáveis para o devido controle da qualidade da água, auxiliando na necessidade e adoção de medidas de intervenção, preventivas ou corretivas, garantindo água de qualidade para o consumo humano (TEIXEIRA, 2005).
Através da análise da água é possível a identificação de alguns microrganismos nocivos à saúde humana, como os coliformes totais. Essas bactérias são frequentemente encontradas no trato intestinal de animais de sangue quente. Uma vez encontrada na água de consumo, demonstra que a higiene desse reservatório pode estar comprometida (ROCHA et al., ROSICO et al., SILVA et al., 2010). O controle dessa população bacteriana é vital, visto que densidades elevadas de microorganismos na água podem causar deterioração de sua qualidade, com desenvolvimento de odores e sabores desagradáveis (MARTINS, 2010).
Atualmente atribui-se grande importância na avaliação dos parâmetros físico-químicos da água para a compreensão de alterações ambientais ou no ecossistema que comprometam a qualidade desta que está sendo fornecida (EMBRAPA, 2011).
Juntamente com a análise dos parâmetros físico-químicos as análises microbiológicas irão apontar a presença ou não de coliformes totais, que podem ser ou não patogênicos, garantindo ou não a qualidade da água para o consumo (BETTEGA et al., 2006).
Os objetivos do presente trabalho são realizar testes físico-químicos e microbiológicos da água fornecida nos bebedouros de uma instituição de ensino superior de Campo Mourão para quantificar carbonato de cálcio, magnésio, presença de íons cloreto e coliformes totais, analisando os resultados para constatar se encontram-se dentro dos valores permitidos de acordo com o Ministério da Saúde. 
MATERIAIS E METODOS 
Foram coletadas amostras de água numa instituição de ensino superior na cidade de Campo Mourão - PR, todas dos bebedouros da própria instituição, provenientes do poço artesiano da mesma.
 Coleta e preparo do material de análise
As amostras foram coletadas em frascos estéreis de 200 ml, juntamente com 0,2 ml de tiossulfato de sódio a fim de neutralizar a ação dos resíduos de cloro. Com três swabs estéreis, foram coletadas amostras de partes do bebedouro e semeadas em ágar MacConkey. Em seguida limpou-se com álcool 70% a parte superior e deixou fluir a água por mais ou menos 2 a 3 minutos. Após a coleta, foi realizado o teste de pH. 
Análise Microbiológica
 Primeiramente, realizou-se a assepsia da bancada e ligou-se o bico de bunsen para uma manipulação asséptica das amostras. A técnica empregada para análise foi a determinação de número mais provável (N.M.P.) de coliformes totais através dos tubos múltiplos. 
Foram executados os procedimentos de teste presuntivo e confirmativo. O primeiro consistiu na adição de 10 ml da amostra de água nos cinco tubos contendo caldo lactosado e um tubo de Durham invertido para a detecção da produção ou não de gás pelo microorganismo. Com a presença de uma bolha de gás nos tubos, propôs-se a presença de coliformes fecais na água. Para a confirmação, fez-se a transferência da água com lactosado para outros tubos contendo caldo lactosado verde brilhante bile (C.L.V.B.B.) 2%. Novamente a produção de gás pelas bactérias deu-se como positiva, confirmando a contaminação.
Coloração de Gram
A partir da semeadura das amostras com o swab estéril em ágar MacConkey, observou-se o crescimento de pequenas colônias de bactérias. Para a determinação destas em positivas ou negativas, realizou-se a técnica de coloração de gram e a observação das lâminas no microscópio em seguida.
Análise Físico-Química
A pesquisa realizada utilizou o método de Mohr para a determinação dos íons de cloreto e a dureza da água.
2.3.1. Determinação de íons Cloreto – Método de Mohr
Materiais e Reagentes 
Solução padronizada de AgNO3 0,01 mol L-1
 Solução de K2CrO4 5% (m/v)
1 Pipeta volumétrica de 25,00 mL
1 Bureta de 25,0 mL, suporte universal e garra para bureta.
3Erlenmeyer de 125 mL ou 250 mL.
Procedimento Experimental
 Em um erlenmeyer pipetou-se 50,0 mL da amostra da água a ser analisada, 1mL da solução de K2CrO4(aq) e titulado com a solução de AgNO3(aq). O procedimento foi executado em triplicata e calculado o coeficiente de variação da concentração de cloreto obtida.
2.3.2. Determinação da Dureza da água
Materiais e Reagentes 
1 bureta de 50 mL e suporte universal.
1 pipeta de 25 mL.
1 pipeta de 5 mL.
3erlenmeyer de 250 mL.
 Tampão de hidróxido de amônio/ cloreto de amônio pH 10
 Indicador de Negro de eriocromo T
 Solução padrão de EDTA 0,01 mol/L padronizada
Procedimento Experimental
 Em um erlenmeyer se pipetou 50 mL da amostra de água a ser analisada, adicionado 3mL de tampão pH 10 e algumas gotas de indicador negro de eriocromo T. Foi titulado com solução de EDTA até a mudança de coloração do vinhopara o azul e repetido o procedimento para as demais amostras.
RESULTADOS
Posteriormente a realização dos testes com água colhida dos bebedouros, obtivemos os valores 25,32 mg/L de dureza e 17,7 mg/L de concentração de íons cloreto. Porém, de acordo com a portaria 2.914/2011, o Ministério da Saúde estabelece como valor máximo para concentração de íons de cloreto em água de 250mg/L, logo, a água fornecida encontra-se dentro dos parâmetros adequados, como mostra a tabela 1.
Tabela 1. Resultados obtidos com o experimento
	Amostras 
	Resultados
	1º erlenmeyer
	2,4
	2º erlenmeyer
	2,5
	3º erlenmeyer
	2,7
	Média
	2,533
Fonte: Elaborado pelo autor.
Capacidade relacionada com a presença em excesso de íons cálcio (Ca 2+) e magnésio (Mg2+) na água. O cálculo foi realizado da seguinte maneira.
(CEDTA X VEDTA X MMCaCO3) x 1000
VH2O
(0,01 x 2,53 x 100,09) x 1000
100
25,32 mg /L de CaCO3
Os valores de dureza da água podem ser observados na tabela 2, a seguir.
Tabela 2. Grau de dureza da água
	mg/l de CaCO3
	Grau de Dureza
	0 – 75 
	Macia
	75 – 150 
	Moderamente Dura
	150 – 300
	Dura
	> 300
	Muito Dura
Fonte: CUNHA & SILVA (2014)
Na análise microbiológica, realizamos primeiramente o teste presuntivo, onde é distribuído 10 ml da amostra de água em cinco tubos contendo caldo lactosado e um tubo de Durham invertido, deste teste, obtivemos um resultado de três tubos positivos, onde houve a produção de gás pelo microorganismo. 
Figura1. Teste confirmatório para coliformes totais (C.L.V.B.B.).
Com a positividade do primeiro teste, foi realizado o teste confirmatório. Nesta etapa transferimos uma parte do conteúdo dos tubos que deram positivo no teste presuntivo em tubos contendo caldo lactosado verde brilhante bile com tubos de Durhan invertidos. Dos três tubos, obtivemos a positividade de dois, como mostra na figura 1, onde o microorganismo foi capaz de fermentar a lactose e produzir bolhas de gás, confirmando a presença dos coliformes totais.
4. DISCUSSÃO
A dureza da água é associada à presença de sais de metais, predominantemente cátions de cálcio e de magnésio, ou de outros metais.
É caracterizada pelo seu poder de impedir a formação de espumas com o sabão, os sais de cálcio e magnésio reagem sobre os radicais dos ácidos graxos dos sabões formando compostos insolúveis antes da formação da espuma. De acordo com o ponto de vista da saúde pública, não há problemas no consumo de águas duras, alguns pesquisadores encontraram relação entre águas moles e algumas doenças cardíacas, verificando-se um menor índice de pessoas com problemas vasculares em regiões de águas moles do que em áreas de águas duras (RICHTER, 2009).
O decreto-lei nº 306/2007, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano, tendo por objetivo proteger a saúde humana dos de eventuais contaminações dessa água (APDA, 2012).
Embora não existam muitos artigos que expressem a importância da determinação da qualidade hídrica para o consumo da população, todos os estudos e análise seguem um determinado padrão, inclusive o que utilizamos no presente trabalho, entretanto, como já citado, as amostras de água analisadas se encaixam e se encontram dentro dos parâmetros físico-químicos. 
Quando nos referimos à análise microbiológica, muitas pessoas pensam que a água de poços é totalmente limpa e segura, porém é necessário de uma análise minuciosa, de acordo com a Portaria MS Nº 2914.
Como a água fornecida nesta instituição é proveniente do poço artesiano do próprio estabelecimento, há uma grande chance de expor os acadêmicos, funcionários e professores a riscos de saúde, por meio de doenças de veiculação hídrica, por isso faz-se necessário um ordenado acompanhamento para manutenção da higiene e controle microbiológico. A contaminação por coliformes totais, como mostra nos resultados, pode ter sido causada devido à má condição de higiene da tubulação, onde ocorre o acondicionamento da água que alimenta as torneiras das instituições de ensino, ou da limpeza inadequada dos próprios bebedouros (ROCHA et al., ROSICO et al., SILVA et al., 2010).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O exame da água destinada ao consumo humano, em destaque as análises físico-químicas e microbiológicas, é de fundamental importância. Por eles pode-se ter certeza de que a água distribuída é de confiança, isenta de microorganismos ou substâncias químicas que podem ser prejudiciais à saúde. 
Com a realização dos testes e a análise dos resultados obtidos, pretende-se que os funcionários da instituição sejam conscientizados e instruídos quanto à higienização adequada dos bebedouros, para que seja evitada posteriormente a ocorrência de patologias vinculadas à água. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, C. N.; ODORIZZI, A. C.; GOULART, F. C. Análise microbiológica de águas minerais e de água potável de abastecimento, Marília, SP. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 6, p. 51-749, 2002.
APDA. COMISSÃO ESPECIALIZADA DA QUALIDADE DA ÁGUA. Dureza total. Disponível em: <http://www.apda.pt/site/ficheiros_eventos/201311151216-ft_qi_10_dureza_total.pdf> Acessado em: 29 de outubro de 2015.
BETTEGA, J. M. R.; MACHADO, M. R.; PRESIBELLA, M.; BANISKI, G.; BARBOSA, C. A. Métodos analíticos no controle microbiológico da água para consumo humano. Revista Ciência Agrotécnica, Lavras, v. 30, n. 5, p. 950-954, set./out. 2006.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. Distrito Federal. Gabinete do ministro. 2004. 
CORNATIONI, M. B. Análises físico-químicas da água de abastecimento do município de Colina-SP. TCC (Graduação em Ciências Biológicas), Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro, 2010.
CUNHA, I. & SILVA, P. Dureza da água. Disponível em: <https://web.fe.up.pt/~up201308548/anexos/final%20(2).pdf.> Acessado em: 02 de novembro de 2015.
MARTINS, T. C. Análise laboratorial de diferentes marcas de águas minerais comerciais. TCC (Graduação em Engenharia Ambiental), Faculdade Dinâmica das Cataratas, Foz do Iguaçu, 2010.
Ministério da Saúde. Portaria MS Nº 2914, de 12 de dezembro de 2011. Normas e padrão da potabilidade de água destinada ao consumo humano. Mato Grosso do Sul (MS); 2011.
PARRON, L. M., MUNIZ, D. H.F., PEREIRA, C. M.Manual de procedimentos de amostragem e análise físico-química de água. Embrapa, v.1, n.1, p.9-63, 2011.
RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blücher. 2009. 1 ed. 352 p.
ROCHA, E. S.; ROSICO, F. S.; SILVA, F. L.; LUZ, T. C. S.; FORTUNA, J. L. Análise microbiológica da água de cozinhas e/ou cantinas das instituições de ensino do município de Teixeira de Freitas (BA). Revista Baiana de Saúde Pública, Teixeira de Freitas, v. 34, n. 3, p. 694-705, jul./set. 2010.
RR ACQUA SERVICE. LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ÁGUA E EFLUENTES
Análise Microbiológica de Água. Disponível em: <http://www.samaambiental.com.br/analises-microbiologica-agua.php> Acessado em: 03 de junho de 2016
SOARES, S. R. A.; BERNARDES, R. S.; NETTO, O. M. C. Relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos para formulação de um modelo de planejamento em saneamento. Revista Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1713- 1724, nov./dez. 2002
TEIXEIRA, J. C. Vigilância da qualidade da água para consumo humano – utopia ou realidade? Estudo de caso: Juiz de Fora – MG. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, p. 1-4, 2005.
 TUNDISI, J. G. – Recursos Hídricos. Revista USP. São Paulo, 2001. 1-15p.
VICTORINO C.J.A. Planeta Água Morrendo de Sede: Uma Visão Analítica na Metodologia do Uso e Abuso dos Recursos Hídricos. 2007. Porto Alegre. 646: 20.

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