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VI SECEB – SEMINÁRIO DE ENGENHARIA CLÍNICA E ENGENHARIA BIOMÉDICA INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – INATEL ISSN 2358-338X SETEMBRO DE 2017 Abstract—Graphene is today one of the most studied nanomaterials in the world today, because it has excellent thermal, optical and electrical properties. Graphene is the basis of the entire carbon family except diamond. Its production is still very leading, so, several methods of research are being carried out, such as improving production methods and lowering the cost of production. Several companies worldwide are researching the best use for graphene in their products. IBM has created the first chip of graphene nanotubes that in the first tests will be able to increase the speed of the present silicon chips in 100 times and once they are in production they can reach a speed of up to 1000 times of the current silicon chips. Not only is IBM engaged in making graphene the technology of the future, there are tech giants like Samsung who are trying to develop graphene commercially to lower production costs. LG aims to make graphene screens much tougher than those used today and much sharper. In Brazil there are already several patents in the CNPq database, UFMG has a department dedicated to the development and studies of graphene. Thus we have several groups active in the research and development of graphene around the world. Index Terms—graphene, carbon nanotubes, patents Resumo— Atualmente o grafeno é o nanomaterial mais estudado no mundo pelo fato de possuir excelentes propriedades térmicas, ópticas e elétricas. O custo de sua produção ainda é muito elevada, sendo assim, diversas pesquisas estão sendo realizadas para aumentar a eficácia e diminuir os custos da produção. Várias são as empresas investindo em pesquisa para a melhor utilização do grafeno. Entre elas podemos citar a IBM que criou os primeiros chips de nanotubos de grafeno que poderão ser até 100 vezes mais velozes que seus chips atuais constituídos de silício. O grafeno também vem sendo estudado no Brasil, onde já é possível se encontrar diversas patentes no banco de dados da CNPq. A UFMG tem um departamento voltado para o desenvolvimento e estudo do grafeno. Assim temos vários grupos atuantes na pesquisa e desenvolvimento do grafeno ao redor do mundo. Palavras chave—grafeno, nanotubos de carbono, patentes I. INTRODUÇÃO A nanotecnologia vem revolucionando o mundo cientifico e tecnológico nos últimos 20 anos [1]. O estudo da nanotecnologia compreende o desenvolvimento e construção de estruturas a partir dos átomos. Com as tecnologias atuais temos diversas ferramentas e técnicas disponíveis para amplificar Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de Telecomunicações, como parte dos requisitos para a obtenção do Certificado de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica Orientador: Prof. Jefferson Davis Pena Cária. Trabalho aprovado em 05/2017. a capacidade de manipular átomos e moléculas nas amplificar amplificar quantidades e combinações desejadas, tais como microscopia eletrônica de alta resolução e a espectroscopia e espalhamento da luz visível [2]. Na área de engenharia de materiais, as nanoestruturas de carbono tem tido um papel significativo, devido à diversidade de suas formas estruturais e propriedades em aplicações tais como aditivos de materiais cerâmicos plásticos e têxtil, biossensores para diagnósticos ou marcadores fluorescentes, além de dispositivos eletrônicos [3][4]. O grafeno, alótropo do carbono recentemente isolado é considerado o bloco de construção básico para as nanoestruturas de carbono, com exceção do diamante. Uma folha de grafeno manipulada de formas diferentes pode transformar-se em outras formas de carbono [5]. O termo “grafeno” não é novo e foi usado pela primeira vez em 1987, mas a definição oficial foi dada pela International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC) em 1994. Em 2004, pesquisadores conseguiram isolar pequenos fragmentos esfoliados a partir do grafite e após analises de caracterização verificaram que se tratava de uma estrutura de uma única camada átomos de carbono [6]. O grafeno é o elemento estrutural mais básico de alguns alótropos do carbono e, por este motivo, a sua estrutura é considerada a mãe de outras formas alotrópicas do carbono, como se mostra na Figura 1 [7]. Figura 1. (a) Grafeno, (b) fulereno, (c) nanotubo, (d) grafte [7]. Na Figura 1, temos: (a) Grafeno, um material 2-D que serve de estrutura básica para alótropos de carbono em todas as dimensões. Pode (b) formar um fulereno, (c) ser enrolado na forma de um nanotubo ou (d) ser empilhado formando a grafite [7]. Grafeno - Aplicações Tecnológicas Jorge Eustáquio da Silva & Jefferson Davis Pena Cária VI SECEB – SEMINÁRIO DE ENGENHARIA CLÍNICA E ENGENHARIA BIOMÉDICA INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – INATEL ISSN 2358-338X SETEMBRO DE 2017 O grafeno consiste numa rede bidimensional constituída por uma estrutura hexagonal de átomos de carbono com hibridização sp2, ligados e dispostos em um retículo bidimensional. A rede pode ser vista como composta de dois subretículos interpenetrados em forma triangular, sendo a distância entre esses retículos igual a 3,35Å e em que as distâncias C-C são aproximadamente 1,42Å [2], conforme a Figura 2, com uma espessura de um átomo de carbono (aproximadamente 1 Angstrom = 10-8 cm). Figura 2- Distância entre retículos e átomos de carbono C-C Cada átomo tem um orbital no plano s e dois no plano p, que contribuem para a estabilidade mecânica da folha de carbono. Os orbitais p restantes, perpendiculares e orientados para o plano molecular, cruzam-se para formar as bandas condução e de valência, que causam os fenômenos de condução planar [2]. Para obter este material, o grupo liderado por Andre Geim, da Universidade de Manchester (Reino Unido), recorreu a um procedimento aparentemente simples, usando uma fita adesiva convencional, um lápis e aplicando um processo de exfoliação mecânica. II. NANOTUBOS DE CARBONO Os nanotubos de carbono são nanoestruturas únicas, com propriedades eletrônicas e mecânicas notáveis, algumas decorrentes da sua estreita relação com o grafeno, outras do seu aspecto unidimensional. Do ponto de vista estrutural, os nanotubos de carbono dividem-se em nanotubos de carbono de parede simples (single-walled carbon nanotubes - SWCNTs), que podem ser considerados como uma única folha de grafeno enrolada sobre si mesma para formar um tubo cilíndrico, e os nanotubos de carbono de paredes múltiplas (multi-walled carbon nanotubes - MWCNTs), que consistem num conjunto de nanotubos concêntricos estabilizados por forças de van der Waals [8][9]. O carbono sp2 pode encontrar-se em várias formas como mostrado na figura 3 [10]. Figura 3 – Modelos moleculares dos diferentes tipos de nanoestruturas de carbono hibridizado sp2 em 0-D, 1-D, 2-D e 3-D: (a) fulerenos (C60), (b) nanocebolas, (c) nanotubos de carbono, (d) nanocones, (e) nanotoroides, (f) grafeno, (g) cristais de grafite 3D, (h) superfície Haeckelite, (i) nanofitas de grafeno, (j) clusters de grafeno, (k) nanotubos de carbono helicoidal, (l) cadeias curtas de carbono, (m) cristais Schwarzite 3D, (n) nano-espuma de carbono, (o) rede de nanotubos 3D e (p) rede de nanoftas 2D. III. PROPRIEDADES DO GRAEENO O grafeno não só é o material mais fino e resistente de todos os materiais que são conhecidos, como também é considerado mais forte do que o diamante, sendo, além disso, muitoflexível e extremamente duro. Suas propriedades eletrônicas são únicas e tem o aspecto mais intrigante deste material. Isto se deve ao fato dos portadores de carga no grafeno serem descritos como férmion de Dirac, sem massa, e como mobilidade excepcionalmente elevada, possibilitando a observação de fenômenos quânticos em temperatura ambiente [7]. Além de conduzir corrente elétrica em temperatura ambiente melhor que qualquer outro material, também transparente, absorvendo apenas 2,3% da luz que incide sobre ele [11]. Parte da transparência ocorre quando estamos perante o material que tem apenas um átomo de espessura, como ser observado na figura 4. É a combinação de tais propriedades, como alta resistência, a flexibilidade e o potencial para modificações químicas, que torna o grafeno o material mais explorado e estudado no mundo atualmente. Figura 4 - Fotografia de grafeno usado num ensaio de transmitância. Este VI SECEB – SEMINÁRIO DE ENGENHARIA CLÍNICA E ENGENHARIA BIOMÉDICA INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – INATEL ISSN 2358-338X SETEMBRO DE 2017 cristal de espessura monoatómica pode ser visto a olho nu porque absorve apenas 2,3% de luz branca [11]. IV. MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE GRAFENO Fabricar folhas monoatômicas de carbono nunca foi uma tarefa fácil. Os pesquisadores Andre Geim e Konstantin Novoselov, ambos da Universidade de Manchester no Reino Unido, que ganharam o prêmio Nobel de física em 2010 pelos seus trabalhos com grafeno, fabricavam suas primeiras amostra colocando uma fita adesiva sobre um bloco de carvão e puxando-a de volta. Nina Kovtyukhova e seus colegas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, conseguiram agora substituir o método físico da fita adesiva por um método químico. Kovtyukhova descobriu como fazer com que ácidos especiais, conhecidos como ácidos de Bronsted, se imiscuíssem entre as camadas empilhadas do grafite e as separassem, produzindo folhas perfeitas de grafeno, sem qualquer contaminante [12]. Este método, conhecido como intercalação, é conhecido há bastante tempo, mas toda a literatura científica dizia que só era possível fazê-lo usando agentes oxidantes ou redutores, o que danifica o grafeno, mudando inteiramente suas características. A nova técnica elimina a necessidade desses agentes, com as moléculas ou íons do ácido inserindo-se entre as camadas de carbono do grafite e separando-as em estado puro. O método de intercalação parece ser versátil e aplicável a outros materiais monoatômicos. Grande parte do grafeno usado nos experimentos é feita pelo método da fita adesiva, avanços mais recentes já apontam rumo à produção industrial do grafeno [12]. V. APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DO GRAFENO A elevada condutividade elétrica, combinada com sua alta resistência, flexibilidade e transparência, torna o grafeno o material ideal para aplicações em dispositivos eletrônicos que sejam flexíveis, além de já está sendo demonstrado que podem ser fabricadas telas sensíveis com este material [13]. Devido ao elevado movimento dos elétrons, o grafeno também é ideal para a construção de transistores de alta frequência para aplicações da eletrônica [14]. Esses componentes poderão ser essenciais para a criação de chips ultrarrápidos, tornando os componentes eletrônicos atuais até cem vezes mais rápidos. Com todas essas características tornam o grafeno um elemento com potencial para revolucionar a tecnologia como a conhecemos. Temos várias áreas que o grafeno irá afetar diretamente: 1 - Telecomunicações: Grafeno pode tornar conexões até 100 vezes mais rápidas que as conexões que conhecemos hoje, segundo pesquisas realizadas por cientistas do Departamento de Fisica da Universidade de Bath, na Inglaterra. Os cientistas publicaram um artigo de Physical Review Letters, demostrando pela primeira vez taxas de respostas extremamente curtas utilizando o grafeno, o que poderá abrir caminho para uma verdadeira revolução nas telecomunicações. Atualmente as informações são transmitidas e processadas através de dispositivos optoeletrônicos, como fibra óptica e laser. Os sinais são enviados por fótons com comprimentos de ondas infravermelhos, e processados por switches ópticos, que convertem os sinais em uma série de impulso de luz [17]. Os switches respondem a uma taxa de alguns picosegundos – que equivale à trilhonésima parte de um segundo, 10-12 do segundo. Os cientistas da Universidade de Bath constataram que a taxa de resposta é cerca de 100 vezes maiores que a dos materiais utilizados atualmente [17]. 2 – Eletrônica: Os chips semicondutores de eletrônica produzidos até o momento são feitos de silício e tem um limite de operação de 5 GHz, mas com as pesquisa feitas na área de eletrônica com o grafeno, este limite pode saltar para até 1000 vezes a operação de chips feito produzidos com silício. A IBM anunciou que foram realizados testes com transistores de nanotubos de carbono feito de grafeno, estes transistores de nanotubos são uma alternativa promissora porque em tamanhos muito pequenos são mais eficientes que os silícios [18]. 3 – Energética: A bateria de íons de lítio (LIB) é considerada uma das mais eficientes para se alimentar equipamentos eletrônicos portáteis devido à sua alta tensão, alta densidade de energia, ciclo de vida longo e boa compatibilidade ambiental. No entanto com o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos, especialmente em veículos elétricos, existem demanda continua para bateiras com inserção e excitação de Li+ nos eletrodos durante os processos de carga e descarga. Assim, o desempenho de uma LIB depende fortemente das estruturas e propriedades dos seus eletrodos [19]. O material anôdico utilizado nestas baterias é geralmente grafite, que apresenta limitações na capacidade especifica [20]. Uma alternativa para contornar estes problemas seria um material como uma área superficial maior, que resultaria em um dispositivo com maior capacidade de armazenamento de íons de lítio. Além de apresentar essa característica superior ao grafite, o grafeno também tem vantagens de melhores propriedades eletrônicas, térmicas e condutoras. Diversos trabalhos relatam as vantagens do uso do grafeno ou nanocompósitos de grafeno como material de eletrodo em baterias de íons lítio exibindo uma maior capacidade reversível e um desempenho cíclico muito melhor quando comparados a eletrodos de grafite [21] [22] [23]. 4 – Medicina: O grafeno é uma grande promessa para o uso em vários tipos de dispositivos biomédicos, muito dos quais são relevantes para as condições de tratamentos realizados por neurocirurgiões. Algumas pesquisas de primeira linha estão sendo feitas para explorar as potenciais capacidades e usos dos grafeno. Como o desenvolvimento continua, metamateriais baseados em grafeno poderiam contribuir para avanços em várias áreas de neurocirurgia, incluindo: VI SECEB – SEMINÁRIO DE ENGENHARIA CLÍNICA E ENGENHARIA BIOMÉDICA INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – INATEL ISSN 2358-338X SETEMBRO DE 2017 Tratamento de Câncer - nanoparticulas de grafeno podem desempenhar um papel na geração de imagens segmentadas do tumor, como possíveis novas abordagens terapêuticas que envolvem fototérmica ou terapias de estimulação elétrica [24]. Neurorregeneração - materiais de grafeno podem ser utilizados em novas estratégias para regeneração de tecidos do sistema nervoso para estimular o crescimento de nervos periféricos lesionados [24]. Neurocirurgia Funcional – melhores sistemas de vigilância eletrofisiológicos podemajudar na realização de cirurgias cerebrais em pacientes como doenças como a epilepsia [24]. Cirurgia da Coluna Vertebral – hardware baseado em grafeno de alta resistência pode representar a próxima geração de instrumentação para cirurgia de coluna vertebral [24] 5 - Meio Ambiente: Diversas aplicações são utilizadas nos processos de purificação e descontaminação de águas (filtros e membranas) [25], ou como foto e eletro catalisador para oxidação de contaminantes vem sendo reportados [26]. 6 – Imagens: Cientistas da Nanyang Technological University, em Singapura, usaram a sensibilidade à luz do grafeno para criar um sensor para câmeras 10 vezes melhor que os atuais [16]. Por capturar e armazenar os elétrons gerados pela luz por muito mais tempo que a maioria dos sensores, o sensor de grafeno consegue imagens muito mais claras com muito menos luz. O sensor também pode detectar infravermelhos, além do espectro visível. Ele também tem potencial para ser utilizado em qualquer tipo de câmera incluindo as de infravermelho, radares e imagens de satélite, estes são alguns exemplos. VI. CONCLUSÕES O grafeno está revolucionando o mundo da nanotecnologia por ser um material com propriedades elétricas e mecânicas excelentes. Ele substituirá o silício e dará a tecnologia atual um grande salto, aumentado sua velocidade e precisão. Por ser um material de custo de produção elevado, o grafeno terá um bom caminho a trilhar até está disponível comercialmente em grande escala. Empresas como Samsung, IBM, LG, GE estão trabalhando na pesquisa do grafeno para construir chips mais velozes e eficientes, telas resistentes e flexíveis, transmissão de dados mais rápidos e eficientes, baterias mais eficientes e carregamento quase que instantâneo, e facilidades na área biomédica. O Brasil pode se beneficiar com o desenvolvimento de novas tecnologias utilizando-se do grafeno, pois possui umas das maiores reservas de grafite do mundo. Sabendo deste potencial a Universidade Presbiteriana Mackenzie construiu um prédio voltado somente para a pesquisa do grafeno no Brasil, e chamou este projeto de Mackghafe, - Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologias. Este projeto conta com vários parceiros como UFMG, UFPR USP, UNICAMP, CNpD, LNNano, PUC-RIO, Imperial College London, e muitos outros. A comunidade cientifica de estudo do grafeno está muito otimista para que este material esteja sendo produzido em larga escala em menos de uma década. REFERÊNCIAS [1] Borschiver S, Guimarães MJOC, Santos TN, Silva FC; Brum PRC. Patenteamento em nanotecnologia: estudo do setor de materiais poliméricos nanoestruturados. Polímeros 2005, vol. 15: 245-248. [2] Soldano C, Mahmood A, Dujardin E. Produção, propriedades e potencial do grafeno. Carbon. 2010, vol. 48: 2127- 2150. [3] Ladeira LO. Nanotecnologia, viagem ao país dos "nanos" Revista Diversa 2006, 10. 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Pós-Graduado em Qualidade e Produtividade pela Universidade Federal de Itajubá, e em Qualidade Hospitalar pela Escola de Saúde Pública de Minas Gerais – ESP/MG. Mestre em Ciências e Técnicas Nucleares, título obtido em junho de 2010, pelo Departamento de Engenharia Nuclear da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi Engenheiro Clínico do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, de 01/2006 a 10/2014, atuando nos processos de especificação para a aquisição de equipamentos médicos, coordenação e gestão da manutenção de seu parque tecnológico e no desenvolvimento de treinamento aos usuários técnicos. Foi participante dos grupos focados no processo de Acreditação Hospitalar do HC/UFMG (ONA e JCI) e coordenador do grupo Gerenciamento e segurança da instalação (FMS). Atualmente coordena o setor de Engenharia Clínica do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro (HMDCC) em Belo Horizonte-MG, onde desenvolve trabalhos na implantação da engenharia clínica e gestão da manutenção neste hospital além de participar das discussões definições pertinentes a adequação tecnológica e de infraestrutura hospitalar. Leciona no curso de Pós-Graduação em Engenharia Clínica/Biomédica do Instituto Nacional de telecomunicações (INATEL). Leciona na Faculdade Pitágoras e na Faculdade UNI-BH nos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia Mecânica e Ciências da Computação. Lecionou na Universidade Fumec no curso de Engenharia Biomédica e na Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte nos Cursos Superiores de Tecnologia em Mecatrônica Industrial e de Tecnologia em Eletrotécnica Industrial.
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