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01-Na tentativa de identificar a autoria de vários arrombamentos Alfredinho...Resposta: A CF/88 no art. 5º, LXI – “ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciaria competente”. Desta forma, aduzimos que a prisão de Alfredinho e seu comparsa não deveria ter acontecido, pois os mesmos não se encontram em nenhuma das modalidades de flagrante delito, não existe contra eles nenhum mandado de prisão preventiva ou temporária. Portanto, o habeas corpus é a medida cabível a ser adotado pela defesa, com vistas aos seguintes princípios: - no 1º momento será mencionado o Principio da Dignidade da Pessoa Humana, pois Alfredinho sofreu tortura físicopsicológica e este principio consagrado no nosso ordenamento veda qualquer tipo de tortura; - no 2º momento será arguido o Princípio da Inexigibilidade de autoincriminação, visto que Alfredinho foi forçado pelos policiais a confessar tal crime e este principio assegura que ninguém pode ser compelido a produzir provas contra si mesmo; - no 3° e ultimo momento o Principio da Inadmissibilidade das Provas Obtidas por Meios Ilícitos, ou seja, a tortura sofrida por Alfredinho resultou na confissão de um crime e na delação de seu comparsa, configurando-se prova ilícita e derivada da ilícita (teoria dos frutos da arvore envenenada) – De acordo com o art. 157, CPP garante a vedação de tais provas, devendo ser desentranhadas dos autos.
02 O Padre José Roberto ouviu, em confissão, Maria admitir que mantém por conta própria estabelecimento ...Resposta: a) NÃO, pois o padre exerce ministério, atividade esta religiosa, desta forma, o magistrado não poderá obrigar o padre a depor em juízo, por força do art. 207, CPP, que determina que as pessoas em razão da função, ministério, oficio ou profissão estão proibidas de depor. b) Não, pois se trataria de uma prova ilegítima.
 3 - EMENDATIO LIBELLI & MUTATIO LIBELLI Descrição O MP ofereceu denúncia contra Caio por, em tese, o mesmo ter subtraído o aparelho de telefone celular de Maria, na Av. Rio Branco, na altura do nº 23, pugnando pela condenação do acusado nas penas do art. 155, inciso II do CP (furto qualificado ... Resp.: Não agiu corretamente o magistrado, visto que o MP ofereceu denúncia contra caio com fulcro no art. 155, II CP (furto qualificado pela destreza), e tendo o juiz o condenado no art. 157, CP (roubo), por ter sido constatado na instrução probatória que caio deu um forte tapa no rosto da vitima no momento em que arrebatou o celular, desta forma, não pode o juiz condenar o réu por crime diverso do narrado na inicial acusatória, ou seja, diante da incongruência entre os fatos narrados na denuncia e os colhidos na instrução probatória, a decisão correta a ser tomada pelo magistrado é MUTATIO LIBELLI – aditamento da denúncia pelo órgão ministerial no prazo de 5 (cinco dias), e, depois haverá a manifestação do defensor também no prazo de 5 (cinco dias) para que, querendo, requeira novas provas.
04- Huguinho, Zezinho e Luizinho praticaram um roubo na Agência do Banco do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. Os três comparsas, ao se evadirem do local, seguiram em direções diferentes. Luizinho foi alcançado pela polícia e preso em flagrante ...Resp.: NÃO foi correta a decisão do magistrado, pois de acordo com a situação narrada no caso concreto os três réus serão citados de formas diferentes. - - 1º Luizinho se encontra preso e neste caso será citado pessoalmente (art. 360, CPP), com a comunicação da audiência ao diretor do presidio, para que o mesmo providencie a presença do acusado e o oficial de justiça entregue a chamada contra fé. - 2º Huguinho para não ser encontrado vive se ocultando, e neste caso será feita a citação por hora certa, ou seja, verificando o oficial de justiça que o acusado está se ocultando, deve certificar a ocorrência e proceder com a citação por hora certa. - 3º Zezinho que se encontra em local incerto e não sabido, será feita a citação por edital, caso o acusado não compareça e nem constitua advogado, ficarão suspenso o processo e prazo prescricional.
05-Marcílio responde a processo crime com o incurso nas penas do art. 213 do CP pois, em tese, teria constrangido ... Respostas.; De acordo com o art. 400, CPP a oitiva das testemunhas arroladas pela acusação precede à das testemunhas arroladas pela defesa, interrogando-se, por ultimo, o acusado. Deve ser respeitada essa ordem, visto que, desta forma, o réu terá contato com todo manancial probatório produzido em audiência, tendo maiores elementos para exercer sua autodefesa. Como no caso concreto houve a inversão da ordem na oitiva, haverá nulidade relativa, devendo haver demonstração de prejuízo e alegação imediata pela parte.
06-Simprônio, motorista de um Uber, dirigia seu veículo pela pista de esquerda (pista de ultrapassagem), sendo certo que a sua frente estava o carro de Felizberto, septuagenário, que dirigi... Respostas: NÃO agiu corretamente o magistrado, pois Segundo o art. 66 da Lei 9099/95, é incabível a citação por hora certa no JeCrim, pois deverá ser sempre pessoal e sempre que possível no próprio Juizado ou por mandado. Caso o acusado não seja encontrado para ser citado, as peças existentes deverão ser encaminhadas ao Juízo comum que adotará as providências cabíveis.
SEMANA 7 - PERICIA DE PROVAS escrição Juninho Boca, jovem de classe média da zona sul do Rio de Janeiro, está respondendo a processo criminal como incurso nas penas do art. 33 da lei 11.343/06, pois, em tese, seria o responsável pela distribuição de cocaína em um conhecido bar em Copacabana... Resposta: Conforme o Art.50, §2º da lei 11.343/06, não assiste razão à defesa, pois o perito que subscrever o laudo prévio não ficará impedido de participar da elaboração do laudo definitivo. Porém, a única ressalva guarda guarida quanto ao laudo definitivo que deverá ser elaborado por dois peritos oficiais, sob pena de nulidade.
SEMANA 8 - DESCLASSIFICAÇÃO DE CRIME Descrição (OAB) Caio, professor do curso de segurança no trânsito, motorista extremamente qualificado, guiava seu automóvel tendo Madalena, sua namorada, no banco do carona. Durante o trajeto, o casal começa a discutir ...,Resposta> Dolo eventual - “a vontade do agente dirigida a um resultado determinado, porém vislumbrando a possibilidade de ocorrência de um segundo resultado, não desejado, mas admitido, unido ao primeiro”. Culpa consciente - “quando o agente prevê que sua conduta pode levar a um certo resultado lesivo, embora acredite, firmemente, que tal evento não se realizará, confiando na sua atuação (vontade) para impedir o resultado” Ou seja, com as definições de dolo eventual e culpa consciente, fica claro que CAIO prevê o resultado lesivo de sua conduta, porém acredita que este não acontecerá, devido a sua experiência como perito em automóveis. Configurando desta forma, culpa consciente e não dolo eventual como pugnado pela acusação. Sendo assim, a defesa requer a incompetência do juízo, já que o crime não foi na modalidade dolosa, mas sim culposa. b) Qual pedido deveria ser realizado? Resposta; pedido de desclassificação da infração de homicídio doloso para culposo e declinação do processo para o juízo competente (art. 419, CPP). c) Caso Caio fosse pronunciado, qual recurso poderia ser interposto e a quem a peça de interposição deveria ser dirigida?
SEMANA 9 - TRIBUNAL DO JURI Descrição Antônio foi submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri e condenado. Após o julgamento... Resposta.; De acordo com o art. 449, I, CPP, o jurado Marcelo está impedido de participar do conselho de sentença do julgamento de Antônio, pois o mesmo já havia participado do julgamento de Pedro, corréu no mesmo processo pelo qual Antônio foi condenado, ou seja, Antônio funcionou como jurado em julgamento anterior do mesmo processo. Desta forma, a defesa pode arguir nulidade de julgamento, com base na Sumula 206 do STF. (Magistratura/RS/2009) Acerca de processo e julgamento dos crimes dolosos contra a vida, assinale a assertiva CORRETA: B) Poderá haver recusa ao serviçodo Júri, fundada em convicção religiosa, filosófica ou política;
10- Ministério Público – PR / 2008) Tício foi condenado à pena privativa de liberdade de 06 (se is) an os de reclusão por violação ao artigo 157, parágrafo 2, incisos I e II do Código Penal. Da sentença condenatória, Tício ...Resposta: O prazo para interposição dos recursos é prazo processual desconta o dia do inicio computando-se o dia do final. Apesar de haver divergência predomina o entendimento de que o advogado po de interpor recurso contra vontade do réu, no caso concreto o prazo deverá ser com putadoa partir do di a 9, dia da ultima intimação o prazo deveria começar no dia 10, por ser sábado o seu inicio se dará no dia 12 segunda-feira. O recurso de apelação d eve ser interposto no pra zo de 5 dias conforme art. 593 cpp sendo assim a interposição no dia 16 configura -se tempestiva.
SEMANA 11 - INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – RESE OAB) Pedro, alm ejando a morte de José, contra ele efetua disparo de arm a de fogo, acertando - o n a re gião toráx ica. José vem a falecer... Resposta:
I. indique o recurso cabível; R= O recurso cabível é o recurso em sentido estrito art. 581 IV CPP II. O prazo de interposição; R= O prazo é de 5 dias conforme art. 586 Cpp. III. a argumentação visando à melhoria da situação jurídica do defendido. R= Ocorreu quebra no nexo de casualidade porque a causa eficaz da morte consiste em causa pré existente absolutamente independente. Indique, ainda, para to das as respostas, o s respectivos dispositivos legais.
Aula 12 - INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – RESE Em 11/1/2008, Celso foi preso em flagrante pela prática do crime previsto no artigo 213, CP. ...Resposta: potética, mencione a) qual foi o recurso interposto pela defesa (mencionar também dispositivo legal pertine nte). A questao narra um a hipotese de sentença condenatória, portanto o recurso interposto foi o recurso de apelação, com fundamento no art. 59 3, I do CPP. b) qual a possibilidade de conhecimento e julgamento do recurs o interposto em face da fuga de Celso. Atualmente não há que s e f alar em não conhecimento do recurso pela f uga do réu porque esta não m ais é considerada causa de deserção, porque o art. 595 do cppp foi revogado.
Aula13 - INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – EMBARGO DE DECLARAÇÃO Herculino foi condenado a 20 anos de reclusão pela prática de latrocínio. Na sentença condenatória, o juiz demonstra clara... Resposta: OS EFEITOS DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO SERÁ INTERRUPTIVO , aplicando por analogia o art. 538 do CPC, sendo assim, o prazo do recurso de apelação ser á utilizado por completo de 5 dias após a intimação da decisão que julgou os embargos de declaração ( OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO JECRIM, O PRAZO É DE 5 DIAS, E OS EFEITOS SÃO SUSPENSIVOS) - razão pela qual é mais seguro interpor o RECURSO DE APELAÇAO NO PRAZO DE CINCO DIAS.
Aristóteles foi condenado à pena de 9 a nos de reclusão pela prática do crime de estupro (artig o 2 13, caput , CP). Após o trânsito em julgado da sentença condenatória, Aristóteles, através de se u advogado, ajuíza pedido de revisão criminal da sentença que lhe fora desfavorável, sustentando vício processual insanável consistente na ausência da... resposta: A vedação constante no § único do art. 626 do CPP , diz respeito ta nto a refortio in pe jus c omo t ambém a refortio in pejus indireta, de s orte qu e, se depois de d eclarada nu la a sentenç a em sede de revisão crim inal, por algum vicio insanável, e vedado que juiz prolate nova decisão com pena exasperada tendo em v ista que seria incabív el revisão criminal p ro societate.
Aula 15- REMÉDIO CONSTITUCIONAL - HC Caio, na qualidade de diretor financeiro de um a conhecida em presa de fornecimento de material de informática, se apropriou das contribuições previdenciárias devidas dos em pregados da em presa e por esta descontadas, utilizando o dinheiro... Resposta: RESPOSTA :Caberia (HC) habeas cor pus, uma vez que não ha previsão de recurso contra a decisão que não absolverá sumariamente o acusado , sendo cabível açã o mandamental , conforme es tabelece o art. 647 e seguintes do CPP. B) A quem a impugnação deve ser endereçada? RESPOSTA: O Habeas Corpus deverá entrar no TRF da respectiva região em que o processo está tramitando. C) Qual fundamento deve ser utilizado? RESPOSTA :Extinção da punibilidade pelo pagamento do débito, quanto a o delito previsto no art. 168 A. CP, e, após, restando apenas acusação pertinente a sonegação de tributo de natureza esta dual, incompetência absoluta, em razão da matéria. A sum. vinculante n º 24 do STF, estabelece que a discussão do paga mento d o tributo na esfera administrativa impede a propositura da ação penal.
AULA 16 - EMENDATIO LIBELLI E MUTATIO LIBELLI Tício e Caio foram acusados de receberem vultosa quantia em dinheiro através de emissão de duplicatas sem causa debendi, causando prejuízo a terceiros, tendo o Ministério Público capitulado a infração no artigo 172 do Código Penal (crime de duplicata simulada). Na sentença, o juiz concordou...Resposta: De acordo com a emendatio libelli, o juiz, quando da sentença, verificando que a tipificação não corresponde aos fatos narrados na petição inicial, poderá de ofício apontar sua correta definição jurídica . Na “emendatio libelli” os fatos provados são exatamente os fatos narrados. Assim, dispõe o CPP sobre a matéria: Art. 383. O juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa , poderá atribuir -lhe definição jurídica diversa, ainda que, em consequência, tenha de aplicar pena mais grave. B) A situação apresentada no enunciado poderia ocorrer em grau de 2ª instância? Fundamente a sua resposta: - Emendatio libelli em grau de recurso: É possível que o tribunal, no julgamento de um recurso contra a sentença, faça emendatio libelli, desde que não ocorra reformatio in pejus (STJ HC 879 84 / SC).
Determinado delegado de polícia obtém autorização judicial para proceder a interceptação telefônica em inquérito instaurado para apurar tráfico de entorpecentes. No curso da interceptação, a polícia consegue provas de que Semprônio, parte integrante da quadrilha, matou um desafeto. O advogado de defesa de Semprônio alega judicialmente que a prova do homicídio seria uma prova ilícita pois a realização da interceptação teria sido autorizada somente para apurar suposto crime de tráfico, delimitando assim o alcance da diligência. Com base nisto, responda: A alegação da defesa é procedente? Fundamente a sua resposta: Há duas Há duas correntes doutrinarias para questão. 1ª corrente: a interceptação telefônica só é válida como prova do novo crime ou criminoso descoberto fortuitamente, desde que seja conexo com o crime para o qual foi autorizada a interceptação telefônica. Assim, se não houver a conexão, a interceptação só serve como “ noticia criminis” para iniciar uma n ova investigação em relação a esse novo crime ou criminoso. Esta corrente prevalece na doutrina brasileira. 2ª corrente: a interceptação telefônica só é válida como prova do crime ou criminoso descoberto fortuitamente, mesmo se não houver conexão com o crime para o qual foi solicitada a interceptação telefônica, mas desde que relacionada com o fato criminoso objeto da investigação. Esta corrente vem prevalecendo na jurisprudência, pois o Estado não pode se manter inerte diante da notícia de um crime ( STJ, RHC 34.280; STJ HC 33.462 e STF AI no AR 71.706). Diante das duas correntes, cabe salientar que a 2ª encaixa na proposta da defesa, portanto é ilícita para atuar no feito, porém ser instaurado IP para apuração do ilícito descoberto.correntes doutrinarias para questão. 1ª corrente: a interceptação telefônica só é válida como prova do novo crime ou criminoso descoberto fortuitamente, desde que seja conexo com o crime para o qual foi autorizada a interceptação telefônica. Assim, se não houver a conexão, a interceptação só serve como “ noticia criminis” para iniciar uma n ova investigação em relação a esse novo crime ou criminoso. Esta corrente prevalece na doutrina brasileira. 2ª corrente: a interceptaçãotelefônica só é válida como prova do crime ou criminoso descoberto fortuitamente, mesmo se não houver conexão com o crime para o qual foi solicitada a interceptação telefônica, mas desde que relacionada com o fato criminoso objeto da investigação. Esta corrente vem prevalecendo na jurisprudência, pois o Estado não pode se manter inerte diante da notícia de um crime ( STJ, RHC 34.280; STJ HC 33.462 e STF AI no AR 71.706). Diante das duas correntes, cabe salientar que a 2ª encaixa na proposta da defesa, portanto é ilícita para atuar no feito, porém ser instaurado IP para apuração do ilícito descoberto.

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