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ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

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Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
 
BIBLIOTECA PARA O CURSO DE 
ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E 
PÂNICO 
 
Selecionamos para você uma série de artigos, livros e endereços na Internet 
onde poderão ser realizadas consultas e encontradas as referências necessárias 
para a realização de seus trabalhos científicos, bem como, uma lista de sugestões 
de temas para futuras pesquisas na área. 
Primeiramente, relacionamos sites de primeira ordem, como: 
 
www.scielo.br 
www.anped.org.br 
www.dominiopublico.gov.br 
 
 
SUGESTÕES DE TEMAS 
1. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS E 
PÂNICO 
2. FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS; 
3. OS INCÊNDIOS; 
4. A FUMAÇA NOS INCÊNDIOS; 
5. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. 
6. PROPRIEDADE E COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS 
7. MATERIAIS BÁSICOS DE CONSTRUÇÃO; 
8. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS; 
9. ESTRUTURAS DE CONCRETO; 
10. ESTRUTURAS DE AÇO; 
 
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Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
11. COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA FRENTE AO FOGO. 
12. LEGISLAÇÃO, NORMAS, PROJETOS E PLANOS DE ENGENHARIA EM 
SCI 
13. LEGISLAÇÃO, NORMAS E INSTRUÇÕES; 
14. RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL; 
15. PROJETO DE ENGENHARIA EM SCI; 
16. PLANOS DE SEGURANÇA; 
17. PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO – INSTRUÇÃO TÉCNICA DO 
CORPO DE BOMBEIROS; 
18. IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DE INCÊNDIOS; 
19. BRIGADAS DE INCÊNDIO. 
20. SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS 
21. ARQUITETURA, URBANISMO E A QUESTÃO DA SEGURANÇA CONTRA 
INCÊNDIOS; 
22. COMPARTIMENTAÇÃO E ISOLAMENTO; 
23. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA EM EDIFICAÇÕES; 
24. SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO; 
25. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA; 
26. CONTROLE DA FUMAÇA; 
27. COMBATE COM EXTINTORES PORTÁTEIS; 
28. COMBATE COM ÁGUA; 
29. COMBATE A INCÊNDIO POR AGENTES GASOSOS. 
30. COMPORTAMENTO HUMANO E PÂNICO EM INCÊNDIOS 
31. GASES TÓXICOS; 
32. PRINCIPAIS GASES TÓXICOS; 
33. ÍNDICE DE TOXICIDADE; 
34. EFEITOS E CONSEQUÊNCIAS SOBRE O SER HUMANO; 
 
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35. LESÕES POR INALAÇÃO DE FUMAÇA; 
36. AS CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO HUMANO; 
37. A VISÃO DA PSICOLOGIA; 
38. OS ESTUDOS SOCIOLÓGICOS; 
39. COMPORTAMENTO HUMANO EM SITUAÇÕES DE RISCO; 
40. A RESPOSTA FISIOLÓGICA E O COMPORTAMENTO HUMANO; 
41. CARACTERÍSTICAS DOS OCUPANTES; 
42. O ABANDONO DE EDIFICAÇÕES – MOVIMENTO, TEMPO E 
COMPORTAMENTO DAS PESSOAS; 
43. O PÂNICO; 
44. DEFINIÇÕES; SINTOMAS DO PÂNICO E REAÇÕES INSTINTIVAS; 
45. CAUSAS DO PÂNICO; 
46. CARACTERÍSTICAS DE PESSOAS EM PÂNICO; 
47. PRIMEIROS SOCORROS EM INCÊNDIOS; 
48. PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS: DICAS EMPÍRICAS. 
49. GERENCIAMENTO DE RISCOS E MANUTENÇÃO APLICADA 
50. RISCOS: TERMINOLOGIA ADEQUADA; 
51. GERÊNCIA DE RISCOS; 
52. IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS; 
53. ANÁLISE GLOBAL DE RISCO; 
54. AVALIAÇÃO DE RISCOS PELO MÉTODO GRETENER; 
55. GERENCIAMENTO DE RISCOS APLICADO; 
56. INCÊNDIO DE JATO; 
57. DIMENSÕES DA CHAMA; 
58. INCÊNDIO DE POÇA; 
59. EXPLOSÃO DE NUVEM; 
 
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60. VULNERABILIDADE DAS PESSOAS; 
61. VULNERABILIDADE DAS ESTRUTURAS METÁLICAS; 
62. AUDITORIA INTERNA DE SEGURANÇA NA PREVENÇÃO DE RISCOS; 
63. EVOLUÇÃO E CONCEITOS PARA AUDITORIA; 
64. A AUDITORIA APLICADA À SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO; 
65. MANUTENÇÃO APLICADA A SEGURANÇA; 
66. DEFINIÇÕES, BENEFÍCIOS E FINALIDADES GERAIS DA MANUTENÇÃO; 
67. CONCEITOS BÁSICOS EM MANUTENÇÃO; 
68. O PLANEJAMENTO E O CONTROLE DA MANUTENÇÃO; 
69. A MANUTENÇÃO NAS NORMAS BRASILEIRAS PARA SCI; 
70. MANUTENÇÃO PREVENTIVA; 
71. TRATAMENTO DE FALHAS EM SISTEMA DE SCI. 
72. TÓPICOS ESPECIAIS EM SCI 
73. A INSPEÇÃO PREDIAL; 
74. ETAPAS PARA REALIZAÇÃO DE UMA INSPEÇÃO PREDIAL; 
75. DOCUMENTOS A SEREM ANALISADOS NA INSPEÇÃO PREDIAL; 
76. O SEGURO-INCÊNDIO; 
77. DO NASCIMENTO AO SEGURO SAÚDE – BREVE HISTÓRIA; 
78. SURGIMENTO DO SEGURO NO BRASIL; 
79. O SEGURO-INCÊNDIO E O INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL; 
80. A MATRIZ DE SINISTRALIDADE; 
81. PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; 
82. INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS-GARAGEM; 
83. PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS E ARQUIVOS HISTÓRICOS; 
84. A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE INCÊNDIOS; 
85. AÇÕES DO INVESTIGADOR SEGUNDO BRAGA E LANDIM; 
 
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86. MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO; 
87. COMPREENSÃO DA DINÂMICA DO INCÊNDIO; 
88. INFORMAÇÕES PARA O LAUDO PERICIAL; 
89. A IMPORTÂNCIA DA COLETA DE DADOS DE INCÊNDIOS PELOS 
BOMBEIROS. 
90. TÉCNICAS AVANÇADAS DE MANUTENÇÃO 
91. ANÁLISE VIBRACIONAL; 
92. DO SURGIMENTO AOS DIAS ATUAIS; 
93. CONCEITO E APLICAÇÕES; 
94. O USO DA BANCADA RLAM; 
95. FERROGRAFIA; 
96. TRIBOLOGIA; 
97. FERROGRAFIA; 
98. O PROCESSO E TIPOS DE ANÁLISE DA FERROGRAFIA; 
99. EXAME ANALÍTICO (AN); 
100. EXAME QUANTITATIVO (DR); 
101. TERMOGRAFIA; 
102. APLICAÇÕES ELÉTRICAS; 
103. APLICAÇÕES MECÂNICAS; 
104. ULTRASSOM; 
105. FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DO ULTRASSOM; 
106. APLICAÇÕES DO ULTRASSOM; 
107. COMPONENTES E FUNCIONAMENTO DE UM ULTRASSOM; 
108. ESPECTROGRAFIA; 
109. HIDRÁULICA E ANÁLISE DE PRESSÕES; 
110. HIDRÁULICA; 
 
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111. BOMBAS HIDRÁULICAS; 
112. BOMBAS DE ENGRENAGEM; 
113. CALDEIRAS A VAPOR; 
114. VASOS DE PRESSÃO; 
115. LUBRIFICAÇÃO; 
116. TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO; 
117. CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DOS ÓLEOS 
LUBRIFICANTES; 
118. PROGRAMA DE LUBRIFICAÇÃO; 
119. PNEUMÁTICA. 
120. PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 
121. PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE: CONCEITUAÇÃO E 
IMPORTÂNCIA; 
122. PROGRAMAS DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE; 
123. CRITÉRIOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE 
POLUENTES; 
124. POLUIÇÃO E SUAS VÁRIAS FORMAS E CONTROLE BÁSICO; 
125. POLUIÇÃO DO SOLO; 
126. POLUIÇÃO DA ÁGUA; 
127. POLUIÇÃO DO AR; 
128. EIA, RIMA, AIA; 
129. GERENCIAMENTO DO CONTROLE DA POLUIÇÃO; 
130. AUDITORIA AMBIENTAL; 
131. INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE POLUENTES PARA O MEIO 
AMBIENTE; 
132. CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL; 
133. IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL; 
134. COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE; 
 
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135. MONITORAMENTO DA POLÍTICA AMBIENTAL; 
136. QUALIDADE DO AR E DA ÁGUA: PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO 
DO SOLO, SERVIÇOS BÁSICOS DE SANEAMENTO EM CASOS DE 
EMERGÊNCIA; 
137. DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS; 
138. PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO; 
139. SERVIÇOS BÁSICOS DE SANEAMENTO EM CASOS DE 
EMERGÊNCIA; 
140. RESÍDUOS LÍQUIDOS OU ESGOTOS SANITÁRIOS; 
141. ESGOTOS, COLETA E TRATAMENTO; 
142. DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS – RESÍDUOS SÓLIDOS 
E DE CONSTRUÇÕES CIVIS; 
143. GERAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO; 
144. ASPECTOS LEGAIS, INSTITUCIONAISE ÓRGÃOS 
REGULAMENTADORES. 
145. GESTÃO DA SEGURANÇA APLICADA À ENGENHARIA ELÉTRICA 
146. SEGURANÇA DO TRABALHO; 
147. EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO; 
148. FUNDAMENTOS; 
149. O SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO 
TRABALHO (SGSST); 
150. GRUPO GESTOR EM SEGURANÇA ELÉTRICA; 
151. ACIDENTES, RISCOS E SEGURANÇA; 
152. PROGRAMAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA; 
153. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CPA); 
154. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA); 
155. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 
(PCMSO); 
156. PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO 
NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (PCMAT); 
 
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157. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP); 
158. PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA (PCA) E PROGRAMA 
DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR); 
159. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA (EPI – 
EPC); 
160. LEGISLAÇÃO, INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO; 
161. NORMA REGULAMENTADORA NR-10; 
162. PREVENÇÃO E CONTROLE EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS; 
163. CABINES DE TRANSFORMAÇÃO, ATERRAMENTO ELÉTRICO, 
PARA-RAIOS; 
164. AMBIENTES ESPECIAIS, ELETRICIDADE ESTÁTICA, 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS; 
165. EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS. 
166. ÁREA DE UTILIDADES. 
167. SUBESTAÇÕES; 
168. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA; 
169. RISCOS NA ELETRIFICAÇÃO RURAL; 
170. ACIDENTES COM CERCAS ENERGIZADAS; 
171. MEDIDAS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E 
INDIVIDUAL; 
172. LEGISLAÇÃO E NORMAS RELATIVAS À PROTEÇÃO CONTRA 
CHOQUES ELÉTRICOS E GERAL. 
173. EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO 
CIVIL 
174. ANÁLISES DE RISCOS TECNOLÓGICOS AMBIENTAIS: perspectiva 
para o campo da saúde do trabalhador 
175. CONFIABILIDADE DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO CONTRA 
INCÊNDIO 
176. O PAPEL DE GERENCIAMENTO DE RISCO NA PEQUENA 
EMPRESA 
 
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177. AS PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E SUA RELAÇÃO COM 
O MEIO AMBIENTE 
178. AVALIAÇÕES E PERÍCIA - PATOLOGIAS EM CONSTRUÇÃO CIVIL 
179. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS 
180. SEGURANÇA DO TRABALHO: quedas em andaimes na construção 
civil 
181. SEGURANÇA NO TRABALHO: uma abordagem dos perigos em 
espaço confinado na indústria do petróleo 
182. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - MPT OU TPM EM UMA USINA 
DE AÇÚCAR E ÁLCOOL 
183. O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO 
184. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - TPM 
185. ESPAÇO CONFINADO 
186. A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS ERGONÔMICOS NA 
CARACTERIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS EM AMBIENTES 
TECNOLÓGICOS INFORMACIONAIS 
187. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS EM PRENSA E 
SIMILARES - PPRPS 
188. SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
189. SEGURANÇA DO SETOR ELÉTRICO EM EMPRESAS 
TERCEIRIZADAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
190. A ENGENHARIA DE SEGURANÇA E SUA EVOLUÇÃO 
191. CULTURA DA EMPRESA E A INSERÇÃO DO TRABALHADOR OS 
PROGRAMAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO 
192. SEGURANÇA ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 
193. UMA ABORDAGEM DOS PERIGOS EM ESPAÇO CONFINADO NA 
INDÚSTRIA DO PETRÓLEO 
194. MÉTODOS DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS TRABALHADORES PARA 
UTILIZAÇÃO DE EPI´S 
195. OS RUÍDOS EM SERRALHERIAS E A SEGURANÇA DO TRABALHO 
196. AVALIAÇÃO DE RISCOS EM TRANSPORTE TERRESTRE DE 
INFLAMÁVEIS 
 
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197. EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA DA SEGURANÇA NO BRASIL 
198. O USO DOS MODELOS FINANCEIROS PARA A OTIMIZAÇÃO DO 
SISTEMA PRODUTIVO 
199. ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO 
200. RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS NO PROCESSO DE 
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS 
201. ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO E CERTIFICAÇÃO 
DE QUALIDADE 
202. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E APLICABILIDADE NO 
SETOR PÚBLICO 
203. SEGURANÇA ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 
204. INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
205. A IMPORTÂNCIA DA APLICABILIDADE PRÁTICA DO SISTEMA DE 
GESTÃO E HIGIENE DO TRABALHO 
206. A IMPORTÂNCIA DA APLICABILIDADE DA SAÚDE DO 
TRABALHADOR SOB O ENFOQUE DA ERGONOMIA 
207. A IMPORTÂNCIA E A APLICABILIDADE PRÁTICA DA PREVENÇÃO 
E CONTROLE DE RISCOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
208. O PAPEL DO GERENCIAMENTO DE RISCOS NA EFETIVAÇÃO DA 
SEGURANÇA DO TRABALHO 
209. A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DO COMPORTAMENTO NA 
SEGURANÇA COMPORTAMENTAL NO TRABALHO 
210. CRESCIMENTO POPULACIONAL E A DEGRADAÇÃO DO MEIO 
AMBIENTE 
211. OS RUÍDOS EM SERRALHERIAS E A SEGURANÇA DO TRABALHO 
212. SEGURANÇA DO TRABALHO NAS PEQUENAS E MÉDIAS 
EMPRESAS 
213. EFEITOS DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS NOS SERES 
HUMANOS 
214. ERGONOMIA NAS EMPRESAS 
215. O USO DO AR COMPRIMIDO EM CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS 
 
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216. O PAPEL DO GERENCIAMENTO DE RISCO NA INSTALAÇÃO DO 
CANTEIRO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
217. ENGENHARIA DE SEGURANÇA DENTRO DAS ÁREAS ELÉTRICAS 
218. ESPAÇO CONFINADO NR 33: DIFICULDADES DE SE 
ESTABELECER SE UM ESPAÇO DE TRABALHO É CONFINADO OU NÃO 
219. SEGURANÇA E TRABALHO ONLINE - SAFETY AND WORK ONLINE 
220. SEGURANÇA DO TRABALHO, RISCOS DE ACIDENTES E 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
221. ACIDENTES DO TRABALHO: uma forma de violência 
222. REPERCUSSÕES DA INTRODUÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS E 
AUTOMAÇÃO NAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL 
223. SÓ DE PENSAR EM VIR TRABALHAR, JÁ FICO DE MAU HUMOR": 
atividade de atendimento ao público e prazer-sofrimento no trabalho 
224. UM NOVO OLHAR PARA OS ACIDENTES DE TRABALHO 
225. ESTUDO SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS COM 
TRABALHADORES 
226. O SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ACIDENTES DO 
TRABALHO 
227. INCIDÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO RELACIONADA COM A 
NÃO UTILIZAÇÃO DAS PRECAUÇÕES UNIVERSAIS. 
228. ADESÃO AS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PADRÃO: RELATO DE 
EXPERIÊNCIA. 
 
 
 
 
 
 
 
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ARTIGOS PARA LEITURA, ANÁLISE E UTILIZAÇÃO 
COMO FONTE OU REFERÊNCIA 
 
Revista IBRACON de Estruturas e Materiais 
versão On-line ISSN 1983-4195 
Rev. IBRACON Estrut. Mater. vol.4 no.2 São Paulo jun. 2011 
http://dx.doi.org/10.1590/S1983-41952011000200007 
DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO EM 
SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. APRIMORAMENTO DE ALGUMAS 
RECOMENDAÇÕES DO EUROCODE 
 
 
V. P. Silva 
Professor Doutor, Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica, Escola 
Politécnica, Universidade de São Paulo, valpigss@usp.br , Av. Prof. Almeida Prado, trav. 
2, 271 Cid. Universitária, São Paulo, SP, Brasil 
 
 
RESUMO 
 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
A norma brasileira ABNT NBR 15200 está em fase de revisão. Algumas omissões sobre o 
dimensionamento de vigas, na versão de 2004 da norma, serão incluídas agora. 
Possibilidade de redução do c1 em casos em que haja reserva de segurança, 
dimensionamento distinto para laje nervurada unidirecional e aumento de c1 lateral em 
algumas situações são os casos de interesse neste trabalho. O Eurocode fornece 
recomendações a respeito desses itens, no entanto,não são consideradas adequadas aos 
costumes brasileiros de projeto. O objetivo deste trabalho é, por meio de análise térmica 
ou estrutural de vigas de concreto armado, propor alternativas às recomendações do 
Eurocode, visando normatizá-las, já nesta fase de revisão da norma brasileira. 
Palavras-chave: incêndio, dimensionamento, vigas, segurança contra incêndio. 
 
 
 
Texto completo apenas disponivel em PDF. 
Full text available only in PDF format. 
 
BIBLIOGRAFIA 
[01] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de 
concreto em situação de incêndio. NBR 15200. Rio de Janeiro. 2004 [ Links ] 
[02] EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION (CEN). Eurocode 2: Design of 
concrete structures – Part 1.2: General Rules – Structural Fire Design. EN 1992-1-2. 
Brussels. 2004. [ Links ] 
[03] FIRE SAFETY DESIGN. TCD with Super Tempcalc. Lund: Fire Safety Design Ltd., 
2000. Disponível emhttp://www.fsd.se/eng/index.html [acesso em 09.10.2002] 
 [ Links ]. 
[04] INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 834: fire-resistance 
tests: elements of building construction: part 1.1: general requirements for fire 
resistance testing. 25 p. [ Links ] 
[05] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: Aço destinado a 
armaduras para estruturas de concreto armado - Especificação. Rio de Janeiro, 2007. 
 [ Links ] 
 
 
 
Rua Dr. Moacir Birro, 663 – Centro – Cel. Fabriciano – MG CEP: 35.170-002 
Site: www.ucamprominas.com.br e-mail: diretoria@institutoprominas.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rem: Revista Escola de Minas 
versão impressa ISSN 0370-4467 
Rem: Rev. Esc. Minas vol.64 no.3 Ouro Preto jul./set. 2011 
http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672011000300003 
 
ESTUDO DA PRESCRITIVIDADE DAS NORMAS TÉCNICAS 
BRASILEIRAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 
 
Study on the prescriptivity of Brazilian technical standards for fire 
safety 
 
 
Antonio Maria ClaretI; Domênica Loss MattediII 
ICoordenador do Laboratório de Análise de Riscos em Incêndio. Campus Universitário, 
Ouro Preto, MG. claretgouveia@uol.com.br 
IIArquiteta, Mestre em Construção Metálica pela Universidade Federal de Ouro 
Preto.domenicaloss@gmail.com 
 
 
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RESUMO 
A gestão da mudança do ambiente de projeto de segurança contra incêndio de normas 
prescritivas para o de projeto baseado em desempenho é um desafio atual das entidades 
envolvidas com a normalização técnica no País. O processo de mudança demanda a 
adesão de diversas categorias de profissionais e se constitui em um autêntico processo 
de educação. O trabalho descreve uma avaliação da prescritividade do conjunto de 
normas técnicas brasileiras com o objetivo de verificar o grau de dificuldade na 
implantação de normas baseadas em desempenho. A análise de prescritividade foi 
realizada empregando um método de análise discursiva, tendo como base a atribuição de 
pesos de prescritividade a categorias de comandos ou ações de projeto determinadas 
pelos textos normativos. Os resultados indicam que a maioria das normas tem grau de 
prescritividade mediano (grau II), menos de 10% entre as normas ABNT e 30% das 
instruções técnicas têm grau de prescritividade alto (grau III), sugerindo que a 
implantação futura de um ambiente de normalização baseado em desempenho deve ser 
feita de forma gradual e acompanhada de atividades de formação técnica dos 
profissionais. 
Palavras-chave: Normalização, prescritividade, processo de projeto, segurança contra 
incêndio, performance-based design. 
 
ABSTRACT 
Managing fire safety design so that it is according to prescriptive standards and 
accompanies ambient performance is the current challenge for entities dealing with the 
civil construction industry's standardization. It requires the adhesion of various 
professional categories and is, in itself, a constant educational process. This work 
presents an evaluation of the prescriptivity of a set of Brazilian technical standards for 
fire safety, aiming to measure their likely grade of implementation difficulty for 
performance in the ambient's design. The prescriptivity analysis was implemented using 
a discourse analysis technique based on weighing some categories of prescriptive 
commands against the standard's text. The results indicate that most of the rules have 
an average degree of prescriptivity (grade II); less than 10% of the ABNT and 30% of 
the Technical Instructions of Fire Brigades have the highest degree of prescriptivity 
(grade III), suggesting that performance based on ambient design must be implemented 
gradually, and should be accompanied by special training in Fire Engineering. 
Keywords: Standardization, prescriptivity, design process, fire safety, performance 
based design. 
 
 
 
1. Introdução 
 
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Diversos países europeus e asiáticos, além dos Estados Unidos e do Canadá, encontram-
se, hoje, na vanguarda da utilização dos conceitos e dos princípios do projeto baseado 
em desempenho ou, na literatura de língua inglesa, performance-based design (PBD). 
Nesses países, já existem edições autorizadas pelo poder público dos códigos de projeto 
baseados em desempenho (performance-based codes, PBC), cujo emprego é alternativo 
aos códigos de projeto tradicionais, essencialmente prescritivos. Mas, em geral, o cenário 
mundial é o da mudança progressiva do ambiente de projeto prescritivo para o de 
projeto baseado em desempenho (Meacham, 1997). Duas razões principais são 
aventadas para justificar a mudança do ambiente de projeto: a liberdade projetual e a 
optimização da relação benefício-custo. 
A liberdade projetual se caracteriza como a faculdade que se atribui aos profissionais de 
projeto de lançar mão de soluções criativas, empregar métodos de modelamento dos 
fenômenos e de cálculo das grandezas físicas que os representam, bem como de utilizar 
materiais e técnicas construtivas, respeitando unicamente os parâmetros de segurança 
definidos na regulamentação. As soluções prescritivas são gerais e, como tal, tendem ora 
a exceder a demanda específica de uma determinada edificação, ora a contemplá-la por 
falta, gerando situações em que não se conhece uma estimativa global do risco de 
incêndio resultante nos casos particulares (Mattedi, 2006). A optimização da relação 
benefício-custo significa a minimização do risco de danos à vida humana, ao meio 
ambiente e ao patrimônio para um dado nível de investimento em segurança. Beyler 
(2001) afirma que o maior desafio da segurança contra incêndio no século XXI será o da 
redução de custos. No Brasil, nas últimas décadas, observa-se uma constante 
preocupação com o custo de implantação de níveis mínimos aceitáveis de segurança 
contra incêndio nas edificações. 
Certamente todo o potencial de redução de custos da implantação de sistemas efetivos 
de segurança contra incêndio, conservando-se níveis mínimos aceitáveis de segurança 
cada vez mais elevados, para contemplar os anseios das sociedades contemporâneas, 
reside na introdução de normas de projeto baseadas em desempenho (Claret, 2007). 
Coerentemente com os demais projetos, os profissionais são autorizados a usar sua 
criatividade e conhecimento técnico para gerar as soluções que produzam maior 
segurança com o menor investimento; os sistemas de segurança deixam de ser simples 
acréscimos à edificação e ela passa a ser geneticamente segura. 
Mas essa mudança do ambiente de projeto tradicional para o PBDrepresenta diversos 
problemas, dois deles constatáveis à primeira vista: a adequação do aparato técnico à 
disposição dos profissionais de projeto e a aculturação desses profissionais com a nova 
filosofia de projeto. Evidentemente o primeiro problema tem sua solução fortemente 
dependente da pesquisa científica em Engenharia de Incêndio e não será abordado aqui. 
Esse trabalho focaliza apenas o segundo problema, buscando avaliar a dificuldade de 
implantação de um ambiente de projeto baseado em desempenho. O pressuposto para 
essa avaliação consiste em admitir que, tanto mais prescritivo o ambiente de projeto 
atual, maior a resistência à mudança para o PBD, ou seja, parte-se do princípio de que o 
hábito de uso de normas prescritivas representa uma restrição cultural à implantação do 
sistema normativo baseado em desempenho. A medida da prescritividade das normas 
brasileiras mais utilizadas nos projetos de segurança contra incêndio é feita por um 
método que se fundamenta na análise do discurso normativo. 
 
2. Método proposto 
 
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O processo de implantação da normalização brasileira de segurança contra incêndio 
registra considerável atraso em relação ao de outros países desenvolvidos. Atrelada ao 
sistema de metrologia e qualidade industrial, a normalização técnica como um todo não 
era considerada, nos anos setentas, com a importância que deveria merecer. No caso 
particular da segurança contra incêndio, a implantação das normas técnicas e da 
infraestrutura laboratorial básica para a certificação de produtos somente ocorreu alguns 
anos após os grandes incêndios havidos em São Paulo e no Rio de Janeiro no biênio que 
compreende o início 1972 e o início de 1974 (Claret, 2000). Tratando-se de processo que 
demanda lenta aculturação em paralelo com imposição legal, o uso de normas 
prescritivas no Brasil sofreu expansão apenas no início dos anos noventa, justamente 
quando o processo de projeto baseado em desempenho ganhava seus contornos 
aplicativos na Europa e na América do Norte. 
De uma forma geral, a regulamentação prescritiva descreve como o edifício deve ser 
projetado, construído, protegido e mantido, considerando as necessidades dos usuários 
relativas à saúde, à segurança e ao conforto. Na maioria dos casos, as normas 
prescritivas conduzem a soluções padronizadas para diferentes situações de projeto, 
prescindindo de uma análise global do nível de segurança requerido e da interação entre 
os sistemas de segurança utilizados (Meacham, 2004). 
Os códigos baseados em desempenho expressam exigências amplas para uma edificação 
ou sistema construtivo em termos de metas sociais, objetivos funcionais e exigências de 
desempenho, sem que sejam mencionadas as soluções para alcançar tais exigências 
(SFPE, 2000). As proposições dos códigos de desempenho qualificam os níveis de risco 
aceitáveis ou toleráveis sob o ponto de vista da sociedade. Nesse caso, as soluções não 
estão prescritas nas normas técnicas. É de responsabilidade técnica e ética do projetista 
decidir com qual nível de segurança irá trabalhar e, assim, demonstrar que sua solução 
de projeto atende aos objetivos requeridos. Essas soluções tanto podem incorporar 
métodos prescritivos como se constituírem em soluções completamente inovadoras. 
Reflexos dos seus fundamentos, os textos, ou os "discursos", das normas prescritivas e 
de desempenho possuem características específicas e bem definidas que as distinguem. 
Sentenças prescritivas relativas à segurança contra incêndio estabelecem exigências 
mínimas ou máximas que são genéricas por ocupação, como, por exemplo, espaçamento 
máximo de detectores e chuveiros automáticos, resistência ao fogo mínima de elementos 
estruturais e construtivos e, ainda, distâncias máximas a percorrer. Por outro lado, as 
normas de desempenho tratam mais freqüentemente do aspecto qualitativo, 
expressando as necessidades sociais e o nível de comprometimento com a segurança 
contra incêndio. Então, o uso de termos como adequado, apropriado e razoável permite 
ao projetista flexibilidade e fornece diretrizes gerais para a escolha do nível de segurança 
a ser adotado (Custer & Meacham, 1997; Mattedi, 2006). 
Nesse trabalho, foram consideradas normas técnicas, elaboradas pela Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e instruções técnicas do Corpo de Bombeiros da 
Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), todas com forte impacto sobre o 
processo de projeto de sistemas de segurança contra incêndio de edificações. Cabe 
ressaltar que a expressão "normas técnicas" é empregada nesse trabalho para definir o 
gênero ao qual pertencem as "normas convencionais" da ABNT e os "regulamentos e 
instruções técnicas" do CBPMESP. 
O critério de escolha das normas convencionais focalizou, principalmente, as normas de 
procedimento, que, por sua natureza, determinam certas condições de projeto. No 
âmbito das normas convencionais, foram analisadas 12 normas brasileiras (NBR's), 
especialmente as normas do Comitê Brasileiro (CB) de Segurança Contra Incêndio 
 
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(ABNT/CB-24). A inclusão da NBR 9077/93, vinculada ao CB-02, se justifica pelo fato de 
ela ser considerada, entre os profissionais de projeto, a "norma-mãe" que direciona toda 
e qualquer atividade projetual no que concerne a edificações. Quanto às normas 
regulamentares, foram analisadas 10 instruções técnicas (IT's) do CBPMESP, pelo fato de 
tratar-se de uma das regulamentações mais avançadas do País e cuja aplicação 
prevalece sobre as normas da ABNT. A Tabela 1 apresenta a relação das NBR's e das IT's 
analisadas. 
 
 
 
 
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Foram estabelecidos três graus de prescritividade com o objetivo de classificar as normas 
técnicas componentes do conjunto escolhido: grau I: baixa prescritividade; grau II: 
média prescritividade; grau III: alta prescritividade. O significado de cada um desses 
graus de prescritividade vem da noção de intensidade da restrição à liberdade de 
projetar que a norma técnica impõe ao profissional de projeto. Em síntese, se o projetista 
está vinculado a materiais e rotinas de cálculo específicas, descritas no texto normativo, 
entende-se que o seu grau de prescritividade é alto; se, por outro lado, a norma exige 
que se utilizem determinadas classes de materiais, definidas por suas propriedades 
físicas, ou faixas de dimensões ou, ainda, determinados grupos de materiais ou 
determinadas classes de métodos de cálculo, a prescritividade pode ser vista como 
mediana ou baixa, dependendo da extensão das restrições no texto normativo. 
Como meio para quantificar o grau de prescritividade, o método proposto consistiu no 
estabelecimento de classes de "ações" determinadas no discurso normativo. Uma "ação" 
ou um "comando" é conceituado como uma determinação normativa que vincula a 
atividade de projeto em certa extensão. Portanto uma "ação" ou um "comando" 
representa a imposição de limites a uma solução projetual. O exame do texto normativo 
permite identificar essas "ações" ou "comandos" que, inclusive, constituem o núcleo da 
rotina de projeto. 
Nesse trabalho, propõe-se o emprego de dois grupos de "ações" ou "comandos", o grupo 
f e o grupo g, que se encontram caracterizados nas Tabelas 2 e 3, respectivamente. As 
"ações" ou "comandos" constituintes do grupo f consistem em expressões que 
especificam exatamente um determinado campo de atuação do profissional de projeto. A 
especificaçãode um determinado método, de um determinado material (que a parede 
deva ser de concreto, por exemplo), de dimensões e distâncias (que a largura livre de 
uma passagem seja 1 m, por exemplo) ou, ainda, a especificação dos tipos de 
dispositivos ou equipamentos de segurança, quantidade e local onde devam ser 
instalados (caso típico dos extintores e dos chuveiros automáticos) são cláusulas que 
prescrevem exatamente qual deve ser a ação do projetista. Já os "comandos" ou "ações" 
do grupo g estabelecem limites (que a distância a percorrer não deva exceder a 25 m, 
por exemplo) ou, ainda, especificam uma classe de métodos de cálculo ou classe de 
materiais (que o material deva ser cerâmico, por exemplo). 
Em ambos os grupos, f e g, o impacto prescritivo do "comando" ou "ação" determinado 
pela norma técnica é avaliado pela atribuição de pesos, tanto maiores quanto maior a 
vinculação imposta ao projetista. As Tabelas 2e 3 mostram também os pesos atribuídos 
aos diferentes tipos de "comandos". Considera-se que as "ações" constituintes do grupo 
g sejam mais brandas no seu impacto na restrição à liberdade de projetar, mas percebe-
se que esse "grau de prescritividade de uma dada ação normativa", considerada 
isoladamente, não depende exclusivamente de sua pertinência a um grupo ou a outro. 
Por exemplo, observa-se que o peso atribuído a g1 é maior que aquele atribuído a f3. A 
atribuição de pesos foi feita tomando por base os seguintes princípios: 
(a) A determinação de materiais representa uma restrição projetual de maior impacto 
que a determinação do método de dimensionamento que, por sua vez, tem 
prescritividade maior que a determinação de um método de execução. 
(b) A determinação de uma classe de materiais vem a ser de maior impacto na liberdade 
projetual que a determinação de uma classe de métodos de dimensionamento que, por 
sua vez, é mais restritiva que a determinação de uma classe de métodos executivos. 
O peso total de prescritividade é um número absoluto e não tem maior significado, 
porque o número de "comandos" ou de "ações" determinado por uma norma varia. Mas 
 
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um índice percentual de prescritividade absoluto, Ipa, de uma norma pode ser 
calculado imediatamente, considerando 
 
Desse modo, tem-se a informação de que, se uma norma emite C "comandos", 
Ipa comandos entre eles podem ser considerados de prescritividade alta, ou seja, podem 
significar grandes restrições à atividade projetual. Mas, em geral, sobre o projeto incidem 
simultaneamente as determinações de várias normas. Tomando como referência um 
conjunto de n normas técnicas que totalizem N "comandos" ou "ações" de projeto, sendo 
Ppi o peso total de prescritividade da norma i, seu índice de prescritividade relativo, Ipri, 
pode ser definido por 
 
Cada norma é avaliada isoladamente em primeiro lugar. Seja, por exemplo, uma norma 
técnica na qual se identifique um número C de "comandos", que devem ser pesquisados 
e classificados nos grupos f ou g, verificando-se a freqüência Fj com que cada tipo de 
"comando" (fj ou gj) compõe o texto normativo. A cada tipo de comando corresponde um 
peso de prescritividade pj, conforme as Tabelas 2 e 3. Portanto pode-se atribuir à norma 
considerada um peso total de prescritividade, Pp, que se define por 
 
Observa-se na eq. 2 que, ao dividir o peso total de prescritividade, Ppi, da norma i pelo 
produto do número de comandos pelo peso máximo de um comando, tem-se a 
quantificação do valor prescritivo daquela norma em relação ao valor prescritivo do 
conjunto das normas. Esse índice permite eliminar possíveis distorções referentes à 
quantidade de comandos e seus respectivos pesos de uma norma em relação às demais 
do conjunto. 
Finalmente, para obter uma medida normalizada dos índices de prescritividade relativos, 
situando-os na faixa arbitrariamente escolhida de 0 a 9, foi definido o índice de 
prescritividade normalizado, Ipn, dado por: 
 
 
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Desse modo, os graus de prescritividade das normas ficam associados a índices de 
prescritividade normalizados de forma que: grau I (baixo): 0<Ipri<3,0; grau II (médio): 
3,1<Ipri<6,0; grau III (alto): 6,1< Ipri< 9,0. 
 
3. Análise 
As normas técnicas que compõem o conjunto de normas incidentes sobre um projeto de 
segurança contra incêndio foram examinadas com o objetivo de identificar os 
"comandos" e de classificá-los de acordo com os grupos de comandos descritos 
nas Tabela 2 e 3. Ao final do exame de cada norma, foi possível determinar o peso total 
de prescritividade (Pp), o índice de prescritividade absoluto (Ipa) e o índice de 
prescritividade normalizado (Ipni) de cada documento, conforme mostra a Tabela 4. 
 
 
 
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Conclui-se da análise dos índices de prescritividade relativa, Ipri, que tanto o conjunto de 
normas ABNT quanto o conjunto das Instruções Técnicas apresentam prescritividade 
média muito próximas (5,1 para o conjunto ABNT e 5,3 para o conjunto das IT's do 
CBPMESP). Esse resultado parece indicar que a demanda social por mais liberdade de 
projetar não se fez ainda notar no conjunto das normas convencionais, isto é, quando a 
sociedade se reúne para estabelecer uma norma, tendo a faculdade de elaborá-la de 
modo avançado, fá-la com o mesmo nível de restrição que a corporação de bombeiros, 
naturalmente mais restritiva nesse aspecto. 
Levando a um gráfico, Figura 1, os índices de prescritividade absolutos das normas ABNT 
e das instruções técnicas que compõem o conjunto analisado, considerada a ordem 
crescente, verifica-se que os textos das instruções técnicas tendem a ser ligeiramente 
mais prescritivos que os das normas técnicas ABNT. Isto permite concluir que, ressalvada 
a inexistência de correspondência entre as normas de um conjunto e de outro, o 
ambiente de projeto é igualmente prescritivo quando se usam as normas ABNT e as 
instruções técnicas. O índice médio de prescritividade absoluto é da ordem de 59%, o 
que faz supor uma forte vinculação da atividade de projeto às soluções determinadas 
pelos textos normativos. 
 
 
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Os índices de prescritividade absolutos revelam também semelhanças entre os textos 
normativos. Comparando-se, por exemplo, a partir da Tabela 4, a norma NBR 14432/00 
e a IT 08/01, ambas relativas ao projeto de segurança de estruturas de aço em incêndio, 
verifica-se que o índice de prescritividade comum é 57%. De fato, no que tange às 
"ações' de projeto determinadas por essas normas técnicas, elas são muito semelhantes, 
sendo que a norma ABNT descreve o método de projeto simplificado e a instrução técnica 
apenas o referencia. 
É interessante observar a identidade entre os índices de prescritividade absolutos das 
normas NBR 9077/93 e da IT 11/01, ambas relativas ao projeto de saídas de 
emergência, tendo índice de prescritividade absoluto igual a 70%. Essa ocorrência e 
outras mais que podem ser encontradas em análise mais pormenorizada, revelam que a 
matriz das normalizações brasileiras de segurança contra incêndio é comum, havendo 
completaidentidade entre os textos normativos no que tange a seu caráter prescritivo. 
De acordo com os resultados constantes da Tabela 5, verifica-se (vide Tabela 2) que há 
uma predominância, tanto entre as normas NBR's, quanto entre as IT's, do grau II de 
prescritividade, que corresponde ao índice de prescritividade normalizado situado no 
intervalo de 3,1 a 6,0. 
 
 
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4. Conclusões 
A partir desses resultados, pode-se concluir que a grande incidência das normas e 
instruções técnicas de grau II representa um universo de média prescritividade. Isso 
significa que, em geral, esses documentos interferem de forma significativa na tomada 
de decisões e na liberdade projetual, conduzindo a soluções padronizadas e pouco 
flexíveis. 
A não ocorrência de nenhuma norma ABNT ou instrução técnica do CBPMESP no grau I, 
baixa prescritividade, reafirma a conclusão de o ambiente de projeto de segurança contra 
incêndio no Brasil ser tipicamente prescritivo com grau mediano de prescritividade, isto 
é, os profissionais de projeto são vinculados a grupos de materiais, de processos de 
cálculo e de dimensões projetuais predeterminados pelo órgão normativo. 
Registram-se apenas uma norma ABNT e três instruções técnicas no grau de 
prescritividade III. Isto ocorre porque seus comandos são fortemente determinantes da 
conduta profissional ao mesmo tempo em que essas normas têm considerável 
importância no conjunto de normas analisadas. 
Portanto o cenário normativo brasileiro atual faz supor certo grau de dificuldade na 
mudança da filosofia normativa prescritiva para a baseada em desempenho. Mas, sendo 
necessária a implementação de normas baseadas em desempenho no País, como 
resultado de uma demanda gerada pela inserção em uma economia globalizada e pela 
demanda pela optimização da relação benefício-custo, os resultados desse trabalho 
sugerem uma implementação gradual com um período relativamente longo de 
convivência entre normas prescritivas e normas baseadas em desempenho. Amplo 
treinamento por parte dos profissionais de projeto e das autoridades fiscalizadoras 
constitui também um aspecto importante para concretizar essa realidade. 
 
 
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5. Referências bibliográficas 
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Engineering, v. 11, n. 01, p. 4-15, fev. 2001. [ Links ] 
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Monumenta, 2007. 103p. (Cadernos Técnicos 5). [ Links ] 
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performance-based fire protection analysis and design of buildings. Quincy: 
National Fire Protection Association, 2000. 170 p. [ Links ] 
 
 
 
A importância da segurança contra incêndio em elementos construtivos 
 
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Data: 26/10/2011 / Fonte: Revista Emergência 
Os objetivos fundamentais da segurança contra incêndio são: minimizar o 
risco à vida e reduzir a perda patrimonial. Entende-se como risco à vida a 
exposição severa à fumaça ou ao calor dos usuários da edificação e, em 
menor nível, o desabamento de elementos construtivos sobre os usuários 
ou equipe de combate. 
 
A principal causa de óbitos em incêndio é a exposição à fumaça tóxica ou 
asfixiante que ocorre nos primeiros momentos do sinistro. Assim, a 
segurança à vida depende, prioritariamente, da rápida desocupação do 
ambiente em chamas. Edifícios de pequeno porte, de fácil desocupação, 
exigem menos dispositivos de segurança e a verificação da estrutura em 
situação de incêndio pode ser dispensada. Edifícios de maior porte, em que 
há dificuldade de se avaliar o tempo para desocupação e que um eventual 
desabamento pode afetar a vizinhança ou a equipe de combate, exigem 
maior segurança e verificação das estruturas em incêndio. 
 
Um sistema de segurança contra incêndio consiste em um conjunto de 
meios ativos (extintores, hidrantes, detecção de calor ou fumaça, brigada 
 
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contra incêndio, etc.) e passivos (resistência ao fogo das estruturas, 
escadas de segurança, compartimentação, etc.). O nível mínimo de 
segurança contra incêndio, para fins de segurança à vida ou ao patrimônio 
de terceiros, geralmente é estipulado em códigos ou normas. 
 
É intrínseco ao ser humano exigir segurança em seu local de moradia e de 
trabalho. Eis porque a segurança contra incêndio é correntemente 
considerada no projeto hidráulico, elétrico e arquitetônico. Atualmente, sabe-
se que esta consideração deve ser estendida também ao projeto de 
estruturas de edificações de maior porte ou risco, em vista de os materiais 
estruturais perderem capacidade resistente em situação de incêndio. 
 
Leia o artigo completo na edição de outubro da Revista Emergência. 
 
Valdir Pignatta e Silva, Fabio Domingos Pannoni, Edna Moura Pinto 
e Adilson Antônio da Silva 
 
*Este artigo foi publicado originalmente no livro "A Segurança contra 
Incêndio no Brasil" com o título "Segurança das Estruturas em Situação de 
Incêndio", de Silva et al. (2008). Nesta edição, publicaremos a primeira parte 
do artigo. 
 
http://revistaincendio.com.br/ 
 
 
 
ABNT/CB-024 - Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio 
 
 
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ABNT/CB-024 – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 
SUPERINTENDENTE: José Carlos Tomina 
Secretaria Técnica: Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo 
Secretária: Rosane Servare 
Praça Clóvis Bevilacqua, 421 - 3 sobreloja 
01018-001 - São Paulo - SP 
Fone: (11) 3396-2324 - Fax: (11) 3396-2035 
mailto: cb24@abnt.org.br 
 
ÂMBITO DE ATUAÇÃO: Normalização no campo de segurança contra incêndio 
compreendendo fabricação de produtos e equipamentos, bem como projetos e 
instalação de prevenção e combate a incêndio e serviços correlatos; análise e 
avaliação de desempenho ao fogo de materiais, produtos e sistemas dentro dos 
ambientes a eles pertinentes;medição e descrição da resposta dos materiais, 
produtos e sistemas, quando submetidos a fontes de calor e chama, sob condições 
controladas de laboratório, no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de 
ensaio e generalidades. Excluindo-se a normalização de equipamentos de proteção 
individual que é de responsabilidade do ABNT/CB-32. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Legislação de Segurança Contra Incêndio e Pânico - Decreto 
nº 897, de 21/09/76 e Legislações complementares 
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 Disponibilizamos para consulta o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP), 
Decreto nº 897, de 21 de setembro de 1976, que tem por propósito estabelecer os requisitos de 
segurança indispensáveis para as edificações construídas no território do Estado do Rio de 
Janeiro bem como as suas legislações complementares mais utilizadas. Clique AQUI para ler ou 
baixar em formato PDF o COSCIP 
Legislações Complementares: 
 Decreto-Lei Estadual N° 247 – 21/07/1975 – Atribui competência ao CBMERJ para realizar 
estudos, planejar, executar e fiscalizar normas que disciplinam a segurança das pessoas e seus 
bens contra incêndio e pânico em todo o Estado do Rio de Janeiro. 
 
Decreto Estadual N° 35.671 – 09/06/2004 – Segurança Contra Incêndio e Pânico nas 
Edificações anteriores ao Decreto n° 897/76. 
 
Lei Estadual nº 938, de 16/12/85 - Dispõe sobre medidas que garantam a segurança de 
assistentes de espetáculos públicos e dá outras providências. 
 
Lei Estadual nº 1535, de 26/09/89 - Medidas que orientem os frequentadores de recintos 
fechados em caso de acidentes. 
 
Lei Estadual nº 1587, de 14/12/1989 - que dispõe sobre a fabricação e o uso de para-
raios radioativos e dá outras providências. 
 
Lei Estadual nº 1866, de 08/10/91 - Proíbe a comercialização de fogos de artifício, artefatos 
pirotécnicos e dá outras providências. 
 
Lei Estadual nº 2026, de 22/07/92 -Proíbe a realização de espetáculos que impliquem 
maus tratos aos animais. 
 
Lei Estadual nº 2460, de 08/11/95 - Torna obrigatória a abertura de portas no sentido de 
dentro para fora em locais de reunião de público. 
 
Lei Estadual nº 2780 de 04/09/1997 – Obriga os condomínios fechados ao aumento das 
entradas para acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros. 
 
Lei Estadual nº 2803 DE 07/10/1997 – Veda utilização e instalação subterrâneas para 
armazenamento ou transporte de combustíveis ou substâncias perigosas. 
 
Lei Estadual nº nº 3021, de 23/07/1998 – Autoriza a realização de rodeios e vaquejadas 
no Estado. 
 
Resolução SEDEC nº 109, de 21/01/1993 – Ficam aprovadas as Normas Técnicas n° 
EMG BM/7 001 e 002/1993. 
 
 
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Resolução SEDEC nº 111 de 09/02/93 – Define o Órgão próprio para a fiscalização dos 
estabelecimentos de diversões públicas. 
 
Resolução SEDEC nº 112, de 19/03/1993 – Fixa os valores a serem pagos pelos 
Estabelecimentos de Ensino do CBMERJ. 
 
Resolução SEDEC nº 124, de 17/06/1993 – Ficam aprovadas as Normas Técnicas n° 
EMG BM/7-003, 004 e 005-1 
 
Resolução SEDEC nº 125 – 29/06/1993 - Aprova a Norma Técnica n° EMG BM/7 006. 
 
Resolução SEDEC nº 135, de 16/09/1993 – Somente a Diretoria de Serviços Técnicos 
(DGST), emitirá o Laudo nos casos que estabelece. 
 
Resolução SEDEC nº 136, de 30/09/1993 - Preenchimento do Documento de 
Arrecadação de Emolumentos. 
 
Resolução SEDEC nº 142, de 15/03/1994 - Baixa instruções complementares para 
execução do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP), dando nova redação à 
Portaria-002/78, e às Notas Técnicas, Normas Técnicas e Ordens de Serviço emitidas após a 
vigência do mesmo, até o ano de 1992 
 
Resolução SEDEC nº 148, de 25/05/1994 – Define normas de procedimentos na análise 
dos projetos de edificações. 
 
Resolução SEDEC nº 166, de 10/11/1994 – Baixa instruções suplementares ao Decreto n° 
897/1976 - COSCIP. 
 
Resolução SEDEC nº 169, de 28/11/1994 - Baixa Instruções complementares para a 
apresentação de projetos de segurança contra incêndio e pânico na Diretoria Geral de Serviços 
Técnicos do CBMERJ 
 
Resolução SEDEC nº 180, de 16/03/1999 – Aprova a utilização das tubulações de cobre 
nas instalações preventivas. 
 
Resolução SEDEC nº 278, de 21/12/2004 - Dá nova redação aos dispositivos da Resolução 
N° 112. 
 
Resolução SEDEC nº 279, de_11/01/2005 – Dispõe sobre a Avaliação e a Habilitação do 
Bombeiro Profissional Civil. 
 
Resolução SEDEC nº 284, de_25/04/2005 – Institui o novo Documento de Arrecadação de 
Emolumentos do Corpo de Bombeiros - DAEM, e dá outras providências. 
 
Portaria CBMERJ nº 383, de_10/03/2005 – Regulamenta os dispositivos da Resolução n° 
279/2005, que trata a Avaliação e a Habilitação do Bombeiro Profissional Civil. 
 
 
 
 
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A NOCIVIDADE NO TRABALHO: contribuição da ergonomia 
 
Ada Ávila Assunção 
Francisco de Paula Antunes Lima 
ASSUNÇÃO, A.A.; LIMA, F.P.A.. A contribuição da ergonomia para a identificação, 
redução e eliminação da nocividade do trabalho In: MENDES, R. Patologia 
do Trabalho. 2.ed. atualizada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2003. vol.2, parte III, cap.45, 
p.1767-1789. 
 
OS LIMITES DA EPIDEMIOLOGIA E DA HIGIENE PARA SE COMPREENDER A 
NOCIVIDADE NO TRABALHO 
A maioria das pesquisas sobre as causas dos problemas de saúde no trabalho se contentam 
em identificar os fatores de risco de uma doença, ou aqueles que possam alterar um estado de 
saúde. 
O conceito clássico designa risco como um fator cuja presença está associada a uma maior 
probabilidade de que determinada doença venha a se desenvolver. Mas quando se trata da 
prevenção dos danos à saúde dos trabalhadores, considerar a nocividade como fator é um erro 
conceitual, não sem poucas conseqüências na elaboração de medidas preventivas. 
Dentro do objetivo de melhorar a saúde no trabalho, de prevenir os acidentes, vigiar as 
instalações perigosas, de construir sistemas de trabalho que não seriam apenas destinados aos 
jovens homens em boa saúde, mas também às mulheres, aos velhos, aos incapazes fisicamente 
(Wisner, 1993)68, a listagem ou os check-lists de fatores de risco é insuficiente. 
Primeiramente, este instrumento não considera a ação de homens e mulheres reunidos por 
objetivos semelhantes em situações de trabalho. Desconsiderando a ação individual e 
coletiva dos trabalhadores, não apreende os complexos mecanismos de evitação do risco, seja 
pela elaboração de estratégias individuais (Gaudart, 1996)19, seja pela elaboração de 
estratégias coletivas (Assunção, 1998-3; Pueyo & Gaudart, 1997-51). 
O mais usual dos instrumentos de análise de postos de trabalho são as listas de verificação 
(ou check lists). Estas listas tem uma série de vantagens: são facilmente utilizáveis e bastante 
completas quanto aos itens considerados, pois sistematizam a experiência e o conhecimento já 
consolidado. Além de funcionarem como instrumentos de medida e de avaliação, servem de 
 
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ajuda à memória, evitando que se esqueça algum item importante na fase de análise ou de 
controle dos riscos. Entretanto, o que constitui sua principal vantagem é também a sua 
principal fraqueza. 
Quanto mais geral um instrumento, menos ele permite identificar problemas específicos dasituação de trabalho e dos modos operatórios. Assim, uma lista extensa de fatores que podem 
causar as LER, por exemplo, permite ver apenas o que já é conhecido e comum a todos os 
postos de trabalho, mas não aquilo que é específico aos postos em questão. Para usar um 
exemplo do cotidiano, é mais ou menos como aquelas pessoas que, para resolver seus 
problemas de visão, eram obrigadas a escolher uns óculos no conjunto exposto na banca do 
feirante. Certamente elas conseguiam enxergar melhor, mas não tão bem quanto poderiam se 
tivessem lentes corretivas personalizadas. 
Da mesma forma, na análise ergonômica do trabalho é necessário desenvolver técnicas de 
observação específicas e não usar check lists padronizados. 
Mas por que os check lists não funcionam e apenas fornecem, na verdade, uma visão grosseira 
e deturpada das condições de trabalho? Em primeiro lugar, quem os utiliza corre o risco de 
só enxergar o que a lista permite ver, isto é, o que ela já contém. Dessa forma, deixa-se de 
lado tudo o que pode ser diferente do que já se conhece sobre o problema a ser analisado. É 
evidente que esse tipo de análise deixa escapar a causa de novos problemas ou então a 
especificidade de cada situação de trabalho, incluindo o próprio trabalhador no que ele tem 
de singular. 
O uso de check lists comporta outros vícios inerentes ao próprio instrumento. Além de incluir 
apenas o que já se sabe sobre um problema, os check lists pretendem servir de instrumentos de 
avaliação e medida do risco de um determinado posto de trabalho, quando se trata de uma 
relação multifatorial. 
Aqui, a deficiência advém precisamente da extensão exagerada dos itens considerados. 
Quando se inclui um item que não é pertinente àquele posto, tende-se a diminuir a 
probabilidade da situação ser considerada de risco. Todos os fatores se eqüivalem. No caso 
das LER, por exemplo, a repetitividade é comparada ao uso de luvas, manipular materiais 
congelados ou estar submetido a vibração. Não se analisa como esses fatores se associam e se 
relacionam num posto de trabalho e atividade específicos, mas apenas se estão presentes ou 
não numa situação de trabalho. O que se ganha em facilidade e amplitude, perde-se em 
acuidade e profundidade necessárias para entender a complexidade da situação de trabalho. 
 
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O princípio subentendido do check-list é que o parâmetro de comparação adotado passa a ser 
um posto de trabalho no qual estariam presentes todos os fatores desfavoráveis - na verdade 
um posto que não existe em lugar algum -, quando de fato se verifica que a presença de 
apenas um fator, dependendo da sua intensidade, pode desencadear as LER, e que há fatores 
que são preponderantes, notadamente o ritmo de trabalho e as posturas estáticas. 
Assim, mais importante do que reconhecer a presença de riscos, é saber como um fator 
determinado, afeta o corpo do trabalhador. Isto só é possível quando se entende como as 
pessoas trabalham, isto é, quando se compreende o que é a atividade de trabalho. 
Visto sob este ângulo, risco e condição insegura são relações, e não um fator ou uma 
condição em si. Pois, em primeiro lugar, os fatores de risco presentes nos ambientes 
de trabalho se combinam quando eles agem sobre o organismo. E além disso, um fator de 
risco tem repercussões variadas sobre o corpo. 
Em segundo lugar, os fatores de risco podem ter consequências sobre vários aspectos da vida 
do indivíduo. Por exemplo, as perturbações do sono e os problemas familiares em caso 
de trabalho noturno. 
Em terceiro lugar, a maioria dos estudos sobre os riscos à saúde dos trabalhadores repousa 
sobre a observação de grupos populacionais definidos pela sua exposição ou pela patologia 
profissional. O objetivo é estabelecer uma relação entre os fatores de risco (químicos, físicos, 
biológicos e ou ligados à organização do trabalho) e as doenças diagnosticadas. E quando 
não se conhece nenhum e nem outro, o que fazer diante das queixas ditas inespecíficas? 
 
OS LIMITES DA SEGURANÇA DO TRABALHO 
A análise e a prevenção de acidentes tem se apoiado essencialmente na confiabilidade dos 
sistemas técnicos, o que permitiu elevar o patamar de segurança naqueles setores onde há 
condições favoráveis à sua aplicação, como a aeronáutica, aeroespacial e nuclear1. Desta 
forma, pelo menos em setores considerados estratégicos, pôde-se chegar a uma taxa 
relativamente reduzida de acidentes (ver PERROW, 1984-49; REASON, 1990-52; 
AMALBERTI, 1996-2). Todavia, não há mais avanços significativos nesta área desde os anos 
70, quando a taxa de acidentes nos setores mencionados atingiu um patamar que gira em torno 
de um evento por milhão. Se esta taxa for comparada à frequência de acidentes em outros 
setores, é evidente que houve um relativo progresso da segurança. Não obstante, os acidentes 
que ocorrem são considerados inaceitáveis, em parte precisamente devido à imagem 
 
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de segurança que lhes é associada. Além disso, o caráter catastrófico desses eventos (em 
alguns casos acarretando também danos e efeitos prolongados sobre o meio ambiente) faz 
com que a baixa frequência seja pouco significativa, devido ao aumento da gravidade dos 
acidentes. 
Mais recentemente, ao reconhecer as limitações das técnicas de confiabilidade, 
a engenharia de segurança começou a se interessar pelo fator humano, tentando estender ao 
comportamento humano os mesmos princípios e modelos utilizados para analisar os 
dispositivos técnicos, o que, evidentemente, não resolverá de todo o problema, porquanto, 
quando muito, se chegará ao mesmo impasse anterior (para uma análise crítica das técnicas de 
confiabilidade aplicadas à análise do erro humano ver Reason,1990-52). Entretanto, nessa 
tentativa enviesada há o reconhecimento de que o “fator humano” constitui um elo 
fundamental na operação dos sistemas sociotécnicos. 
Este breve balanço serve apenas para indicar que a prevenção de acidentes encontra-se diante 
de limites que colocam em xeque a prática convencional da engenharia de segurança. De 
modo geral, esses limites se manifestam nos seguintes aspectos, internos e externos 
à segurança propriamente dita: 
1) supremacia da produção e do lucro a curto prazo em relação à segurança; 
2) limitações da legislação e da normatização para garantir uma melhoria contínua 
da segurança dos sistemas produtivos; 
3) ineficácia das prescrições de comportamentos e de procedimentos seguros, como tentativa 
de evitar os ditos “erros humanos”; 
4) ação meramente corretiva quando se trata de “acidentes normais” e de riscos latentes 
inerentes aos sistemas complexos. 
Cada uma dessas limitações constitui, ao mesmo tempo, um limite do conhecimento, da 
formação e da prática da engenharia de segurança. 
 
Além das pressões sociais e de interesses específicos em jogo, esses setores possuem outras 
características que favorecem o desenvolvimento e a aplicação de técnicas sofisticadas de 
confiabilidade: base técnica desenvolvida (incluindo os processos de fabricação de 
componentes), facilitando o controle em toda a cadeia produtiva; custo elevado das 
instalações e das perdas decorrentes de possíveis acidentes, fazendo com que a balança da 
análise custo/benefícios penda na direção da prevenção. 
 
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1. Supremacia da produção e do lucro a curto prazo em relação à segurança 
É uma questão antiga se a produção e o lucro são compatíveis com boas condições 
de trabalho e com a segurança.Comumente esta questão é colocada na forma de análise de 
custos e benefícios, através da qual se tenta demonstrar que a segurança se paga. Noutros 
termos, as melhorias de condições de trabalho deveriam ser consideradas como um 
investimento, em pé de igualdade com qualquer outro investimento produtivo, e não como um 
custo que apenas onera a produção. 
Todavia, os esforços direcionados à demonstração dessa compatibilidade e de convencimento 
dos empresários nunca deram resultados. 
A análise de custos x benefícios não aumenta a segurança, ao contrário, coloca-lhe peias, 
pois assume como pressuposto que as ações voltadas à segurança devem se pautar pelos 
cálculos de retorno financeiro. Se uma melhoria de condições de trabalho não propicia o 
retorno esperado ou se o retorno for muito incerto, então não se justificaria o investimento. 
Somente uma crença metafísica na compatibilidade total entre boas condições de trabalho e 
produtividade poderia justificar os investimentos, mas a realidade tem desmentido esse 
princípio em várias situações práticas, onde outros critérios acabam prevalecendo no 
momento de tomada de decisão. Assim, dependendo do custo da mão-de-obra, quando ela é 
muito barata é mais vantajoso, e tolerável segundo uma perspectiva puramente econômica, 
conviver com um número elevado de acidentes: considera-se “natural” convivermos com 
piores condições de trabalho no Brasil do que na Europa. 
O risco é parte inerente da atividade humana. O domínio do homem sobre a natureza só se 
desenvolve quando objetos desconhecidos são explorados. Não há como fazê-lo sem assumir 
uma certa dose de risco. De certa forma, o risco é o preço que se paga ao desenvolvimento da 
própria capacidade humana de tornar a vida mais confortável e mais segura. Todavia, esta 
argumentação abstrata não justifica a distribuição desigual dos riscos e das responsabilidades 
entre trabalhadores e os tomadores de decisão. Esse é o ponto falho da ideologia do “risco 
social”, que tolera os acidentes em nome do progresso econômico. 
Segundo Celso B. Leite, ex-secretário da Previdência Social, os acidentes e doenças 
do trabalho deveriam ser considerados como um “risco social”, sendo inadequada a 
concepção de risco profissional que acarreta a responsabilidade civil da empresa. De acordo 
com o autor, a concepção de que “são as máquinas da empresa que ferem ou matam os 
 
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empregados acidentados (...) pode ter tido suas razões de ser, mas hoje está ultrapassada, 
não só pelo seu teor de paternalismo mas também porque a mecanização das atividades é um 
imperativo do desenvolvimento tecnológico”. 
Sendo assim, afirma que “o risco profissional constitui de fato o inevitável <<risco do 
progresso>>, inerente ao anseio humano por recursos mecânicos e técnicos sempre mais 
avançados.” (Leite, 1977)28. 
Se não é possível o progresso sem acidentes, talvez seja possível com menos acidentes, ou 
mesmo diminuir o ritmo do desenvolvimento tecnológico para avaliar e controlar melhor os 
riscos. Não se trata, aqui, de contrapor utopias às necessidades econômicas, mas apenas 
reconhecer que a taxa de acidentes não é algo inevitável, inerente ao progresso técnico, mas 
sim socialmente determinada, segundo critérios de tolerância de cada época. 
Uma área particularmente crítica é precisamente aquela que está na dianteira do progresso 
técnico: a ciência. Nem sempre os próprios cientistas e seus auxiliares estão protegidos dos 
riscos decorrentes de suas atividades (contaminação por substâncias tóxicas e radioativas, ou 
por microorganismos etc.). Mas também aqui não é inevitável que esses riscos sejam 
assumidos pelos “trabalhadores da linha de frente”. Um certo controle social poderia 
minimizar os efeitos imprevisíveis desta atividade que está no limiar do conhecimento2. 
Assumir riscos também faz parte das atividades cotidianas que se desenrolam em qualquer 
processo produtivo. O que difere em cada atividade ou situação é a gravidade dos riscos e das 
consequências das decisões, o que também altera a forma de se estabelecerem compromissos 
entre objetivos conflitantes. Em certas situações os efeitos de decisões equivocadas podem ser 
corrigidos sem acarretar maiores consequências, em outras não se pode permitir o erro. 
Trabalhar implica necessariamente suprir as lacunas do que foi prescrito e, diante do real, para 
ser eficiente o trabalhador assume a responsabilidade por certas decisões (ver Quadro 4- 
Acidente do manobrista de locomotiva). Parte dessa realidade do trabalho é, hoje, 
reconhecida e incentivada através da melhoria contínua, do aumento do desempenho e da 
busca incessante de recordes de produção. O mundo da produção é invadido por performances 
esportivas: se fala em times e equipes, em bater recordes e em premiações. Mas quem arbitra 
o jogo? Quem decide o risco aceitável? Hoje, o maior obstáculo para a prevenção é que estas 
questões nem mesmo são colocadas: cada vez mais os móbiles da eficiência predominam 
sobre a segurança e sobre a prudência. 
 
 
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2. A prática prevencionista como simples aplicação de leis e normas 
A intervenção da engenharia de segurança tem se limitado às exigências legais. Esse viés 
profissional do engenheiro de segurança está relacionado, entre outras coisas, ao próprio 
surgimento da profissão no Brasil, no bojo de uma série de medidas que procuravam conter o 
escândalo dos recordes de acidentes de trabalho nos anos 60 e 70. Os serviços de segurança 
internos à empresa e a presença do engenheiro de segurança se tornaram obrigatórios por 
força de lei, o que favorece um certo desvio da prática prevencionista. A reserva de mercado 
do engenheiro de segurança tem como contrapartida a ação nos limites do previsto na lei e de 
forma apenas legal. 
Não importa se a prevenção está sendo efetiva, importa se a lei está sendo cumprida. 
Há uma série de procedimentos, todos criados com as melhores intenções, que se tornam 
meros rituais uma vez que são incorporados à legislação e tornados obrigatórios na prática 
da engenharia de segurança e de outras profissões relacionadas à saúde ocupacional. O caso 
da NR-17, com a fixação de limites para entrada de dados, é paradigmático: desde que o 
número de toques esteja abaixo do limite legal, os novos casos de lesões por esforços 
repetitivos são descaracterizados e atribuídos a outras causas não relacionadas ao trabalho. O 
mesmo ocorre com a obrigatoriedade dos mapas de risco, do PCMSO e do PPRA, cumpridos 
apenas de forma ritualística e muitas vezes sem benefícios diretos para a segurança e a saúde 
do trabalhador. 
Ser engenheiro de segurança corresponde cada vez mais a saber de cor a pequena “bíblia 
verde”, o livro que contém as portarias e normas regulamentadoras. A discussão em torno de 
alterações das normas mobiliza mais tempo e esforço do que qualquer outra ação em prol 
da segurança. Não se pretende, aqui, menosprezar a importância da legislação e de seu 
aperfeiçoamento, mas sim colocar em questão o fato de que a aplicação da lei tenha se 
tornado a maior habilidade dos engenheiros de segurança. 
2 Para uma proposta de controle social das inovações industriais, ver Castleman (1979)10. 
 
Além dessa deturpação evidente da prática prevencionista, as ações nos limite da lei reforça a 
ideia de culpabilidade. Dessa forma voltamos à época da caça às bruxas, do bode expiatório, e 
nos afastamos do espírito das luzes que caracteriza a produção incessante de conhecimento 
necessário para fazer face a eventos incertos e imprevisíveis como são os acidentes. 
 
 
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3. Ineficácia das prescrições de comportamentos e de procedimentos seguros 
A engenharia de segurança é essencialmente fundada em normas e prescrições de atos 
seguros. 
Por isso, a maior parte das análises desemboca na identificação de atos inseguros. O acidente 
corresponde ao ato inseguro, a causa é substituída pela culpa ou responsabilidade penal, o 
inquérito policial substitui a análise das circunstâncias e do processo de produção. Não é a 
conclusão quanto aos atos inseguros que leva à prevenção baseada em mudanças de atitude e 
de comportamento, mas a sim a concepção racionalizante de que o comportamento humano é 
determinado exclusivamente pela consciência e que, portanto, o acidente decorre da falta de 
consciência do risco. O caso do acidente com o manobrista de locomotiva descrito no quadro 
4 mostra os limites desta concepção. 
Se o trabalhador não usa o cinto de segurança não se procuram as causas objetivas e as 
circunstâncias que o levaram a se comportar desta forma: a análise esbarra na classificação de 
ato inseguro e de imprudência. Quando deveria estar à frente da legislação, aperfeiçoando-a, a 
prevenção anda, em verdade, a reboque do direito. 
O caso do mapa de risco é típico. Criado no seio do movimento operário italiano como um 
elemento de um conjunto de instrumentos de controle social da exposição a riscos 
ocupacionais, tornou-se, no Brasil, um instrumento burocrático e um simples meio de 
comunicação que enfeita paredes de escritórios e galpões, aos quais ninguém mais presta 
atenção e nem poderia prestar, tão atarefados estão com a produção. É hoje o símbolo maior 
do fetiche da consciência do risco, como se a regulação do comportamento decorresse direta e 
unicamente da consciência dos indivíduos. Mais ainda, o mapa de risco reflete um princípio 
cartesiano-racionalista extremado: todos os riscos podem ser identificados, quantificados e 
localizados fisicamente no ambiente de trabalho. Não se consideram as interações entre 
riscos, que podem se potencializar, sua evolução temporal e tampouco os determinantes não 
materiais das situações de trabalho. Escapam a esta técnica de análise e de registro os 
“acidentes normais”3 e os “riscos latentes” (Reason, 1990)52, que não são diretamente 
visíveis ou que resultam de interações complexas entre falhas menores. 
 
4. Ação corretiva quando se trata de “acidentes normais” (sistemas complexos) 
 
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Os engenheiros e técnicos de segurança são treinados para aplicar técnicas, não para 
desvendar casos, interpretar e propor novas explicações e evidenciar a complexa trama causal 
dos acidentes. 
De modo geral, somos treinados a ver os acidentes como eventos anormais, e não a ver nos 
eventos normais do cotidiano a origem potencial e latente dos acidentes. 
A prevenção encontra-se, assim, diante de um paradoxo: os “acidentes normais” reduzem a 
prática de segurança a uma ação meramente corretiva; só analisamos e agimos após o fato 
ocorrido. Os engenheiros se tornam bombeiros correndo atrás do prejuízo e apagando 
incêndios. Podemos ainda falar de prevenção se é necessário esperar que certos tipos de 
acidentes ocorram para somente então admitir sua possibilidade? 
Se a resposta é afirmativa, então é necessário reconhecer que a casualidade passa uma rasteira 
na causalidade e voltamos às explicações dos acidentes como fatalidade, a fortuna contra a 
qual os homens nada podem fazer. Na prática, os acidentes que continuam ocorrendo, apesar 
dos programas de prevenção, são considerados como decorrentes da fatalidade, de eventos 
fortuitos imprevistos e imprevisíveis. No entanto, é bem possível que, tal como em uma 
crônica de uma morte anunciada, eles tenham se manifestado através de sinais aos quais não 
foi atribuída nenhuma importância. 
Os engenheiros de segurança e as técnicas convencionais não são capazes de explicar esses 
eventos, nem de aprender com eles, o que seria possível caso a análise evidenciasse alguns 
princípios gerais, permitindo se antecipar a outros acidentes que possuem uma mesma 
natureza. 
 
3 O termo “acidentes normais” foi cunhado por Perrow (1984)48 para caracterizar acidentes de grandes 
proporções que ocorrem quando o sistema está funcionando bem ou quando apresenta falhas menores. 
Esses acidentes decorrem da complexidade dos sistemas, cujas intrincadas relações criam situações que fogem 
ao controle dos operadores e que também não podem ser antecipadas pelos especialistas em segurança. 
 
Há, aqui, uma defasagem entre a produção de novos conhecimentos, teorias e metodologias 
de análise e sua assimilação pela prática. A pesquisa própria, isto é, por iniciativa dos técnicos 
e engenheiros, e a incorporação de novas teorias à prática de prevenção avançam lentamente e 
apenas como casos isolados. 
A aprendizagem constante, o interesse em investigar as causas dos acidentes, a preocupação 
em desvendar a trama complexa dos acidentes normais, em vasculhar o palheiro em busca das 
agulhas que são os incidentes e os mecanismos de regulação cotidianos, em identificar e 
 
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desarmar as bombas-relógio que são os acidentes latentes, nada disso instiga os 
prevencionistas que se limitam a aplicar as normas para deixar a sua consciência jurídica 
dormir em paz. 
 
A atividade de trabalho é contextualizada 
Uma dos aspectos que ajuda a explicar a diferença entre o trabalho prescrito e 
o trabalho real é que a atividade se realiza sempre em contextos específicos. Apesar da 
tentativa de se controlar todos os fatores intervenientes na produção, sempre ocorrem 
incidentes e variações que mudam a situação de trabalho: a matéria-prima não é fornecida a 
tempo ou na qualidade desejada; as ferramentas se desgastam, as máquinas se desregulam ou 
quebram; colegas faltam ou entram novatos na equipe; os modelos de produtos se modificam; 
etc. Mesmo se todos esses parâmetros fossem controlados e mantidos dentro de margens 
de segurança aceitáveis, ainda assim haveria algo que sempre muda, o próprio trabalhador: 
hoje está mais cansado do que ontem, não dormiu direito, está preocupado com a falta de 
dinheiro, neste ano está evidentemente mais velho do que no ano anterior, mas também mais 
experiente, aprendeu como fazer esta montagem que era considerada difícil, desenvolveu mais 
uma habilidade etc. 
Portanto, longe de ser um conjunto de regras conhecidas de antemão, a atividade é um 
conjunto de regulações contextualizadas, no qual tomam parte tanto a variabilidade do 
ambiente quanto a variabilidade própria ao trabalhador. Por isso, para se entender o que é 
o trabalho de uma pessoa, é necessário observar e analisar o desenrolar de sua atividade em 
situações reais, em seu contexto, procurando identificar tudo o que muda e faz o trabalhador 
tomar micro-decisões a fim de resolver os pequenos mas recorrentes problemas do cotidiano 
da produção. Estas situações são tão numerosas, e dependentes das circunstâncias, que os 
trabalhadores as esquecem tão logo o que as motivou desapareça. Por esta razão, a análise 
ergonômica do trabalho requer um longo tempo de observação, acompanhando o trabalhador 
durante a realização de suas tarefas e em situações variadas. 
 
A atividade de trabalho funda-se sobre regulações subconscientes 
Um outra dificuldade para compreender a atividade de trabalho é que várias das habilidades 
desenvolvidas pelos trabalhadores tornam-se automatismos, isto é, hábitos de comportamento 
que são eficazes, mas que são colocados

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