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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO BIOMEDICINA Arlete Alves Passos Bianca Fernandes Ribeiro Daniele Martins Santana Matheus Rodrigues Cupertino IMUNOLOGIA São Paulo 2017 RESUMO O teste de Elisa é sem duvida um dos métodos de pesquisa e diagnóstico mais utilizados em laboratórios no mundo, por isso ocorre sua renovação de tempos em tempos para melhor diagnosticar e facilitar o dia a dia nos laboratórios de pequena ou grande demanda. No respectivo teste (Elisa HIV 1+2 3º Geração) será verificada a presença ou ausência de anticorpos para HIV-1, HIV-1 grupo O, HIV-2. ² LISTA DE FIGURAS Figura 1...........................................................................................................................7 Figura 2...........................................................................................................................8 Figura 3...........................................................................................................................8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO.....................................................................................................5 OBJETIVO............................................................................................................6 MATERIAIS E METÓDOS................................................................................7 DISCUSSÃO.........................................................................................................8 CONCLUSÃO.......................................................................................................9 RESULTADOS....................................................................................................10 REFERÊNCIA.....................................................................................................11 INTRODUÇAO O teste Elisa basea-se em reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas, sendo a peroxidase a enzima mais aplicada para esse procedimento. Existem vários tipos de teste Elisa: Elisa Indireto, Elisa Direto, Elisa Competição e Elisa Captura, sendo empregada no presente estudo Elisa Direto do Kit de 3º geração: HIV-1 +2, que consiste na detecção de anticorpos anti- HIV-1 e HIV-2 em soro ou plasma. Os poços das policubetas estão recobertos por antígenos recombinantes (estruturas produzida por biologia molecular) do vírus da Imunodeficiência Adquirida HIV- 1 e HIV - 2. A amostra é incubada no poço para analisar se á ou não presença de anticorpo anti HIV- 1 e HIV -2 . Esse processo ocasiona a sensibilização da ligação da amostra com o produto no poço. Havendo a confirmação terá a união de antígeno anticorpo gerando coloração azul claro, que se torna amarela posteriormente devida á introdução de ácido sulfúrico para suspender a reação, chamado de Stopper. OBJETIVO O objetivo do trabalho foi detectar anticorpos contra proteínas do vírus HIV 1 e 2 utilizando os seguintes materiais: Amostra do paciente: amostra humana a ser testada; Solução tampão de lavagem concentrado; Água destilada: utilizada na diluição da solução tampão para dosagem padrão; Pipeta: utilizada para dosagem das amostras; Ponteira para pipeta: utilizada na coleta e dosagem de amostras; Conjugado: anticorpo ligado a enzima; Substrato: utilizado na coloração das amostras; Controle positivo: utilizado como parâmetro de comparação positiva; Controle negativo: utilizado como parâmetro de comparação negativa; Stopper: utilizado para bloquear a reação enzimática; Revelador: utilizado na revelação (positiva ou negativa) da amostra; Policubeta sensibilizada. Luvas: para manuseio do material MATERIAIS E MÉTODOS Amostra do paciente; Solução tampão de lavagem concentrado; Água destilada; Pipeta; Ponteira para pipeta; Conjugado; Substrato; Controle positivo; Controle negativo; Stopper; Revelador; Policubeta sensibilizada. Luvas; Figura 1 – Lab. UNINOVE RESULTADOS No resultado apresentado pelo teste de HIV realizado foi verificada a mudança de cor da amostra testada, com resultado visual de coloração semelhante ao controle positivo do teste. - Amostra apresenta coloração azul após o uso do componente Revelador, confirmando o contato com o vírus Figura 2 – Lab. UNINOVE - Amostra apresenta cor amarela devido à introdução do ácido sulfúrico (Stopper) para realizar a parada da reação enzimática Figura 3 – Lab. UNINOVE DISCUSSÃO Com o auxílio do controle negativo e positivo para verificar a autenticidade do teste foi possível conferir que quando negativa a amostra não apresenta coloração. Já no controle positivo a amostra torna-se de coloração azul clara. Portanto com a assistência do controle positivo e negativo para serem usados como parâmetros, o resultado obtido da amostra humana (amostra do paciente) será de fácil comparação e diferenciação de acordo com sua cor. Como comprovação para o resultado do teste, é utilizada a solução reveladora: tretametilbenzidina e peróxido de hidrogênio no poço, onde a amostra reativa terá coloração azul que se torna amarela após a inserção do Stopper para inibir a reação enzimática. CONCLUSÃO A amostra do paciente apresentou resultado de coloração semelhante ao resultado obtido pelo controle positivo, tendo sua coloração final azulada. Contudo o paciente apresenta resultado POSITIVO para o vírus da HIV. REFERÊNCIAS JESUS, MONICA. Ensaios marcados. Aula 10-05. São Paulo. WIENER, LAB. HIV 1+2 ELISA 3ª Generación. Rosario – Argentina.
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