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aula 3 O que é a Sociologia

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O que é a Sociologia ? 
 
Exercício 
 
Leiam o excerto que se segue e procurem responder 
à questão colocada por Anthony Giddens: 
 
“A imaginação sociológica implica, acima de tudo, 
abstrairmo-nos das rotinas familiares da vida 
quotidiana de maneira a poder olhá-las de forma 
diferente. Tenha-se em consideração o simples acto 
de beber uma chávena de café. O que há a dizer do 
ponto de vista sociológico, a cerca de um 
comportamento aparentemente tão 
desinteressante?” 
(Giddens, 2001) 
 
Tomar uma chávena de café 
• Café não é meramente uma bebida: possui um 
valor simbólico (ritual associado ao seu 
consumo) (quando em Portugal dizemos: vamos 
tomar café qual o significado que associamos a 
esta expressão?) 
 
• Em todas as sociedades beber e comer 
proporcionam ocasiões para a interação social e o 
desempenho de rituais – temáticas para o estudo 
sociológico; 
 
Tomar uma chávena de café 
 
 
• Em todas as sociedades beber e comer 
proporcionam ocasiões para a interação social 
e o desempenho de rituais – temáticas para o 
estudo sociológico; 
Tomar uma chávena de café 
 
• Café é uma droga: contém cafeína que exerce efeito 
estimulante; no ocidente as pessoas “dependentes” de 
café não são vistas como consumidoras de drogas. 
• Tal como o álcool, o café é uma droga socialmente 
aceitável, enquanto a marijuana não o é. Há 
sociedades que permitem o consumo de marijuana e 
mesmo de cocaína. 
• A sociologia interessa-se nas razões pelas quais estes 
contrastes existem. 
 
Tomar uma chávena de café 
• “[…] um indivíduo que bebe uma chávena de café está 
envolvido numa complicada rede de relações sociais e 
económicas de dimensão internacional. O café é um 
produto que liga as pessoas de algumas das partes mais 
ricas e mais pobres do planeta: é consumido em grande 
quantidade nos países ricos, mas cultivado 
fundamentalmente nos pobres. Depois do petróleo, o 
café é a mercadoria mais valiosa do comércio 
internacional, representando a principal exportação de 
muitos países. A produção, transporte e distribuição do 
café implicam transacções constantes que envolvem 
pessoas a milhares de quilómetros dos 
consumidores”.(Giddens, 2001) 
Tomar uma chávena de café 
 
 
• Estudar estas transações globais é uma tarefa 
importante da Sociologia, na medida em que muitos 
aspetos das nossas vidas são hoje afetados por 
influências sociais e comunicações a nível mundial. 
Tomar uma chávena de café 
• “… beber uma chávena de café pressupõe todo um 
processo de desenvolvimento social e económico passado. 
[…] - o café tornou-se um produto de consumo generalizado 
somente nos finais do século XIX. Embora seja uma bebida 
originária do Médio Oriente, o seu consumo maciço data do 
período da expansão colonial ocidental, há cerca de um 
século e meio atrás. Praticamente todo o café que se bebe 
nos países ocidentais provém de áreas (América do Sul e 
Africa) colonizadas pelos europeus; não é, de maneira 
nenhuma, um elemento «natural» da dieta ocidental. A 
herança colonial teve um impacto enorme sobre o 
desenvolvimento do comércio mundial de café. » 
Tomar uma chávena de café 
• “… o café é um produto que está no centro do debate 
actual em torno da globalização, do comércio mundial, 
dos direitos humanos e da destruição ambiental. À 
medida que o café aumentou a sua popularidade, 
tomou-se um produto politizado e um assunto de 
marketing: as escolhas dos consumidores sobre que 
tipo de café beber e onde comprar tomaram-se opções 
de estilo de vida. As pessoas podem escolher beber 
apenas café orgânico, café descafeinado naturalmente 
ou café comerciado a preços «justos» (através de 
esquemas que pagam o total do preço de mercado a 
pequenos produtores de café em países em vias de 
desenvolvimento).” 
Tomar uma chávena de café 
• “Podem optar por apoiar cafetarias «independentes», 
em vez das cadeias internacionais de cafetarias como a 
«Star-bucks». Os consumidores de café podem decidir 
boicotar café proveniente de determinados países onde 
haja pouco respeito pelos direitos humanos e o 
ambiente natural. Para os sociólogos, é interessante 
perceber de que forma a globalização aumenta a 
consciência das pessoas acerca de questões que se 
passam em pontos remotos do planeta, incentivando--
as a actuar no dia-a-dia em função desse novo 
conhecimento”. 
O que é a sociologia? 
 
A Sociologia “… permite-nos ver que muitos 
dos fenómenos, que parecem dizer respeito 
apenas ao indivíduo, na verdade, reflectem 
questões mais amplas”(Giddens, 2001). 
O que é a sociologia? 
 
“A Sociologia é o estudo da vida social humana, 
grupos e sociedades. É uma tarefa fascinante e 
constrangedora, na medida em que o tema de 
estudo é o nosso próprio comportamento 
enquanto seres sociais. A esfera de acção do 
estudo sociológico é extremamente 
abrangente, podendo ir da análise de 
encontros casuais entre indivíduos que se 
cruzam na rua até à investigação de processos 
sociais globais”.(Giddens, 2001) 
 
 
“É novo? É branco? De um estrato social de profissionais 
qualificados ou colarinhos-brancos? Teve ou tem algum 
«part-time» que lhe permita ganhar mais algum dinheiro? 
Deseja encontrar um bom emprego quando acabar a 
escola, embora não esteja especialmente interessado nos 
estudos? Não tem a certeza do que é a Sociologia, embora 
pense que tem algo a ver com o comportamento das 
pessoas em grupos?” 
 
 
“Embora todos sejamos influenciados pelo contexto social 
em que nos inserimos, nenhum de nós tem o seu 
comportamento determinado unicamente por esses 
contextos. Nós possuímos, e criamos, a nossa própria 
individualidade. 
 
É tarefa da Sociologia investigar as relações entre o que a 
sociedade faz de nós e o que nós fazemos de nós próprios. 
O que nós fazemos tanto estrutura - dá forma a - o mundo 
social que nos rodeia como, simultaneamente, é 
estruturado por esse mesmo mundo social. “ 
 
A maior parte de nós vê o mundo em termos das 
características das nossas próprias vidas, com as quais 
estamos familiarizados. 
A Sociologia mostra que é necessário adotar uma 
perspetiva mais abrangente do modo como somos e das 
razões pelas quais agimos. Ensina-nos que o que 
consideramos natural, inevitável, bom ou verdadeiro 
pode não o ser, e que o que tomamos como «dado» nas 
nossas vidas é fortemente influenciado por forças 
históricas e sociais. Compreender as maneiras ao mesmo 
tempo subtis, complexas e profundas, pelas quais as 
nossas vidas individuais refletem os contextos da nossa 
experiência social é essencial à perspetiva sociológica. 
Sociologia 
• não pretende curar os males da Sociedade 
 
• Pretende compreender os fenómenos e os 
factos sociais e explicá-los com o auxílio de 
um discurso científico não dogmático. 
 
O Social 
• É um todo, englobando os diferentes tipos de 
relacionamento (tecnológico, espacial, discursivo, 
ético, estético etc.) que os homens desenvolvem 
entre si; entre si e o mundo que os circunda; 
entre si e os factos de que eles são produtores. 
• Soma complexa de processos que tem o homem 
e a sua maneira de estar no mundo, de se situar 
num contexto como elemento dinâmico 
dominante. 
• Na sociedade considera-se que cada indivíduo é 
diferente de qualquer outro e daí é impossível 
explicá-lo socialmente. 
• Por isso aos conceitos e análises sociológicas 
deparam-se com resistências muito vigorosas. 
 
Resistências à explicação sociológica 
• Se todo o indivíduo é singular e diferente, não 
pode ser explicado sociologicamente. 
 
• Este argumento é geralmente utilizado de 
duas maneiras: 
• 1)singularidade do indivíduo 
• 2) negação do livre arbítrio 
 
1) Singularidade do indivíduo: significaria que jamais 
poderíamos fazerquaisquer previsões acerca dos 
comportamentos das pessoas; contudo sabemos que 
existem comportamentos esperados; existe um erro lógico 
no argumento enunciado; não existe nenhuma 
incompatibilidade entre uma coisa ser singular e 
compartilhar características com outros; 
• Os seres humanos têm um número ilimitado de 
características que podem ser analisadas sociologicamente 
porque cada um compartilha de algumas características 
com alguns outros, assim como têm algumas diferentes e 
que provavelmente compartilhará com outros indivíduos 
diferentes. 
• Assim a individualidade humana não constitui barreira à 
explicação sociológica; 
 
2) Negação do livre arbítrio 
Reconhecer a omnipresença do social 
• Torna-se assim imprescindível reconhecer a 
omnipresença do social e a importância das 
explicações sociológicas para a compreensão 
dos comportamentos humanos e dos 
problemas sociais. 
 
 
Diversidade das ciências sociais 
 
• Todavia o social é o campo de estudo de todas as 
ciências sociais. 
 
• Cada enfoque privilegia um determinado tipo de 
elementos que julga serem de interesse, assim como 
privilegia um determinado tipo de abordagem. 
• 
• A realidade é sempre a mesma, as abordagens é que 
são diferentes, uma vez que os objetivos de 
investigação são diferentes. 
 
Diversidade das ciências sociais 
• O objeto das Ciências Sociais é o mundo 
• O objeto científico não preexiste à ciência 
que sobre ele se vai debruçar. 
• A teoria vai permitir selecionar o real, a partir 
da sua metodologia, construindo assim o seu 
objeto próprio: o Objeto Científico 
• 
 
sociologia 
• O sociológico não existe: é um conceito, uma 
abstração, uma seleção e uma construção do real 
social, a partir de um determinado enfoque teórico. 
 
• O sociológico é o domínio do social sobre o qual se 
debruça a sociologia. 
 
• Assim a atitude científica em Sociologia consiste antes 
de mais, em construir o seu objeto próprio = o 
Sociológico. 
 
• A partir daí a Sociologia pode debruçar-se sobre as 
“coisas” que são o seu objeto privilegiado: os 
FENÓMENOS SOCIAIS; OS FACTOS SOCIAIS. 
 
Componentes da análise sociológica 
 
• A Sociologia procura discernir em que medida 
um determinado fenómeno é um fenómeno 
social. 
 
• Para Emile Durkheim (1858-1917) “é facto 
social toda a maneira de fazer, fixada ou não, 
suscetível de exercer sobre o indivíduo uma 
coerção exterior”. 
A Sociologia procura: 
 
• analisar as relações sociais: examinar o facto 
social do ponto de vista dos relacionamentos 
sociais presentes na sua constituição; 
• colocar os factos em estudo no seu contexto 
social e procurar ver que esclarecimentos é 
possível daí extrair; 
• investigar as causas sociais dos factos que 
estuda; 
• descrever e analisar os processos sociais e 
identificar as dinâmicas, mecanismos ou lógicas 
sociais típicas segundo os quais esses processos 
decorrem. 
Instrumentos da sociologia 
 
• distanciar-se das evidências e dos preconceitos; 
• contudo as ideias e opiniões constituem uma das principais 
matérias primas de trabalho: importa recolhê-las e analisá-
las, reconstruí-las e relacioná-las; 
• assim vai recolher informações sobre diversos aspetos da 
sociedade e fá-lo através da observação; 
• recorre para tal a um conjunto de métodos e técnicas de 
investigação; uma parte deste procedimento implica um 
contacto direto com as pessoas e as situações que se 
pretendem analisar através da observação direta, 
observação participante, inquéritos por questionário, 
entrevistas aprofundadas, consulta de documentos; 
• para sabermos que informação recolher e como analisá-la e 
interpretá-la recorre-se às Teorias; 
• é com base nas teorias que é possível elaborar programas 
de pesquisa para investigar determinados fenómenos: são 
ao mesmo tempo instrumentos e resultados. 
A DETEÇÃO DE REGULARIDADES SOCIAIS 
NA ANÁLISE SOCIOLÓGICA 
 
• A análise sociológica começa frequentemente 
com a deteção de regularidades sociais, isto é 
a verificação da existência de padrões na vida 
social, que passam muitas vezes 
despercebidas no dia a dia. 
 
Regularidades sociais 
exemplo 1 – o insucesso escolar 
• Um estudo de Ana Benavente e de Adelaide Pinto 
Correia acerca dos obstáculos que se levantam ao 
sucesso escolar, começou por detetar a existência 
de fortes regularidades sociais no 
aproveitamento escolar. 
• No final da 1ª fase de Ensino Primário (1ª e 2ª 
classe) não passavam 40% dos alunos no 
conjunto do país. 
• A investigação propunha-se compreender melhor 
um fenómeno de tamanhas proporções. 
 
• Delimitaram uma área de estudo: Escolas 
Primárias de Setúbal; verificaram que na 
primeira fase reprovavam 30% dos alunos 
• Essa taxa média não se aplicava de maneira 
uniforme a todo o conjunto da população 
abrangida 
 
• As diferenças eram muito nítidas, dependendo 
do meio social de origem dos alunos. 
• Dados: 
• filhos de quadros = 4%; 
• filhos de empregados e funcionários = 8% 
• filhos de operários = 30% 
• filhos de pais com ocupações ocasionais, 
desqualificados etc mais ou menos 50%. 
 
• Dados que mostram que existe uma clara 
relação entre a taxa de insucesso escolar dos 
alunos e a categoria socioprofissional dos país. 
• Podemos completar estas indicações com 
muitos outros elementos de observação no 
decurso da pesquisa: um deles era relativo ao 
grau de escolarização das mães = quanto mais 
baixo, mais elevado o insucesso dos filhos. 
• 
 
• Esta pesquisa mostra que o aproveitamento escolar 
não se reparte de forma homogénea nem se distribui 
ao acaso. 
 
• Existe um padrão que a investigação sociológica torna 
claramente discernível. 
• Que padrão? = dependência acentuada dos resultados 
escolares em relação às condições sociais de 
existência dos alunos 
 
• A identificação de padrões não abrange apenas 
fenómenos sociais com incidência generalizada na 
população. 
• As regularidades sociologicamente relevantes 
encontram-se a diversos níveis. 
 
Exemplo 2: o Suicídio 
• Com base em observações semelhantes, mas 
com dados referentes a vários países da Europa 
durante o século XIX, Emile Durkheim visava 
demonstrar que se cada suicídio é um ato 
individual, as taxas de suicídio são um facto 
social. 
• Apesar da enorme variedade de circunstâncias e 
motivações pessoais que acompanham o ato 
individual do suicídio, verifica-se um conjunto de 
regularidades na proporção de indivíduos de 
uma dada população que se suicidam em cada 
período do tempo considerado. 
• As regularidades estatísticas verificadas indicam 
que estas são atributo da sociedade. 
 
• A verificação de regularidades sociais a respeito 
do suicídio é, para Durkheim, a indicação segura 
de que está perante algo do domínio do social = 
um facto social. 
• Este autor vai explorar variadíssimas relações 
entre as taxas de suicídio e outros aspetos da 
sociedade. 
 
• Portanto à Sociologia não basta detetar as 
regularidades sociais: deve tentar explicá-las 
• Segundo Durkheim as taxas de suicídio 
exprimem numericamente as formas de coesão 
social e a intensidade da integração social. 
 
Na sua análise verificou a existência de 3 tipos 
de suicídio: 
• Altruísta: associado a formas muito intensas de integração 
social, em que a individualidade pessoal se esbate perante 
a coletiva (sociedades tradicionais ou no exercito por 
exemplo o suicídio heroico); 
• Egoísta: característica das sociedades modernas, nas quais 
os modos de integração são mais frouxos e em que o 
indivíduo se tornou o valor central da sociedade. O 
afrouxamento das fortes referências coletivas tradicionais 
torna as pessoas mais vulneráveis aodesinteresse pela vida 
e desânimo perante as frustrações (suicídio dos divorciados 
ou viúvos); 
• Anómico: carência de normas sociais isto é, um défice de 
integração das sociedades. Provem de um desregramento 
da vida social e da desorientação e sofrimento que isso 
pode acarretar para as pessoas (enfraquecimento da 
religião e desestruturação da família) 
 
Bibliografia 
 
Giddens, Anthony (2001), Sociologia, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 
disponível em 
https://pt.scribd.com/doc/130361785/AnthonyGiddens-Sociologia-pdf 
 
Lima, Mesquitela,(1992), Introdução à Sociologia, Lisboa: Presença 
 
Costa, Firmino (2010), O que é a Sociologia, Lisboa: Quimera.

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