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RESULTADOS DE PESQUISA 1 1. INTRODUÇÃO Os resultados de uma pesquisa devem ser apresentados num relatório de pesquisa para serem publicados. Em princípio cada instituição tem as suas normas quanto a estrutura ou formato exigido para apresentação dos relatórios ou projectos de investigação científica. Estas normas devem ser seguidas rigidamente por todos os proponentes para que os seus trabalhos sejam aprovados. Na UP um relatório de pesquisa deve ter a seguinte estrutura (Regulamento Académico da UP. Apêndice II): a) Elementos pré-textuais - Capa; - Página de rosto; - Índice; - Lista de tabelas, figuras, mapas, gráficos, símbolos, abreviaturas; - Declaração; - Dedicatória (facultativo); - Agradecimentos; - Resumo. b) Elementos textuais - Introdução; - Desenvolvimento; - Conclusão. c) Elementos pós textuais - Bibliografia final; - Apêndices; - Anexos. 2. REGRAS PARA A REDACÇÃO DO RELATÓRIO DE PESQUISA Os trabalhos de investigação são elaborados com a finalidade de ser lidos e avaliados por professores, outros investigadores e para serem publicados. Por essa razão, para a sua redacção devem apresentar as características que a seguir se apresentam: a) Objectividade: Nos relatórios científicos cada palavra deve ter um sentido próprio e não deve dar margem para outras interpretações. Aconselha-se o uso de frases curtas e simples com um vocabulário adequado. b) Impessoalidade: O relatório deve ser redigido na 3ª pessoa: expressões como, “o meu estudo”, “o nosso estudo”, devem ser substituídas por “este estudo”, “o presente estudo”, É mais adequado o emprego do pronome impessoal “se”: “Procedeu-se ao levantamento…”, “Procurou-se obter a informação sobre…”, “realizou-se….” 2 O uso de verbos que tendem à impessoalidade: “a informação foi obtida…”, “o procedimento adoptado…”. A impessoalidade contribui para objectividade dado que cria um distanciamento da pessoa do autor. c) Estilo: Nos relatórios científicos deve-se empregar um estilo simples, evitando-se o excesso de retórica, linguagem poética, termos ou vocábulos eruditos ou rebuscados, expressões que tornam a sintaxe complexa. Deve-se evitar ainda, o excesso de adjectivação, repetições frequentes, gíria ou expressões deselegantes. O estilo escolhido deve recair sobre o nível do culto da linguagem e o coloquial cuidado, pois estes obedecem às regras gramaticais. d) Clareza e concisão: As ideias devem ser apresentadas sem ambiguidade para não originar diversas interpretações. Utilizar vocabulário adequado, sem verbosidade, sem expressões com duplo sentido Evitar palavras supérfluas, repetições e detalhes desnecessários Evitar frases demasiadas longas, o acumulo de orações em um único período que pode dificultar a concordância gramatical. Aconselha-se que cada período não apresente mais do que três orações subordinadas. Concatenar as ideias ou informações de maneira lógica e precisa, estabelecendo uma linha clara e coerente de raciocínio. e) Precisão: Cada palavra ou expressão deve traduzir com exactidão o que se quer transmitir, em especial no que se refere a registos de observações, medições e análises. Deve-se evitar o uso de adjectivos que não indicam claramente a proporção dos objectos tais como: pequeno, médio e grande ou quase todos, uma boa parte, etc. Deve-se evitar os advérbios que não explicitam exactamente o tempo, o modo e o lugar tais como: recentemente, antigamente, lentamente, alguns e provavelmente, preferindo sempre o uso de termos passíveis de quantificação já que estes conferem maior precisão ao texto. f) Coerência: As ideias devem ser apresentadas numa sequência lógica e coordenada. Cada parágrafo deve referir-se a um único assunto e iniciar de preferência com uma frase que contenha a ideia nuclear do parágrafo e deve iniciar com verbos ou substantivos. Os parágrafos devem ter uma relação ou fluência entre si. g) Simplicidade: É necessário escrever com a finalidade de expressar, comunicar e não para impressionar o leitor. Por isso deve-se evitar o uso de sinónimos pelo simples prazer de variar, o abuso dos jargões técnicos que possam aborrecer o leitor. 3 h) Modéstia e cortesia: O autor de um trabalho de investigação científica deve reconhece as suas próprias limitações. Embora seja desejável que se faça esforço em busca de perfeição, nenhum ser humano é perfeito e não capaz de realizar obras que atinjam plena perfeição. Quando se trata de discordar com a ideia ou opinião de um autor é fundamental que a critica seja feita com a mais absoluta cortesia, diplomacia porque ate pode acontecer que a nossa critica seja equivocada ou infundada. 3. CITAÇÕES As citações são os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelam úteis para corroborar as ideias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio. Ao transcrever uma citação é necessário indicar a sua fonte. As citações bem escolhidas enriquecem o trabalho de investigação mas não se admite a transcrição de uma passagem de uma obra de um autor sem se fazer a devida referência (Severino, 2002:106). As citações tem como finalidade de exemplificar, esclarecer, confirmar ou documentar as ideias contidas no texto, por isso, também se denominam “testemunho de autoridade”. As referências a informações retiradas de fontes de outros autores são feitas dentro do próprio texto, no rodapé ou com notas no fim de cada capítulo. As citações não devem ser exageradas, nem no tamanho e nem na quantidade: Um relatório que contém muitas citações apresenta uma desagradável impressão, evidenciando uma redacção deficiente, porque parece uma cópia integral das ideias de outros autores. Citações longas são também desaconselháveis. Existem duas formas de citações: citação directa e citação indirecta Uma citação directa (ou textual, literal) é a transcrição ou reprodução exacta e fiel do texto original, respeitando até eventuais erros de ortografia ou concordância. Caso o erro seja evidente, o máximo que se pode fazer é anotar diante dele entre parênteses a palavra “Sic” que em Latim significa que estava assim mesmo no texto original. As citações directas são colocadas entre parênteses. Uma citação indirecta (ou contextual, livre) consiste num resumo ou paráfrase do trecho de uma determinada obra. Este tipo de citações é utilizada quando se trata de um trecho longo ou quando se quer retirar apenas algumas ideias fundamentais do texto. 3.1.Indicação das fontes nas citações no dentro do texto Na indicação das fontes apresentam-se 3 elementos separados por vírgula: Apelido (s) do autor(es), ano da publicação da obra, numero de paginas citadas (opcional). Quando temos 3 ou mais autores, indica-se apenas o apelido do 1º autor seguido da palavra “et al” que significa e outros. A citação de uma citação faz-se indicando o nome do autor, seguido da palavra “Apud”, nome do autor citado, ano, nº de página. Observa-se que a citação da citação só se faz em ultimo caso, quando a localização do autor do trecho for impossível ou muito difícil. Sempre que possível deve-se consultar directamente o autor da citação. Nas citações directas o trecho citado deve vir entre parênteses. Mas isto não é obrigatório nas citações livres mas a indicação dos autores e datas é obrigatório.4 Quando a citação em língua estrangeira foi traduzida pelo autor, deve-se incluir a expressão “ tradução nossa”. Caso o autor tenha mais de uma obra publicadas no mesmo ano acrescenta-se adiante da data a numeração a, b,c,… Isso também se faz na Lista de Bibliografia. Exemplos: a) De acordo com Weber (1978:57), b) Tripodi, Fellin e Mayer (1975), classificam… c) Machava et al (2000) acentuam… d) ….(Lakatos, citado por Ferreira, 2001:12) A indicação das fontes no rodapé segue as mesmas regras anteriores mas neste caso coloca-se um nº no fim da citação, seguindo uma ordem crescente. 4. ILUSTRAÇÕES Os resultados de uma pesquisa devem ser apresentados em tabelas, gráficos, figuras (desenhos, gravuras, mapas, quadros, fotografias, ou outras formas pictográficas necessárias à complementação e melhor ilustração do texto (Silva e Viera, 2014:5). A identificação das ilustrações deve aparecer na parte superior, seguida de seu número de ordem no texto em algarismo arábico, travessão e do respectivo título. Abaixo da ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), a legenda, as notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). 4.1. Tabelas De acordo com o IPARDES citado por Silva e Viera (2014:5), a tabela “ é a forma não discursiva de apresentação de informações que tem por finalidade a descrição e/ou o cruzamento de dados numéricos, codificações, especificações técnicas e símbolos”. As tabelas são utilizadas para apresentação de dados numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos. Os dados em pequenas quantidades, eventuais ou repetitivos, não precisam ser apresentados em forma de tabelas ou gráficos. Recomenda-se que as tabelas sejam preparadas de maneira que o leitor possa compreendê-las, sem que seja necessário recorrer ao texto. Desta forma, suas informações devem ser simples e objectivas. Elas devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem, para que tenha sentido normal de leitura. O tamanho da letra utilizado nas tabelas é, preferencialmente, igual ao do texto, podendo ser diminuído até o limite que não prejudique a leitura. Não se deve utilizar letra de tamanho maior que o texto. A identificação da fonte da qual foram extraídos os dados utilizados na construção das tabelas deve vir no rodapé, precedido da palavra "Fonte". A fonte das legendas deve ser tamanho10. 5 Exemplos: Fonte: Relatório Geral Anual Rede de Bibliotecas Unoeste, (2005, p. 9) Nota: Dados trabalhados pelo autor. Tabela 7: Distribuição de Mandatos das Assembleias Provinciais pelos partidos (2015-2019) Província MDM RENAMO FRELIMO Total 1 Niassa 4 34 42 80 2 C.Delgado 1 14 67 82 3 Nampula 1 46 46 93 4 Zambézia 4 51 37 92 5 Tete 3 42 37 82 6 Manica 1 39 40 80 7 Sofala 7 45 30 82 8 Inhambane 1 11 58 70 9 Gaza 1 0 69 70 10 MapProvíncia 9 12 59 80 Total 32 294 485 811 Fonte: Acordão nº 21/CC/2014, 29 de Dezembro, Anexo 1 Disponível em WWW.cconstitucional.org.mz 6 4.2 Gráficos De acordo com o IPARDES citado por Silva e Viera (2014:5), o gráfico “é a representação de dados e informação por meio de diagramas, desenhos, de modo a possibilitar a interpretação da informação de forma rápida e objectiva. Existem vários tipos (barras, lineares, de círculos, entre outros). A escolha do tipo de gráfico está relacionada ao tipo de informação a ser ilustrada. Sugere-se o uso de: Gráficos de linhas - para dados crescentes e decrescentes: as linhas unindo os pontos enfatizam o movimento; Gráficos de circulares – Usados para comparar dados qualitativos com poucas categorias (sexo=M/F) Gráficos de barras – usados para comparar dados qualitativos com muitas categoriais (profissão= professor, médico, engenheiro, mineiro, estudante,… ). Gráficos de linhas – usados para comparar dados de uma série temporal (tendencia do crescimento económico ao longo dos últimos 10 anos). Etc: Exemplos: Gráfico 1: Distribuição de Mandatos das Assembleias Provinciais pelos partidos (2015-2019) Fonte: Acordão nº 21/CC/2014, 29 de Dezembro, Anexo 1 Disponível em WWW.cconstitucional.org.mz MDM RENAMO FRELIMO 7 Gráfico 2- Distribuição dos alunos por modalidade de desporto preferido A=Andebol, B= Basquetebol, F= Futebol; T= Ténis, V=Voleibol: Fonte: Uchavo, 2017 0 5 10 15 20 Categoria A B F T V 8 4.3 Figuras Segundo por Silva e Viera (2014:10), figura é a denominação genérica atribuída aos gráficos, fotografias, gravuras, mapas, plantas, desenhos ou demais tipos ilustrativos, quando presentes no relatório. Exemplo: Figura 1 – Mapa de Moçambique Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/56/Mozambique_map_cities.png 9 5. Apêndices e Anexos Quando as ilustrações (tabelas, gráficos, figuras, etc.) não cabem numa página ou ocupam uma muito espaço, não podem ser colocados dentro o texto. Neste caso devem ser colocados em apêndices ou em anexos. Os apêndices são materiais elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Exemplos.: Questionário aplicado, Guião de entrevista, etc. Também são colocados nos apêndices as tabelas, gráficos que pelo seu tamanho não cabem dentro do texto ou ocupam muito espaço. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e seus títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos alunos; APÊNDICE B – Questionário aplicado aos professores APÊNDICE C- Número de alunos por classe. Os anexos são materiais não elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Exemplos: Mapa geográfica, Boletim de inscrição etc. Os anexos também são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplos: ANEXO A – Mapa geográfica da Cidade de Maputo; ANEXO B – Boletim de inscrição do eleitor Observações: Deve-se optar por uma forma ou outra de representação dos dados, isto é, não utilizar tabela e gráfico para representar uma mesma informação. Um gráfico bem construído pode substituir, de forma simples, rápida e atraente, dados de difícil compreensão na forma tabular. 10 6. Análise e discussão dos resultados Neste tópico, são analisados e discutidos os resultados da pesquisa empírica. Este processo é feito com apoio de ilustrações (tabelas, gráficos, figuras etc.) elaborados no decorrer da tabulação dos dados inseridos dentro do texto e nos apêndices e anexos. As ilustrações facilitam a compreensão dos dados obtidos, mas não substituem a redacção escrita dos resultados. Sendo assim, os estudantes devem redigir um texto de apresentação dos resultados, podendo fazer uso de ilustrações para facilitar a visualização dos resultados. Nesta etapa, ocorre a interpretação e discussão dos dados levantados pela pesquisa. O pesquisador deve elaborar a sua análise a partir dos resultados alcançados e com base na revisão bibliográfica. Deve-se chamar a atenção para aspectos novos e interessantes que apareceram. Discutir resultados significa analisá-los e confrontando-os com pesquisas anteriores. Todos os resultados descritos devem ser analisados, discutidos à luz da literatura revisada. Isso significa que os estudantes deverão interpretar os resultados, discutir a sua importância, as convergências e divergênciasentre os autores, tendo como base o que as leituras feitas (Fundamentação Teórica). Obs. Todos os autores citados deverão contar da referência bibliográfica. 11 7. Referências bibliográficas 7.1. Documentos impressos A bibliografia ou lista bibliográfica é apresentada em ordem alfabética dos apelidos dos autores citados ou consultados e deve conter os seguintes dados essenciais: 1. Autor (apelido em maiúscula, vírgula, nomes abreviados ou não). 2. Título da obra (sublinhado ou negrito) 3. Nº de edição (dispensável se for a primeira) 4. Local da publicação 5. Editora 6. Ano da publicação (algarismos arábicos) 7. Nº de páginas (opcional) Exemplos: CEIA, Carlos. Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos. 2ª ed. Lisboa, Editorial Presença, 1997. LAKATOS, E.M., MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 1991. Para obras com 3 ou mais autores, indica-se a identificação do 1º autor seguida da expressão “et al”. GIL, António Carlos et al. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo, Atlas, 1990. 6.2 Documentos gravados em fontes electrónicos Os documentos electrónicos só podem ser citados como fonte de trabalho científico quando produzidos sob forma publica. Assim, uma disquete ou flash, um vídeo quando produzidos de forma privada não podem ser citados como fonte, pois sem as referencias publicas os outros autores não teriam como localizá-los e acessá-los. As referências devem conter os seguintes elementos essenciais: 1. Identificação do autor 2. Data do documento (se existir) 3. Denominação do serviço ou produto 4. Indicação da responsabilidade 5. Endereço electrónico 6. Data do acesso. Exemplos: a) CARLOS, Cássio (1997). As Ideias do Norte. http://www.mol.br/fsp/mais/fs121004.htm. acesso em 20/12/2001 Obs: As referências dentro do texto devem ser registados de modo análogo ao que se aplica quando de referencia de fontes imprensas (Carlos, 1997, P.5). Isto remete o leitor para o capítulo da Bibliografia final onde constam as referencias completas. Para referenciar uma homepage sem citar uma matéria particular, deve-se dar entrada, seja pelo nome da entidade a que se liga a página, seja pelo assunto geral da página: 12 GT-Curriculo/ANPED.http://www.ufrgs.br/faced/grtcurric. Acesso em: 23/06/2000 Associação Nacional de Pós-Graduação em Educação: www.anped.org.br Universidade de São Paulo: www.usp.br b) Documentos disponíveis nas listas: Exemplos: DUARTE, Newton. Avaliação Capes. eduform@uerj.br. Acesso em 23/08/2021. c) Material gravado em CD: Timbala. Carlinhos Brown e Wesley Rangel. N.518068-2philips/polygram. s/1, s/d. 1 CD-ROM Anped. São Paulo, Anped/Inep/Acção Educativa, 1996. 1 CD-ROM. Anais/Resumos da 53ª Reunião Anual da SBPC. Salvador: SBPC, 2001. 1 CD- ROM Maria Bonita. Caetano Veloso. Fina Estampa. Faixa 3, n.522745-2 Polygram. s/d. 1 CD-ROM d) Documentos gravados em disquete ou flash: Anped/20ª. Reunião Anual. GI-17 Folosofia da Educação. Caxambu-MG, 1997. 1 disque 3 pol. GALLO, Sílvio. Subjectividade, Ideologia e Educação. Anped/20ª. Reunião Anual. GT 17. Filosofia da Educação. 1997. Directorio: GT17/Trabalhos/gallo.doc. 1 disquete, 3 pol. e) Material gravado em vídeo O piano.Dir. Jane Campion. Franca/Australia. Videoteca Folha, n.3. São Paulo, 1992. f) Material gravado em fita cassete Maria Bethania e Caetano Veloso ao vivo. N.7128265.philips. s/d. Caetano Veloso. Carcará. In Bethania e Caetano Veloso ao vivo. N.7128265.philips. s/d. 13 BIBLIOGRAFIA AMARAL, Wanda de. Guia para Apresentação de Teses, Dissertações, Trabalhos de Graduação, 2ª ed. Maputo, Livraria Universitária, Universidade Eduardo Mondlane, 1999. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico, 9ª ed. São Paulo, Editora Atlas, 2009. GIL, António Carlos. Como Elaborar Projectos de Pesquisa, 4ª ed.São Paulo, Editora Atlas, 2008. HILL, Manuela Magalhães; HILL, Andrew. Investigação por Questionário, 2ª ed, Lisboa, Edições Silabos, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATO, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª ed, São Paulo, Editora Atlas, 2001. REIS, Elizabeth; MORREIRA, Raúl. Pesquisa de Mercados.Lisboa, Edições Silabos Lda, 1993. Regulamento Académico. Maputo, Universidade Pedagógica, 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico, 22ª ed. Cortez, 2002. SILVA, Franciel Amaral da; VIEIRA Jr., Nilson Carlos. Manual para a Elaboração de Ilustrações: Tabelas, Gráficos e Figuras. Foz do Iguaçu-Paraná, UNILA, 2014 <disponível em UNILA.ed.br>.
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