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Vasos da Base e Irrigação do Coração

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Descrever a anatomia dos vasos da base.
A contração dos ventrículos produz um movimento de torção devido à orientação helicoidal dupla das fibras musculares cardíacas. Inicialmente, esse movimento ejeta o sangue dos ventrículos enquanto a camada espiral externa (basal) contrai, primeiro estreitando e depois encurtando o coração, reduzindo o volume das câmaras ventriculares.
A contração sequencial contínua da camada espiral interna (apical) alonga o coração, seguida por alargamento enquanto o miocárdio relaxa rapidamente, aumentando o volume das câmaras para receber sangue dos átrios
Esqueleto Fibroso do Coração
É uma estrutura de colágeno denso, que forma quatro anéis fibrosos que circundam os óstios das valvas, um trígono fibroso direito e outro esquerdo (formados por conexões entre os anéis), e as partes membranáceas dos septos interatrial e interventricular.
Nele se fixam as fibras musculares
Mantém os óstios das valvas AV e arteriais permeáveis e impede que sejam excessivamente distendidos por um aumento do volume de sangue bombeado através deles
Oferece fixação para as válvulas das valvas
Oferece fixação para o miocárdio, que, quando não espiralado, forma uma faixa miocárdica ventricular contínua originada principalmente no anel fibroso da valva do tronco pulmonar e inserida principalmente no anel fibroso da valva da aorta 
Forma um “isolante” elétrico, separando os impulsos conduzidos mioentericamente dos átrios e ventrículos, de forma que a contração dessas câmaras seja independente, e circundando e dando passagem à parte inicial do feixe AV do complexo estimulante do coração
Sulco Coronário separa os átrios dos ventrículos
Sulcos Interventriculares (IV) anterior e posterior separam os ventrículos 
Ápice do Coração
É formado pela parte inferolateral do ventrículo esquerdo
Situa-se posteriormente ao 5º espaço intercostal esquerdo em adultos, em geral a ± 9 cm (a largura de uma mão) do plano mediano
Permanece imóvel durante todo o ciclo cardíaco
É o local de intensidade máxima dos sons de fechamento da valva atrioventricular esquerda (mitral) (batimento apical); o ápice está situado sob o local onde os batimentos cardíacos podem ser auscultados na parede torácica.
Base do Coração
É a face posterior do coração, oposta ao ápice
É formada principalmente pelo átrio esquerdo, com menor contribuição do direito
Voltada posteriormente em direção aos corpos das vértebras T6 a T9 e está separada delas pelo pericárdio, seio oblíquo do pericárdico, esôfago e aorta
Estende-se superiormente até a bifurcação do tronco pulmonar e inferiormente até o sulco coronário
Recebe as veias pulmonares nos lados direito e esquerdo de sua porção atrial esquerda e as veias cavas superior e inferior nas extremidades superior e inferior de sua porção atrial direita.
Faces do Coração
Esternocostal (anterior), formada principalmente pelo ventrículo direito
Diafragmática (inferior), formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e em parte pelo direito; relacionada principalmente ao centro tendíneo do diafragma
Pulmonar direita, formada principalmente pelo átrio direito
Pulmonar esquerda, formada principalmente pelo ventrículo esquerdo; forma a impressão cardíaca do pulmão esquerdo.
Margens do Coração
Direita (ligeiramente convexa), formada pelo átrio direito e estendendo-se entre a VCS e VCI
Inferior (quase horizontal), formada principalmente pelo ventrículo direito e pequena parte pelo esquerdo
Esquerda (oblíqua, quase vertical), formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e pequena parte pela aurícula esquerda
Superior, formada pelos átrios e aurículas direita e esquerda em vista anterior; a parte ascendente da aorta e o tronco pulmonar emergem dessa margem e a VCS entra no seu lado direito. Posteriormente à aorta e ao tronco pulmonar e anteriormente à VCS, essa margem forma o limite inferior do seio transverso do pericárdio
Tronco Pulmonar: é a continuação arterial do ventrículo direito, se dividindo em artérias pulmonares direita e esquerda. Ele e suas artérias conduzem o sangue venoso para a oxigenação nos pulmões
Átrio Direito
Forma a margem direita do coração 
Recebe sangue venoso da VCS, VCI e seio coronário
Aurícula Direita é uma bolsa muscular cônica, que se projeta do átrio direito como uma câmara adicional, aumenta a capacidade dele e se superpõe à parte ascendente da aorta
O interior do átrio tem:
Parte posterior lisa, de paredes finas (o seio das veias cavas), onde se abrem essas veias (VCS e VCI) e o seio coronário, que trazem sangue pouco oxigenado para o coração
Parede anterior muscular, rugosa, formada pelos músculos pectíneos
Óstio AV direito, através do qual o átrio direito transfere para o ventrículo direito o sangue pouco oxigenado que recebeu.
As partes lisa e áspera da parede atrial são separadas:
Externamente por um sulco vertical superficial, o sulco terminal
Internamente por uma crista vertical, a crista terminal 
As veias cavas se abrem:
Superior: na parte superior do átrio direito no nível da 3a cartilagem costal direita.
Inferior: na parte inferior do átrio direito quase alinhada com a VCS, no nível aproximado da 5ª cartilagem costal
Óstio do Seio Coronário é um tronco venoso curto que recebe a maioria das veias cardíacas. Fica entre o óstio AV direito e o óstio da VCI
Fossa Oval: uma depressão no septo interatrial, resquício do forame oval e sua valva, no feto
Ventrículo Direito
Em cima, afila-se e forma um infundíbulo, que conduz ao tronco pulmonar
Na face interna, há trabéculas cárneas, que são elevações musculares irregulares
Crista Supraventricular é espessa, separando a parede muscular rugosa na parte de entrada da câmara da parede lisa das trabéculas, ou parte de saída. Suporta a mudança no fluxo sanguíneo e direciona o fluxo de entrada pra cavidade principal do ventrículo e o de saída em direção ao óstio do tronco pulmonar.
O óstio AV direito (tricúspide) é localizado atrás do corpo do esterno, no nível do 4º e 5º espaços intercostais. Por ele entra sangue pro ventrículo. Ele é circundado por um anel fibroso, que mantem seu calibre constante e resiste à dilatação que o sangue poderia causar, ao passar com diferentes pressões.
Valva AV direita (tricúspide) protege o óstio, tendo as bases das válvulas fixas no anel fibroso que fica ao redor dele. Essas válvulas se tocam a cada batimento cardíaco. 
Cordas Tendíneas se fixam as margens livres e superfícies ventriculares das válvulas anterior, posterior e septal. São originadas do ápice dos músculos papilares.
Músculos Papilares projeções musculares cônicas com bases fixadas à parede ventricular. Os músculos papilares começam a se contrair antes da contração do ventrículo direito, tensionando as cordas tendíneas e aproximando as válvulas. Evitam que as válvulas entrem no átrio quando a pressão ventricular aumenta e impede o refluxo sanguíneo.
Os 3 músculos papilares correspondem às 3 válvulas, todos fixos à valva AV direita:
Anterior: maior e mais proeminente, origina-se da parede anterior do ventrículo direito; cordas fixas nas válvulas anterior e posterior 
Posterior: menor do que o anterior, pode ter várias partes; origina-se da parede inferior do ventrículo direito; cordas fixas nas válvulas posterior e septal 
Septal: origina-se do septo interventricular; cordas fixas às válvulas anterior e septal 
Septo Interventricular (SIV) composto por parte muscular e membranácea, é uma divisória entre os dois ventrículos, formando parte das paredes de ambos.
Parte Muscular: por conta da maior pressão no VE, sua parede desse lado tem espessura igual ao restante da parede desse ventrículo. 
Parte Membranácea: formada por uma membrana fina que é parte do esqueleto fibroso do coração. No meio dela, está fixada a válvula septal. 
Trabécula Septomarginal (banda moderadora): feixe muscular curvo, que atravessa o VD da parte inferior do SIV até a base do músculo papilar anterior. Conduz parte do ramo direito do fascículo AV, que é parte do complexo estimulante do coração até o múscpapilar ant, o que reduz o tempo de condução.
Átrio Esquerdo
Veias pulmonares e avalvulares entram nele
Aurícula Esquerda muscular, tubular, forma a parte superior da margem esquerda do coração. Tem parede com músculos pectíneos. Cavalga a raiz do tronco pulmonar. 
Depressão Semilunar fica no septo interatrial, indica o assoalho da fossa oval
O interior do átrio tem:
Uma parte maior com paredes lisas e uma aurícula muscular menor, contendo músculos pectíneos
Quatro veias pulmonares (2 superiores e 2 inferiores) que entram em sua parede posterior lisa 
Parede mais espessa do que a do átrio direito
Septo interatrial, que se inclina posteriormente e para a direita
Óstio AV esquerdo, através do qual o átrio esquerdo transfere o sangue oxigenado que recebe das veias pulmonares para o ventrículo esquerdo
Ventrículo Esquerdo
Trabalha mais que o direito, já que a pressão é maior na circulação sistêmica que na pulmonar
O interior do ventrículo tem:
Paredes 2-3x mais espessas do que as paredes do direito
Paredes cobertas principalmente por uma tela de trabéculas cárneas, mais finas e mais numerosas do que as do direito
Cavidade cônica mais longa do que a do direito
Músculos papilares ant e post maiores do que os do ventrículo direito
Vestíbulo da Aorta: uma parte de saída, supero-anterior, não muscular, de parede lisa, levando ao óstio da aorta e à valva da aorta
Uma valva atrioventricular esquerda com duas válvulas que guarda o óstio AV esquerdo
Óstio da aorta: situado em sua parte posterossuperior direita, circundado por um anel fibroso ao qual estão fixadas as válvulas direita, posterior e esquerda da valva da aorta; a parte ascendente da aorta começa no óstio da aorta.
Valva AV Esquerda (mitral): tem duas válvulas, ant e post. Localizada atrás do esterno, no nível da 4ª cartilagem costal. Suas válvulas recebem cordas tendíneas de mais de um músculo papilar. A mudança de fluxo sanguíneo atravessando o ventrículo ocorre ao redor da válvula anterior.
As cordas tendíneas tornam-se tensas logo antes e durante a sístole, impedindo que as válvulas sejam empurradas para o átrio esquerdo
Valva da Aorta: entre o VE e a parte ascendente da aorta. Localizada atrás, no lado esquerdo do esterno, no nível do 3º espaço intercostal.
Vasculatura do Coração
Miocárdio: recebe/perde sangue de artérias coronárias e veias cardíacas (vasos sanguíneos)
Endocárdio: e parte do tecido subendocárdico, recebem O2 e nutrientes por difusão ou microvascularização das câmaras cardíacas. 
Epicárdio: por baixo dele passam os vasos sanguíneos, normalmente integrados ao tecido adiposo.
Vasos afetados pela inervação para e simpática
Irrigação Arterial
Artérias Coronárias: primeiros ramos da aorta. Irrigam miocárdio e epicárdio. Originadas dos seios da aorta, na região proximal da parte ascendente, imediatamente superior à valva da aorta.
Os lados direito e esquerdo seguem por lados opostos do tronco pulmonar. 
Suprem A e V
Ramos atriais são pequenos
Não tem distribuição ventricular bem delimitada
Artéria Coronária Direita (ACD): originada do seio da aorta direito da parte ascendente da aorta e passa para o lado direito do tronco pulmonar, seguindo no sulco coronário.
Geralmente emite um ramo do nó SA ascendente, que irriga esse nó.
Desce no sulco e emite o ramo marginal direito, que irriga a margem direita e segue na direção do ápice, mas não alcança ele.
Depois, vira pra esquerda e continua no sulco até a face posterior do coração.
Na face anterior, na cruz do coração, onde há junção de septos IA e IV entre as 4 câmaras cardíacas, origina o ramo do nó AV, que irriga esse nó.
Origina o ramo IV posterior, que desce no sulco IV posterior, em direção ao ápice do coração e irriga áreas de ambos V, enviando ramos IV septais perfurantes para o septo IV.
Supre:
Face diafragmática do coração
Átrio direito
Maior parte do ventrículo direito
Parte do septo IV, geralmente o terço posterior
Nó SA (em ± 6/10 pessoas)
Nó AV (em ± 8/10 pessoas)
Artéria Coronária Esquerda (ACE): originada do seio da aorta esquerdo, da parte ascendente da aorta.
Passa entre aurícula esquerda e lado esquerdo do tronco pulmonar, seguindo no sulco coronário.
No sulco coronário, na extremidade superior do sulco IV anterior, se divide em ramo IV anterior e ramo circunflexo
Supre: 
Átrio esquerdo
Maior parte do ventrículo esquerdo
Parte do ventrículo direito
Maior parte do SIV (geralmente seus dois terços anteriores), inclusive o feixe AV do complexo estimulante do coração, através de seus ramos IV septais perfurantes
O nó SA (em ± 4/10 pessoas)
Ramo IV Anterior: segue do sulco IV até o ápice.
Depois, faz volta ao redor da margem inferior
Costuma fazer anastomose com o ramo IV posterior, da art coronária direita
Supre partes adjacentes de ambos V
Seus ramos IV septais suprem 2/3 anteriores do seio IV
Pode originar o ramo lateral (artéria diagonal), que desce sobre a face anterior do coração 
Ramo Circunflexo: acompanha o sulco coronário ao redor da margem esquerda do coração até a face posterior dele 
Seu ramo marginal esquerdo acompanha a margem esquerda e supre o ventrículo esquerdo
Costuma terminar no sulco coronário, na face posterior do coração, antes de chegar à cruz de Has, mas pode continuar como um ramo que segue dentro do sulco IV posterior ou adjacente a ele
DRENAGEM VENOSA
Feita principalmente por veias que se abrem no seio coronário e em parte por pequenas veias que drenam para o átrio direito
Seio Coronário é a principal veia. É um canal venoso largo, seguindo da esq pra dir na parte posterior do sulco coronário. Se abrem nesse seio as veias: posterior do ventrículo esquerdo e a marginal esquerda
Recebe pelas extremidades:
Esquerda: veia cardíaca magna
Direita: veia IV posterior e veia cardíaca parva
Veia Obliqua do Átrio Esquerdo (de Marshall) é um vaso pequeno, ± sem importância pós-nascimento. Desce sobre a parede posterior do átrio esquerdo e funde-se à veia cardíaca magna, pra formar o seio coronário. É remanescente da VCS embrionária, que geralmente atrofia, mas pode persistir e substituir/aumentar a VCS direita.
Veia Cardíaca Magna: principal tributária do seio coronário. Drena as áreas do coração supridas pela ACE.
Sua primeira parte, a veia IV anterior, começa perto do ápice do coração e ascende com o ramo IV anterior da ACE.
No sulco coronário, vira-se para a esquerda
Sua segunda parte segue ao redor do lado esquerdo do coração com o ramo circunflexo da ACE para chegar ao seio coronário. (Aqui ocorre uma situação incomum: o sangue está fluindo no mesmo sentido em um par formado por artéria e veia!)
Veia IV Posterior: acompanha o ramo IV posterior (geralmente originado da ACD).
Veia Cardíaca Parva: acompanha o ramo marginal direito da ACD.
As duas juntas drenam a maior parte das áreas supridas pelo ACD.
Veias anteriores do ventrículo direito começam sobre a face anterior do ventrículo direito, cruzam sobre o sulco coronário e, em geral, terminam diretamente no átrio direito; às vezes entram na v cardíaca parva.
Veias Cardíacas Mínimas: pequenos vasos que começam nos leitos capilares do miocárdio e se abrem diretamente nas câmaras do coração, principalmente os átrios. Embora sejam denominadas veias, são comunicações avalvulares com os leitos capilares do miocárdio e podem conduzir sangue das câmaras cardíacas para o miocárdio
DRENAGEM LINFÁTICA 
Plexo Linfático Subepicárdico: para onde seguem vasos linfáticos no miocárdio e no tecido conectivo subendocárdico. Os vasos desse plexo seguem até o sulco coronário e acompanham as artérias coronárias
Linfonodos Traqueobranquiais Inferiores: onde termina um vaso linfático, que é formado da união de vários outros vasos vindos do coração. Ele ascende entre o trono pulmonar e o átrio esquerdo.
COMPLEXO ESTIMULANTE do Coração
Gera e transmite os impulsos que produzem as contrações coordenadas do ciclo cardíaco
Consiste em:
Tecido nodal: inicia os batimentos cardíacos e coordena contrações das quatro câmaras
Fibras condutoras: muitoespecializadas, conduzem os impulsos para as diferentes áreas
Depois disso, eles são propagados pelas células musculares estriadas cardíacas, de modo a ter contração simultânea das paredes das câmaras.
Nó SA: localizado anterolateralmente, logo abaixo do epicárdio na junção da VCS com o átrio direito, perto da extremidade superior do sulco terminal.
É uma reunião de tecido nodal + fibras musculares cardíacas especializadas + tecido conectivo fibroelástico associado. 
É o marca-passo do coração. Inicia e controla os impulsos para as contrações cardíacas.
O sinal de contração do nó SA propaga-se miogenicamente (através da musculatura) de ambos os átrios.
Suprido pela artéria do nó sinoatrial, que se origina como um ramo atrial da ACD (6/10 das pessoas) ou ACE (4/10 das pessoas)
Estimulado pela parte simpática da divisão autônoma do sistema nervoso, p/ acelerar a freq.
Inibido pela parte parassimpática, para retornar ou aprox. da frequência basal
Nó AV: localizado na região posteroinferior do septo interatrial perto da abertura do seio coronário
É um conjunto de tecido nodal menor que o nó AS
O sinal que ele gera atravessa as paredes do átrio direito, propagado pelo músculo cardíaco (condução miogênica), que transmite o sinal rapidamente do nó SA para o AV, que então distribui o sinal para os ventrículos através do fascículo AV
Suprido pela artéria do nó AV, que é o maior e geralmente primeiro ramo IV septal da artéria IV posterior.
Estimulado pela parte simpática, p/ acelerar a condução
Inibido pela parte parassimpática, torna condução mais lenta
Fascículo AV: ponte entre miocárdio atrial e ventricular.
Atravessa o centro do SIV, cujos dois terços anteriores são supridos pelos ramos septais do ramo IV anterior da ACE
Vai indo do nó AV através do esqueleto fibroso do coração e ao longo da parte membranácea do SIV.
Na junção das partes membranácea e muscular do SIV, se divide em ramos direito e esquerdo. 
Esses ramos seguem de cada lado do SIV muscular, profundamente, até o endocárdio. Depois se ramificam em ramos subendocárdicos (fibras de PURKINJE), que seguem até as paredes dos respectivos ventrículos. Os ramos dos lados:
Direito estimulam o músculo do SIV, papilar anterior, através das trabéculas septomarginais (banda moderadora) e a parede do ventrículo direito
Esquerdo dividem-se, perto da sua origem, em outros seis tratos, que originam ramos subendocárdicos, que estimulam o SIV, os músculos papilares ant e post, a parede do V esquerdo.
A irrigação arterial dos nós AS e AV geralmente provém da ACD!!
Geração e Condução de Impulsos - resumo
O nó SA inicia um impulso 
Ele é rapidamente conduzido para as fibras musculares cardíacas nos átrios
Causa a contração delas
O impulso propaga-se por condução miogênica, que transmite rapidamente o impulso do nó SA para o nó AV
O sinal é distribuído do nó AV através do fascículo AV e seus ramos (os ramos direito e esquerdo)
Os ramos seguem de cada lado do SIV e suprem os ramos subendocárdicos para os músculos papilares e as paredes dos ventrículos
INERVAÇÃO do Coração
Fibras nervosas autônomas do plexo cardíaco, dividido em parte superficial e profunda
Tem relação primária com a aorta (sobretudo parte ascendente dela) e o tronco pulmonar
Formado por fibras simpáticas e parassimpáticas, que seguem em direção ao coração, e também por fibras aferentes viscerais, que conduzem fibras reflexas e nociceptivas vindas do coração.
As fibras saem do plexo e vão para vasos coronários e componentes do complexo estimulante, principalmente o nó SA. 
Inervação Simpática: vem das fibras
Pré-ganglionares, com corpos celulares segmentos torácicos superiores da medula espinal
Pós-ganglionares, com corpos celulares nos gânglios paravertebrais cervicais e torácicos superiores dos troncos simpáticos. Atravessam os nervos esplâncnicos cardiopulmonares e o plexo cardíaco, terminando nos nós SA e AV e em relação às interrupções das fibras parassimpáticas nas artérias coronárias
Estimulação Simpática
Aumenta a frequência cardíaca, a condução de impulso, a força de contração e, ao mesmo tempo, o fluxo sanguíneo pelos vasos coronários para garantir o aumento da atividade
Estimulação Adrenérgica
LEMBRETE: adrenérgico refere-se a secreção dos neurônios adrenalina e noradrenalina
O estimulo do nó SA e do tecido condutor aumenta a frequência de despolarização das células marca-passo e a condução AV.
A estimulação adrenérgica direta pelas fibras nervosas simpáticas e a estimulação indireta pelos hormônios suprarrenais aumentam a contratilidade atrial e ventricular.
A maioria dos receptores adrenérgicos nos vasos sanguíneos coronários é β2 que, quando ativados, causam relaxamento (ou talvez inibição) do músculo liso vascular e, assim, dilatação das artérias
Isso aumenta a oferta de oxigênio e nutrientes para o miocárdio durante períodos de atividade intensificada.
Estimulação Parassimpática
Provém das fibras pré-ganglionares dos nervos vagos.
Os corpos das células parassimpáticas pós-ganglionares (gânglios intrínsecos) estão localizados na parede atrial e no septo interatrial próximo dos nós SA e AV e ao longo das artérias coronárias.
O estímulo diminui a frequência cardíaca, reduz a força da contração e constringe as artérias coronárias, poupando energia entre períodos de maior demanda
As fibras parassimpáticas pós-ganglionares liberam acetilcolina, que se liga aos receptores muscarínicos para reduzir as frequências de despolarização das células marca-passo e a condução atrioventricular e diminuir a contratilidade atrial
Focos de Ausculta
Cada foco está situado superficialmente à câmara ou vaso no qual o sangue passou e diretamente alinhado com o óstio da valva.
Vasos da Base
Átrio Direito: chegam VCS e VCI
Átrio Esquerdo: chegam as pulmonares (sup, inf, ant, post)
Ventrículo Direito: sai tronco pulmonar, que bifurca em esq e dir
Ventrículo Esquerdo: sai artéria aorta
Veia Cava Superior
Conduz o sangue de todas as estruturas superiores ao diafragma, exceto pulmões e coração
Segue inferiormente e termina no nível da 3a cartilagem costal
Fica no lado direito do mediastino superior, anterolateral à tranqueia e posterolateral à parte ascendente da aorta
Nervo Frênico fica entre ela e a parte mediastinal da pleura parietal
Sua metade terminal está no mediastino médio, ao lado da parte ascendente da aorta, e forma o limite posterior do seio transverso do pericárdio

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