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Toxoplasmose aula 03 10 16

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A culpa não é do gato 
TOXOPLASMOSE – considerações gerais 
Toxoplasmose gondii 
A toxoplasmose, parasitose causada pelo protozoário Toxoplasma 
gondii e também conhecida como a “doença do gato”, pode ser 
assintomática ou causar lesões na retina que podem evoluir para a 
cegueira, além de graves problemas no miocárdio, fígado e músculos. 
 
Pode ser adquirida ou transmitida congenitamente, o que acarreta 
abortos ou nascimentos de fetos malformado. 
 
O protozoário parasita causador dessa doença pode infectar a maioria 
dos animais de sangue quente, como bois, porcos, carneiros, cabras, 
gatos e aves. 
 
Estima-se que a toxoplasmose ocorra em pelo menos um terço da 
população humana mundial, principalmente em locais quentes e 
úmidos, com condições sanitárias desfavoráveis, devido ao efeito 
favorecedor dessas condições ambientais na maturação de oocitos 
(ovos) depositados no solo pelos animais contaminados, conforme o 
ciclo do parasita. 
Introdução 
1908 – Brasil - Afonso Splendore – Tecidos de coelhos. 
1908 – Tunísia (África) – Nicolle e Manceaux – Roedor Norte Africano 
(Ctenodactylus gondii). 
1909 – Nicolle e Manceux – Criaram o gênero Toxoplasma e a espécie 
Toxoplasma gondii 
1923 – Jankú - Praga (Tchecoslováquia) – Toxoplasmose congênita em 
humanos. 
 - Avaliou o perigo da doença à criança dentro do ventre materno. 
Histórico 
1939 – Wolf, Cowan e Paige – grande interesse devido a encefalite difusa e 
coriorretinite em bebê de 21 dias. 
1940 – Pinkerton e Weinman – descreveram um caso “fatal generalizado” 
em adulto jovem. 
1970 – Frenkel, Dubey e Miller – definiram o ciclo biológico completo do 
parasita Toxoplasma gondii. 
Agente Etiológico 
 
• Toxoplasma gondii, protozoário coccídio intracelular “próprio” 
dos gatos e pertencente à família Sarcocystidae, classe 
Sporozoa. 
 
• Pequeno parasita protozoário (5 X 2 micra) 
 
• Protozoário intra-celular obrigatório do grupo dos Coccídio 
 
• Parasita qualquer célula nucleada de mamíferos 
 
 
Formas Infectantes 
 
 
1. Taquizoítos – são formas que se multiplicam rapidamente 
(forma proliferativa), que se encontram nos órgãos, linfa, 
sangue e secreções de animais na fase aguda da doença. 
 
2. Bradizoítos – são formas de lenta multiplicação, encontrados 
nos cistos teciduais, músculos, fígado, pulmão e cérebro que 
causam infecção latente ou crônica (forma cística). 
 
3. Esporozoítos – são encontrados nos oocistos, que se formam 
exclusivamente no intestino do gato e felino silvestres 
(infectados). 
 
Morfologia Toxoplasma gondii 
Oocistos (2 esporocistos com 4 esporozoíto) 
Taquizoítos (trofozoítos) 
Bradizoíto (cistos teciduais) 
Formas infectantes 
 
 
 
 
Taquizoítos 
 
 
 
 Esporozoítos 
 
 
 
 
Bradizoítos 
• A toxoplasmose é uma zoonose muito importante freqüente em 
nosso meio. 
 
• Pode-se afirmar que esta zoonose é de distribuição universal, 
sem preferência de sexo ou raça. 
 
• Alguns autores citam que um terço da população mundial está 
afetada. 
 
• A grande maioria dos infectados estão de forma crônica e 
assintomática. 
 
• Estudos sorológicos nos Estados Unidos estimam que 30% dos 
gatos e 25 a 50% dos seres humanos encontram-se infectados. 
Aspectos Epidemiológicos 
Aspectos Epidemiológicos 
• Prevalência da doença: 
 
 Animais → Estudos epidemiológicos têm revelado uma alta 
prevalência da toxoplasmose em animais de produção. No 
Brasil, cerca de 20 a 50% dos ovinos são afetados. 
 
 Humanos → No Brasil estima-se que 70% da população adulta 
é reativa aos antígenos toxoplásmicos. 
 
Aspectos Epidemiológicos 
• Hospedeiro definitivo: classe felidae (gatos, tigres, etc.) 
 
• Hospedeiro intermediário: carnívoros, herbívoros, roedores, 
porco, primatas, humanos e outros mamíferos. 
 
• Hospedeiro de transporte: insetos e minhocas. 
 
• Reservatórios: gatos, aves, caprinos, ovinos, bovinos, cães, 
roedores e o homem. 
 
 
Aspectos Epidemiológicos 
Período de incubação: 
• De 10 a 23 dias, quando a fonte é a ingestão de carne; 
• De 5 a 20 dias quando se relaciona com o contato com animais. 
 
Vigilância epidemiológica 
• A doença não é objeto de ações de vigilância epidemiológica, 
entretanto tem hoje grande importância para a saúde pública devido a 
sua associação com a SIDA e pela gravidade dos casos congênitos. 
 
Notificação 
• Não é doença de notificação compulsória 
 
Patogenia 
• Doença febril: febre e manchas pelo corpo como sarampo ou rubéola; 
 
• Podem haver sintomas localizados nos pulmões, coração, fígado ou 
sistema nervoso; 
 
• Linfadenite: presença ínguas; 
 
• Doença ocular: é a doença mais comum no paciente com boa imunidade, 
inicia com dificuldade para enxergar, inflamação, podendo até terminar 
em cegueira. 
 
Formas de Transmissão 
1 - a ingestão de oocistos do 
solo, água, areia, alimentos 
contaminados e onde os 
gatos defecam, em torno das 
casas e jardins; 
 
2 - ingestão de carne crua ou mal 
cozida, contendo cistos 
teciduais, especialmente de 
porco e carneiro; 
 
3 - infecção transplacentária, 
ocorrendo em 40% dos fetos, 
de mães que adquiriram a 
infecção durante a gravidez. 
 
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO 
TOXOPLASMOSE 
VIAS DE INFECÇÃO - HOMEM 
REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000 
CONTÁGIO INDIRETO 
CONTÁGIO DIRETO 
TRANSPLACENTÁRIA 
O sintoma mais importante da toxoplasmose é a 
diminuição da visão. Ela pode ser muito ou 
pouco importante dependendo do tamanho e da 
localização da lesão. 
Além disso, pode ocorrer vermelhidão ocular, 
visão de pontos pretos flutuando na frente dos 
olhos, dor ocular e fotofobia. 
O toxoplasma Gondii que é o germe 
causador da toxoplasmose pode ser 
contraído de 2 formas: 
 
Através da ingestão de alimentos 
contaminados, como verduras, legumes, 
água, carne de porco mal cozida etc... 
 
Através da passagem do parasita pela 
placenta. Ou seja, uma gestante 
contaminada pela toxoplasmose pode 
transmitir a doença para o ser filho durante a 
gravidez. 
Como se pega Toxoplasmose Ocular? 
http://anatpat.unicamp.br/ 
 Toxoplasmose e AIDS/Câncer: 
 imunidade do paciente está muito diminuída, 
 a doença se apresenta de forma muito grave, causando lesões no: 
 Sistema nervoso; 
 Pulmões; 
 Coração; 
 retina. 
Tratamento 
 
 Indicado nos casos de doença em órgãos como coração, olhos 
ou durante a gravidez. 
 Pacientes com AIDS o tratamento é obrigatório por tempo 
indeterminado . 
 Medicado para o resto da vida para que a doença não volte 
a se manifestar. 
 Medicamentos não matam o Toxoplasma, apenas o mantém 
sob controle. 
 Defesas imunológicas da pessoa normal podem deixar este 
parasita “inerte” no corpo (sem causar dano algum) por tempo 
indeterminado. 
 
 Gestantes com toxoplasmose comprovada ou mesmo com 
suspeita da infecção recebem tratamento com a substância 
Espiramicina, até o nascimento do bebê. 
 
 Droga diminui até 60% a chance da doença passar para o feto. 
 
 Avaliação do feto foi contaminado - análise do líquido amniótico 
ou mesmo do sangue fetal. 
 
 Se o feto tiver sido atingido, o tratamento é feito com o uso de 
outros medicamentos que podem impedir a piora da doença ou 
mesmo curá-la na fase inicial. 
 
 Em uma pessoa sadia os sintomas desaparecerão normalmente 
em poucas semanas - amaioria das pessoas não desenvolve a 
doença, criando anti-corpos contra ela. 
 
 Pessoas desenvolvem lesões na retina. Não se sabe exatamente 
porque a doença volta mas acredita-se que seja devido à ruptura 
de pequenos cistos (como se fossem ovos) na periferia das 
lesões antigas. 
 
 Os bebês devem ser tratados após o nascimento, mesmo não 
apresentem sinal da infecção. 
 
 Isso evita seqüelas como a coriorretinite, que pode ocorrer na 
primeira infância ou mesmo na adolescência, acarretando 
problemas visuais graves. 
 
 
Transmissão 
 
 Água e alimentos contaminados - fezes de gatos; 
 
 Ingestão de carne mal cozida – suinos, caprinos e bovinos; 
 
 Neonatal. 
 
Prevenção 
 
• Higiene alimentar e pessoal adequada; 
 
• Acompanhamento de gestantes; 
 
• Ingestão de carnes bem cozidas, visto que os cistos são 
inativados a 65° por cinco minutos ou a -15° por três dias. 
 
• O cuidado com a saúde dos gatos de estimação. 
– Estes animais jamais podem ser utilizados para o controle de 
roedores. Com isso reduz-se consideravelmente a chance dos 
gatos eliminarem oocistos. 
 
 
Tipos de Toxoplasmose 
• Toxoplasmose febril aguda 
 
• Linfadenite toxoplásmica 
 
• Toxoplasmose ocular 
 
• Toxoplasmose neonatal 
 
• Toxoplasmose no paciente imunodeprimido 
 
• Toxoplasmose e gravidez 
Aspectos Clínicos 
 
Humana: 
• A Toxoplasmose é responsável 
por determinar quadros variados, 
desde Infecção assintomática a 
manifestações sistêmicas 
extremamente graves. 
 
Animal: 
• Na Toxoplasmose animal o 
aborto e a pneumonia são os 
sintomas mais freqüentes. 
 
 
Sintomatologia Clínica 
 
• Gato: abortamento, moléstia neonatal, febre, anorexia, perda de peso, 
pneumonia e distúrbios neurológicos (SNC). 
 
• Cão: sintomas semelhantes com os da cinomose. São observados 
transtornos gástricos, cerebrais e pneumônicos; os cães jovens (entre 
2 meses e 2 anos) são mais susceptíveis. 
 
• Suínos: leitões podem apresentar simples eczema de pele, vertigens, 
debilidade, tremores musculares, dispnéias, tumefação testicular, febre 
alta, pneumonia, enterites e nefrites. 
 
 
 
Sintomatologia Clínica ... continuação 
 
• Bovinos: febre, taquipnéia, dispinéia, tosse, inapetência ou decúbito 
permanente. 
• Ratos: raramente se infectam, ocorrendo com maior freqüência em 
casos experimentais; 
• Coelhos: apatia, deixam-se capturar facilmente; 
• Caprinos: pirexia, hipertrofia dos linfonodos, anemia, enterite e 
encefalite. A forma subclínica é acompanhada de aborto, em alguns 
casos podem ocorrer mortalidade neo-natal, natimorto, reabsorção 
embrionária e nascimento de fetos mumificados. 
 
Medidas de Controle 
 
• Evitar o consumo de produtos animais crus ou mal cozidos 
(caprinos e suínos); 
• Lavar as mãos após manipular carne crua ou terra 
contaminada; 
• Impedir acesso de gatos em locais que armazenam ração; 
• Impedir que crianças brinquem em caixas de areia; 
• Grávidas no pré-natal devem fazer o exame para detecção 
da toxoplasmose; 
Medidas de Controle ... continuação 
 
• As gestantes devem lavar as mãos e utilizar luvas ao manusear 
terra e jardins para evitar a infecção; 
• Limpar com álcool ou desinfetante o local onde o gato defeca; 
• Alimentar os gatos e cães domésticos com ração própria, 
alimentos enlatados ou cozidos; não se deve oferecer carne crua; 
• Pessoas que trabalham em frigoríficos e açougues devem usar 
luvas para manipulação dos produtos carneos. 
• Vetores, como moscas e baratas, devem ser eliminados, pois 
transportam o agente do T.gondii. 
Saúde Pública 
• Zoonose de alta ocorrência. Facilidade de contaminação de 
produtos e subprodutos de origem animal utilizados para 
consumo humano. 
 
• A presença do parasita nos alimentos de origem animal, carne 
e leite, é de especial interesse em saúde pública, tendo-se em 
conta que estes alimentos, quando inadequadamente 
preparados, constituem-se em uma das principais fontes de 
infecção para o homem. 
 
• É fato de grande preocupação a transmissão da toxoplasmose 
através do leite “in natura” ou mal esterilizado (principalmente 
caprina). 
Saúde Pública ... continuação 
• A comprovação do parasita na carne de animais de frigoríficos 
resulta de especial interesse em saúde pública, porém, não é 
detectável em inspeção devido ao seu pequeno tamanho 
(menor que 5 micras). 
 
• Infecção no homem: 
• Consumo de água, carnes, verduras e frutas contaminadas 
pelas fezes de animais doentes ou sadios. 
 
• Devido a complexidade e natureza da doença, as ações de 
profilaxia devem ser desenvolvidas em perfeita integração 
pelas instituições de saúde e os profissionais de saúde. 
 
Doenças infecciosas e parasitárias : aspectos clínicos, de vigilãncia 
epidemiológica e de controle - guia de bolso / elaborado por 
Gerson Oliveira Pena [et al]. - Brasília : Ministério da Saúde : 
Fundação Nacional de Saúde, 1998. 220 p. 
1. Vigilância epidemiológica . 2. Prevenção e controle. 3. Doenças 
Infecciosas. 4. Doenças parasitárias. I. Penna, Gerson de Oliveira. II. 
Teixeira, Maria da Glória. III. Pereira, Susan Martins. IV. MInistério da 
Saúde. V. Fundação Nacional de Saúde. VI. Centro Nacional de 
Epidemiologia. 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
Epidemiológica. 
Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. rev. – Brasília : 
Ministério da Saúde, 2008. 
372 p.: Il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) 
ISBN 978-85-334-1527-0 
1. Doenças transmissíveis. 2. Vigilância epidemiológica. 3. Saúde pública. I. Título. II. Série. 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
Epidemiológica. 
Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância 
em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 4. ed. ampl.– Brasília: Ministério da 
Saúde, 2004. 
332 p.: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) 
Fontes: 
http://vivomaissaudavel.com.br/gravidez-e-filhos/durante-a-gestacao/toxoplasmose 
http://drauziovarella.com.br/letras/t/toxoplasmose/ 
Fontes: http://www.copacabanarunners.net/toxoplasmose.html, 
 
www.abcdasaude.com.br 
 
http://cienciaemtudo.spaceblog.com.br/1897669/Zoonoses-TOXOPLASMOSE/ 
http://lindaecheirosa.com/saude/essa-tal-toxoplasmose/ 
http://bleckim.com/site/toxoplasmose-a-culpa-nao-e-do-gato/ 
REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000 
Fontes ... continuação 
pt.wikipedia.org/wiki/Toxoplasmose 
www.minhavida.com.br/saude/temas/toxoplasmose 
www.abcdasaude.com.br › 
www.brasilescola.com 
www.tuasaude.com

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