Buscar

Fisiologia II

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Fisiologia II
Acadêmica: Thairine Marinho de Azevedo
ANATOMIA FISIOLÓGICA DA PAREDE GASTROINTESTINAL
Músculo Esquelético
- Neurônio motor: centro de deglutição (ponte e bulbo) – inibe o centro de respiração
S.N. Autônomo
Esfíncter: Fora do SNA
TRATO ALIMENTAR: água, eletrólitos, nutrientes, etc.
Movimentação
Secreção e digestão
Absorção de água
Circulação de sangue p/ órgãos
Controle das funções pelo sistema nervoso e hormonal locais.
 CARACTERÍSTICAS DA PAREDE GASTROINTESTINAL
Musculo Liso como Sincício:
Potencial de ação disparado em qualquer ponto na massa muscular
Propagação em todas as direções no músculo
Distância percorrida depende da excitabilidade do músculo
O PA é interrompido após percorrido alguns milímetros, muitos centímetros ou por todo o trato intestinal
 Atividade elétrica intrínseca, contínua e lenta
No interior de cada feixe fibras musculares eletricamente conectadas umas com as outras por meio de junções abertas permitem o movimento de íons de uma célula a outra com baixa resistência.
 MÚSCULO LISO GASTROINTESTINAL
Ondas Lentas:
Maioria das contrações gastrointestinais ocorre de maneira RÍTMICA pelo P.M do m. liso;
NÃO são potenciais de ação;
Variações lentas e ondulantes do potencial de repouso da membrana;
Sem causa definida (céls. intersticiais de Cajal: marca-passo;
Não produzem contração muscular na maioria do TGI, EXCETO no estômago.
Estipulam o disparo intermitente dos potenciais de ponta.
Potenciais de Ponta:
Verdadeiro PA: ocorrem quando o pot. de repouso da membrana do m. liso gastrointestinal é > -40mv: PICOS;
 potencial onda lenta frequência potenciais de ponta;
Potencial menos negativo: fibras excitáveis
Potencial mais negativo: fibras menos excitáveis
x
ÍONS CÁLCIO E CONTRAÇÃO MUSCULAR
Contração como resposta à entrada de íons calcio na fibra muscular:
Ca++
Calmodulina
Filamentos de miosina na fibra
Filamentos de miosina
Filamentos de actina
CONTRAÇÃO MUSCULAR
CONTROLE NEURAL DA FUNÇÃO GASTROINTESTINAL – SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
PLEXO MIOENTÉRICO
Cadeia linear
Se estende por toda parede intestinal
Não é inteiramente excitatório
Quando estimulado:
Contração tônica
Contração rítmica
Ritmo da contração
Velocidade de condução ondas 
PLEXO SUBMUCOSO
Controle na parede interna
Secreção intestinal local
Absorção local
Contração local do musculo submucoso – causa graus variados de dobramento da mucosa gastrointestinal
c
9
ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA:
Craniana – extensa inervação do esôfago, estômago e pâncreas
Sacral – regiões sigmoides , retal e anal: reflexos da defecação
Neurônios pós-ganglionares – aumento geral da atividade de todo sist. Nervoso entérico
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA:
Inerva todo o TGI, exceto maiores extensões da cavidade oral e anal
Terminais de nervos secretam norepinefrina e epinefrina – em pequeno grau inibe musculatura lisa, em grau maior inibe todo o SNE
Inibe movimentos motores do intestino – bloqueio da movimentação do alimento pelo TGI
REFLEXOS GASTROINTESTINAIS
CONTROLE HORMONAL DA MOTILIDADE GASTROINTESTINAL
São liberados na circulação porta e seus efeitos persistem mesmo depois de todas as conexões nervosas entre o local de liberação e o local de ação terem sido interrompidas
TIPOS FUNCIONAIS DE MOVIMENTOS NO TRAGO GASTROINTESTINAL
MOVIMENTOS PROPULSIVOS – PERISTALTISMO
Anel contrátil, ao redor do intestino, surge em um ponto e se move para diante;
Estimulação em qualquer ponto do intestino pode fazer com que um anel contrátil surja na musculatura circular, assim, percorrendo o intestino;
REFLEXO PERISTÁLTICO e a “lei do intestino”
FLUXO SANGUÍNEO GASTROINTESTINAL – “CIRCULAÇÃO ESPLÂNICA”
2. NO FÍGADO:
O sangue passa por sinusoides hepáticos
3. Leva o sangue do fígado à veia cava da circulação geral
Remoção de bactérias e outras partículas pelas células reticuloendoteliais
1. Sangue que passa pelo intestino, baço e pâncreas flui para o fígado pela veia porta
EFEITO DA ATIVIDADE INTESTINAL E FATORES METABÓLICOS NO FLUXO SANGUÍNEO GASTROINTESTINAL
Fluxo sanguíneo – diretamente relacionado ao nível local de atividade.
Durante absorção ativa dos nutrientes
Após a refeição com o aumento da atividade motora, secretória e absortiva
CAUSAS DO AUMENTO DO FLUXO DURANTE ATIVIDADE GASTROINTESTINAL
Várias substâncias vasodilatadoras são liberadas pela mucosa do trato intestinal durante o processo digestivo – maioria hormônios peptídicos
Glândulas gastrointestinais liberam, na parede intestinal, potentes vasodilatadores – calidina e bradicinina
Redução da concentração de oxigênio na parede intestinal aumenta concentração de adenosina – substancia vasodilatadora
16
FLUXO SANGUÍNEO EM “CONTRACORRENTE” NAS VILOSIDADES
Fluxo arterial entra no vilo e o fluxo venoso sai dele – correm em direções opostas
Grande parte do oxigênio sanguíneo se difunde das arteríolas para as vênulas sem passar pelas extremidades dos vilos (cerca de 80%)
Desvio não é lesivo às vilosidades em condições normais
Condições patológicas: fluxo sanguíneo para o intestino é comprometido – déficit de oxigênio nas pontas: morte isquêmica das vilosidades
Diminuição da capacidade absortiva intestinal
17
CONTROLE NERVOSO DO FLUXO SANGUÍNEO GASTROINTESTINAL
Estimulação dos nervos parassimpáticos, para o estômago e cólon distal
Consequência da maior atividade glandular, não efeito direto da estimulação nervosa
Estimulação simpática tem efeito direto em todo o TGI – vasoconstrição intensa das arteríolas
18
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA COMO EFEITO COMPENSATÓRIO
vasoconstrição simpática interrupção do fluxo sanguíneo gastrointestinal e esplânico por breves períodos de tempo
coração e músculos esqueléticos necessitam de maior fluxo

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais