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Técnicas de Apresentação

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e-Book 
Técnicas de apresentação 
Porque as primeiras impressões fazem a diferença 
 
 
Sumário 
 
1. Oratória e retórica: Falar bem e persuadir .......................................... 3 
Como ser um bom orador? ..................................................................... 3 
Grandes Oradores ................................................................................... 4 
2. 20 Dicas para Falar em Público ............................................................. 6 
3. Apresentações corporativas: As táticas de Steve Jobs .......................... 9 
4. Apresentação desinibida, porém cuidadosa!...................................... 12 
5. Dicas para falar bem em público ........................................................ 14 
6. Redação empresarial: Elementos coesivos em apresentações ........... 17 
7. Vença o medo de falar em público! .................................................... 19 
8. Não enrole, fale! ................................................................................ 21 
9. Você sabe se apresentar em público? ................................................ 23 
 
3 
 
1. Oratória e retórica: Falar bem e persuadir 
A arte de falar bem, a oratória, a arte do 
convencimento e a retórica são assuntos que 
fascinam o homem há milhares de anos, desde a 
Grécia e a Roma antigas. Não é por menos, afinal os 
grandes oradores sempre foram aqueles que 
alcançaram posições de destaque em seus tempos. 
Oratória e retórica possuem tantas intersecções 
que muita gente as confunde. A oratória, nos 
tempos da democracia na Grécia antiga, abordava 
tanto o falar bem quanto a argumentação e o 
convencimento. No entanto, com a ascensão do 
Império Romano, ela foi se transformando em um 
compêndio de técnicas para se falar “bonito”, uma 
vez que a argumentação e o debate político não 
existiam no regime autoritário do Império. A 
persuasão e o debate de ideias, então, ficaram em outro plano, a retórica. 
Essa oratória latina, chamada de formalista, com pouco ou nenhum foco no conteúdo 
da mensagem, ganhou bastante espaço no mundo lusitano dos séculos IXX e XX, uma 
vez que praticamente todos os países de língua portuguesa também viveram grandes 
períodos sob regimes ditatoriais. 
No entanto, após a Segunda Guerra Mundial, com o 
fortalecimento das democracias no fim do século XX, o 
estilo latino, mais rebuscado, vem perdendo espaço 
para uma retomada da oratória clássica da Grécia, 
com maior foco na argumentação e na persuasão dos 
interlocutores. 
Como ser um bom orador? 
Quem almeja ser um bom orador pode procurar 
cursos nessa área, mas, também, de maneira 
independente, procurar desenvolver essas habilidades 
no seu dia a dia. 
Existem três pilares básicos que sustentam qualquer 
discurso e que, por esse motivo, são os alicerces da 
oratória. Conheça-os a seguir: 
 Linguagem: É praticamente impossível ser um 
bom orador sem o domínio da língua. A 
gramática correta e um vocabulário preciso e 
apropriado são fundamentais para conquistar credibilidade. Erros de 
português podem atrair a atenção dos interlocutores e dar margem a dúvidas 
sobre a capacidade do orador. 
 Conteúdo: Dominar por completo o assunto sobre o qual irá discorrer é outro 
requisito básico de um bom orador. Quanto maior esse domínio, mais 
segurança o orador transmite e sua fala terá maior naturalidade. 
 Estrutura lógica: Com conhecimento da língua e da matéria tratada, cabe ao 
orador selecionar e organizar a fala de uma maneira lógica. Qual a ordem de 
apresentação mais natural dos elementos a serem abordados? Quais os 
argumentos mais relevantes ao público a que se dirige? Ordenar um discurso 
logicamente é algo que deve ser trabalhado para que uma fala seja mais 
incisiva. 
Grandes Oradores 
Muitos políticos, líderes religiosos, artistas e revolucionários conquistaram destaque 
por meio de suas habilidades com a oratória. Adolf Hitler, um dos maiores Ditadores 
da história da humanidade, é um exemplo. Hitler utilizou, ao longo de seu mandato 
político, a propaganda estatal e sua oratória carismática para persuadir o povo alemão, 
ressaltando o nacionalismo daquele povo que sofria com as severas restrições da 
derrota na Primeira Guerra Mundial. 
Por outro lado, Mahatma Gandhi conseguiu liderar a revolução que levou a Índia a 
conquistar sua independência por meio de seu discurso pacifista da ”não-violência” e 
da “verdade”. Muitos reconhecem que ele inspirou outros líderes importantes, como 
Martin Luther King e Nelson Mandela. 
Recentemente, Barack Obama ganhou fama de excelente orador com seus discursos 
na campanha presidencial dos EUA. Sua argumentação elegante, lógica e escolha 
precisa de palavras conquistaram o povo americano e praticamente todo o mundo, 
que torceu por sua vitória. Seu discurso da vitória é exemplo da simplicidade eficaz de 
suas falas. 
Publicado em: 17/09/2010 
5 
 
Autor: Luciano Valente 
Fonte: http://www.scrittaonline.com.br/artigos/oratoria-e-retorica-falar-bem-e-
persuadir 
2. 20 Dicas para Falar em Público 
 
Observe bons oradores. Quem são seus grandes mestres em oratória? Em quem você 
se espelha para falar em público? 
1. Observe bons oradores. Quem são seus grandes mestres em oratória? Em quem 
você se espelha para falar em público? Bons exemplos são de grande valia, afinal eles 
podem ajudar (e muito) no seu desempenho. 
2. Tenha um objetivo. Qual é o tema que você se propôs a discursar? Por quê? A quem 
se direciona? O que motivaria alguém a ouvi-lo? Quais os ganhos que essa pessoa 
teria? Não fale só o que você quer, mas o que as pessoas precisam. Não fale qualquer 
coisa, seja relevante! 
3. Pense positivamente. A maioria das pessoas, antes de falar em público, enche a 
cabeça de ideias negativas: não vou conseguir, vai dar tudo errado, o que a plateia vai 
pensar de mim etc. Esses pensamentos, além de aumentar a ansiedade, só atrapalham 
a sua performance como orador. Pense que vai dar tudo certo, você consegue! 
4. Treine antes de falar em público. Ninguém consegue correr uma maratona sem 
antes treinar. Você terá um melhor desempenho e ficará mais seguro se praticar seu 
discurso antes de pronunciá-lo. Treine sozinho, com os amigos, na frente do espelho 
etc. 
5. Não decore palavra por palavra. Querendo ou não, as pessoas percebem quando 
seu discurso está decorado, pois ele não flui, fica artificial. Grife palavras-chave no seu 
texto, faça anotações que lhe serão úteis ao longo da apresentação e procure ser o 
mais natural possível. 
7 
 
6. Cuide da gramática. Até os melhores oradores cometem deslizes, mas isso não 
significa que você precisa se descuidar com ela. Revise seu texto antes de expô-lo e 
tenha a certeza de que tudo esteja certo. 
7. Estude sobre o que você vai falar. A maioria das pessoas não gosta de comida crua, 
muito menos de um discurso mal passado. Prepare seu texto, acrescente ingredientes 
consistentes, fuja do arroz com feijão, do senso comum, da informação de fácil acesso. 
Estude e esteja preparado, seus convidados agradecem. 
8. Tenha confiança em si. Se você tem um objetivo com o seu discurso, treinou e 
estudou o texto e considera-o relevante ao público alvo, não há o que temer. Naquele 
lugar, você é quem mais sabe sobre o assunto exposto! 
9. Partilhe suas experiências. “Usei um termo inadequado em uma reunião de 
negócios” pode ser um exemplo bastante interessante em um discurso. Geralmente, 
quando você compartilha sua vida com seu público, este se identifica com você e 
presta mais atenção naquilo que você tem a dizer. 
10. Limite o assunto. Discursar sobre os bons resultados da empresa não quer dizer 
que você também deva falarsobre toda a história da empresa. Não perca o foco 
daquilo que você se propôs a dizer. Além de deixar o discurso longo e cansativo, você 
pode deixar seu público se perguntando: sobre o que era mesmo que ele estava 
falando? 
11. Apoie suas ideias. Se eu dissesse que a frase “a força não provém da capacidade 
física e sim de uma vontade indomável” foi de minha autoria, talvez ela não teria tanta 
relevância. Mas, se eu dissesse que essa frase é de Mahatma Gandhi você, com 
certeza, pensaria melhor sobre ela. Portanto, apoie suas ideias em pesquisas concretas 
e confiáveis, em citações sérias e em pessoas coerentes. 
12. Use ilustrações e exemplos. Dificilmente você dará uma palestra a um grupo de 
filósofos, portanto não deixe que seu discurso se torne subjetivo e fique apenas no 
plano das ideias. Exemplifique, conte histórias, mostre imagens. 
 
13. Varie o tom da voz e a sua expressão corporal. Não deixe seu discurso cair na 
monotonia. Use gestos, fale mais alto em alguns momentos, demonstre que você 
realmente acredita no que está falando! 
 
14. Seja modesto. Ninguém assiste a uma palestra a fim de saber quantos diplomas 
você tem, em quantos países já foi passar as férias, quantos carros você possui etc. 
Exibicionismo gera um efeito negativo na plateia. Quando for falar das suas conquistas 
pessoais e profissionais, tome cuidado para não exagerar! 
15. Faça seu público participar. Com certeza as pessoas aprendem melhor praticando 
do que apenas ouvindo. Jogue uma pergunta ao seu público, desenvolva uma atividade 
relacionada à sua palestra, faça uma dinâmica! Seu discurso ficará mais interessante e 
o ouvinte aprenderá melhor. 
16. Cuidado com seu vocabulário. Não use um vocabulário técnico da área jurídica se 
você não vai dar uma palestra para advogados. É importante você conhecer seu 
público e falar o que é necessário e eficaz para cada contexto. 
17. Seja você mesmo. Os melhores oradores são aqueles que seguem um estilo 
próprio, sem imitações nem superficialidade. Seja natural, use seus talentos para atrair 
a plateia. 
18. Identifique-se com seu público. Não demonstre que você é um estranho no meio 
daquelas pessoas. Converse sobre assuntos que fazem parte do cotidiano daquele 
grupo, busque pontos em comum com os participantes, enfim: interaja! 
19. Faça uma conclusão. Não se esqueça de retomar, sucintamente, todo o assunto 
apresentado no seu discurso. Isso evita possíveis incompreensões que possam ter 
surgido ao longo da palestra e ajuda o participante a gravar o conteúdo. 
20. Não use termos e expressões, como “para concluir” se sabe que vai discursar por 
mais 40 minutos. Essa dica é muito importante! A maioria das pessoas fica com raiva 
daquele palestrante que diz estar finalizando seu discurso, mas não o termina nunca! 
Dizendo: concluindo, conclua! 
Publicado em: 12/05/2006 
Autor: Ana Cecília Camargo e Laila Vanetti 
Fonte: 
www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.scrittaonline.com.br%2Fartigos%2F20-
dicas-para-falar-em-
publico&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNFwxR2P7NIGtpKxUCS3xAvanZK2fQ 
 
9 
 
3. Apresentações corporativas: As táticas de Steve 
Jobs 
 
Uma pesquisa realizada pelo jornal inglês 
Sunday Times, com três mil americanos, 
revela que o maior medo das pessoas é 
falar em público (41%). Em segundo 
lugar vem o medo de altura (32%), mas 
iremos falar sobre comunicação. 
Você poderia falar um pouco sobre esse 
assunto? E que tal apresentá-lo nos 
mínimos detalhes? Essas são algumas 
das perguntas feitas quando estamos 
fazendo uma apresentação. E você, está 
pronto para respondê-las? 
Uma pesquisa realizada pelo jornal inglês 
Sunday Times, com três mil americanos, 
revela que o maior medo das pessoas é 
falar em público (41%) e em segundo 
lugar vem o medo de altura (32%). 
Fazer uma apresentação é, muitas vezes, um tanto quanto complicado. O fato é que 
estamos o tempo todo fazendo apresentações, seja de produtos, de ideias e, é claro, 
de nós mesmos. Apresentar não é simplesmente descrever e explicar. Há muitos 
outros conceitos que precisamos desenvolver e que são usados por grandes oradores. 
No universo empresarial, uma das figuras mais importantes, Steve Jobs, tinha por 
característica desenvolver grandes apresentações, usando técnicas simples, mas muito 
eficazes. A Scritta, especialista em Redação Empresarial, selecionou algumas delas, 
confira: 
1 – Apresente um antagonista 
Faça com que o público veja qual é o problema a ser resolvido. 
2 – Apresente um herói 
Mostre quais as soluções que existem para o problema. 
3 – Seja simples 
Faça uma apresentação objetiva, simples e minimalista. 
4 – Enfeite seus números 
 Faça com que seus números sejam relevantes para o público. 
5 – Trabalhe com a Redação Empresarial 
Utilize a redação empresarial para montar a sua apresentação. 
6 – Abra espaço para outras pessoas 
Permita que outras pessoas, quando possível, participem da sua apresentação. 
7 - Dê vida a sua apresentação 
Adicione vida removendo excessos de explicações e dando exemplos. 
8 – Traga novidades 
Apresente alguma surpresa no fim de sua explanação, desde que ela seja planejada. 
9 - Tenha presença de palco 
Use a linguagem corporal com movimentos relacionados àquilo que você fala. 
10 – Demonstre parecer fácil 
Ensaie para dominar o assunto tratado. 
11 - Vista-se bem 
Seja visto com um líder. 
12 – Seja natural 
Com o discurso na ponta da língua, procure falar de forma relaxada e natural. 
13 – Divirta-se 
Mesmo se as coisas forem para o lado errado, divirta-se com elas. 
14 – Faça um planejamento analógico 
Organize suas ideias em um quadro ou em uma folha de papel, para só então criar o 
Power Point. 15 – Defina a pergunta mais importante 
Por que eu deveria me importar com o que está sendo dito? 
16 – Crie um propósito 
11 
 
Demonstre paixão pelo assunto tratado. 
17 – Construa frases curtas 
 As pessoas querem ouvir histórias e, com certeza, não querem ler textos grandes. 
 18 – Monte um mapa 
Dê uma estrutura para sua apresentação (começo, meio e fim). O público perceberá 
sua organização. 
Com certeza, se você seguir essas orientações, vai fazer uma boa apresentação. 
Lembre-se de que o sucesso da sua apresentação depende de você e também do 
quanto você se dedica a ela. 
 
Publicado em: 13/11/2012 
Autor: Gabriel Castelar 
Fonte: 
http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fwww.scrittaonline.com.br%2Fhabilida
des%2Fapresentacoes-corporativas-as-taticas-de-steve-
jobs&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNG7xcEbltsO9cZ_G6zyvRMPmowATA 
 
4. Apresentação desinibida, porém cuidadosa! 
 
No texto de hoje, iremos expor alguns 
cuidados que se deve ter durante esse tipo de 
apresentação. 
No artigo anterior, você conferiu algumas 
dicas para superar o medo da inevitável 
situação por que passa todo profissional: falar 
em público. No texto de hoje, iremos expor 
alguns cuidados que se deve ter durante esse 
tipo de apresentação. 
Se você assistiu ao quadro “Primeiro 
Emprego”, do Fantástico, no último dia 10/4, 
deve ter percebido três aspectos 
fundamentais a que se deve atentar durante 
apresentações orais: a) voz, b) postura e c) 
léxico (a escolha de palavras). Eles são janelas 
reveladoras de nossa personalidade e de 
nosso estado de espírito; portanto, são eles que denunciam tudo aquilo que 
procuramos esconder. 
A primeira precaução a ser tomada é em relação à voz é à respiração: procure sempre 
sincronizar a fala com a respiração para evitar a falta de fôlego. A segunda é com a 
dicção, isto é, com a maneira com que se pronunciam as palavras, para que elas soem 
claras. A terceira é com a velocidade da fala, a qual, mais do que relacionada com o 
próprio orador, deverá entrar em conformidade com suas intenções e com o 
conteúdo. Porfim, é preciso observar a intensidade, empregando ênfase nas palavras 
e nas sílabas corretas, de modo a atrair o público. 
A postura também assume um lugar importantíssimo durante apresentações orais, 
afinal, cada gesto, inconscientemente, transmite uma mensagem, um significado, uma 
impressão. É preciso tomar cuidado para não parecer displicente, arrogante, “fechado” 
ou com medo da plateia, cruzando os braços, por exemplo, ou apoiando-se com o 
quadril pendente para o lado. Além disso, demonstrar coerência entre gestos e fala é 
fundamental: para designar a ideia de abrir, separe as mãos; para dar ideia de 
crescimento, levante os braços ao invés de abaixá-los etc. 
O vocabulário une os dois aspectos anteriores. Cuidado para não falar de maneira 
excessivamente difícil ou limitada, para evitar julgamentos errôneos do público. De 
acordo com Reinaldo Polito, o vocabulário ideal é aquele capaz de se adaptar ao 
auditório e de se fazer claro. Para isso, é preciso ter um alto nível de leitura: quanto 
mais elevado for seu léxico, mais fácil será escolher as palavras apropriadas para uma 
determinada apresentação. 
13 
 
É claro que essas observações não valem somente para aqueles que procuram pelo 
primeiro emprego. Falar em público é uma habilidade que demora anos para ser 
desenvolvida e precisa constantemente ser trabalhada. 
 Publicado em: 12/04/2011 
Autor: Bruna Moreno 
Fonte: 
http://www.scrittaonline.com.br/habilidades/apresentacao-desinibida-porem-
cuidadosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Dicas para falar bem em público 
 
Falar em público costuma ser um tormento para a grande maioria das pessoas. No 
entanto, com a evolução na carreira, fica difícil evitar a exposição em reuniões, em 
palestras e em apresentações. A experiência é a melhor amiga de quem precisa 
enfrentar essas situações com frequência, porém, algumas dicas simples podem ajudar 
nessas ocasiões de tanta ansiedade. 
A quem você se dirige? 
Saber a idade do grupo, suas convicções políticas, religião, ocupação e o que mais for 
possível é de extrema importância. A plateia apoiará a sua fala ou se posicionará 
contra ela? 
Procure agrupar o maior volume possível de informação sobre o seu público. São 
especialistas ou novatos no assunto? Influenciam decisões? Prepare sua apresentação 
para atingir as expectativas de quem irá presenciá-la. 
Estruture seus argumentos 
Conheça profundamente o assunto que vai tratar. Faça uma apresentação atualizada, 
afinal, você não pode correr o risco de que sua plateia conheça mais o tema do que 
você. Seus argumentos devem ser apresentados sempre na ordem do mais forte para 
o mais fraco. Concentre-se em 3 ou 4 ideias principais e detalhe-as, mostrando dados e 
exemplos. Argumentos secundários podem ser apenas mencionados rapidamente 
como tópicos no fim da apresentação. 
Prepare-se para os contra-argumentos 
É possível conquistar ainda mais respeito da audiência se sua apresentação considerar 
de antemão os argumentos contrários a ela. Aponte as principais ideias opostas e 
15 
 
desconstrua cada uma delas com dados e exemplos que as suportem. Desta maneira, 
você demonstrará um conhecimento mais amplo do assunto e plantará uma semente 
da dúvida sobre seus opositores. 
No início 
Espere que sua plateia esteja toda acomodada para iniciar sua fala, pois a atenção 
deve estar em você. Apresente-se e, se ninguém fez isso antes, fale de sua experiência 
no assunto. Mostre seus objetivos e dê uma visão geral do programa. 
Fale naturalmente 
A naturalidade é a maior amiga do bom orador. Nunca tente imitar ninguém. Todo 
bom orador tem um estilo, mas ele é fruto de muita experiência. Piadas, por exemplo, 
caem bem para uns, mas podem ser um desastre para outros. Com relação ao modo 
de falar, apenas alguns princípios básicos são válidos: o principal é evitar os extremos. 
Muito rápido, muito lento, muito baixo ou muito alto. Nenhum desses exageros vai 
agradar a sua plateia. O ideal é manter a fala o mais natural possível. Ou seja, de 
ênfase – em volume e em ritmo – apenas no que pede maior destaque no contexto da 
sua apresentação. 
Linguagem 
A primeira dica é ater-se à gramática. Pequenos erros podem ter consequências 
catastróficas. Tenha um cuidado especial com a concordância e com a conjugação de 
verbos. Evite gírias e jargões técnicos ou regionais. Procure eliminar também os 
cacoetes de raciocínio como “tá, ok?”, “é assim”, “bem”, “então”, “tá certo?” e “né”. 
O vocabulário deve ser simples, objetivo e suficiente para apresentar suas principais 
ideias. O principal é adequá-lo à sua audiência. 
Como encarar a plateia 
Assim como na fala, deixe que os movimentos corporais e as expressões faciais surjam 
naturalmente. No entanto, evite ficar excessivamente parado no palco, movimente-se, 
mas tome cuidado para não ficar andando como se fosse um leão em uma jaula, pois 
isso transmite nervosismo. 
Não olhe demais para um ouvinte ou para um grupo específico. Procure observar o 
grupo como um todo. Em hipótese alguma, foque seu olhar para o chão, para o teto ou 
para algum ponto no “nada”. Mantenha um contato visual maior com quem ocupa o 
cargo superior ou com quem irá tomar alguma decisão, porém não exagere, afinal se 
existem mais pessoas presentes é porque todas ali têm sua importância. 
Prepare bem seu material 
Cuidado com o excesso de sons e de movimentos nos slides, eles podem desviar a 
atenção ou até irritar sua audiência. Evite a superlotação, se há excesso de conteúdo, 
procure distribuir a informação por mais telas. Na elaboração de cada slide, atente 
para o contraste entre letras, figuras e plano de fundo. Preste atenção também no 
tamanho das fontes. Revise atentamente para eliminar erros de gramática, de 
números, de grafia e de ordem. 
Encerramento 
A última mensagem de uma apresentação provavelmente será a ideia mais lembrada. 
Procure ocupar este momento de destaque com uma sugestão de ação ou com a 
solução de algum problema. O ponto principal é induzir o seu público a fazer algo. 
Frases famosas ou provérbios, desde que adequados ao tema, são boas dicas. 
Na seção de perguntas, procure elogiar qualquer pergunta e repita o questionamento 
para que todos tenham a possibilidade de ouvir o que foi dito. Isso também lhe dá 
tempo para pensar sobre a resposta. Fique atento a termos ou a frases que serão a 
chave da resposta para a pergunta. 
Reinaldo Polito ainda afirma: “Todo o brilho, toda a beleza, toda a expressão da 
verdadeira eloquência resiste ao tempo, imortaliza-se na lembrança, permanece viva e 
indelével na emocionada memória dos que participaram daquele mágico instante de 
criação, em que um homem, pela simples força de sua palavra, foi capaz de render a 
seus pés a multidão maravilhada.” 
Publicado em: 15/12/2010 
Autor: Luciano Valente 
Fonte: http://www.scrittaonline.com.br/habilidades/dicas-para-falar-bem-em-publico 
 
17 
 
 
6. Redação empresarial: Elementos coesivos em 
apresentações 
 
Fazer apresentações para grandes públicos é uma tarefa que causa pesadelos em 
muitas pessoas. E não é fácil mesmo, é preciso dominar o assunto por completo, 
estruturar os tópicos, conhecer a plateia, preparar os slides, ensaiar... 
Na verdade, o dia da apresentação é apenas a ponta de um iceberg de horas de estudo 
e de preparação para esse tipo de redação empresarial. O sucesso é fruto de muito 
trabalho. Em termos linguísticos, um dos elementos mais importantes numa 
apresentação em público é a coesão. 
Muita gente confunde coesão com coerência. Não é para menos, essa dupla tem uma 
ligação íntima e sempre caminha junta em livros de linguística. A coerência é a linha de 
raciocínio de um discurso, é a lógica que estabelece relação entre as suas ideias. Já a 
coesão é a ligação estrutural entre ostermos, as frases e os argumentos de um texto. 
Ela é concretizada por elementos linguísticos, como os pronomes e os conectores (e, 
mas, pois, embora, portanto), entre outros. 
Quando pensamos em apresentações em público, a coerência está fundamentada em 
elementos externos, principalmente ao domínio do assunto, enquanto que a coesão 
está expressa na própria estrutura da apresentação, na forma de palavras 
(conectores), hiperlinks, menus, indicadores, entre outros. E justamente por ser 
estrutural, a coesão é um elemento que pode ser bem trabalhado para o sucesso de 
uma apresentação. 
A ideia principal da coesão é inserir nos slides ― e na fala também ― elementos que 
indiquem começo, meio e fim. Anuncie o que vai falar, fale e conte sobre o que falou. 
Se, por exemplo, deseja apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o 
problema, quais as diversas soluções pensadas e quais foram os argumentos para a 
escolha de uma proposta. Se a proposta é falar de uma informação atual, esclareça 
inicialmente como tudo ocorreu até que a informação nova tenha surgido. 
Introduza, desenvolva e conclua. Essa é a dica, sempre. Insira no PowerPoint (ou nos 
outros softwares de apresentação) slides que auxiliem essa tarefa. Por exemplo, inclua 
no início a estrutura da apresentação, fale sobre o tema, sobre a ordem dos tópicos e 
conclua, iniciando o primeiro item do “menu”. Apresente esse primeiro item, suas 
ideias e finalize, indicando a mudança para o segundo e assim por diante. Lembre-se 
de incluir slides que indiquem cada um desses passos. Esse movimento de introdução, 
desenvolvimento e conclusão é essencial para que uma plateia acompanhe o 
raciocínio de um palestrante. Esse é o papel da coesão. 
Em um texto, a coesão é expressa com os conectores, até porque se busca evitar a 
repetição. No entanto, em uma apresentação, a constante exposição de sua estrutura 
e a indicação de cada passo é a forma mais efetiva de ser coeso. Por isso, use sempre 
esses recursos. 
Publicado em: 26/10/2009 
Autor: Luciano Valente 
Fonte: http://www.scrittaonline.com.br/habilidades/elementos-coesivos-sao-
essenciais-para-boas-apresentacoes-em-publico 
19 
 
 
7. Vença o medo de falar em público! 
Alguns dos motivos do medo de falar 
em público são a falta de 
conhecimento sobre o assunto 
abordado, a falta de prática e a falta 
de autoconhecimento. Existem, dentro 
de nós, dois tipos de oradores: um real 
e outro imaginário. 
O medo, instinto natural do ser 
humano, é um mecanismo de defesa. 
Se antes o homem primitivo fugia ou 
tentava contra-atacar, hoje, quando 
sentimos medo, sofremos uma 
descarga de adrenalina para que 
possamos nos movimentar mais depressa enquanto ela vai sendo metabolizada. 
Ao falarmos em público, contudo, ainda que haja a descarga de adrenalina, não é 
possível fugir. Por isso, o hormônio permanece um tempo maior no organismo e 
provoca a confusão que todos conhecemos: as pernas tremem, as mãos suam, o 
coração bate mais forte e até os pensamentos, tão claros antes de falar, desaparecem 
diante da audiência. 
Alguns dos motivos do medo de falar em público são a falta de conhecimento sobre o 
assunto abordado, a falta de prática e a falta de autoconhecimento. Existem, dentro 
de nós, dois tipos de oradores: um real e outro imaginário. O real é o verdadeiro, 
aquele que as pessoas enxergam efetivamente. O imaginário é fruto da nossa 
imaginação, aquele que nós pensamos que as pessoas veem quando falamos. 
Para combater esse tipo de medo, é preciso atingir cada um dos motivos: pesquisar o 
assunto com profundidade e saber mais do que será exposto para falar com confiança 
e tranquilidade. Nesse sentido, é importante organizar a sequência da apresentação e 
dividir as etapas a serem seguidas. Praticar para adquirir experiência é também um 
ótimo exercício para quem não se sente seguro: faça perguntas nas palestras que 
assistir, aceite convites para expor trabalhos, enfim, quanto mais você fizer, melhor, 
pois você precisa de prática para ter segurança e combater o medo. 
Ainda que haja luta, é preciso ter consciência de que o medo nunca desaparece 
totalmente. Você aprende a dominá-lo, mas sempre terá aquele frio na barriga antes 
de alguma exposição em público. As dicas ajudam a reduzir o excesso de adrenalina, 
que poderá se transformar em energia positiva e, de modo inverso, lhe ajudará a falar 
com mais envolvimento e emoção. Domine o medo de falar, seja mais confiante e 
conquiste vitórias com suas apresentações. 
Publicado em: 07/04/2011 
Autor: Juliana Bortolai 
Fonte: Como falar corretamente sem inibições – Reinaldo Polito 
http://www.scrittaonline.com.br/habilidades/venca-o-medo-de-falar-em-publico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. Não enrole, fale! 
Em muitas situações, a tendência de quem fala é colocar a culpa em quem ouve, 
quando, de fato, falar para ser ouvido está se tornando uma arte esquecida. 
Ouvir é uma das habilidades básicas e indispensáveis para uma carreira de sucesso. 
Talvez, por isso, tantos seminários de treinamento ensinam a ouvir. Se você não ouve, 
não capta a mensagem que seu interlocutor deseja e tenta transmitir. Mas, o que 
fazer se ouvimos, mas não entendemos? 
Em conversas formais, por exemplo, entre um vendedor e um cliente, quando não 
usam amplificadores ou qualquer outro dispositivo eletrônico, o discurso pode ser 
inaudível, ou seja, apenas ruído. Certamente, não é informação. Em muitas situações 
assim, a tendência de quem fala é colocar a culpa em quem ouve, quando, de fato, 
falar para ser ouvido está se tornando uma arte esquecida. 
Estamos em um mundo de murmuradores, numa busca indireta de realismo, como 
disse recentemente o jornal London Economist. E há explicações para isso. Uma é a 
vontade viver um mundo civil para uma sociedade não civil. "Eu falo como quiser. Se 
não puderem me ouvir, que se virem". Outra explicação pode ser o comportamento 
generalizado do "não estou nem aí". Com tantos microfones, amplificadores, 
computadores com voz, sintetizadores de voz e sabe-se lá mais o que, não há 
necessidade de ninguém, exceto atores e outros profissionais que vivem de 
apresentações, cultivar a arte de falar. 
Em uma verdadeira Comunicação, com C maiúsculo, um discurso audível não é mais 
considerado um patrimônio valioso. Futuros oradores aprendem a se portar, avaliando 
que linguagem corporal utilizar e como manipular aparelhos de projeção de imagens, 
apresentações com slides do PowerPoint e gráficos criados por computador. Mas 
aprendem poucas, ou quase nenhuma, técnicas de oratória, como aquelas praticadas 
pelos oradores de antigamente. 
Em uma clareira da floresta em Green Mountains, Vermont, há um marco de pedra 
dizendo que em 7 e 8 de julho de 1840, Daniel Webster falou para 15 mil pessoas. Sem 
microfone! É difícil imaginar como, mas foi possível. É claro que, a exemplo de seus 
professores contemporâneos, padres e políticos, Webster foi treinado como orador, o 
que, com certeza, fez toda a diferença. 
Atualmente, escolas de teologia ensinam a pregar, mas as universidades que 
preparam alunos para a carreira do ensino não possuem algum curso que se compare 
a isso em suas respectivas áreas. 
Falar é natural a todos nós. Aprendemos nossas primeiras palavras antes de um ano de 
vida e os resultados são gratificantes. Mamã e Papá vêm correndo quando falamos 
essas palavras. Consequentemente, nosso ego se infla, dizendo sempre, à medida que 
crescemos, que falamos perfeitamente bem e que é sempre problema da outra 
pessoa, não nosso, quando a mensagem não é entendida. 
Na realidade, o julgamento subjetivo da pessoa com quem falamos é o único retorno 
que podemos esperar. Não há um padrão objetivo de voz comparável à tabela de 
leitura usada por fonoaudiólogosou às medições acústicas que detectam desvios 
anormais em pessoas com problemas auditivos (...). 
A maior parte das pessoas não tem a menor ideia de como sua voz soa aos outros e, 
quando se ouvem em uma gravação, quase sempre a surpresa é desagradável. Você já 
deve ter dito: "A minha voz é mesmo assim?". Para aqueles que falam em público a 
resposta positiva ou negativa sobre sua comunicação é imediata. Se a resposta for 
negativa, os contratantes não voltarão a solicitar os seus serviços, muito menos os 
recomendarão para outras empresas. Tanto empregadores como empregados 
enganam-se quando não levam o problema a sério. Imagine um correio eletrônico de 
voz comum: "Aqui é a Joana (ou João) da empresa (enrola, enrola, enrola). Gostaria de 
falar com o gerente de exportação sobre (enrola, enrola, enrola). Por favor, peça que 
ele ligue de volta para (bem depressa, enrola, enrola, enrola), ou para o e-mail (enrola, 
enrola, enrola). Tenha um bom dia". Se eu tiver que ouvir mais de uma vez uma 
gravação para descobrir um número ou nome na confusão de palavras 
incompreensíveis, minha irritação cresce na hora. Não culpo a Joana ou o João. 
Certamente eles sabem de cor o nome da empresa, o telefone, etc., portanto, podem 
pronunciá-los a toda velocidade sem sequer mover os lábios. Mas fico furiosa com 
uma empresa que permite que uma mensagem imperfeita, geralmente 
incompreensível, seja emitida em seu nome. Minha reação inicial é pensar que essa 
empresa tem um serviço de atendimento a clientes imperfeito, assim como seus 
produtos. 
Temos que tornar o volume de voz aceitável e adotar uma boa dicção. Se ninguém nos 
entende o problema é nosso, então, precisamos nos comprometer a resolver isso. 
Publicado em: 07/10/2005 
Autor: Doris Drucker 
Fonte: http://www.scrittaonline.com.br/artigos/nao-enrole-fale
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9. Você sabe se apresentar em público? 
 
 
Entrevistas, dinâmicas de grupo, reuniões, apresentações em clientes, palestras, 
seminários, cursos, enfim, são cada vez mais comuns as situações em que precisamos 
falar em público, muitas vezes com a missão de convencer a plateia – seja ela formada 
por uma ou várias pessoas – a comprar nossa ideia ou nosso produto. 
Para isso, é preciso agradar, ser carismático, deixar uma boa impressão e mostrar 
firmeza. Nada fácil, não é? Pois saiba que com muito treino e algumas táticas, você 
poderá se sair muito bem em público. Responda Sim (S) ou Não (N) às questões abaixo, 
veja como está a sua performance e os pontos em que poderá melhorar. 
1) Você sofre por antecipação ao saber que falará em público? 
 
2) Você sente a voz tremer e um suor excessivo durante sua apresentação? 
 
3) Evita olhar a plateia nos olhos? 
 
4) Acha que sua apresentação está sendo desastrosa? 
 
5) Mexe as mãos e os pés o tempo todo, além de caminhar constantemente? 
 
6) Fica parado, sem movimento nenhum o tempo todo? 
 
7) Perde-se no que tem a dizer e extrapola o tempo com frequência? 
 
8) Atrapalha-se e não faz a sequência que tinha planejado para a apresentação? 
 
9) Acha que não transmite tudo o que sabe do assunto porque se comunica mal? 
 
10) Não abre espaço para perguntas, por medo de não saber respondê-las? 
 
11) Dá desculpas para não responder as perguntas, com receio de não saber 
respondê-las corretamente? 
 
12) Termina a apresentação bastante suado e cansado? 
 
13) Quer terminar logo e sair daquela situação que o constrange? 
 
Gabarito: 
 
0 pontos - nenhum SIM 
Parabéns! É bem provável que você seja exceção à regra, com excelente domínio de 
falar em público, seja por aptidão natural, treino específico ou prática frequente. 
 
De 1 a 5 pontos 
Muito bem! Você tem bom domínio da arte de falar em público, mas talvez possa 
beneficiar-se treinando suas principais dificuldades, com orientações que visem 
melhorar ainda mais seu desempenho. 
 
De 6 a 10 pontos 
Não está bom, mas pode melhorar. Saiba que não há dificuldades que resistam a um 
intenso treinamento direcionado e objetivo. Lembre-se que, em muitos casos, nosso 
comportamento em frente a um público qualquer é completamente diferente de um 
padrão mais espontâneo. Cuidado! Esse comportamento não pode prejudicar a 
transmissão da mensagem com eficiência. 
 
Mais de 10 pontos 
Não há como melhorar sozinho seu padrão de comunicação. Procure ajuda e 
orientações específicas e lembre-se: é sempre hora de aprender. 
 
Adaptação do texto: 
http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/teste/150802-
apresentar_publico.shtm 
 
 
 
 
 
 
 
 
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