Trabalho de sociologia

Prévia do material em texto

O autor salienta o esplendor do açúcar no Nordeste em ter atraído desde o século XVI até o século XVII tantos navios, soldados e aventureiros prostitutas do Norte da Europa não pode deixar de ter contribuído para a miscigenação do Nordeste, as uniões os cruzamentos de tais indivíduos com mulheres da terra e com negras da África em condições sociais mais desfavoráveis, e a infelicidade da prole a peso de inferioridade biológica e não apenas social.
 Entre os mercenários soldados, aventureiros marítimos estariam, animais vigorosos de bela estampa, que teriam deixado o Nordeste, bastardos mulatos da áfrica da Holanda, nem sempre moleques feios desengonçados. A maioria dos negros de engenho era mais vigorosos, pequena estatura tronco possante membros curtos e panturrilhas bem desenvolvidas.
 Os melhores trabalhadores agrícolas dentre os escravos eram os angolanos no século XVI, no ponto de vista europeu a colonização Africana do extremo Nordeste que abrilhantou e enriqueceu a Bahia. Já o mercado do negro de Recife eram grandes e musculosos e se adaptavam em vários trabalhos, os homens cortavam as canas e as mulheres enfeixavam os carros de boi, as exigências da lavoura por conseguinte uma cultura superior aos indígenas sob pressão na luta de bois brabos e cavalos selvagens, os Sertões se distinguem pelo pastoreio, cangaço, sistema de escravidão e senzala. “os pés e as mãos do senhor de engenho”, mulato cabra da bagaceira, a mãe preta a mucama, a baiana.
 A civilização do açúcar e do brasileiro em geral, foram os mulatos, mestres do açúcar, maquinistas, engenheiros e médicos. E os criminosos deportados para o Brasil nem todos eram considerados crimes que hoje consideramos ma seriam várias espécies de crimes e pecadilhos e heresia.