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NORMAS DE TCC BICTA

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS 
CURSO DE BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DAS 
ÁGUAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO 
DE CURSO (TCC) DO COLEGIADO DO CURSO DE 
BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DAS ÁGUAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santarém - Pará 
2014 
 
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS - ICTA 
 
 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ICTA Nº 002 DE 02 DE MAIO DE 2014 
 
 
Dispõe sobre o trabalho de conclusão de curso (TCC), 
do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e 
Tecnologia das Águas (BI-CTA) 
 
 
A Direção do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas, no uso das suas 
atribuições delegadas pela Portaria Nº 2.364 da Universidade Federal do Oeste do Pará 
(UFOPA), publicada no Diário Oficial da União de 10 de dezembro de 2013, 
considerando o que determina a Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e a Instrução Normativa 
006/2010 da UFOPA resolve: 
 
Expedir a presente Instrução Normativa, para regulamentar os procedimentos 
necessários para o desenvolvimento, apresentação e defesa pública dos Trabalhos de 
Conclusão de Curso dos alunos concluintes do Curso de Bacharelado Interdisciplinar 
em Ciência e Tecnologia das Águas. 
 
1 PARTE I 
 
2 - COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE TCC - ESTRUTURA E 
GERENCIAMENTO 
 
Cabe ao Colegiado do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e 
Tecnologia das Águas, determinar anualmente e correspondente a cada pré-oferta 
curricular (TCC1/TCC2) uma COMISSÃO de TCC. A comissão será composta por 5 
(cinco) membros: três membros do corpo docente e dois técnicos, definida em reunião 
do Colegiado do referido curso logo após a pré - oferta da disciplina. Os membros 
pertencentes à comissão receberão uma carga horária de 1 hora semanal para 
realização dos trabalhos. 
 
A) COMISSÃO ORGANIZADORA DE TCC 
 
Cabe a comissão organizadora de TCC as seguintes atribuições: 
1 - Verificar número de inscritos na pré-oferta da disciplina de TCC e apresentar aos 
alunos concluintes as Instruções Normativas do Colegiado do Curso de Bacharelado 
Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia das Águas. 
2 - Cadastrar, junto à coordenação do Curso, docentes orientadores. Cada orientador 
poderá orientar no máximo 3 TCCs. 
3 - Estabelecer calendário acadêmico relativo ao TCC (datas de entregas de TCCs, 
defesa e acompanhamento da entrega da versão final do TCC) e submeter ao 
Colegiado do Curso para ser aprovado e divulgado. 
4 - Receber e encaminhar todos os TCCs aos membros das bancas examinadoras. 
Após o encaminhamento dos TCCs aos examinadores será divulgado a data e ordem 
de apresentação do TCC de cada concluinte; 
5 - Um membro docente da comissão de TCC dará abertura a sessão, cabendo ao 
presidente da banca (Orientador) o prosseguimento e fechamento das sessões do 
evento no período de defesa dos TCCs. 
 
B) DEFINIÇÕES E ELEGIBILIDADE DOS TCCs 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um documento que representa o 
resultado de um estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido. O 
TCC é parte integrante da matriz curricular e é ofertada em dois momentos: 1) TCC1 – 
componente curricular preparatório, onde serão explanadas as normas e modelo do 
trabalho a ser entregue no final do curso, sendo o pré-projeto o item avaliativo e 2) 
TCC2 – definição de plano de trabalho e docente orientador, confecção, entrega e 
defesa do trabalho de conclusão de curso, a ser ofertado no último semestre da matriz 
curricular do curso. 
O TCC deverá ser redigido com estrutura de texto e contexto científico 
segundo as normas técnicas estabelecidas e aprovadas pelo Colegiado do Curso 
(PARTE II). 
Os alunos em regime de dependência que não seguiram os blocos 
correspondentes à oferta da turma concluinte poderão se inscrever oficialmente no 
TCC, apenas se estiver em processo de conclusão do curso. 
O aluno durante o desenvolvimento do TCC será avaliado pelo orientador 
quer sejam: Empenho, organização, regularidade, assiduidade e disciplina; 
independência no desenvolvimento do trabalho, iniciativa, capacidade produtiva, 
criatividade na solução de problemas, ética, solidariedade e civilidade. Não cumprida os 
critérios de avaliação do orientador o mesmo poderá pedir desligamento da orientação 
do aluno, por meio de memorando encaminhado a comissão de TCC, ate um terço do 
componente curricular TCC 2. 
 
2 C) BANCA EXAMINADORA DE TCC 
 
1 - A banca examinadora será composta pelo orientador (este não atribuirá nota ao 
aluno), e 2 membros titulares e um suplente (que assumirá a suplência na falta de um 
dos titulares). A banca examinadora será pré-indicada pelo orientador, através de 
memorando encaminhado a comissão de TCC, podendo ou não ser acatada; 
 
2 - Os membros da banca examinadora deverão possuir no mínimo mestrado; 
 
3 - Os membros da banca examinadora não poderão possuir parentesco de primeiro 
grau com o concluinte e nem co-orientação do trabalho; 
 
4 – A confirmação da participação dos membros da banca examinadora na defesa 
pública será de responsabilidade do docente orientador; 
 
5 - O Aluno deverá entregar a comissão de TCC 4 exemplares impressos 
(encadernação opcional) e um em mídia (arquivo em pdf) no prazo máximo de 15 dias 
antes da data de defesa de TCC para serem encaminhados e avaliados pela banca 
examinadora. Os trabalhos não entregues na data determinada pela comissão de TCC 
só poderão ser apresentados em uma nova chamada posteriormente determinada e 
divulgada. 
 
D) IMPEDIMENTOS POR PARTE DOS MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA E/OU 
DISCENTES 
 
1 - No caso em que o professor (a) orientador (a) ou membros titulares por algum 
impedimento não puder se fazer presente na defesa de TCC, o suplente assumirá a 
posição de titular. Havendo o impedimento de realização da defesa pública, devido 
algum dos avaliadores não puder se fazer presente no dia da defesa do TCC, deverá o 
orientador, comunicar por escrito e devidamente fundamentado a comissão de TCC em 
um prazo de 48 horas antes da data da defesa pública do TCC. 
 
2 - O discente que por algum impedimento não puder se fazer presente no dia da 
defesa do TCC deverá comunicar por escrito e devidamente fundamentado a comissão 
de TCC em um prazo de 48 horas antes da data da defesa pública do seu Trabalho, 
para que a comissão tome as providências cabíveis. Nestes casos, o discente deverá 
apresentar documento comprobatório que justifique o seu impedimento de expor o TCC. 
Em casos omissos caberá á comissão de TCC consultar/informar ao Colegiado do 
Curso para deliberar as decisões cabíveis. 
 
1 E) DEFESA PÚBLICA 
DO TCC 
 
A defesa de TCC é pública e será divulgada anteriormente ao concluinte e a 
comunidade acadêmica através de avisos afixados nas dependências da 
UFOPA/Campus de Santarém. 
 
1 - A sessão de defesa pública do TCC, será aberta por um membro docente da 
comissão de TCC e presidida pelo Orientador que coordenará a sessão, cumprindo os 
seguintes procedimentos: a) Apresentação do autor, título do Trabalho a ser defendido e 
convite aos membros da banca examinadora para que tomem assento à mesa; b) 
Concessão da palavra ao autor do Trabalho, para que proceda a apresentação oral de 
20 a 30 minutos; c) Após a apresentação do trabalho, o Professor (orientador), 
presidente da banca, concederá a palavra a cada um dos demais integrantes da 
mesma, para que possam inquirir o expositor de TCC, tendo cadaum 10 minutos para 
arguição. O tempo de argüição dos membros da banca será controlado pelo presidente 
da banca que deverá anunciar o seu esgotamento, ficando facultado ao orientador 5 
minutos para considerações finais. 
 
2 - Encerrada a defesa, os membros da banca examinadora deverão reunir-se em um 
local isolado, a fim de emitirem o parecer e a nota final atribuída ao trabalho, cabendo 
ao (a) Orientador (a) responsável anunciar o resultado ao autor e aos presentes apenas 
com o enunciado APROVADO ou REPROVADO. O aluno poderá verificar o conceito 
posteriormente com a Coordenação do Curso. 
 
 
1 F) AVALIAÇÃO DO TCC 
 
1- PARTE ESCRITA 
 
A parte escrita do TCC deverá seguir as normas estabelecidas e aprovadas 
pelo Colegiado do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia das 
Águas (PARTE II). 
A banca examinadora receberá junto ao exemplar do TCC uma ficha de 
avaliação que deverá ter sido avaliada anteriormente a defesa pública de TCC. 
O TCC escrito será avaliado pela qualidade científica do trabalho 
apresentado, quer sejam: 
1. Relevância acadêmico-científica do tema/problema (1,0) 
2. Fundamentação teórica/ Descrição e pertinência metodológica (1,5) 
3. Consistência dos resultados e considerações finais (1,5) 
4. Correção gramatical, formatação e contexto geral (1,0) 
5. Referencial bibliográfico: atualização e pertinência. (1,0) 
 
 
 
2- PARTE ORAL (DEFESA DO TCC) 
 
A atribuição de notas na defesa do TCC estará detalhada numa folha de 
avaliação que será apresentada à banca. O aluno será avaliado pela lógica do discurso 
a partir dos seguintes critérios: 
1. Sequencia lógica da apresentação (1,0) 
2. Domínio do conteúdo (1,0) 
3. Qualidade da apresentação (1,0) 
4. Utilização adequada do tempo (1,0) 
 
PARTE II 
 
- NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 
(TCC) 
 
 
 
1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
 
1.1 CAPA 
 
A capa é um elemento obrigatório. Deve conter apenas os elementos 
mais representativos constantes na folha de rosto do trabalho, e não deve vir com 
ilustrações. As informações da capa devem ser apresentadas na seguinte ordem: 
 
a) logomarca da Instituição 
b) nome da Instituição; 
c) titulo do trabalho; 
d) subtítulo (se houver); 
e) nome do autor; 
f) local; 
g) ano da entrega 
 
 
 
 
 
MODELO 
 
`` 
 
a) 3 cm 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS 
CURSO DE BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS 
ÁGUAS 
(centralizado a 5 cm da borda superior) 
 
 
 
 
 
 
 
 
TITULO 
(centralizado a 12 cm da borda superior) 
SUBTÍTULO 
(centralizado se houver) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME DO AUTOR 
(centralizado a 19 cm da borda superior) 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM – PARÁ 
ANO 
(centralizado a 25,5 cm da borda superior) 
 
1.2 ERRATA 
 
Em casos de erro de natureza gráfica ou outra, e na impossibilidade de 
se realizar essas correções nos originais destinados aos membros da Banca 
Examinadora, faz-se uma errata, geralmente em folha de papel avulsa, inserida 
imediatamente antes da folha de rosto, contendo a indicação da página, do parágrafo e 
da linha onde se encontra o problema, além da indicação: onde se lê, para o que está 
errado, e leia-se, para o que deve ser o correto. 
 
 
 MODELO 
 
 
 
 
 
 ERRATA 
 
 
 
Págin
a 
Parágraf
o 
Linha Onde se lê Leia-se 
26 2 5 Docente Discente 
33 3 2 Pôde Pode 
56 2 1 Aceitou-se Rejeitou-se 
 
Na Introdução: 
Pag. 5, parágrafo 2º: 
onde se lê: Aleluia; leia-se: Amém 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.3 FOLHA DE ROSTO 
 
 
A folha de rosto é um elemento obrigatório e deve conter os elementos 
necessários à identificação do trabalho. Deve apresentar o seguinte padrão: 
 
a) nome do autor 
b) título principal do trabalho; 
c) subtítulo (se houver); 
d) natureza do trabalho; 
e) nome do orientador; 
f) local da instituição 
g) ano de apresentação ou defesa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODELO 
 
 
 
 
NOME DO AUTOR 
(centralizado a 5 cm da borda superior) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TITULO 
(centralizado a 12 cm da borda superior) 
SUBTÍTULO 
(centralizado se houver) 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao 
Colegiado do Curso de bacharelado interdisciplinar 
em Ciências e Tecnologia das Águas da 
Universidade Federal do Oeste do Pará – Campus 
de Santarém, para a obtenção do grau de Bacharel 
Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia das Águas. 
 
 (recuo de 7 cm, justificado a 15 cm da borda superior) 
 
 
 
 
Orientador 
(centralizado a 21 cm da borda superior) 
Co-orientador 
(centralizado se houver) 
 
 
SANTARÉM – PARÁ 
ANO 
(centralizado a 25,5 cm da borda superior) 
 
1.4 FICHA CATALOGRÁFICA 
 
Elemento obrigatório que deve constar no verso da folha de rosto. Para a 
elaboração da ficha catalográfica pode-se recorrer à Biblioteca da Universidade Federal 
do Pará Campus de Santarém. 
Obs.: A ficha catalográfica deverá constar apenas na versão final, ou seja, 
após realizadas as alterações propostas pela comissão examinadora. 
 
1.5 FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
 
Folha obrigatória que contém: 
 
a) nome do autor; 
b) título do Trabalho; 
c) subtítulo (se houver); 
c) termo de aprovação; 
d) data de aprovação; 
e) nome, titulação e assinatura dos componentes da Banca Examinadora. 
 
 
A data de aprovação e as assinaturas dos componentes da Banca 
Examinadora devem ser colocadas após a aprovação do Trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODELO 
 
 
TERMO DE APROVAÇÃO 
 
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi analisado pelos membros da Banca Examinadora, 
abaixo assinados: 
 
 
APROVADO EM:____/____/_____ 
TITULO: 
SUBTÍTULO: (se houver) 
 
 
 
 NOME DO AUTOR 
(centralizado a 5 cm da borda superior) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
 
Orientador 
 
___________________________________________________ 
1º membro 
 
 
2º membro 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM – PARÁ 
ANO 
 (centralizado a 25,5 cm da borda superior) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.6 DEDICATÓRIA (opcional) 
 
O autor pode dedicar seu trabalho a alguém que julgue importante. Serve 
também para expressar uma homenagem a um grupo de pessoas em função de 
determinadas características. 
 
 
MODELO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
Aos meus pais, pelo apoio incondicional durante todos os momentos de minha vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.7 AGRADECIMENTOS (obrigatório) 
 
 
Nessa pagina, fazem-se os agradecimentos às pessoas e entidades que, 
de uma forma ou de outra, colaboraram decisivamente na realização do Trabalho. O 
agradecimento deve ser breve, porém sincero, indicando, se quiser, o motivo do 
agradecimento. 
 
 
 
MODELO 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
À minha orientadora, Drª. Fulana de Tal, pela ajuda competente e pela confiança e apoio a cada 
momento. 
 
Aos meus amigos Tico e Teco, pelo carinho. 
 
Aos meus colegas de classe, pelo companheirismo durante o decorrer do curso. 
 
Aos meus professores, pelos ensinamentos repassados com competência e dedicação.1.8 EPÍGRAFE (opcional) 
 
È um elemento opcional. Trata-se de uma frase de efeito, um pensamento 
ou mesmo um poema que tem relações pertinentes à intenção do Trabalho. Deve vir 
seguida de indicação da autoria. 
 
 
MODELO 
 
 
. 
“Não é a força, mas a perseverança que realiza grandes coisas.” 
 
S. Johnson 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.9. SUMÁRIO 
 
Relação seqüencial de títulos das principais seções (partes, capítulos, etc.) 
do trabalho com indicação de suas respectivas páginas. A contar da página de rosto. O 
sumário deve conter o indicativo numérico de cada seção, o título da seção e a 
paginação separados por uma linha pontilhada. Elementos pré-textuais numerados em 
algarismos romanos, e Parte textual numerada em algarismos arábicos. 
 
 
MODELO 
 
 
SUMÁRIO 
(centralizado a 5 cm da borda superior) 
 
 Pág. 
LISTA DE FIGURAS IX 
LISTA DE TABELAS X 
RESUMO................................................................................................ XI 
ABSTRACT............................................................................................ XII 
1- Introdução. Corrida ou em tópicos 
2- Objetivos 
3- Material e métodos 
4- Resultados 
5- Discussões 
6- Conclusões 
7- Referencias bibliográficas 
8- Anexos (artigo cientifico, resumo cientifico, cadernos 
temáticos, OUTROS), é optativo e não fará parte da avaliação. 
............................................................................ 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.10 LISTA DE FIGURAS 
 
A critério do autor pode ser apresentada uma lista de Figuras (obrigatória 
a partir de cinco figuras), e sua separação numérica com títulos completos de cada uma 
e a página correspondente, na ordem em que aparecem no texto, e deve figurar em 
página distinta , com apresentação similar à do sumário. São elementos da lista de 
figuras: gráficos, fotos, plantas, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, e 
outros. 
 
1.11 LISTA DE TABELAS 
 
A critério do autor pode ser apresentada uma lista de tabelas ou quadros 
(obrigatória a partir de cinco tabelas). Esta deve trazer cada item designado pelo seu 
titulo, apresentado na ordem em que surge no decorrer do trabalho, acompanhado 
respectiva página como ocorre num sumário. 
 
 
1.12 RESUMO EM PORTUGUÊS 
 
 Trata-se da apresentação breve e concisa dos aspectos mais relevantes 
do trabalho. O resumo não pode ter mais de 500 palavras, porém deve dar uma visão 
geral e ampla, ao mesmo tempo clara e objetiva do conteúdo do trabalho e das 
conclusões a que se chegou. Deve ser digitado em espaço simples e seguido das 
palavras mais representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave. 
 
1.13 RESUMO EM LINGUA ESTRANGEIRA (opcional) 
 
Versão do resumo para a língua estrangeira, inclusive das palavras-chave. 
Mantém as mesmas regras do resumo em português. 
 
2 ELEMENTOS TEXTUAIS (Capítulo 1) 
 
2.1 INTRODUÇAO 
 
Esta deve se caracterizar pela exposição da problemática a ser abordada, 
tratando sobre os aspectos gerais sobre o assunto estudado, bem como trabalhos mais 
específicos ao tema tratado. Na introdução localiza-se a revisão da bibliografia 
(literatura pertinentes ao assunto trabalhado) e a justificativa. Devem ser incluídas 
citações bibliográficas abreviadas (CBA). Este capítulo pode ser apresentado em texto 
corrido ou em tópicos. 
 
2.2 CITAÇÕES DA REVISÃO e REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
As referências bibliográficas e/ou citações usadas na revisão da literatura 
deverão ser escritas de acordo com as normas abaixo: 
 
2.2.1. CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ABREVIADAS 
 
São feitas dentro do texto do trabalho ou projeto de pesquisa, citando-se apenas os nomes dos 
autores e as datas de publicações, tais citações bibliográficas devem ser redigidas em caixa alta, como 
indicado abaixo: 
 
1. Autoria única: 
SMITH (1990), (SMITH 1990), SMITH (1990: p128) e SMITH (1990a, 1990b; 1995). 
 
2. Dois autores: 
LENT & JURBERG (1965) e (LENT & JURBERG 1965) 
 
3. Três ou mais autores: 
GUIMARÃES et al. (1983) e (GUIMARÃES et al. 1983). 
Publicações de um mesmo autor ou seqüências de citações devem ser em ordem cronológica. 
 
2.2.2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
São feitas no final do trabalho. Devem ser citadas em ordem alfabéticas 
crescente. Elas consistem de se citar os autores, a data, o título do trabalho, a revista 
em que foi publicado, o volume, número e paginação. Neste caso, os autores são 
citados na íntegra. 
1. Periódicos (os títulos dos periódicos devem ser escritos por extenso e em negrito, assim como o 
volume do periódico em negrito e, o número entre parênteses; usar "n dash" como separador de páginas 
e não o "hífen"): 
 
ZANOL, K.M.R. 1999. Revisão do gênero Bahita Oman, 1936 (Homoptera, Cicadellidae, 
Deltocephalinae). Biociências 7 (1): 73–145. 
 
MARTINS, U.R. & M.H.M. GALILEO. 2004. Contribuição ao conhecimento dos Hemilophini (Coleoptera, 
Cerambycidae, Lamiinae), principalmente da Costa Rica. Revista Brasileira de Entomologia 48 (3): 
467–472. 
 
APONTE, J.C.; A.J. VAISBERG; R. ROJAS; L. CAVIEDES; W.H. LEWIS; G. LAMAS; C. SARASARA; 
R.H. GILMAN & G.B. HAMMOND. 2008. Isolation of cytotoxic metabolites from targeted Peruvian 
Amazonian medicinal plants. Journal of Natural Products 71 (1): 102–105. 
 
2. Livros: 
MICHENER, C.D. 2000. The Bees of the World. Baltimore, Johns Hopkins University Press, xiv+913 p. 
GAGNÉ, R.J. 1994. The gall midges of the Neotropical region. Ithaca, Cornell University Press, 352 p. 
 
3. Capítulo de livro: 
 
BALL, G.E. 1985. Reconstructed phylogeny and geographical history of genera of the tribe Galeritini 
(Coleoptera: Carabidae), p. 276–321. In: G.E. BALL (ed.). Taxonomy, Phylogeny and Zoogeography of 
Beetles and Ants. Dordrecht, W. Junk Publishers, xiii+514 p. 
 
4. Internet: 
 
GELLER-GRIMM, F. 2008. Database Asilidae: Catalog of species. Disponível em: http://www.geller-
grimm.de/catalog/species.htm (Acessado: 19 de novembro de 2008). 
MARINONI, L. 1997. Sciomyzidae. In: A. SOLIS (Ed.). Las Familias de insectos de Costa Rica. 
Disponível em: http://www.inbio.ac.cr/papers/insectoscr/texto630.html (Acessado: 01 de setembro de 
2010). 
 
5. Tese e Dissertação 
 
MACHADO, E.A. 1992. Participação da Vitelogenina, Hemeproteína e Lipoforina na Formação de 
Ovócitos em Rhodnius prolixus: Um Estudo Imunocitoquímico. Dissertação (Mestrado em Biologia 
Celular). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 120 p. 
 
VALLE, D. 1992. Estudo Sobre a Estrutura e a Expressão de Vitelogenina de Rhodnius prolixus 
(Hemiptera, Reduviidae). Tese (Doutorado em Biologia Celular). Universidade Federal do Rio de 
Janeiro, Rio de Janeiro, 180 p. 
 
6. Resumos em eventos científicos 
 
BRAYNER, A.R.A. & MEDEIROS, C.B. 1994. Incorporação do tempo em SGDB orientado a objetos. In: IX 
Simpósio Brasileiro de Banco de Dados. 1994. São Paulo. Anais do IX Simpósio Brasileiro de Banco 
de Dados. USP, São Paulo, p.16–29. 
 
7. Legislação (ato normativo, portaria, resolução, medida provisórias, ordem de serviço, instrução 
normativa, comunicado, aviso, decisão administrativa, entre outros). 
 
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Coleção de Leis da República Federativa do 
Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, mai/jun. 1991. 
 
2.2.3. USO DO APUD (CITADO POR): 
 
Esta expressão é usada quando se utiliza uma citação obtida dentro de outra 
citação. Isto é, quando não foi possível obter um trabalho citado por outro autor , mas a 
informação é usada no trabalho.Exemplo: 
 Suponha que no trabalho de Hungria (2002) é citado o trabalho de Long (2000), 
o qual não teve acesso direto, mas querendo cita-lo no trabalho. Neste caso, usa-se a 
expressão: 
Segundo Long (2000), apud Hungria (2002), os genes nod, essências para a 
nodulação,.. 
 Deste modo, dizemos que não foi possível ler o trabalho de Long (2000) e que 
obtivemos a informação ao lermos o trabalho de Hungria (2002). 
 
2.3. OBJETIVOS 
A definição dos Objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a 
realização do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim. 
Alguns autores separam os objetivos em objetivos gerais e objetivos específicos, 
mas não há regra a ser cumprida quanto a isto e outros autores consideram 
desnecessário dividir os Objetivos em categorias. Um macete para se definir os 
objetivos é colocá-los começando com o verbo no infinitivo: esclarecer tal coisa; definir 
tal assunto; procurar aquilo; permitir aquilo outro, demonstrar alguma coisa etc.. 
 
2.4. MATÉRIAS E MÉTODOS: 
Deve conter detalhes suficientes para garantir a repetição do experimento por outros 
estudiosos da área. Estes detalhes incluem: 
 Listagem do equipamento utilizado. Caso haja necessidade de descrições, 
ilustrações devem ser incluídas. 
 Descrição das condições do experimento e dos procedimentos na ordem correta, 
inclusive quais quer precauções necessárias para garantir sua precisão e segurança. 
 Quando aplicável, referência a experimentos preliminares e descrição de 
consequentes mudanças na técnica empregada.descrição adequada de controles e 
tratamentos. 
 Quando aplicável descrição do sitio de estudos (localização geográfica, 
características físicas, ambientais). 
 
2.5. RESULTADOS: 
Parte a ser escrita no pretérito perfeito. Deve prover declaração baseada nos 
fatos observados, amparados por testes estatísticos, tabelas ou gráficos derivados da 
análise dos dados registrados ao longo do estudo. Devem ser incluídos com os 
resultados, quais quer diagramas que auxiliem em sua interpretação. Os resultados 
devem ser apresentados em uma interpretação. Os resultados devem ser apresentados 
em uma ordem lógica. 
 Se necessário, ao exemplo de uma tese, os dados originais podem ser incluídos 
em tabelas como em um Apêndice. As tabelas de resultados devem ser sumárias 
(concisas). 
 Experimentos representativos bem sucedidos devem ser descritos em detalhe; 
também pode ser útil mencionar de maneira breve, os experimentos que não deram 
certo e seus desvios ou erros, os quais são parte de qualquer investigação. 
 Lembrar-se de que esta não é a seção para incluir seus comentários. 
 
2.6. DISCUSSÃO: 
Neste capítulo, o autor revela seu preparo, maturidade intelectual e capacidade 
de análise, relacionado às observações experimentos e elaborando conclusões È a 
interpretação do autor sobre seus resultados, embora trabalhos relevantes publicados 
por outros também possam ser mencionados. Deve ser uma consideração objetiva dos 
resultados apresentados na seção anterior, que conduzirá naturalmente ás principais 
conclusões do trabalho. 
Refira-se a quais quer elucidações de problema levantado durante a 
“Introdução”, e diga como o trabalho se encaixa no contexto de investigações 
anteriores. Entretanto, evite clamar para o trabalho, pontos que não podem ser 
comprovados. 
Se for conveniente, o autor pode reunir em um só item resultados e discussões. 
 
2.7. CONCLUSÕES: 
As conclusões decorrem, naturalmente, das provas arroladas na discussão e 
deverão ser redigidas de forma clara e concisa, baseadas somente nos fatos 
comprovados e discutidos. Deve ser listada, cada uma delas como uma declaração 
separada e numerada. 
O autor pode e deve se for o caso, apresentar sugestões (considerações finais) 
sobre o trabalho para melhor aprimoramento dos trabalhos que se seguirem. 
 
3. ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS 
 
3.1 ANEXOS/APÊNDICE 
 
Os anexos e apêndices são elementos que constituem suportes para 
fundamentação, comprovação, elucidação e ilustração do texto, bem como, podem ser 
ainda um produto do TCC, TAIS COMO, ARTIGO, RESUMO, CADERNO TEMÁTICO, 
BOLETIM, CARTILHA OU OUTRO . Não apresentam paginação. A identificação dos 
anexos deve ser feita com letras ou números, seguida de travessão e com o título. 
 
4. APRESENTAÇÃO GRÁFICA 
 
4.1 SUPORTE 
 
Os Trabalhos de Conclusão de Curso devem ser apresentados em papel 
branco, formato A4 (210 mm x 297 mm), impressos em uma só face do papel, salvo na 
folha de rosto em cujo verso deve figurar a ficha catalográfica. 
 
4.2 ORIENTAÇÃO PARA DIGITAÇÃO 
 
O alinhamento deve ser feito utilizando o recurso de expansão de linhas 
(justificado) desde que os espaços entre as palavras da linha não sejam exagerados e 
deixe verdadeiras “lacunas” no texto. 
 
Toda a impressão deve ser feita na cor preta para facilitar, depois, nas 
cópias, exceto figuras ou tabelas. Os erros de digitação e/ou de impressão que, 
porventura ocorrerem, pode ser corrigido depois por uma Errata. 
 
 
 
 
4.3 TAMANHO DA FONTE 
 
O tamanho da fonte tecnicamente é chamado de pitch. No Trabalho 
Científico deve ser usado o pitch 12 para o corpo do texto e o pitch 10 para as citações 
longas, títulos de figuras e tabelas e notas de rodapé. 
 
Ressalta-se que aos títulos e subtítulos não se deve dar qualquer 
destaque relacionado com tamanho de letra, isto é, não se aumenta o pitch. O 
tamanho das letras deve ser o mesmo do corpo do texto. 
 
 
 4.4 MARGENS 
 
 As margens para os elementos pré-textuais e textuais devem seguir as 
regras abaixo. Contudo, o artigo deverá seguir as normas estabelecidas pela revista 
cientifica escolhida. 
 
a) superior: 3 cm 
b) inferior: 2 cm 
c) esquerda: 3 cm 
d) direita: 2 cm 
 
4.5 ESPAÇAMENTO 
 
Os títulos principais devem ficar a 5 cm da borda superior do papel, e 
centralizados. Isso ocorre nas páginas de início de Sumário; Resumos; Introdução; Lista 
de ilustrações; Lista de tabelas; Lista de abreviaturas, siglas e símbolos, ou sejam, 
todas aquelas em que não aparecem os números da página. 
 
Os títulos que recebem indicativos numéricos devem ficar alinhados à 
esquerda, com numeral separado por um único espaço. Os subtítulos que não 
recebem indicativo numérico devem ser centralizados. Veja a disposição dos títulos na 
página: 
 
Títulos Disposição 
Errata variável 
Agradecimento centralizado a 5 cm da borda superior 
Resumo em Língua Vernácula centralizado a 5 cm da borda superior 
Resumo em Língua Estrangeira centralizado a 5 cm da borda superior 
Sumário centralizado a 5 cm da borda superior 
Listas centralizado a 5 cm da borda superior 
Revisão da Literatura centralizado a 5 cm da borda superior 
Seção primária (título de capítulo) alinhado à esquerda a 5 cm da borda 
superior 
Seções secundárias (divisões de capítulos) Alinhado à esquerda na seqüência do texto 
Seções terciárias (divisões de secundárias) Alinhado à esquerda na seqüência do texto 
Seções quaternárias (divisões de terciárias) Alinhado à esquerda na seqüência do texto 
Anexos variável 
 
4.6. TÍTULOS DOS CAPÍTULOS 
Os títulos de início de capítulo, como já dissemos, devem ficar a 5 cm da 
borda superior do papel. Os títulos de início de capítulo e das seções sem indicativo 
numérico devem ficar separados do início do texto por três espaços de 1,5. 
 
Títulos das seções 
Os títulos das demais seções (secundária em diante) são separados dos 
textos que os antecedem e dos que os sucedem, por dois espaços de 1,5. 
 
Entre as Linhas do texto 
A digitação do Trabalho deve ser feita em espaço 1,5, com exceçãodas 
citações longas, das notas de qualquer natureza e dos resumos na língua vernácula e 
em língua estrangeira, que serão em espaço simples. 
Entre parágrafos 
 
O espaço entre parágrafos é de um “enter”. 
 
 
 
4.7 INÍCIO DE PARÁGRAFOS E CITAÇÕES 
 
Cada parágrafo do texto deve ter seu início (distanciamento da margem) 
a aproximadamente 1,5 cm. As citações longas devem ser localizadas a 
aproximadamente 4 cm da margem, obedecendo às exigências de 1,5 cm para o início 
do parágrafo. 
 
 
4.8 PAGINAÇÃO 
 
 
Os Trabalhos científicos devem ter suas páginas numeradas 
seqüencialmente, no canto superior direito, em algarismos arábicos, a partir da primeira 
página da parte textual, a 2 cm das bordas superior e direita. 
Inicia-se a contagem pela Folha de Rosto, porém a numeração só passa 
a ser colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos. 
Então, nas páginas anteriores à parte textual devem ser numeradas com algarismos 
romanos. A Capa não entra na contagem. 
Após a apresentação dos trabalhos, as correções deverão ser feitas nos 
exemplares a serem encaminhados à Comissão de TCC num prazo máximo de 30 dias.

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