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TABELA DE TUMORES

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Aspectos clínicos
	Aspectos histológicos
	Aspectos radiográficos
	Diagnóstico diferencial
	Tratamento
	Ameloblastoma
Sólido
(O MAIS AGRESSIVO)
	- Crescimento lento 
- Assintomático - indolor 
- Localmente invasivos 
- Curso benigno na maioria dos casos 
- Localização mais comum: corpo posterior da mandíbula (ramo e corpo), 
devido à presença do 3º molar – nesta região, a lâmina dentária que dá origem ao 
germe fica funcional por mais tempo do que todos os outros lugares – isso não foi 
comprovado! 80% acometem a mandíbula. 
- Prevalência maior nas 3ª e 7ª décadas de vida 
- Não há predileção significativa por gênero, mas alguns estudos mostram 
maior frequência em negros. 
- Se não for tratada, a lesão pode crescer lentamente até atingir proporções 
grandes ou grotescas.
	Presença de ilhas que imitam o órgão do esmalte – é apenas uma 
coincidência morfológica, porque não há secreção de matriz, nem produção de 
tecido mineral/tecido duro. NÃO TEM CALCIFICAÇÃO NO AMELOBLASTOMA.
	-Lesão radiolúcida multilocular 
- Favo de mel (pequenas lojas) ou bolha de sabão (loculações grandes) 
- Dentes retidos – a maior parte dos pacientes não apresenta raiz formada. É 
uma forma de diferenciar do cisto dentígero, no qual se encontra o dente formado. 
Além disso, o dentígero é unilocular. 
- Reabsorção radicular dos dentes adjacentes ao tumor – forma de 
diferenciação do queratocisto. 
-Por regra, é bem delimitado, e pode ter halo radiopaco (poucos casos, não 
dá tempo de reorganizar a cortical). 
- Pode-se ver a lesão cruzando a linha média 
- Expansão vestibular e lingual das corticais geralmente está presente
	*Queraticisto->não absorve raiz(forma de diferenciar)
*Lesão central de células gigantes porque também cruza a linha média
	- Enucleação e curetagem: tentativas de remover o tumor através de 
curetagem frequentemente deixam pequenas ilhas de tumor dentro do osso, o que 
mais tarde se manifesta como recidiva (50 a 90%). 
- Ressecção em bloco: remoção do tumor seguida por osteotomia periférica -reduz com frequência a necessidade de cirurgia reconstrutiva intensa. 
- A cirurgia deve ser feita com margem de segurança: é localmente 
infiltrativo, então deve ser feita essa margem que varia entre 1 e 2 cm. 
- Se o tumor estiver próximo à cabeça da mandíbula, ela deve ser removida. 
- O ameloblastoma convencional é uma neoplasia persistente, infiltrativa, que 
pode matar o paciente devido à sua progressiva disseminação de modo a envolver 
estruturas vitais. 
- Raramente exibem um comportamento maligno. 
- Deve ser feito acompanhamento durante toda a vida do paciente, pois pode 
haver recidivas.
	Ameloblastoma unicistico
	São mais frequentemente observamos em pacientes jovens, com cerca de 
50% de todos esses tumores diagnosticados durante a 2ª década de vida 
- Mais de 90% são encontrados na mandíbula 
- Lesão frequentemente assintomática 
- As lesões muito grandes podem causar um aumento de volume indolor nos 
ossos gnáticos 
- Não tem predileção por gênero 
- É importante a diferenciação do ameloblastoma sólido porque é menos 
agressivo. 
- Raramente rompe a cortical
	Há três variantes histopatológicas: 
*Luminal: superfície do cisto
*intraluminal: para dentro do cisto
*mural ou intramural: para a cápsula fibrosa
	Tipicamente aparece como uma imagem radiolúcida circunscrita que 
envolve a coroa de um terceiro molar inferior não erupcionado, lembrando um 
cisto dentígero 
- Bem delimitado 
- Unilocular 
- Unicístico = um cisto só pode ocupar uma loja
	*Cisto dentígero->envolve a JAC (forma de diferenciar)
*Tumor odontogenico queratocisto
	Enucleação e curetagem
	Ameloblastoma desmoplásico
	Aspecto irregular 
- É mais comum em regiões anteriores 
- A maxila e a mandíbula são igualmente afetadas 
- Não há predileção por gênero 
- Semelhante à lesão fibro-óssea benigna
	Pequenas ilhas e cordões de epitélio odontogênico 
- Raramente há periferia com células colunares altas 
- Presença de desmoplasia: excesso de formação de tecido conjuntivo – 
estroma densamente colagenizado.
	 Radiolúcida e mista
	lesão fibro-óssea benigna
	-Deve-se fazer remoção da lesão 
-Não há recidivas
	Ameloblastoma periférico
(RARÍSSIMO)
	Geralmente é uma lesão indolor 
- Lesão não ulcerada, séssil ou pedunculada 
- Acomete a mucosa alveolar e gengival posterior 
- São mais comuns na mandíbula que na maxila 
- Em alguns casos, o osso alveolar superficial se torna levemente erodido, 
mas não ocorre envolvimento ósseo significativo 
- A maioria dos casos mede menos de 1,5 cm 
- Prevalência em pacientes de meia idade 
- As características clínicas não são específicas e a maioria das lesões é 
considerada clinicamente como um fibroma ou um granuloma piogênico.
*lesão cresce dentro do osso
	llhas de epitélio ameloblástico que ocupam a lâmina própria sob o epitélio 
superficial 
- O epitélio em proliferação pode exibir qualquer uma das características 
descritas para o ameloblastoma intraósseo 
-Padrões plexiforme e folicular são os mais comuns 
- Conexão do tumor com a camada basal do epitélio de superfície em 50% dos 
casos
	
	*Hiperplasia gengival
*Fibroma ossificante periférico
	Por via de regra, tumores odontogênicos periféricos, quando removidos, não têm recidivas
	TUMORES BENIGNOS EPITELIAIS – TUMOR ODONTOGÊNICO EPITELIAL 
CALCIFICANTE (TUMOR DE PINDBORG)
	Lesão incomum 
- Mais comum em pacientes com idade entre 30 e 50 anos- Não há predileção por gênero 
- Mais comum na mandíbula e nas regiões posteriores 
- Aumento de volume indolor e de crescimento lento – aumentos de volume 
gengivais sésseis não específicos que acometem com maior frequência a gengiva 
anterior 
- Alguns estão associados a erosões do osso subjacente em forma de taça
	Discretas ilhas, cordões ou lençóis de células epiteliais poliédricas em um 
estroma fibroso 
- As células epiteliais não se parecem com células odontogênicas 
- Os contornos celulares das células epiteliais são distintos e é possível 
observar as pontes intercelulares (desmossomos) 
- O núcleo mostra variação considerável e núcleos gigantes podem ser 
observados 
- Alguns tumores mostram pleomorfismo nuclear, mas esta condição não está 
relacionada com malignidade 
- Grandes áreas de material extracelular amorfo, eosinofílico, hialinizado 
(material semelhante a amiloide) 
- As ilhas tumorais abrigam aumentos de volume desse material hialino, 
resultando em um aspecto cribriforme 
- As calcificações são um achado característico desse tumor e se desenvolvem 
dentro da matriz, formando anéis concêntricos – calcificações do tipo anéis de 
Liesegang, que tendem a se fusionar e formar aumentos de volume e complexos
	Aspecto de “floco de neve”
	*cisto dentígero
	Cirúrgico
De modo geral se faz uma pequena margem de segurança
Pode recidivar-necessita de acompanhamento
	TUMORES BENIGNOS EPITELIAIS – TUMOR ODONTOGÊNICO ADENOMATOIDE
(TOA)
*Óide=semelhante a ...
*Adeno=glândula
“semelhante a glandula
	Na maioria dos casos, são limitados a pacientes jovens – é incomum em 
pacientes com mais de 30 anos 
- Há considerável evidência da ocorrência nas regiões anteriores dos ossos 
gnáticos 
- É mais comum na maxila do que na mandíbula 
- Há predileção pelo sexo feminino 
- A maioria dos tumores tem tamanho pequeno – raramente excedem 3 cm 
- As formas periféricas (extraósseas) do tumor também podem ser 
encontradas, mas são raras 
- Normalmente aparecem como pequenos aumentos de volume sésseis na 
gengiva vestibular da maxila 
- Clinicamente, essas lesões não podem ser diferenciadas das lesões fibrosas 
comuns na gengiva 
- Geralmente são assintomáticos, sendodescobertos somente durante um 
exame radiográfico de rotina ou quando se solicitam radiografias para se 
determinar a razão pela qual um dente ainda não erupcionou 
- As lesões maiores causam expansão indolor do osso
	Lesão bem definida que geralmente está envolvida por uma espessa cápsula 
fibrosa 
- Quando a lesão é seccionada, a região central do tumor pode ser 
essencialmente sólida ou pode mostrar diversos graus de alteração cística 
- É composto por células epiteliais fusiformes que formam lençóis, cordões 
ou aumentos de volume espiralados de células em um estroma fibroso escasso - As células epiteliais podem formar estruturas semelhantes a rosetas ao 
redor de um espaço central, que pode estar vazio ou conter pequenas quantidades 
de material eosinofílico 
- Aspecto característico: estruturas tubulares ou semelhantes a ductos 
podem ser proeminentes, escassas ou até mesmo ausentes em uma determinada 
lesão 
- Consistem em um espaço central delimitado por uma camada de células 
epiteliais colunares ou cúbicas 
- Os núcleos dessas células tendem a ser polarizados em direção oposta ao 
espaço central 
- O mecanismo de formação dessas estruturas tubulares não está 
inteiramente claro, mas é provável que seja o resultado da atividade secretória das 
células tumorais que parecem ser pré-ameloblastos 
- Não são ductos verdadeiros e não há elementos glandulares nesse tumor 
- Podem estar presentes pequenos focos de calcificação dispersos por todo o 
tumor 
- Algumas lesões podem ter cordões delgados de epitélio, frequentemente 
anastomosados, em uma matriz eosinofílica, frouxamente arranjada 
- Pode haver confusão por apresentarem, em alguns casos, áreas focais que 
lembram o tumor odontogênico epitelial calcificante e até mesmo o 
ameloblastoma, o que pode levar a uma cirurgia desnecessária
	Em 75% dos casos, o tumor aparece como uma lesão radiolúcida 
circunscrita, unilocular, que envolve a coroa de um dente não erupcionado – mais 
frequentemente o canino - Pode ser impossível diferenciar, radiograficamente, de um cisto dentígero 
- Para diferenciação: a imagem radiolúcida associada ao tipo folicular de 
tumor odontogênico adenomatoide às vezes se estende apicalmente ao longo da 
raiz, passando da junção amelocementária – o dentígero sempre está no limite 
amelocementário. 
- O cisto dentígero é 100% radiolúcido, e esse tumor não, devido a presença 
dos flocos de neve e das calcificações na matriz. 
- Raramente se apresenta como uma lesão radiolúcida unilocular bem 
definida e não relacionada a um dente não erupcionado, mas, em vez disso, 
localiza-se entre as raízes de um dente erupcionado 
- A lesão pode se mostrar completamente radiolúcida, mas pode conter 
calcificações delicadas em flocos de neve
	Cisto dentígero-> sempre está no JAD(forma de diferenciar)
TOA-> na raíz
	É completamente benigno – devido à presença de sua cápsula, pode ser 
facilmente enucleado do osso 
- A recidiva é muito rara
	Queraticísto
	- Podem ser encontrados em pacientes de idades variáveis – desde a infância 
até a velhice, mas cerca de 60% dos casos são diagnosticados em pessoas entre a 
1ª e 4ª décadas de vida 
- Há uma leve predileção por homens 
- A mandíbula é acometida em 60 a 80% dos casos, com marcante tendência 
para o envolvimento do corpo posterior e do ramo da mandíbula 
- É agressivo, recidivante e multicístico 
- Pequenos ceratocistos odontogênicos geralmente são assintomáticos e 
descobertos somente durante o curso de um exame radiográfico 
- Grandes ceratocistos podem estar associados à dor, edema ou drenagem, 
mas alguns podem ser assintomáticos 
- Tendência de crescimento longitudinal, pela medular. Muitas vezes, quando 
é feito o diagnóstico da lesão, ela já atingiu grandes proporções e já destruiu o osso 
e não há aumento de volume. Há pouquíssima expansão vestibular e lingual. 
- Tendem a crescer em uma direção ântero-posterior, dentro da cavidade 
medular do osso, sem causar expansão óssea óbvia – essa característica pode ser 
útil para o diagnóstico diferencial clínico e radiográfico, pois os cistos dentígero e 
radiculares de tamanho comparável geralmente estão associados à expansão óssea 
- Múltiplos ceratocistos odontogênicos podem estar presentes e tias 
pacientes devem ser avaliados em busca de outras manifestações da síndrome de 
Gorlin
	O revestimento epitelial é composto por uma camada uniforme de epitélio 
escamoso estratificado e possui poucas camadas de células 
- O epitélio e a interface com o tecido conjuntivo geralmente são planos – a 
interface entre o epitélio e o conjuntivo é muito frágil e muitas vezes durante a 
remoção ele vai se desfazendo, e há riscos do epitélio permanecer na cavidade
- superfície irregular composta por PARAQUERATINA -dentro da cavidade cística tem lâminas de queratina.
- A camada basal epitelial é composta por uma camada em paliçada de células 
epiteliais coloidais ou colunares, que frequentemente são hipercromática
- dentro terá queratina com aspecto típico-amarelado
-multicistico
	Área radiolúcida, com margens escleróticas frequentemente bem definidas 
- Uni ou multilocular 
- Pode perfurar as corticais 
- Lesões grandes, particularmente no corpo posterior e no ramo da 
mandíbula, podem se apresentar multiloculadas - Um dente não erupcionado está envolvido na lesão em 25 a 40% dos casos, 
podendo, assim, ser diagnosticado com cisto dentígero – dente incluso presente. 
Nesses casos, o cisto presumidamente surgiu dos restos da lâmina dentária 
próximos a um dente não erupcionado e cresceu de forma a envolvê-lo 
- A reabsorção das raízes dos dentes erupcionado adjacentes aos ceratocistos 
odontogênicos é menos comum do que a notada em cistos dentígero e radicular
	Ameloblastoma-> reabsorção de raíz
Queratocisto respeita a raíz 
	Enucleação e curetagem - a remoção completa é difícil devido à natureza 
delgada e friável de sua parede cística 
- É localmente infiltrativo 
- Tendem a ter recidivas que variam de 5 a 60% - É necessário o acompanhamento clínico e radiográfico a longo prazo.
-Ocasionalmente, pode ser agressivo e não pode ser controlado sem a 
ressecção local seguida de enxerto ósseo

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