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Apostila 001 Legislação MPU Dackson Soares (1)

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Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
LC nº 75/93 
 
ORGANOGRAMA DO poder JUDICIÁRIO 
 
Para compreender o MINISTÉRIO PÚBLICO 
 
A ESTRUTURA, O PERFIL E A DEFINIÇÃO CONSTITUCIONAL DO MP 
MINISTÉRIO PÚBLICO ABRANGE 1/10 
(CF. Art. 128 e LC, art. 24) 
1) Ministério Público da União: 
 1. Ministério Público Federal 
 2. Ministério Público do Trabalho 
 3. Ministério Público Militar 
 4. MPDFT 
2) Ministério Público dos Estados 
PERFIL CONSTITUCIONAL 2/10 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
• A CF/88 situa o MP em capítulo especial, fora da estrutura dos demais poderes, como instituição essencial à 
Justiça. 
• O MP está dessvinculado do Judiciário ou de qualquer outro Poder. 
• O MP possui autonomia e independência, mesmo que sujeito à prestação de contas. 
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (art 127, §2º CF e art. 22 da LC) 3/10 
 
 O MP tem poderes de: 
• Propor ao Legislativo a criação e extinção de cargos e de serviços auxiliares, provendo-os por concursos de 
provas ou provas e títulos. 
• Propor ao Legislativo a política remuneratória e planos de carreira. 
AINDA SOBRE AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA 4/10 
• Elaborar proposta orçamentária, dentro dos limites da Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como 
administrar tal orçamento; 
• Praticar atos de gestão (como compra de bens e contrata serviços) - LC art. 22, I; 
• Organizar os serviços auxiliares. 
AINDA SOBRE AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA 5/10 
• Alguns autores defendem sua vinculação administrativa ao Executivo, dado que o Chefe do MP é nomeado 
pelo chefe deste Poder. 
• CF é clara ao defini-lo como independente. 
• 4º Poder: questão superada. Em questões de provas objetivas. Alguns autores ainda defendem esta tese. 
Definição Constitucional (CF art 127,caput) 6/10 
1) Instituição permanente: 
• Se protrai no tempo, não podendo ser extinta. (prolonga, avança). 
• Fala-se que a instituição caracteriza-se cláusula pétrea. 
• CF 1824: promotores da ação penal eram nomeados pelo Imperador do Município da Corte por tempo 
indefinido e serviriam enquanto houvesse conveniência. 
2) Essencial à função jurisdicional do Estado 7/10 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
3 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
Assim como a Defensoria Pública, Advocacias Públicas e Privadas. 
3) Incumbindo-lhe a defesa da: 8/10 
a) Ordem jurídica e do Regime Democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis 
b) Ordem jurídica 
c) Regime Democrático 
d) Direitos sociais e individuais indisponíveis. 
PROVAS ANTERIORES 
9/10 
(CESPE – MPU – Técnico – 2010) A estrutura completa do MPU é constituída por: Ministério Público Federal e 
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. 
Errada 
PROVAS ANTERIORES 
10/10 
(CESPE – Promotor de Justiça Substituto – MPE/SE - 2010) 
A CF conferiu elevado status constitucionao ao MP, desvinculando-o dos capítulos dos Poderes Legislativo, Executivo 
e Judiciário. 
Certa 
OS VÁRIOS RAMOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO 
“OS VÁRIOS RAMOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO” 
1/7 
 CF, art. 128 – O MP abrange 
 MPU, que compreende: 
  MPF, MPT, MPM e MPDFT 
 MP ESTADUAL 
2/7 
????????????????????????????????????????????? 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
4 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
MP Eleitoral, MP junto ao TCU ou TC’s e MP Municipal ????? 
????????????????????????????????????????????? 
 3/7 
 MP Eleitoral: não possui estrutura própria, tendo suas competências exercidas por membros do MPF e do 
MP Estadual (ou MPDFT). 
 Só existem funções eleitorais do MP. 
MP junto ao TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 
4/7 
• Previsto no art. 73, §2º, I, da CF; 
• Não é propriamente um MP, mas uma carreira vinculada ao próprio TC, sequer possui autonomia pois é 
órgão do TC; 
• STF decidiu que não integra o MPU, integrando a estrutura do TCU (ADI 798, ADI 3192). 
Ainda sobre o MP junto ao TCU 5/7 
• Art. 130 da CF: aos membros do MP junto aos TCS´s aplicam-se os direitos, vedações e forma de investidura 
dos membros do MP previsto no art. 127 da CF, MAS NÃO PRINCÍPIOS COMO AUTONOMIA, ETC. 
• Assim, tais regras se estendem aos TC´s estaduais e municipais, quando houver (ADI 798). 
• Membros do MPE ou MPU não podem integrar tal MP. Não se pode atribuir ao MPE esta atribuição, pois o 
MP/TC é órgão integrante do TC e a este estão vinculados. 
6/7 
Ministério Público Municipal? Não existe 
PROVAS ANTERIORES 7/7 
(CESPE – MPU – Analista Processual – 2010) 
O procurador-geral da República exerce a função de procurador-geral eleitoral. 
PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO 
1/9 
Princípios Institucionais do MP 
São três os princípios previstos na LC e na CF e um fruto de doutrina/jurisprudência 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
5 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
PRINCÍPIO DA UNIDADE 2/9 
 Membros do MP integram um só órgão sob a direção de um só Procurador-Geral. Só existe unidade dentro 
de cada MP, inexistindo unidade entre o MPF e MPE, ou entre os MPE’s ou entre os ramos do MPU. Não quer dizer 
que existe um único MP, mas que cada MP é único. Ou seja, cada MP não pode subdividir-se pois ele é único com 
um único chefe. Há uma delimitação nas atribuições de cada MP e neste sentido ele é único. 
PRINCÍPIO DA INDIVISIBILIDADE 3/9 
 Decorrente do princípio da Unidade, cada MP não pode dividir-se, assim os membros não se vinculam ao 
processo, podendo ser substituídos de acordo com as normas legais (dentro do mesmo ramo, por exemplo). A 
atuação dos membros é atuação do próprio órgão. 
 Os atos são da instituição, não dos membros. Atuam em nome de toda a instituição, não em nome próprio. 
Férias, licença, promoção, podem ser substituídos por um colega. 
PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL 4/9 
 Membros, no exercício de suas funções, não se subordinam a nenhum outro poder; seus membros não 
devem obediência a instruções normativas relacionadas à atividade fim (com funções de recomendar não de 
normatizar, determinar) de seus superiores, pois a hierarquia ou subordinação é meramente administrativa e não 
funcional. 
 “Vinculam-se” apenas a sua consciência e às leis. 
PRINCÍPIO DO PROMOTOR NATURAL 5/9 
• Maioria do STF aceita, e boa parte da jurisprudência também. 
• Não expresso na CF nem na LC 75. 
• Proíbem-se nomeações casuísticas, figura do promotor de exceção. 
• Intervenção do membro se justifica a partir de critérios abstratos e pré-determinados, estabelecidos em lei, 
aplicados a todos os que se encontrem nas situações nela descritas. 
AINDA SOBRE O PROMOTOR NATURAL 6/9 
• Princípio não é consenso, tendo o STF já decidido que tal princípio não tem amparo no ordenamento jurídico 
brasileiro. 
• Vedação do juiz/promotor de exceção, designado para o ato por conveniência, promotor ad hoc. 
• Decorre da independência e da inamovibilidade dos membros. 
PROVAS ANTERIORES 7/9 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria eExercícios 
 
 
6 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
(CESPE – MPU – Analista Processual – 2010) Pelo princípio da indivisibilidade, há a possibilidade de um procurador 
substituir outro no exercício de suas funções. Certa 
 
(CESPE – MPU – Analista Processual – 2010) 
O Princípio do promotor natural decorre da independência funcional e da garantia da inamovibilidade dos membros 
da instituição. Certa 
PROVAS ANTERIORES 8/9 
(CESPE – Promotor de Justiça Substituto – MPE/SE - 2010) 
O promotor de justiça que substitui outro no transcorrer de um processo fica vinculado ao parecer de seu 
antecessor. Errada 
PROVAS ANTERIORES 9/9 
(CESPE – Promotor de Justiça Substituto – MPE/SE - 2010) Pelo princípio da unidade, todos os membros de 
determinado MP formam parte de único órgão, sob direção do mesmo chefe, guiados pelos mesmos fundamentos e 
com as mesmas finalidades, constituindo, pois, uma única instituição. Certa 
DA CARREIRA DOS MEMBROS DO 
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 
INGRESSO NA CARREIRA 1/10 
• LC, arts. 32 a 36 e arts. 182 a 185. 
• Carreiras dos diferentes ramos são independentes entre si, cada uma com organização própria; 
• As funções do MPU, em cada ramo, só podem ser exercidas pelos integrantes de cada carreira que deverão 
residir onde estão lotados, vedada transferência ou aproveitamento. 
AINDA SOBRE A CARREIRA 2/10 
• CF 129, §3º - Mediante concurso público de provas e títulos, exigindo-se do Bacharel em direito, no mínino 3 
anos de atividade jurídica – EC 45/04 (LC trata de 2 anos, art. 187). 
• Conselho Nacional do MP regulamentou o conceito de atividade jurídica, determinando que considera 
aquela desempenhada exclusivamente após a obtenção do grau de bacharel, por ocupante de cargo, 
emprego ou função, inclusive de magistério superior, nos quais prepondere a interpretação e aplicação de 
normas jurídicas. 
AINDA SOBRE A CARREIRA – LC, art. 186 a 194. 3/10 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
7 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
• Âmbito nacional. 
• Obrigatório quando exceder a 10% das vagas ou a juízo do Conselho Superior do ramo. 
• Não serão nomeados candidatos que tenham completado 65 anos. 
• O Procurador-Geral do ramo homologa. 
• Validade de 2 anos. 
POSSE E EXERCÍCIO DOS MEMBROS DO MPU 4/10 
• Posse: 30 dias da nomeação, prorrogável por mais 60 dias, mediante comunicação do nomeado antes de 
findo o primeiro prazo. 
• Exercício: 30 dias, prorrogável por igual período, mediante comunicação, antes de findo o prazo inicial. 
AINDA SOBRE A CARREIRA 5/10 
Carreira no MPF – (LC, art. 44) 
 1. Procurador da República 
 2. Procurador Regional da República 
 3. Subprocurador-Geral da República 
AINDA SOBRE A CARREIRA 6/10 
Carreira no MPT – (LC, art. 86) 
 1. Procurador do Trabalho 
 2. Procurador Regional do Trabalho 
 3. Subprocurador-Geral do Trabalho 
AINDA SOBRE A CARREIRA 7/10 
Carreira do MPM – (LC, art. 119) 
 1. Promotor de Justiça Militar 
 2. Procurador da Justiça Militar 
 3. Subprocurador-Geral da Justiça Militar 
AINDA SOBRE A CARREIRA 8/10 
Carreira do MPDFT – (LC, art. 154) 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
8 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
 1. Promotor de Justiça Adjunto 
 2. Promotor de Justiça 
 3. Procurador de Justiça 
PROVA ANTERIOR 9/10 
(ESAF-MPU-ANALISTA ADMINISTRATIVO-2004) 
A respeito da terminologia dos cargos do Ministério Público, à luz da organização administrativa do Ministério 
Público da União e da Constituição Federal, assinale a opção correta. 
a) Procurador do Estado é membro do Ministério Público Estadual. 
b) Procurador de Justiça é membro da primeira instância do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. 
10/10 
c) Procurador-Geral do Estado é o chefe do Ministério Público Estadual. 
d) Procurador do Trabalho é membro da terceira instância do Ministério Público do Trabalho. 
e) Procurador da República é membro do Ministério Público Federal. 
Letra C 
DAS PROMOÇÕES NA CARREIRA DO MPU 
DAS PROMOÇÕES 
1/6 
• LC 75, art. 199 a 202 
• Alternadamente, por antiguidade e merecimento. 
AINDA SOBRE PROMOÇÕES 
2/6 
ANTIGUIDADE 
• Lista organizada todo ano pelo Conselho Superior do ramo 
• Desempate: 
 1. tempo de serviço na carreira do MP 
 2. tempo de serviço público federal 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
9 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
 3. tempo de serviço em geral 
 4. idade, em favor do mais idoso 
AINDA SOBRE PROMOÇÕES 3/6 
MERECIMENTO 
• Critérios de ordem OBJETIVA (cursos oficiais, produtividade, cumprimento de prazos processuais) 
• Fixados em regulamento pelo Conselho Superior do ramo 
• Somente integrantes com pelo menos 2 anos de exercício na categoria 
AINDA SOBRE PROMOÇÕES POR MERECIMENTO 4/6 
• E integrantes da primeira quinta parte da lista de antiguidade, salvo se não houver número, completa com 
demais da lista de antiguidade; 
• Não pode concorrer quem tenha sofrido penalidade: 
 1. no período de um ano anterior a ocorrência da vaga, de censura 
 2. no período de dois anos anterior a ocorrência da vaga, suspensão 
AINDA SOBRE PROMOÇÕES 5/6 
• 3 consecutivas, 5 alternadas 
• Facultada a recusa de promoção, sem prejuízo do critério da vaga a ser preenchida 
• Facultada a renúncia à promoção, havendo vaga na categoria anterior 
• Mais antigo, recusa de 2/3 do Conselho 
PROVA ANTERIOR 6/6 
(CESPE – MPU – Analista Processual – 2010) 
A promoção de membros do MPU ocorre por antiguidade ou merecimento, independentemente de solicitação, 
interesse público ou autorização do órgão colegiado. 
Errada 
NOMEAÇÃO E DESTITUIÇÃO DOS PROCURADORES GERAIS 
 
 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
10 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
MPU Art. 25 da LC 75/93 
CARGO Procurador-Geral da República 
(Chefe do MPF também) 
NOMEAÇÃO Presidente da República 
POSSE XXXXXXXXX 
REQUISITOS/ESCOLHA Integrantes da Carreira do MPU 
+ de 35 anos 
APROVAÇÃO Senado, Maioria Absoluta 
MANDATO 2 anos 
RECONDUÇÃO Permitida, sem limites, mesmo processo (A RECONDUÇÃO) 
DESTITUIÇÃO INICIATIVA/PROPOSTA do Presidente da República 
DESTITUIÇÃO APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO Senado, maioria absoluta, votação secreta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
11 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
MPT Arts. 87 e 88 da LC 75/93 
CARGO Procurador-Geral do Trabalho 
NOMEAÇÃO PGR 
POSSE PGR 
REQUISITOS/ESCOLHA • Lista tríplice do Colégio de Proc. do Trabalho, voto secreto 
• Integrantes do MPT 
• + de 35 anos de idade e 5 de carreira (2 anos se não houver n. 
suficiente) 
APROVAÇÃO xxxxxxxxxx 
MANDATO 2 anos 
RECONDUÇÃO Uma única vez, mesmo processo 
DESTITUIÇÃO INICIATIVA/PROPOSTA Proposta de 2/3 do Conselho Superior do MPT, voto secreto. 
DESTITUIÇÃO 
APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO 
PGRProfessor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
12 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
MPM Arts. 120 e 121 da LC 75/93 
CARGO Procurador-Geral de Justiça Militar 
NOMEAÇÃO PGR 
POSSE PGR 
REQUISITOS/ESCOLHA • Lista tríplice do Colégio de Proc. da Just. Militar, voto secreto 
• Integrantes do MPM 
• + de 35 anos de idade e 5 de carreira (2 anos se não houver 
n. suficiente) 
APROVAÇÃO xxxxxxxx 
MANDATO 2 anos 
RECONDUÇÃO Uma única vez, mesmo processo 
DESTITUIÇÃO INICIATIVA/PROPOSTA 2/3 do Conselho Superior do MPM 
DESTITUIÇÃO 
APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO 
PGR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
13 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
MPDFT Art. 25 da LC 75/93 
CARGO Procurador-Geral de Justiça do DF 
NOMEAÇÃO Presidente da República 
POSSE PGR 
REQUISITOS • Lista tríplice do Colégio de Proc. e Prom. de Justiça, 
encaminhada ao PGR que remeterá ao Pres. da República. 
• Integrantes do MPDFT, 5 de carreira 
• Não tenha sofrido, nos últimos 4 anos, condenação definitiva 
nem esteja respondendo a processo adm. ou criminal. 
APROVAÇÃO xxxxxxxxx 
MANDATO 2 anos 
RECONDUÇÃO Uma única vez, mesmo processo 
DESTITUIÇÃO INICIATIVA/PROPOSTA Representação do Presidente da República 
DESTITUIÇÃO 
APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO 
Senado, maioria absoluta 
 
 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
14 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
MP ESTADUAL Art. 128 da CF 
CARGO Procurador-Geral de Justiça 
NOMEAÇÃO Chefe do Executivo Local 
POSSE xxxxxxxx 
REQUISITOS • Lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da Lei 
Complementar Estadual. 
APROVAÇÃO Não exige aprovação do legislativo local (ADI 1228, ADI 1506) 
MANDATO 2 anos 
RECONDUÇÃO Uma única vez, mesmo processo 
DESTITUIÇÃO INICIATIVA/PROPOSTA Depende da legislação local 
DESTITUIÇÃO APROVAÇÃO/AUTORIZAÇÃO Maioria absoluta da Assembléia Legislativa. 
 
PROVA ANTERIOR 
(CESPE – MPU – Analista Processual – 2010) 
O procurador-geral da República será nomeado pelo presidente da República, após aprovação de seu nome pela 
maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional. Errada 
(CESPE – MPU – Analista Processual – 2010) 
O presidente da República, no uso de suas atribuições de chefe de Estado, nomeia o procurador-geral de justiça nos 
estados, o procurador-geral militar e o procurador-geral do trabalho. Errada 
DAS GARANTIAS DOS MEMBROS DO MPU 
GARANTIAS DOS MEMBROS DO MPU 1/4 
1. VITALICIEDADE – LC, art. 17, I. 
• Após 2 anos de exercício, não pode perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
15 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
• Durante o Estágio Probatório poderão perder o cargo tanto por sentença judicial transitada em julgado 
como por decisão administrativa (maioria absoluta, LC, art. 198 – Conselho Superior). 
AINDA SOBRE AS GARANTIAS 2/4 
2. INAMOVIBILIDADE – LC, art. 17. 
• Salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do Conselho Superior do respectivo ramo, por voto 
da maioria absoluta dos membros (LC trata de 2/3, mas CF foi alterada pela EC 45 – CF, art. 128, § 5º, I, B). 
• Remoção/promoção, a pedido, por interesse público, punição. 
AINDA SOBRE AS GARANTIAS 3/4 
3. IRREDUTIBILIDADE DE SUBSÍDIOS – CF, art. 128, §5º, I, “c” 
Ressalvas quanto ao teto, cobrança de IR, etc. 
**Vetado na LC, art. 17, III, mas presente na CF. 
PROVA ANTERIOR 4/4 
(CESPE – MPE/TO – Analista Ministerial) Nos primeiros dois anos de exercício do cargo, a conduta e o trabalho de 
membros do MPF são avaliados em estágio probatório. Cumpridos os trâmites legais pertinentes, o membro do MPF 
pode ser exonerado por ato do produrador-geral da república, após decisão desfavorável ao vitaliciamento proferida 
pelo Conselho Superior. 
Certa 
DAS PRERROGATIVAS DOS MEMBROS DO MPU 
LC, arts. 18 a 21 
Prerrogativas INSTITUCIONAIS – LC, art. 18, I 1/9 
a) sentar-se no mesmo plano e imediatamente à direita dos juízes singulares ou presidentes dos órgãos 
judiciários perante os quais oficiem; 
b) usar vestes talares; 
c) ter ingresso e trânsito livres, em razão de serviço, em qualquer recinto público ou privado, respeitada a garantia 
constitucional da inviolabilidade do domicílio; 
d) a prioridade em qualquer serviço de transporte ou comunicação, público ou privado, no território nacional, 
quando em serviço de caráter urgente 
e) o porte de arma, independentemente de autorização 
 
 
Professor Dackson Soares 
Legislação Aplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
16 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
f) carteira de identidade especial, de acordo com modelo aprovado pelo Procurador-Geral da República e por ele 
expedida, nela se consignando as prerrogativas constantes do inciso I, alíneas C, D e E do inciso II, alíneas D, E e F, 
deste artigo 2/9 
Prerrogativas PROCESSUAIS – LC, art. 18, II 3/9 
a) do Procurador-Geral da República, ser processado e julgado, nos crimes comuns, pelo Supremo Tribunal Federal e 
pelo Senado Federal, nos crimes de responsabilidade 
b) do membro do Ministério Público da União que oficie perante tribunais, ser processado e julgado, nos crimes 
comuns e de responsabilidade, pelo Superior Tribunal de Justiça 
c) do membro do Ministério Público da União que oficie perante juízos de primeira instância, ser processado e 
julgado, nos crimes comuns e de responsabilidade, pelos Tribunais Regionais Federais, ressalvada a competência da 
Justiça Eleitoral 
d) ser preso ou detido somente por ordem escrita do tribunal competente ou em razão de flagrante de crime 
inafiançável, caso em que a autoridade fará imediata comunicação àquele tribunal e ao Procurador-Geral da 
República, sob pena de responsabilidade 4/9 
e) ser recolhido à prisão especial ou à sala especial de Estado-Maior, com direito a privacidade e à disposição do 
tribunal competente para o julgamento, quando sujeito a prisão antes da decisão final; e a dependência separada no 
estabelecimento em que tiver de ser cumprida a pena 
f) não ser indiciado em inquérito policial, observado o disposto no parágrafo único deste artigo 
5/9 
6/9 
g) ser ouvido, como testemunhas, em dia, hora e local previamente ajustados com o magistrado ou a autoridade 
competente 
h) receber intimação pessoalmente nos autos em qualquer processo e grau de jurisdição nos feitos em que tiver que 
oficiar 
7/9 
Quando, no curso de investigação, houver indício da prática de infração penal por membro do Ministério Público da 
União, a autoridade policial, civil ou militar, remeterá imediatamente os autos ao Procurador-Geral da República, 
que designará membro do Ministério Público para prosseguimento da apuração do fato. 
• Procurador-Geral da República terá as mesmas honras e tratamento dos Ministros do Supremo Tribunal 
Federal; e os demais membros da instituição, as que forem reservadas aos magistrados perante os quais 
oficiem. 
 
 
Professor Dackson Soares 
LegislaçãoAplicada ao MPU 
Teoria e Exercícios 
 
 
17 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 
 
• Os órgãos do Ministério Público da União terão presença e palavra asseguradas em todas as sessões dos 
colegiados em que oficiem. 
 8/9 
9/9 
• As garantias e prerrogativas dos membros do Ministério Público da União são inerentes ao exercício de suas 
funções e irrenunciáveis. 
• As garantias e prerrogativas previstas na LC não excluem as que sejam estabelecidas em outras leis.

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