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circular 106 Sistema de irrigacao para agricultura familiar

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Cruz das Almas, BA
Dezembro, 2012
106
ISSN 1809-5011
Autores
Eugênio Ferreira Coelho
Embrapa Mandioca e 
Fruticultura, 
Cruz das Almas, BA 
ecoelho@cnpmf.
embrapa.br
Tibério Santos Martins 
da Silva
tiberio@cnpmf.embrapa.br
Ildos Parizotto
parizotto@cnpmf.
embrapa.br
Alisson Jadavi Pereira 
da Silva
Instituto Federal de 
Educação, Ciência e 
Tecnologia Baiano, 
Senhor do Bonfim, BA,
alissonagr@gmail.com
Delfran Batista dos Santos
Instituto Federal de 
Educação, Ciência e 
Tecnologia Baiano, 
Senhor do Bonfim, BA.
Sistemas de irrigação para agricultura familiar 
Introdução
Os custos iniciais de instalação de sistemas de irrigação industriais são rele-
vantes para o pequeno produtor em geral. Os sistemas de irrigação comumente 
usados têm preços que variam de 800 a 1500 reais na irrigação por sulcos e de 
3000 a 6000 reais para irrigação localizada (MAROUELLI; SIVA, 2000). Entre-
tanto, existem alternativas para se fazer irrigação, a nível de agricultura familiar a 
custos mais baixos. Várias recomendações de sistemas para pequenas áreas es-
tão disponíveis, tais como o uso de irrigação por potes, irrigação tipo xique-xique, 
low-head bubbler, sistema mandala, dentre outros. O uso de garrafas de plástico 
(PET) e outros objetos têm sido veiculados na mídia em sistemas de irrigação tipo 
microaspersão com uso de cotonetes e dutos de água feitos de garrafas de plás-
tico, como exemplo. O uso desses materiais alternativos para se montar sistemas 
de irrigação requer, entretanto, trabalho, tanto em se tratando de montagem como 
de operação. Esse trabalho adicional em relação aos sistemas industriais deve ser 
compensado pela maior disponibilidade da mão de obra da agricultura familiar. 
Os sistemas alternativos de irrigação construídos de forma artesanal podem apre-
sentar uma eficiência inferior a dos sistemas industriais, mas sem efeito relevante 
na produção final das culturas.
Este trabalho tem como objetivo divulgar alguns sistemas de irrigação de baixo 
custo para uso em agricultura de pequena escala, como em assentamentos ru-
rais do semiárido da Bahia.
Sistemas de irrigação de 
baixo custo para agricultura familiar 
A distribuição de água em sistemas de irrigação de baixo custo para agricultores 
familiares pode ser realizada de duas formas: por gravidade (Figura 1) ou por meio 
de conjuntos motobombas. O bombeamento pode ser feito por meio de conjunto 
motobomba movida a diesel ou gasolina e a eletricidade. Um conjunto motobomba 
pode funcionar para um único agricultor ou para mais de um, desde que a irriga-
ção seja setorizada, isto é, o tempo de funcionamento da motobomba seja dividi-
do entre os agricultores. Com isso o custo inicial do sistema que corresponde em 
pelo menos a 40% do custo total pode ser dividido entre os usuários produtores 
reduzindo o ônus do sistema. A unidade de condução de água que compreende 
uma tubulação de PVC de diâmetro entre 50 e 100 mm inicia junto ao sistema 
de bombeamento indo até a área de produção, onde a água poderá ser aduzida a 
um reservatório de água elevado (caixa d’água) ou se conectar diretamente aos 
registros equivalentes aos respectivos setores a serem irrigados. O reservatório 
elevado permite um menor tempo de funcionamento do conjunto motobomba, sig-
nificando redução de gastos de combustível e do desgaste do conjunto motobom-
ba. No caso, a irrigação é feita prioritariamente com sistemas de baixa pressão 
(menor de 10 metros de coluna d’água - mca).
A tubulação que conduz a água da fonte (rio, represa, ribeirão, poço) até a caixa 
ou até a área de produção é a tubulação principal ou linha principal. Essa tubulação 
2 Sistemas de irrigação para agricultura familiar
será ramificada em tubulações chamadas linhas 
secundárias, que poderão ser chamadas de linhas de 
derivação, se delas saírem mangueiras de polietileno 
para as fileiras de plantas. Os tubos ou mangueiras 
de onde saem os emissores (aspersor, miniaspersor, 
gotejador) são chamados de linhas laterais.
Figura 1. Sistema de irrigação de baixa pressão com uso de reser-
vatório elevado para distribuição de água por gravidade.
Figura 2. Sistema de irrigação Bubbler adaptado em irrigação de 
bananeira.
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A abordagem de sistemas de irrigação para 
agricultura familiar tem foco principal no custo, 
entretanto, é necessário observar que o custo de 
um sistema envolve tudo que for necessário para 
aplicação de água a todas as plantas de uma área 
cultivada. Uma linha lateral móvel de PVC contendo 
alguns aspersores de baixa pressão pode irrigar toda 
uma área, desde que haja pessoas para movê-la ao 
longo da linha principal. Da mesma forma, poucas 
linhas laterais de polietileno com microaspersores 
inseridos poderiam fazer o mesmo que muitas 
linhas, desde que movidas de posição ao longo da 
linha de derivação. Assim, a mão de obra alocada 
para o deslocamento pode compensar o custo de 
um sistema de irrigação. 
A existência de tecnologias de irrigação e o tempo 
disponível dos agricultores para essa operação pode 
levá-los a preferirem sistemas fixos, mesmo que 
tenham custos mais elevados. Os sistemas que 
serão descritos a seguir são possíveis de serem 
usados em pequenas áreas de cultivo. Envolvem 
sistemas fixos de baixa pressão, que podem ou 
não usar água aduzida da caixa elevada e média 
pressão, que necessita sistema de bombeamento.
Tipos de sistemas de irrigação
Sistema “bubbler” adaptado
É um sistema de baixo custo, variando de 1.300,00 
a 1.400,00 reais por hectare, conforme Waheed 
(1990), sendo apropriado para fruteiras ou hortaliças, 
pois se baseia em baixa carga hidráulica podendo 
usar água de uma caixa elevada a no mínimo 2,5 m 
acima do solo, dispensando bombeamento (KELLER, 
1990). O sistema é simples e consiste de linhas 
laterais conectadas à linha de derivação por registros. 
Cada linha lateral irriga duas fileiras de plantas, 
ficando centralizada entre as duas fileiras. Dois 
segmentos de mangueira plástica ou polietileno são 
conectados à linha lateral para aduzir água a duas 
plantas (Figura 2). O diâmetro das linhas laterais 
e das mangueiras que abastecem as plantas são 
calculados por meio de aplicativos computacionais de 
dimensionamento desses sistemas, como é o caso 
do programa computacional Bubbler – versão 1.1, 
desenvolvido pelo Department of Agricultural and 
Biosystems Engineering of the University of Arizona, 
o qual se mostrou adequado para dimensionamento 
de sistemas bubblers (SOUZA et al., 2005). O 
aplicativo fornece os diâmetros das linhas laterais 
bem como o diâmetro e posição da mangueira que 
sai da linha lateral e abastece a planta. A posição da 
saída da água acima da superfície do solo depende 
do dimensionamento hidráulico feito pelo aplicativo.
3Sistemas de irrigação para agricultura familiar
O sistema bubbler uma vez instalado, por ser fixo 
e envolver mangueiras de diâmetro mínimo de 10 
mm, requer pouca mão de obra; e pelas vazões bem 
maiores que as dos sistemas de irrigação localizada 
convencionais é de boa aceitação pelos produtores. 
O uso do sistema em campo, entretanto, difere do 
estabelecido no projeto, porque é difícil manter as 
mangueiras emissoras de água nas posições origi-
nais; com isso, os irrigantes trabalham com as mes-
mas no nível do solo, controlando as vazões por 
meio de fechamento e abertura. É feita uma bacia 
no entorno da planta onde é colocada a extremida-
de da mangueira (Figura 3). 
Figura 3. Bacia no entorno da planta de bananeira irrigada pelo 
sistema bubbler. 
Figura 4. Microaspersor artesanal em sistema de irrigação loca-
lizada.
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Microaspersão artesanal
Esse sistema segue o mesmo desenho do sistema 
de microaspersão convencional, apenas com a 
diferença que os emissores são construídos a partir 
de segmentos de microtubos de polietileno de 4 
mm de diâmetro interno e 8 cm de comprimen-
to, assim como os rabichos dos microaspersores 
tradicionais. Solda-se uma das pontas do segmen-
to e faz-se um ou dois cortes horizontais na sua 
extremidade. A outra extremidade do segmento 
é encaixada em um conector que será inserido na 
mangueira da linha lateral. Este sistema (Figura 4) 
é caracterizado pela fácil instalação e baixo custo, 
quando comparado com outros tipos de emissores, 
correspondendo a no máximo 20% do custo de um 
microaspersor comercial.
Sistemas de irrigação localizada 
“xique-xique” 
O sistema de irrigação do tipo xique-xique (Figura 
5) consiste na aplicação de água, através de tubos 
perfurados, com diâmetro de furo de, no máximo, 
1,6 mm (BEZERRA et al. 2004). O sistema pode 
ser confeccionado artesanalmente como descrito 
a seguir: utilizando-se mangueiras de polietileno 
destinadas para irrigação localizada, e com o auxilio 
de agulha de metal utilizada para vacinar bovinos, 
efetuam-se perfurações com espaçamentos 
uniformes de 20 cm no decorrer da mangueira 
4 Sistemas de irrigação para agricultura familiar
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para irrigação de olerícolas, e para outros tipos de 
culturas (ex: fruteiras) o espaçamento entre os 
orifícios vai depender do espaçamento da cultura. Em 
seguida, cortam-se pedaços de 5 cm da mangueira 
de polietileno, formando pequenos cilindros, que 
ao serem cortados em uma das bordas no sentido 
longitudinal, passam a funcionar como braçadeiras a 
serem colocadas sobre as perfurações, reduzindo a 
energia cinética da água na saída do orifício, evitando 
que a água saia em forma de jatos.
Figura 5. Irrigação de cenoura por sistema “xique-xique” na área 
experimental do Instituto Federal Baiano, Senhor do Bonfim, Bahia.
Figura 6. Xique-xique modificado em sistema de irrigação loca-
lizada.
Figura 7. Gotejador artesanal em sistema de irrigação localizada.
Xique-xique modificado
Usa o mesmo desenho de um sistema xique-xique 
de irrigação, com a diferença no emissor, que em 
vez do furo simples, é usado um conector de saída 
interna de 4 mm, com objetivo de melhorar a unifor-
midade de distribuição de água (Figura 6).
Gotejamento com uso de emissores 
artesanais ou comerciais de baixo custo
É o mesmo sistema de gotejamento, apenas com 
variação no uso de gotejadores. Os emissores 
podem ser feitos de forma artesanal, como no 
caso dos microaspersores, isto é, usando-se um 
segmento de microtubo de 4 mm de diâmetro 
interno, 8 cm de comprimento vedado em uma 
das pontas e perfurado com um furo de 0,8 mm 
(Figura 7). Também podem ser usados emissores 
comerciais de baixo custo, podendo ser ou não de 
vazão regulável (Figura 8). Os gotejadores, nesse 
caso, têm custo no máximo de 30% do valor dos 
emissores comerciais.
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5Sistemas de irrigação para agricultura familiar
Bacias abastecidas por canais elevados 
revestidos
Nesse sistema de irrigação não há necessidade de 
sistematização do terreno, entretanto, é importante 
uma declividade equivalente à de sulcos de irrigação 
(0,2%), de forma que a chegada da água no final 
dos sulcos ocorra em ¼ do tempo necessário à 
aplicação de determinada lâmina de irrigação. O 
sistema consta de um canal principal do qual partem 
os canais secundários entre duas fileiras de plantas, 
no caso de fruteiras (Figura 9). Esses canais são 
elevados de forma que o fundo dos mesmos esteja 
a pelo menos 0,10 m acima da superfície do 
solo (Figura 9). No caso de fruteiras, é feita uma 
abertura no canal próximo de cada planta. 
Nos canais tradicionais, a água se distribui mal, ao 
longo da fileira de planta, ocorrendo grande perda 
por percolação no trecho inicial da fileira de plantas 
e deficiência de umidade na sua porção final, o 
que ocasiona irregularidade no desenvolvimento 
das plantas ao longo da linha de plantio. Esta 
problemática é evitada ao se revestir os sulcos. 
A irrigação é feita na seguinte ordem: as plantas 
de cotas mais elevadas sucedidas pelas de menor 
elevação até o final do canal. É necessário, durante 
a irrigação criar-se uma carga de água uniforme, 
para manter uma vazão constante para as plantas. 
Isso é feito usando-se comportas móveis feitas de 
sacolas plásticas cheias de terra. Essas sacolas 
são colocadas em uma certa posição do canal, que 
permita irrigar um número de plantas, de forma que 
a vazão para as mesmas seja igualmente distribuída 
(Figura 10). 
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Figura 8. Gotejador comercial de baixo custo em sistema de 
irrigação localizada.
Figura 9. Irrigação por superfície em bacias e canteiros abasteci-
das por canais elevados revestidos.
Figura 10. Aplicação de água em canteiros de produção de Alfa-
ce via sulcos com canais de superfície revestida.
6 Sistemas de irrigação para agricultura familiar
Assim que as plantas são irrigadas, as aberturas dos 
canais para as mesmas são obstruídas, a comporta 
é deslocada para uma distância abaixo no canal e 
são feitas aberturas para outras plantas e assim 
sucessivamente até o final do canal. Tendo em vista 
a vazão relativamente elevada, o tempo de irrigação 
para este sistema deve ser mínimo, permitindo 
rapidez em todo o processo. 
O revestimento dos canais pode ser feito com lona 
plástica ou de polietileno; em lugares onde se tenha 
fácil acesso a material argiloso de alta densidade, 
pode-se revestir as paredes internas do canal com 
o mesmo, de forma a impermeabilizá-lo de maneira 
eficiente, reduzindo perdas por condução. 
Irrigação por mangueira perfurada
Esse sistema (Figura 11) é adequado a condições 
de culturas de alta densidade como olerícolas. Con-
siste de mangueiras de polietileno de baixa densi-
dade de diâmetro 28 mm, que funcionam na faixa 
de 2 a 8 m.c.a de pressão de serviço, com furos de 
diâmetro 0,3 mm espaçados 0,30 m entre si.
Sistemas de irrigação localizada “garrafas PET” 
O sistema de irrigação com uso de garrafas PET’s 
está sendo muito utilizado principalmente para 
irrigação de mudas de fruteiras (cajueiro, cajazeira, 
umbuzeiro, dentre outras) quando transplantadas para 
o campo, pois na fase inicial, essas fruteiras, tradicio-
nalmente cultivadas no semiárido, sofrem muito com 
o déficit hídrico, em virtude do seu sistema radicular 
ainda não ser profundo suficiente para extrair água 
nas regiões mais profundas do solo. Esse sistema 
também pode ser confeccionado artesanalmente, con-
forme descrito a seguir: com auxilio de uma tesoura, 
corta-se a parte lateral inferior da garrafa, gerando 
uma abertura de forma que facilite o seu preenchi-
mento com água; no centro da tampa da garrafa é 
feito um pequeno orifício para que ocorra a passa-
gem da água de acordo a pressão gravitacional; em 
seguida, prende-se a garrafa a um piquete de madeira 
a 5 cm do caule da planta. O instituto Federal Baiano, 
Campus de Senhor do Bonfim, vem desenvolvendo 
trabalhos de difusão dessa tecnologia. A Figura 12 
mostra uma área de 0,2 hectares plantada com mo-
ringa irrigada por garrafas PET’s.
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Figura 11. IIrrigação pormangueira perfurada entre dois canteiros 
de alface.
Figura 12. rrigação de moringa (Moringa oleifera) com garrafas 
PET’s na área experimental do Instituto Federal Baiano, Senhor 
do Bonfim, Bahia.
7Sistemas de irrigação para agricultura familiar
Referências 
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VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: um guia 
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Embrapa Mandioca e Fruticultura
Endereço: Rua Embrapa, s/n, Caixa Postal 07, 
44380-000, Cruz das Almas - Bahia
Fone: (75) 3312-8000
Fax: (75) 3312-8097
E-mail: sac@cnpmf.embrapa.br
1a edição
(2011): online
Presidente: Aldo Vilar Trindade 
Vice-Presidente: Ana Lúcia Borges 
Secretária: Maria da Conceição P. Borba dos Santos
Membros: Cláudia Fortes Ferreira, Eduardo Girardi, 
Fernando Haddad, Herminio Souza Rocha, Marcio 
Eduardo Canto Pereira, Paulo Ernesto Meissner Filho
Membro suplente: Augusto César Moura da Silva
Membro convidado: ----------------------------------------------
Supervisão editorial: Ana Lúcia Borges
Revisão de texto: Augusto César Moura da Silva
Marcelo Ribeiro Romano
Revisão gramatical: Cristiane Almeida Santana da Costa
Editoração: Anapaula Rosário Lopes
Comitê de 
publicações
Expediente
Circular 
Técnica, 106

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