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1 Diogo Rodrigues CarvalhoDiogo Rodrigues Carvalho de da 2 até década de 90 Besouros, Migdolus fryanus, Sphenophorus levis etc. Cupins, Heterotermes tenuis Lagarta-elasmo, Elasmopalpus lignosellus Cigarrinha-da-raiz, Mahanarva fimbriolata M. posticata e M. rubicunda identata Besouros, Migdolus fryanus, Sphenophorus levis etc. Cupins, Heterotermes tenuis Lagarta-elasmo, Elasmopalpus lignosellus Cigarrinha-da-raiz, Mahanarva fimbriolata M. posticata e M. rubicunda identata Diatraea saccharalisDiatraea saccharalis ciclociclo 3 pela broca-da-cana Perda de peso pela abertura de galerias no entrenó Morte da gema apical da planta (coração morto) Encurtamento de entrenó Quebra da cana Enraizamento aéreo Germinação das gemas laterais pela broca-da-cana Inversão de sacarose causados por fungos (Fusarium subglutinans e/ou Colletotrichum falcatum), que invadem o entrenó pelo orifício feito pela broca na cana, causando: Escurecimento de açúcares Infecções nas dornas de fermentação Podridão 4 entrada da broca (carregando junto fungos) com plexo broc a-po dridã opela broca-da-cana COMBRO UFSCar, Biocontrol mais comum mais comum 5 Para uma unidade com produção média de 85 toneladas de cana por hectare perda de 0,353 kg de açúcar / ton cana processada perda de 0,353 kg de açúcar / ton cana processada Para uma unidade com produção média de 85 toneladas de cana por hectare 30 Kg / ha30 Kg / ha 6 método muito oneroso, mão-de-obra cara e inaplicável às grandes áreas Manejo varietal Limpeza dos restos culturais Coleta manual da broca Variação na época de plantio Utilização de um ser vivo para controlar outro ser vivo. 7 ser vivo inimigo natural que controla outro ser vivo Liberação I II III NE (NC) Sem liberação Com liberação Po pu la çã o Tempo I, II, III- gerações da praga NC - nível de controle NE - nível de equilíbrio 8 importação de Trinidad-Tobago – Cotesia flavipes importação da Índia e Paquistão – adaptado ao clima mais ameno Controle biológico na fase larval vespa 9 Maior rendimento Nível de Dano: 10 lagartas/hora/homem Lagartas com 1,5 cm 10 Determina o número de lagartas/ha Nível de Dano: 2500 lagartas/ha Literatura: 2 pontos/ha Lagartas com 1,5 cm 10m 10m 10m 10m 10m 10m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m20m20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m20m20m Copo contendo 1500vespas 11 0 10 20 30 40 50 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 Anos Po rc en ta ge m de pa ra si tis m o 0 2 4 6 8 10 Po rc en ta ge m de in te n si da de de in fe st aç ão % I.I. C. flavipes outros Porcentagem de parasitismo por Cotesia flavipes e outros e intensidade de infestação (%I.I.) pela broca. Botelho (2001) 12 Porcentagem de intensidade de infestação (%I.I.) pela broca após o início do controle biológico 0 2 4 6 8 10 12 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 Anos In te n si da de de in fe st aç ão (% ) pico de liberação de C. flavipes Fonte CTC Redução de prejuízos de U$ 100 milhões/ano (década de 80) para U$ 20 milhões/ano (década de 90) Redução de prejuízos de U$ 100 milhões/ano (década de 80) para U$ 20 milhões/ano (década de 90) Liberações inundativas anuais 300.000 ha/ano 13 estudos com Trichogramma galloi Controle biológico na fase de ovo vespinha São Paulo Sidrolândia 14 15 para o controle da broca-da-cana de Ciclo curto, Alta Capacidade de Parasitismo Armadilhas Luminosas Amostragem de ovos Contagem de graus-dia Armadilhas com fêmeas virgens 16 17 10m 10m 10m 10m 10m 10m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m20m20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m 20m20m20mPontos com 2200 vespa Botelho et al. (1999) Área de alta infestação de broca-da-cana (até com 25%) (15.450 ha com 12,6%) - 200.000 T. galloi/ha e 6.000 C. flavipes/ha 18 contra as principais pragas predominar moscas nativas e de Cotesia flavipes, para lagartas, e de Trichogramma galloi, para ovos; fungos Metarhizium anisopliae, Beauveria spp.; vírus da granulose da broca-da-cana (DsGV). pouco se sabe sobre o controle por predadores, que são: crisopídeos, joaninhas, tesourinhas etc. 19 na cultura canavieirana cultura canavieira na última década de canaviais colheita mecanizada de 20 conseqüências Diversifica e aumenta a população de insetos, especialmente de predadores e de parasitóides; Macedo & Araújo (2000) Reduz a população de Diatraea saccharalis; Aumenta a população de Mahanarva fimbriolata, que se torna, em algumas áreas, praga extremamente daninha. Botelho (2001) e Araújo (1995) Tradição em utilizar químicos (inseticidas), para diversas pragas; Pressão das grandes empresas multinacionais; Desconhecimento sobre controle biológico ou informações erradas; Especificidade (no caso de controle biológico aplicado) em cana-de-açúcar 21 em cana-de-açúcar Disponibilidade de agentes de controle biológico e, quando disponíveis, com qualidade; Adoção do controle biológico depende de tecnologia - inseticida é mais fácil; Falta de programação das Usinas. Propriedade com 1.000 ha (85 ton/ha) Liberação de Cotesia R$ 17,00 / ha (parasitóides + frete + aplicação) Cada 1% de I.I. se perde 30 Kg de açúcar, ou seja, cerca de R$ 18,33 sem controle com controle (2% de I.I.) broca-da-cana 22
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