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UFRRJ Fertilizantes

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São Carlos do Ivaí / Paraná
2010
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A RAUDI Ind. e Com. Ltda é uma industria 100% brasileira, parceira da COOPCANA – Cooperativa Agrícola Regional de Produtores de Cana Ltda., localizada em São Carlos do Ivaí/PR, que entre outras atividades, produz, desde 2004, químicos a partir de matérias-primas renováveis provenientes do setor sucroalcooleiro.
Sobre Nós?
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A RAUDI Indústria e Comércio Ltda é aprovada pela Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima com seu projeto de MDL pela SGS United Kingdom.
Sobre Nós?
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A Raudi dedicou seus últimos 15 anos em pesquisas no desenvolvimento de tecnologias e processos industriais, visando otimizar a produção de combustíveis, químicos e fertilizantes a partir da cana de açúcar.
Sobre Nós?
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Sobre Nós?
- A RAUDI opera sob a Licença de Operação número 10.764 desde 2004.
- O Cloreto de Amônio da RAUDI é registrado no M.A.P.A. sob o número EP PR 94.153-1 desde 2008.
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COOPCANA
RAUDI
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logística RAUDI
Com sol ou com chuva, o controle é seu!
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170 km de RAIO
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detalhamento TÉCNICO
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CLORETO DE AMÔNIO
SÓLIDO
LÍQUIDO
CURTUME
COBERTURA
CANA-DE-AÇÚCAR
MILHO
ARROZ
PASTO
OUTRAS
SOCA C/ VINHAÇA
SOCA S/ VINHAÇA
AGRICULTURA
PLANTIO
COBERTURA
AGRICULTURA
CANHÃO
TRATOR
TRATOR
NH4Cl
NH4Cl + KCl
NUTRIÇÃO
SILAGEM
COMPOSTAGEM
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Fonte: Manual Internacional de Fertilidade do Solo, POTAFOS - 1998
Nitrogenados
Comercializados
 no Brasil
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 NH4Cl: 95,0% min. 98,5% max.
 N: 25% min
 NaCl: 5% max.
 Peso Molecular: 53 g mol -1
 Ponto de Ebulição: 340ºC
 Ponto de Fusão: 520ºC
 Solubilidade em água (20ºC): 37,2 g 100 g -1
 Cor: Branca
 Odor: Ausente
 Equivalente de acidez: 128
 Higroscopicidade: 20ºC = 20,7%
 Nitrogênio na forma amoniacal: NH4+
 Não volátil
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- PRODUTO NOBRE E DE ALTO VALOR AGREGADO;
- OBTENÇÃO: Cloreto de amônio é preparado comercialmente pela reação de amônia, NH3, com ácido clorídrico, HCl:
NH3 + HCl → NH4Cl
 PREÇO DE MERCADO: ≈ R$ 1.500,00 a R$ 1.800,00/t  (R$ 66,00 pto/N)
 ROTA “RAUDI”:
NaCl + NH3 + CO2 + H2O  NaHCO3 + NH4Cl
 FONTE DE “N” RENOVÁVEL, SUSTENTÁVEL E ECONÔMICA
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PERDAS NH3
*sete dias após aplicação.
FONTE: Química dos solos. Fassbender, 1975.
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aplicação LÍQUIDA
Com sol ou com chuva, o controle é seu!
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Solução de NH4Cl
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DILUIÇÃO DE KCl NA SOLUÇÃO DE NH4Cl
A mistura dos sais (NH4Cl e KCl) acontece sem formação de precipitados, desde que esteja dentro do limite de solubilidade de cloretos, que é cerca de 370 g/L. 
A solução RAUDI tem em média 31% de cloreto, sendo composta pelo NH4Cl, à esta solução é acrescentado 10%* de KCl (proporção comumente utilizada na soqueira).
* 120 kg/K2O/ha
Embasamento Técnico
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DILUIÇÃO DE KCl NA SOLUÇÃO DE NH4Cl
Embasamento Técnico
Com a adição de 10% de KCl sólido na solução RAUDI, temos um aumento de cerca de 4,5% de cloretos, ou seja a mistura passa a ter 355 g/L de solutos, desta forma todo o material fica dissolvido. Isto se deve ao fato da massa molecular do KCl ser composta em sua maioria (66%) de potássio, sendo o íon comum (Cl) pouco representativo nos 10% acrescentados.
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DILUIÇÃO DE KCl NA SOLUÇÃO DE NH4Cl
Embasamento Técnico
	Entre os sais não ocorre reação, pois ambos contém o mesmo ânion (Cl) e o cátion (elemento eletropositivo) nas duas moléculas apresentam poder de atração praticamente equivalentes, fato este que mantém a estabilidade do sistema, sem formação de produtos indesejados.
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Diluição do KCl + adição de micronutrientes
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Carregamento – 15m³ de solução (25 min)
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ABASTECIMENTO NO CAMPO – Solução de NH4Cl + KCl
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Cultura: Cana-de-Açúcar
LOCAL: Paraíso do Norte/PR
Última Colheita: Junho/2009
Próxima Colheita: Julho/2010
Recomendação: N:K (100 kg/ha)
Fonte: Solução NH4Cl + KCl
Aplicação – Solução NH4Cl + KCl (1.500 l/ha)
Rendimento Operacional: 40 ha/dia (24h)
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Aplicação – Solução NH4Cl + KCl (1.500 l/ha)
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Aplicação – Solução NH4Cl + KCl (1.500 l/ha)
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uréia
Cloreto de Amônio
SISTEMA RADICULAR
LOCAL DA APLICAÇÃO
Embasamento Técnico
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DESAFIO – Fertilização sobre a palha vs. Volatilização da uréia 
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Proibição da queima da cana-de-açúcar
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MANEJO DO “COLCHÃO”
Um dos maiores desafios 
agrícola da cultura!
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 “COLCHÃO” DE PALHA DA CANA-DE-AÇÚCAR
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ÁREA DE VINHAÇA – NH4Cl puro
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ÁREA DE VINHAÇA – NH4Cl puro
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ÁREA DE VINHAÇA – NH4Cl puro
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CLORETO DE AMÔNIO LÍQUIDO
sem
30 d.a.a.
Vale do Ivaí
com
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inovação – SISTEMA DE APLICAÇÃO
Minimizar para maximizar!
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APLICAÇÃO DIRETA
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Obs.: 9 linhas
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Rendimento Operacional: 100 ha/dia
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Rendimento Operacional: 100 ha/dia
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Rendimento Operacional: 100 ha/dia
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Perfeita homogeinização e distribuição do fertilizante;
Não revolvimento do solo:
Perda de umidade NULA;
< Suscetibilidade a erosão;
Sem danos as raízes.
Possibilita a aplicação de micronutrientes;
Local da aplicação (linha);
Independe da umidade de solo;
> Velocidade de aplicação e > rendimento; 
< Menor capital investido em maquinas;
< Velocidade de abastecimento e recarga;
< Necessidade de mão de obra;
 “N” não volátil.
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 Micronutrientes;
 Fitohormonios;
 Azzospirillum;
 Nematicida;
 Etc.
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inovação RAUDI – BICARBONATO DE POTÁSSIO
Fontes renováveis, sustentáveis e econômicas!
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41
BICARBONATO DE POTÁSSIO – KHCO3
 Fungicida;
 Fertilizante (Fonte de K);
 Medicinal;
 Indústria Alimentícia;
 Estabilidade térmica até 180º C;
 Fonte de dióxido de carbono (Extintor de Incêndio);
 Inibidor de corrosão;
 Catalisador;
 Indústria de Papel e Celulose;
 Cimento;
 Produtos de limpeza;
 Indústria de Cosméticos;
 Anti-gelo;
 Adesivo;
 Removedor de odores ambientes.
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BICARBONATO DE POTÁSSIO – KHCO3
 A absorção do potássio pelos solos é realçado pelo bicarbonato;
 Reduz a perda de cátions em solos ácidos ou neutros;
 Aumenta a ação dos fertilizantes fosfatados;
 Corrige o pH do solo (reduz a ácidez).
 Para culturas sensíveis ao Cl;
 BATATAS: Maior teor de proteína e maior rendimento em amido;
 TABACO: Reduz o tamanho das folhas e melhora as propriedades de cor e de queima;
 ALFAFA: Melhorou o processo de secagem e de colheita.

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BICARBONATO DE POTÁSSIO – CORRETIVO pH
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KHCO3
H+
Al+3
K + H2O + CO2
K + Al(OH)3 + CO2
Obs.: 2(KHCO3)  K2O + H2O + 2 CO2
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BICARBONATO DE POTÁSSIO - RAUDI
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BICARBONATO DE POTÁSSIO
47% K2O
SÓLIDO
LÍQUIDO
ADUBAÇÃO DE COBERTURA
POTÁSSA CAUSTICA
CULTURAS SENSÍVEIS AO Cl
MAIORES DISTÂNCIAS
CLORETO DE POTÁSSIO
CURTAS DISTÂNCIAS
PURO
MIX 
NH4Cl
- cloreto de potássio (60% K2O);
- sulfato de potássio (50% K2O);
- nitrato de potássio (48% K2O).
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M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
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Artigo 15 do Anexo ao Decreto no 4.954/2004 que trata do registro de produtos denominados "produtos novos" que podem ser registrados, desde que se respeite o que dispõe, conforme descrito a seguir:
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M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
Art. 15.  Todo produto novo, nacional ou importado, que não conte com antecedentes de uso no País, em qualquer um de seus aspectos técnicos, somente terá o seu registro concedido após relatório técnico-científico conclusivo, emitido por órgão brasileiro de pesquisa oficial, que ateste a viabilidade e eficiência de seu uso agrícola, sendo que os trabalhos de pesquisa com o produto, quando necessários, não deverão estender-se por um prazo maior que três safras agrícolas, salvo quando condições técnicas supervenientes exigirem a sua prorrogação. 
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  § 1o  Quando se fizer necessário o trabalho de pesquisa, o pedido de registro de produto novo deverá vir acompanhado
do relatório técnico-científico conclusivo, contendo:
 - Metodologia utilizada;
 - Forma de avaliação;
 - Resultados obtidos;
 - Conclusão sobre a eficiência agronômica do produto, realizado por instituições oficiais pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
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M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
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O relatório de pesquisa deverá ser emitido em papel timbrado da instituição de pesquisa oficial e deve ser assinado pelo (s) pesquisador (s) responsável (is) pela condução do projeto. O relatório deve descrever um trabalho de pesquisa orientado, conduzido de forma a testar a viabilidade de uso e a eficiência agronômica do novo produto.
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M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
Caso o produto exerça a mesma função de um insumo já existente no mercado deverá ser incluído dentre os tratamentos o emprego deste insumo. Portanto, não basta a comparação do produto novo com o tratamento testemunha. Caso a substituição não seja completa pode ser avaliada a associação dos insumos ou ainda a eficiência relativa do novo produto.
Sulfato de Potássio;
 Cloreto de Potássio.
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M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
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Caso o produto represente agregação de nova tecnologia à cultura em questão, o trabalho terá pelo menos dois objetivos:
a) Testar a capacidade do produto alterar positivamente uma ou mais variáveis de desempenho da cultura;
 b) Demonstrar que o produto atua na nutrição e/ou desenvolvimento da planta, seja direta ou indiretamente.
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M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
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O pesquisador responsável pela condução do projeto de pesquisa deverá incluir, ao final do relatório, uma manifestação sobre a eficiência e a viabilidade de uso do produto pleiteante ao registro, levando em consideração as disposições acima.
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M.A.P.A. – Relatório Técnico-Científico
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A caracterização física, química ou microbiológica do produto a ser registrado deve ser feita seguindo os métodos oficiais estabelecidos pelo MAPA. Deve ser observada a forma de expressão dos resultados que é prevista em cada padrão de produto como, por exemplo, se teor total, solúvel em água ou extraído por determinado extrator no caso de nutrientes.
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OBRIGADO!
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productivity increase
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OTHER
RESULTS
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OTHER RESULTS - WHEAT
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MIXTURES OF SOURCE
reduction of the losses
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