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Bases Clínicas da Farmacogenética

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BASES CLÍNICAS DA FARMACOGENÉTICA 
BASES CLÍNICAS DA FARMACOGENÉTICA 
A Diferença genética na resposta às drogas gera alterações na farmacodinâmica proteínas-alvo, farmacocinética, absorção, distribuição, biotransformação e excreção esperadas pelos medicamentos.
Um estudo farmacocinético em 1932, a incapacidade para saborear um composto químico conhecido como feniltiocarbamida foi visto em conexão com um traço autossômico recessivo
	A dedução demonstra como algumas substâncias químicas reagem de maneira diferente devido a predisposições genéticas. 
FARMACOGENÉTICA
Individualização posológica (dose mínima terapêutica) poderá melhorar os resultados, reduzir os efeitos adversos de curto e de longo prazo além de evitar insistência em terapias ineficazes para determinados paciente. 
Identificação de genes em cada população.
No entanto, para que ocorra essa grande expansão é preciso reduzir o tempo e o custo do desenvolvimento da farmacogenêtica. 
Quadro 1. Polimorfismos nos genes do citocromo P450 envolvidos em reações adversas.
	As enzimas do citocromo P450 (CIP) são hemoproteínas ativas no fígado, responsáveis pelo metabolismo de inúmeros compostos endógenos e exógenos é conhecido que todas estas enzimas possuem variações genéticas.
	Conversão de pró-fármacos em compostos terapeuticamente ativos ou mesmo formar metabólitos tóxicos.
 
 
Enzima P450
 
Exemplos de reações adversas
associadas a alelos variantes
das enzimas P450
 
 
CIP1A2
 
Antipsicóticos – dicinesia tardia
 
 
CIP2C9
 
Varfarina– hemorragia;
Fenitoína– toxicidade hepática;
Tolbutamina– hipoglicemia
 
 
CIP2C19
 
Diazepam– sedação prolongada
 
CIP2D6
 
Metoprolol – taquicardia;
Nortriptilina – confusão mental;
Opióides – dependência
 
 
CIP3A4
 
 
Epidofolotoxinas- leucemia
PERPECTIVAS FUTURAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Traçar o perfil genético de cada paciente com exames que poderão se tornar de rotina, pois o mapeamento genético será possível conhecer o potencial de resposta do paciente quanto ao medicamento. 
Muitos genes podem influenciar as respostas.
Validar clinicamente os marcadores genéticos de maior relevância clínica talvez seja o mais importante fator limitante do uso da informação genética ao se tomar decisões terapêuticas.
IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL
O processo de aprovação de um medicamento poderá ser facilitado ao realizar testes com populações caracterizadas geneticamente.
Pode conduzir ao maior sucesso no teste de novos medicamentos, reduzindo custos e riscos (Segurança), reduzindo o tempo gasto para aprovação de um novo medicamento (grupos homogêneos para o tratamento).
Reavaliar medicamentos rejeitados.
PERPECTIVAS FUTURAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
	  A farmacogenetica poderá identificar os subgrupos de pacientes que terão probabilidade muito grande ou pequena de responder a um fármaco.
PERPECTIVAS FUTURAS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Individualização terapêutica permaneça como um desafio para o futuro.
Resolução dos possíveis problemas éticos, legais e sociais criados pela farmacogenética. 
Ex: O paciente que apresentar um determinado polimorfismo genético, poderá ter dificuldades financeiras, com o aumento do custo do plano de saúde, pois este contribui negativamente para a resposta farmacoerapêutica. 
O desenvolvimento dessas novas ciências, deve, apresentar, além de desafios genéticos e farmacológicos, novas diretrizes éticas.

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