Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL Disciplina – Formação de Preços Facilitador – Osvaldo de Oliveira Morais MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – AULA 01 • O ambiente de negócios • Os componentes mercadológicos - 4p’s; 4c’s; e 4a’s • O significado do preço • Componentes do preço • As relações: preço x valor percebido x custo • Guerra de Preços • Atividade proposta => Ambiente INTERNO (organização) e => Ambiente EXTERNO (geral e operacional) O ambiente de negócios é composto por: Certo e Peter (1993) É a “oferta de uma satisfação” feita por uma empresa. • Exemplo: o P&G não vende detergente para lavar a roupa o P&G vende o benefício de roupa lavada. • Clientes compram “satisfação” e não “coisas”. • Talvez um produto ou um serviço. O que é um negócio? O negócio de uma empresa pode ser definido como a orientação específica de sua atividade empresarial, enquanto “modelo de negócio” define o que a empresa pretende fazer, por que e como fazer. Modelar um negócio requer que todos os colaboradores da empresa tenham visão e compreensão comuns (cada visão descreve uma estrutura de metas para a organização). Ambiente de Negócios – O que é? A visão precisa ser única e voltada para o contexto de “ofertar uma satisfação e não coisas”. O negócio da Walt Disney é: ________________ O negócio da Natura é: ________________ VISÃO do NEGÓCIO Visão RESTRITA Visão HOLÍSTICA A empresa vende tintas A empresa atua com revestimentos A empresa vende impressos A empresa atua com comunicação A empresa vende acessórios A empresa atua com moda A Chocolates Kopenhagen, ao responder a pergunta: Qual é o nosso negócio?, fugiu da resposta óbvia que seria : Chocolate! A resposta foi: Estamos no negócio de Presentes! Quais as consequências práticas desta resposta? o Para Preço?; Para Embalagens?; e Para Localização? O negócio da Kopenhagen • No quesito Preço: Se o Negócio fosse chocolate, a empresa estaria concorrendo com a Lacta, a Nestlé, a Garoto etc., em uma mesma faixa de preços. Como o Negócio é Presentes a empresa pode praticar preços superiores, pois o cliente está comprando um presente feito de chocolate, estando, portanto, disposto a pagar um diferencial de preço para receber benefício da marca. O negócio da Kopenhagen • Embalagem: Para competir no Negócio Presentes a empresa não poderia utilizar embalagens convencionais para chocolate. Na Kopenhagen, todos os produtos já vêm em embalagens de presente. • Localização: Para vender presentes é importante a localização estratégica das lojas. Assim, as lojas Kopenhagen estão em shopping centers, aeroportos e não em supermercados. O negócio da Kopenhagen “Não me ofereça coisas. Não me ofereça sapatos. Ofereça-me a comodidade para meus pés e o prazer de caminhar. Não me ofereça livros. Ofereça-me horas de prazer e o benefício do conhecimento. Não me ofereça discos. Ofereça-me ideias, emoções, ambiência, sentimentos e benefícios.” Autor desconhecido NEGÓCIO Não basta a visão é necessário que a empresa formule estratégias de como irá proceder para obter êxito na proposta de valor que oferta ao mercado. Para isto, faz uso de ferramentas e mecanismos para criar e sustentar relacionamentos com os consumidores finais. Las Casas (2006) defende que se uma empresa deseja posicionar-se perante o mercado de determinada maneira, ela deverá desenvolver o composto mercadológico para atingir a esses objetivos específicos. LAS CASAS, A. L. Plano de Marketing para Micro e Pequena Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. COMPOSTO MERCADOLÓGICO “O sucesso de uma empresa é determinado pelo lado de fora dela, dentro dela só há custos. O cliente, que está do lado de fora da empresa, é quem de fato define qual é o negócio de uma empresa e não as suas decisões internas”. Peter Drucker, anos 60. Peter Drucker – cliente e empresa Neste sentido, Churchill & Peter (2005) mencionam que o composto mercadológico é uma combinação de ferramentas estratégicas usadas para criar valor para os clientes e alcançar os objetivos da organização. CHURCHILL, G. A. J.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Vamos agora abordar 03 dessas ferramentas, chamadas: 4 A’s; 4 C’s; e 4 P’s. COMPOSTO MERCADOLÓGICO Composto Mercadológico – 4P’s Os 4 P’s foram formulados no início da década de 60 pelo professor Jerome McCarthy (Universidade de Michigan). Cada elemento do composto mercadológico – produto, preço, ponto de venda (vias de distribuição) e promoção (comunicação da empresa com o mercado) – tem potencial para afetar o processo de compra em vários estágios. Composto Mercadológico – 4P’s Produto • O produto é o que a empresa produz ou desenvolve, e posteriormente oferece ao cliente. É algo que pode ser oferecido a um mercado, para sua apreciação, aquisição, uso ou consumo, que pode satisfazer um desejo ou uma necessidade. • refere-se a variedade do produto, qualidade, características, nome da marca, design, embalagem, tamanhos, serviços, garantias, devoluções etc.; Composto Mercadológico – 4P’s Preço • O preço é a quantia monetária atribuída ao produto/ mercadoria/ serviço para efeitos da sua transação. Cabe ressaltar que esse conceito difere, em sua essência do “valor” atribuído pelo consumidor ao produto. • O valor de transação deve ter sempre um duplo enfoque: o Financeiro, visa a cobertura dos custos e o resultado da empresa (elemento essencial para a sua sobrevivência e crescimento). o Mercadológico, visa ser acessível e atraente ao consumidor- alvo, gerando sua fidelização e sendo ao mesmo tempo competitivo num contexto globalizado. Composto Mercadológico – 4P’s Preço • é composto pelo preço básico, descontos, prazos de pagamento, condições de crédito etc. Ponto de Venda • Consiste na escolha das melhores vias de distribuição dentro da estrutura existente (logística) para os produtos, de forma a torná-los acessíveis ao consumidor, no lugar certo, no tempo exato e ao menor custo possível. • refere-se a localização, estoques, transporte e armazenagem. Composto Mercadológico – 4P’s Promoção • A promoção compreende todo o processo e comunicação da empresa com o mercado, nos seus mais variados métodos promocionais (venda pessoal, venda em massa e promoção de vendas), visando à identificação do produto é à difusão da sua atratividade para o consumidor. • refere-se a venda pessoal, propaganda, promoção de vendas, publicidade, relações públicas, marketing direto (mala direta, telemarketing) etc. Composto Mercadológico – 4P’s Passando dos 4P’s para os 4C’s • Nos 4 P’ s o mercado é visto do lado do vendedor (empresa), com uma visão orientada para o produto e menos para o cliente (consumidor). • Para minimizar esta deficiência utilizamos o conceito dos 4 C’s criado por Robert Lauterbom, por volta de 1990, que tem como visão orientar o composto para o cliente. Composto Mercadológico – 4P’s Cliente Segundo Lauterborn, mais importante do que ter um produto ou serviço para ofertar é ter um cliente para satisfazer. • Robert Lauterborn (apud KOTLER & ARMSTRONG, 2003) pensou como seriam os 4P’s na ótica dos compradores e criou os 4 C’s. • KOTLER, Philip e GARY, Armstrong. Princípios de Marketing. 9a ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. Composto Mercadológico – 4C’s Conveniência Para reter um cliente é preciso proporcionar diversas conveniências com o objetivo de tornar esse cliente fiel. Uma vez o cliente satisfeito é, ao menos teoricamente, um cliente fiel. O difícil é desenvolver um elenco de atividades que mantenha esse cliente satisfeito, pois há um regra que diz que um cliente nunca estátotalmente satisfeito. Composto Mercadológico – 4C’s Conveniência Para reter um cliente é preciso proporcionar diversas conveniências com o objetivo de tornar esse cliente fiel. Esta conveniência deve ser oferecida não apenas em termos de localização e disponibilização, mas também em todos os produtos e serviços oferecidos. Custo O custo não pode estar acima das possibilidades e expectativas do comprador. Viabilizar um projeto pode depender de um controle perfeito de custos. Composto Mercadológico – 4C’s Comunicação A comunicação é o momento da sedução que visa empolgar o cliente a comprar o serviço ou produto. A comunicação precisa ser objetiva e clara para informar os principais pontos e dar oportunidade para que o consumidor fantasie a oferta, sentindo-se envolvido e comprometido com ela. Composto Mercadológico – 4C’s Composto Mercadológico – 4P’s x 4C’s Necessidades e desejos do cliente. Custo total para o cliente. Formas de receber e ir até o cliente Formas de falar para e ouvir o cliente Composto Mercadológico – 4A’s Análise (informações) - pesquisa de mercado, SIM Adaptação (produto/serviço) -design, embalagem, marca, preço, assistência técnica Ativação (comunicação) -distribuição, logística, venda pessoal, publicidade Avaliação (controle) - auditoria de marketing Composto Mercadológico – 4A’s Para que os 4 A’s do composto mercadológico tenha lugar, eles precisam estar coordenados com as atividades de outras áreas funcionais da empresa e seguir os objetivos e as metas estabelecidos no planejamento de marketing. Análise (informações) Consiste em buscar informações importantes e úteis ao processo decisório da empresa, permitindo a identificação de oportunidades, ameaças, mudanças e tendências do mercado. Instrumento: pesquisa de mercado. Composto Mercadológico – 4A’s Adaptação (produto/serviço) É o ajuste entre a oferta de produtos e serviços às forças vigentes no mercado para que o produto seja voltado às necessidades e aos desejos dos clientes. A adaptação está associada ao ciclo de vida do produto. Instrumentos: design, marca, embalagem, preço e assistência aos clientes. Composto Mercadológico – 4A’s Ativação (comunicação) Esta etapa corresponde ao conjunto de medidas destinadas a fazer com que o produto chegue de forma adequada ao consumidor em potencial e, por meio da comunicação, seja visto como atraente. Instrumentos: área de vendas, publicidade e distribuição ou logística que são os grandes responsáveis pela ativação do produto. Esta função é exercida por meio de um instrumento denominado composto de comunicação. Composto Mercadológico – 4A’s Avaliação (controle) preocupação contínua em melhorar a relação custo/ benefício das atividades de MKT. Significa construir vários subsistemas para exercer o controle. Instrumentos Auditoria de Marketing, composto: • determinação de padrões de controle; • acompanhamento sistemático dos desvios entre os resultados das ações e os padrões estipulados; • a recomendação de ações corretivas visando melhorias no desempenho de marketing. Relação: – 4A’s 4P’s e 4C’s 4p’s produto Preço Ponto de venda Promoção 4c’s Cliente Custo Conveniência Comunicação 4p’s Análise (mercado) Adaptação (meio ambiente) Ativação (comunicação) Avaliação (auditoria) O que vem a ser preço? Como surgiu? Qual é a sua utilidade? O SIGNIFICADO DO PREÇO... A partir do momento em que as pessoas passaram a produzir mais que o necessário para sua própria subsistência, passaram a gerar um excedente que foi destinado ao mercado, surgiu o preço. Atualmente, o preço está em tudo, ao redor dos agentes econômicos e tem sido estudado principalmente pela economia, finanças, marketing e mesmo psicologia. O SIGNIFICADO DO PREÇO... CURRY & RIESZ (1988) assinalam alguns destes pontos de vista: a) na economia clássica tem-se o preço como restrição orçamentária; b) na economia neoclássica há o preço de equilíbrio de oferta e demanda; c) a psicologia o considera como sinal de imagem do produto; O SIGNIFICADO DO PREÇO... CURRY & RIESZ (1988) assinalam ... Continuação... a) a organização industrial toma o preço como uma variável decisória em várias estruturas de mercado, como o preço de monopólio e oligopólio; b) no marketing o preço pertence ao composto mercadológico, englobando conceitos como descontos, promoções de preço, etc. CURRY, D. J.; RIEZ, P. C. Prices and price/quality relationships: a longitudinal analysis. Journal of Marketing, Chicago, v. 52, no. 1, p. 36-51, 1988. O SIGNIFICADO DO PREÇO... Características do preço para o consumidor: é um fator de escolha é uma fator que alterna o seu grau de importância conforme: as características intrínsecas do produto, as característica do mercado e as características do ambiente macroeconômico. Características do preço para a empresa: determina a participação no mercado determina a formação da rentabilidade O SIGNIFICADO DO PREÇO... Pode-se dizer, portanto, que o preço é a soma dos valores monetários que os consumidores trocam pelo benefício de possuírem ou usufruírem de um produto/mercadoria/serviço. O preço constitui a combinação entre a maximização do resultado, a satisfação do consumidor, a otimização da produção, a distribuição e a manutenção da qualidade dos produtos (BERTÓ, 201, p.5). BERTÓ, Dalvio José. Precificação: Sinergia do Marketing e das Finanças. São Paulo: Saraiva, 2012. O SIGNIFICADO DO PREÇO... • Na Gestão Empresarial o preço é considerado uma variável chave, pois, normalmente, os preços tendem a indicar “quais” produtos/ mercadorias/ serviços devem ser produzidos e em que quantidades. • Fatores que influenciam os preços (p/ mais ou p/menos) : • Demanda e oferta, abusos do poder econômico, intervenção do Estado, instabilidade econômica ou política, variação de custos, etc. COMPONENTES DO PREÇO... • Enquanto o valor percebido pelo consumidor estabelece o teto de preço, o custo determina o seu piso. Para Horngren, Datar & Foster (2004, p. 385), estabelecer o valor correto do preço envolve (3Cs): • a determinação do consumo, • a análise do preço dos concorrentes e • a estimativa de custos • HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11ª. Edição. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. COMPONENTES DO PREÇO... Consumo: Os clientes influenciam o preço à medida que promovem a demanda por um produto ou serviço. A precificação parte da ótica do cliente O preço depende do quanto o cliente está disposto a pagar Visão subjetiva e de difícil mensuração Exige pesquisa de mercado com os consumidores. COMPONENTES DO PREÇO... Concorrentes: Ninguém está sozinho no mercado. Portanto, sempre existirá ações por parte da concorrência. Além do preço, os concorrentes podem atuar com produtos alternativos ou substitutos. Há possibilidade da empresa formar o preço de venda, a partir dos preços praticados pelos concorrentes. COMPONENTES DO PREÇO... Custos: Os custos influenciam a oferta de produtos e serviços, pois quanto mais baixo for o custo em relação aos preços pagos pelo cliente, maior será a capacidade de fornecimento por parte da empresa. Neste sentido, pode-se estabelecer preços atrativos e obter retornos operacionais desejáveis. Nesta visão a empresa forma o preço a partir dos custos, adicionando uma margem de ganho desejada pela empresa. COMPONENTES DO PREÇO... Consumo, concorrência e custo: Kotler (2000) diz que dado os 3C’s – consumo,concorrência e custo - a empresa estará pronta para selecionar um preço, onde: o Os custos determinam o piso para o preço. o Os preços dos concorrentes oferecem um ponto de orientação. o Os clientes estabelecem o teto para o preço. KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas. 2000. COMPONENTES DO PREÇO... • A fixação de um valor de venda deve abranger uma visão multidimensional, onde a composição do preço envolve uma dimensão mais ampla, incluindo também o valor. • O produto/ serviço, juntamente com outras variáveis mercadológicas (propaganda, embalagem, promoções) atua no valor percebido pelo comprador. • Este valor é o que realmente importa. VISÃO MULTIDIMENSIONAL DO PREÇO VISÃO MULTIDIMENSIONAL DO PREÇO Figura: O Contexto Ampliado de Preço-Valor Fonte: SIMON (1989, p. 1). SIMON, H. Price management. Amsterdam: Elsevier Science Publishers, 1989. LEHMANN & WINER (1997, p. 280) apresentam três possíveis relações entre o preço, valor percebido e custo variável de um produto: Lehmann, R.D. & Winer, R.S. Product Management. Chicago: Irwin, 1997. • Relação 1: Valor percebido > preço > custo variável; • Relação 2: Preço > valor percebido > custo variável; • Relação 3: Preço > custo variável > valor percebido. RELAÇÃO: Preço X Valor Percebido X Custo Relação 1: Valor percebido > Preço > Custo variável; • O preço que cobre os custos variáveis, • O preço é menor que o valor percebido pelo mercado. Certamente este não é um cenário maximizador de lucros, visto que o preço poderia ainda ser maior para igualar-se ao valor percebido. RELAÇÃO: Preço X Valor Percebido X Custo Relação 2: Preço > Valor percebido > custo variável; • O preço cobre os custos variáveis, • O preço também é mais alto que o valor percebido. Logo, comprar o produto significa um mau negócio para o comprador. RELAÇÃO: Preço X Valor Percebido X Custo Relação 3: Preço > custo variável > valor percebido. • O preço ainda é maior que o valor percebido, • O preço percebido é inferior aos custos variáveis. Nenhuma destas relações é, portanto, ideal, pois qualquer nível de preço entre o valor percebido pelo cliente e os custos significa uma partilha de valores entre a empresa e o mercado. RELAÇÃO: Preço X Valor Percebido X Custo Relação “ideal”: Preço = Valor percebido > Custos variáveis. A empresa maximiza o lucro (supondo que os custos totais sejam os mínimos possíveis) e os compradores estariam satisfeitos, pois o preço não é maior que o valor que eles dão ao produto, produzindo assim, uma “satisfação global” (Fornell et al., 1996). RELAÇÃO: Preço X Valor Percebido X Custo Relação “ideal”: Preço = Valor percebido > Custos variáveis. RELAÇÃO: Preço X Valor Percebido X Custo Figura: Índice de satisfação do Cliente na Situação “Ideal” Fonte: Fornell et al. (1996, p. 8) São fatos concretos que ocorrem frequentemente em todos os mercados. Ocorre com produtos de alta tecnologia em um mundo de rápidas mudanças, de marketing de produtos pela Internet, de serviços educacionais, de celulares, etc. GUERRA DE PREÇOS Fonte: http://www.decnews.com.br/edicao-07/guerra-de-precos • O preço tornou-se arma para capturar o cliente. • Resultados: • devastação econômica e debilitação psicológica e afeta o consumidor e a empresa; • os combatentes parecem terminar pior do que começaram antes de entrar na batalha; • têm se tornado cada vez mais comuns e agressivas. As empresas tendem a ver as mudanças de preços como uma ação fácil, rápida e reversível. GUERRA DE PREÇOS Para Bertó (2012), “Método de preços agressivos (guerra de preços)“ ocorre quando um conjunto de empresas concorrentes reduz seus preços até atingir valores que superam seu valor de custo (abaixo do custo). BERTÓ, Dalvio José. Precificação: Sinergia do Marketing e das Finanças. São Paulo: Saraiva, 2012. GUERRA DE PREÇOS Kotler (2006) apresenta uma estrutura de adaptação de preços que pode ser útil caso a empresa tenha essa necessidade: posicionamento geográfico; descontos e concessões; preço promocional; preço diferenciado; preço de composto de produto. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 9 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Posicionamento Geográfico: estratégia adotada pela empresa no estabelecimento de preços para consumidores localizados em diferentes regiões e/ou países. • troca direta • acordo de compensação • pagamento de investimentos com produtos • acordo de transação com produtos ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER POSICIONAMENTO GEOGRÁFICO • troca direta: permuta de bens, sem envolvimento de dinheiro; • acordo de compensação: o vendedor recebe parte do pagamento em dinheiro e o restante e produtos; • pagamento de investimentos com produtos: o vendedor vende uma fábrica, equipamentos ou tecnologia a outro país, aceitando como pagamento parcial os produtos fabricados com os equipamentos fornecidos; e • acordo de transação com produtos: o vendedor recebe o pagamento total em dinheiro, mas concorda em gastar parte substancial do mesmo naquele país, em espaço de tempo preestabelecido. ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Descontos e concessões: a maioria das empresas modificará seu preço básico para recompensar os consumidores que pagam pontualmente, compram grande volume e em épocas de baixa estação. descontos para pagamentos à vista descontos por quantidade descontos funcionais descontos sazonais concessões ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Descontos e concessões: descontos para pagamentos à vista: redução de preço aplicada a compradores que realizam seus pagamentos à vista; descontos por quantidade: redução de preço concedida aos compradores que adquirem altos volumes; descontos funcionais: oferecidos pelo fabricante aos membros do canal de distribuição de seus produtos se estes exercerem certas funções como venda, armazenagem e controle de estoque; descontos sazonais: redução de preços para os compradores que adquirem mercadorias fora da estação; e concessões: representam outros tipos de redução do preço de lista (por exemplo, concessão de troca). ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Preço promocional: refere-se às várias formas de fixação de preços adotadas pela empresa para estimular a compra antecipada. • preço isca • preço de ocasião • cupons de desconto • financiamento a juros baixos • maior prazo de pagamento • garantia e contrato de serviços • desconto psicológico ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Preço promocional • preço isca: prática realizada por supermercados, os quais reduzem os preços de marcas conhecidas para estimular seu giro na empresa. Pode gerar conflito com os fornecedores por prejudicar a imagem da marca; • preço de ocasião: para atrair mais consumidores, os vendedores estabelecem preços especiais; • cupons de desconto: são cupons que têm como objetivo influenciar a venda de determinados produtos oferecendo descontos em certo espaço de tempo; • financiamento a juros baixos: em vez de baixa o preço, a empresa pode oferecer aos consumidores financiamentos a juros baixos; • maior prazo de pagamento: ocorre quando a empresa fornece um prazo maior para o pagamento do produto; • garantia e contrato de serviços: ao tentar promover as vendas de determinado produto, a empresa pode oferecer garantias ou serviços especiais, como a troca de produtos vencidos ou o remanejamento daqueles próximos do vencimento a supermercados com maior giro de vendas desse produto; e • desconto psicológico: a empresa pode adotar essa técnica fixando seus preçosmais altos para depois oferecer descontos “especiais”. ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Preço diferenciado: ocorre quando uma empresa vende um produto ou serviço a dois ou mais preços que não refletem diferença proporcional em custos. preço por segmento de consumidores preço por versão de produto preço de imagem preço por localização preço por período ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Preço diferenciado preço por segmento de consumidores: cobram-se preços desiguais a diferentes grupos de consumidores pelo mesmo produto ou serviço; preço por versão de produto: versões diferentes de produtos recebem preços diferentes, embora não proporcionais a seus respectivos custos; preço de imagem: algumas empresas fixam o preço do mesmo produto em dois níveis diferentes, baseados nas diferenças de imagem; preço por localização: o mesmo produto é vendido por preços diferentes em vários locais, embora o custo da oferta seja o mesmo; e preço por período: os preços variam conforme as estações, dia ou hora. ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Preço de composto de produto: a empresa procura um conjunto de preços que maximiza o lucro do composto de produto: preço de linha de produtos preço de característica opcional preço de produto cativo preço composto preço de subproduto preço de pacote ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Preço de composto de produto • preço de linha de produtos: quando as empresas desenvolvem linhas de produtos em vez de produtos isolados; • preço de característica opcional: muitas empresas oferecem produtos ou características opcionais acompanhando o produto principal; • preço de produto cativo: alguns produtos requerem o uso de outros produtos cativos; • preço composto: frequentemente, as empresas de serviços cobram uma taxa fixa mais uma taxa variável de uso; • preço de subproduto: quando da existência de subprodutos do processo de fabricação dos produtos, estes devem ser vendidos se houver valor dos mesmos para outros clientes; e • preço de pacote: frequentemente, os vendedores reúnem vários produtos e estabelecem preço para o conjunto. ADAPTAÇÃO DE PREÇOS - KOTLER Atividade proposta A “quebra” da FaceCosméticos • O ano de 2012 se encerrou com números positivos para o e- commerce B2C brasileiro. • O setor fechou o ano com R$ 22,5 bilhões de faturamento, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado R$ 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. • Esses dados acabaram confirmando a previsão de evolução para o comércio eletrônico realizada pela E-bit, na última edição do relatório WebShoppers. ATIVIDADE PROPOSTA Faturamento anual do e-commerce no Brasil em Bilhões: ATIVIDADE PROPOSTA • O número é expressivo, mas tende a crescer ainda mais nos próximos anos. • Com o potencial aumento do acesso à banda larga e a popularização de smartphones que se conectam à Internet, mais e mais brasileiros devem recorrer à praticidade da Internet para atender às suas necessidades do dia a dia. Para os empreendedores, isso significa oportunidade. • Quem souber detectar as tendências e oferecer o que os consumidores estão procurando poderá se dar muito bem. ATIVIDADE PROPOSTA • A Márcia, empolgada com este faturamento do e-commerce no Brasil em 2010 (14,8 bilhões de reais), resolveu tornar- se empreendedora no início de 2011. • Surgiu a ideia da Face Cosméticos: uma loja virtual voltada exclusivamente para entregas em domicílio e com grande atrativo: • seus cosméticos e perfumes custariam, pelo menos, um real a menos do que os principais concorrentes com lojas similares na Web e, • nas compras acima de R$ 70,00, o frete seria grátis. • além da comodidade da entrega em domicílio, os clientes contariam com a vantagem da economia. ATIVIDADE PROPOSTA • A Face Cosméticos ATIVIDADE PROPOSTA • Segundo Márcia: • “Creio que é uma excelente oportunidade de negócio. com a evolução da sociedade, creio que as mulheres cada vez mais terão menos tempo para ir ao shopping comprar cosméticos e perfumes. Com a Face Cosméticos, os clientes poderão fazer suas compras pelo telefone ou pela internet. Além disso, como a estrutura da empresa é bastante enxuta, já que existe apenas virtualmente e a estrutura física é compacta, possui custos menores. Dessa forma, podemos comercializar nossos cosméticos e perfumes sempre pelo menos um real a menos do que a concorrência”. ATIVIDADE PROPOSTA • Uma ampla campanha de divulgação inicial foi realizada, inclusive com o anuncio no Facebook e com promoções em sites de compras coletivas. • Apesar de todo este esforço, o negocio da Face Cosméticos não conseguiu superar o seu ponto de equilíbrio. • Embora diversas vantagens estivessem sendo oferecidas, os potenciais clientes mostravam-se reticentes em não utilizar seus serviços. ATIVIDADE PROPOSTA • Segundo Márcia • "Não consigo entender o que está acontecendo. Oferecemos produtos de excelente qualidade na área de cuidados pessoais, das melhores marcas de cosméticos e perfumes e com preços sempre mais baixos que os da concorrência. Nosso serviço de entrega é muito eficiente – todos os pedidos são entregues em menos 48 horas. Não cobramos nada pelo serviço de frete em compras acima de R$ 70,00. Não sei por que as vendas não alavancam”. ATIVIDADE PROPOSTA • Após tentar durante 15 meses (janeiro/12 e março/2013) manter o negócio da Face Cosméticos funcionando, Márcia “quebrou”. • Pergunta-se: quais seriam as razões que motivaram a quebra da Face Cosméticos? Lembre-se de que ela oferecia um serviço eficiente, com preços sempre mais baixos. ATIVIDADE PROPOSTA Questão 1: Certo e Peter (1993), classificam ambiente de negócios em ambiente externo (ambiente geral e ambiente operacional) e ambiente interno (organização). O ambiente geral é o nível de um ambiente externo à organização formado de componentes que normalmente têm amplo escopo e pouca aplicação imediata para administrar uma organização. Como está dividido o ambiente geral: a) ( ) componente econômico; componente social; componente político; componente legal e o componente tecnológico. b) ( ) componente econômico; componente concorrência; componente político; componente legal e o componente tecnológico. c) ( ) componente econômico; componente social; componente concorrência; componente legal e o componente tecnológico. d) ( ) componente econômico; componente social; componente político; componente concorrência e o componente tecnológico. e) ( ) componente econômico; componente social; componente político; componente legal e o componente concorrência. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 01 Questão 2: Entre as diversas áreas da administração, destaca-se o Marketing como um dos fatores-chave para o sucesso de uma empresa, uma vez que está relacionado de forma especial com a busca constante pelo conhecimento das necessidades e dos desejos dos clientes, bem como por sua satisfação. Segundo Kotler, as quatro alternativas para que o homem possa obter o produto ou serviço que irá satisfazer sua necessidade ou desejo são: a) ( ) a autoprodução, a coerção, a súplica e a troca. b) ( ) a autoprodução, a concorrência, a súplica e a troca. c) ( ) a autoprodução, a coerção, a concorrência e a troca. d) ( ) a autoprodução, a coerção, a súplica e a concorrência. e) ( ) a concorrência, a coerção, a súplica e a troca. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 02 Questão 3: O ambiente de negócios de uma empresa, como o de qualquer outra entidade, é o padrão de todas as condições e influências externas que afetam sua vida e seu desenvolvimento. Certo e Peter (1993) classificam ambiente de negócios em ambiente externo (ambiente geral e ambiente operacional) e ambiente interno (organização). O ambiente operacional é o níveldo ambiente externo à organização composto de setores que normalmente têm implicações específicas e relativamente mais imediatas na administração da organização. Como está dividido o ambiente operacional: a) ( ) componente cliente; componente concorrência; componente mão de obra; componente fornecedor e o componente internacional. b) ( ) componente cliente; componente social; componente mão de obra; componente fornecedor e o componente internacional. c) ( ) componente cliente; componente concorrência; componente social; componente fornecedor e o componente internacional. d) ( ) componente cliente; componente concorrência; componente mão de obra; componente social e o componente internacional. e) ( ) componente cliente; componente concorrência; componente mão de obra; componente fornecedor e o componente social. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 03 Questão 4: A troca é a abordagem com a qual o Marketing preocupa-se, uma vez que é por meio dela que se compreende o verdadeiro sentido do Marketing. Segundo Kotler, o Marketing é a atividade humana dirigida para a satisfação das necessidades e desejos, através dos processos de troca. Marque a alternativa que NÃO está relacionada com o processo de troca: a) ( ) quando se obtém o que se necessita ou deseja por meio de induzir, pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força, intimidação ou ameaça. b) ( ) existem pelo menos duas partes envolvidas. c) ( ) cada parte tem algo que pode ter valor para a outra; d) ( ) cada parte é capaz de se comunicar e de fazer a entrega; e) ( ) cada parte acredita ser adequado participar da negociação EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 04 Questão 5: O ambiente de negócios de uma empresa, como o de qualquer outra entidade, é o padrão de todas as condições e influências externas que afetam sua vida e seu desenvolvimento. Certo e Peter (1993) classificam ambiente de negócios em ambiente externo (ambiente geral e ambiente operacional) e ambiente interno (organização). Em relação aos fatores que devemos levar em consideração para a definição do ambiente interno (organização) da empresa podemos citar os seguintes aspectos: a) ( ) aspectos organizacionais; aspectos do pessoal; aspectos de Marketing; aspectos de produção e os aspectos financeiros. b) ( ) aspectos organizacionais; aspectos políticos; aspectos de Marketing; aspectos de produção e os aspectos financeiros. c) ( ) aspectos organizacionais; aspectos do pessoal; aspectos políticos; aspectos de produção e os aspectos financeiros. d) ( ) aspectos organizacionais; aspectos do pessoal; aspectos de Marketing; aspectos políticos e os aspectos financeiros. e) ( ) aspectos organizacionais; aspectos do pessoal; aspectos de Marketing; aspectos de produção e os aspectos políticos. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 05 Questão 6: Uma empresa deseja posicionar-se perante o mercado de determinada maneira, ela deverá desenvolver o composto mercadológico para atingir esses objetivos específicos. O composto mercadológico é uma combinação de ferramentas estratégicas usadas para criar valor para os clientes e alcançar os objetivos da organização. Seguindo esse raciocínio, destaca-se a presença de quatro ferramentas primárias conhecidas como os “4 Ps de Marketing” que são: a) ( ) o produto, o preço, o ponto de venda e a promoção. b) ( ) o pedido, o preço, o ponto de venda e a promoção. c) ( ) o produto, o pedido, o ponto de venda e a promoção. d) ( ) o produto, o preço, o pedido e a promoção. e) ( )o produto, o preço, o ponto de venda e o pedido EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 06 Questão 7: Os 4 Cs fazem parte de um mix de Marketing focado na visão do consumidor, em sua relação com os produtos ou serviços de uma empresa. Também são parte desse mix de Marketing os 4 Ps, que representam o ponto de vista da empresa e funcionam como ferramenta para que ela alcance seus objetivos junto ao público-alvo. Correlacione a segunda coluna de acordo com a primeira relacionando os 4 Ps com os 4 Cs: Os 4 Ps Os 4 Cs (1) Produto ( ) Comunicação (2) Preço ( ) Conveniência (3) Ponto de Venda ( ) Cliente (4) Promoção ( ) Custo EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 07 Questão 8: Os 4 Cs fazem parte de um mix de Marketing focado na visão do consumidor, em sua relação com os produtos ou serviços de uma empresa. Lauternborn pensou como seriam os 4 Ps na ótica dos compradores e criou os 4 Cs que são a) ( ) Cliente; Custo; Conveniência e Comunicação. b) ( ) Cliente; Capital Social; Conveniência e Comunicação. c) ( ) Cliente; Custo; Capital Social e Comunicação. d) ( ) Cliente; Custo; Conveniência e Capital Social. e) ( ) Capital Social; Custo; Conveniência e Comunicação. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 08 Questão 9: Raimar Richers definiu um modelo que compreende as quatro funções básicas de uma Administração de Marketing. Este modelo, batizado de Sistema Integrado de Marketing, ficou mais conhecido como os 4 As do Marketing. Correlacione a segunda coluna de acordo com a primeira identificando as atividades relacionadas ao 4 As: Fases (4 As) Atividades Relacionadas (1) Análise ( ) É a fase de concretizar os planos (fazer com que o produto/ serviço atinja os mercados pré- definidos). (2) Adaptação ( ) É a fase de uma auditoria de todo o processo. (3) Ativação ( ) É a fase em que se efetuam as correções de produto (características, embalagem, preço, etc. (4) Avaliação ( ) É a fase de identificação de Forças do Mercado através da pesquisa de mercado. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 09 Questão 10: Raimar Richers, no livro O que é Marketing defende que as responsabilidades administrativas de uma equipe de Marketing giram em torno de quatro funções básicas denominadas “4 As” que são: a) ( ) Análise; Adaptação; Ativação e Avaliação. b) ( ) Análise; Afeto; Ativação e Avaliação. c) ( ) Análise; Adaptação; Afeto e Avaliação. d) ( ) Análise; Adaptação; Ativação e Afeto. e) ( ) Afeto; Adaptação; Ativação e Avaliação. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - 10 BERTÓ, Dalvio José. Precificação: sinergia do Marketing e das finanças. São Paulo: Saraiva, 2012. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de c ustos e f ormação de p reços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação estratégica. Tradução de Flávia Deni Steffen. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1993. CHURCHILL, G. A. J.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CURRY, D. J.; RIEZ, P. C. Prices and Price/Quality Relationships: a Longitudinal Analysis. Jo urnal of Marketing , Chicago, v. 52, n. 1, p. 36-51, 1988. FORNELL, C.; ITTNER, C. D.; LARCKER, D. F . The V aluation C onsequences of C ustomer S atisfaction A cross I ndustries . Working paper, Ann Arbor, National Quality Research Center, 1996. REFERÊNCIAS HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000. KOTLER, Philip; GARY, Armstrong. Princípios de Marketing . 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 9. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. LAS CASAS, A. L. Plano de Marketing para micro e pequena empresa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LEHMANN, R.D.; WINER, R. S. Product Management. Chicago: Irwin, 1997. RICHERS, Raimar. O que é marketing. 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. SIMON, H. Price management. Amsterdam: Elsevier Science Publishers, 1989. REFERÊNCIAS
Compartilhar