Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Comunicação de Notícias Difíceis Professora Me. Izabela Querido Comunicação = Troca C o m o m e l h o r a r a comunicação com o paciente e a família? MÁS NOTÍCIAS COMUNICAÇÃO Não adianta só transmitir; O que eu posso oferecer e o que o outro espera; O que determina a ef icác ia/ satisfação é conseguir transmitir SIGNIFICADO DA INFORMAÇÃO; “Vomitar" informações; mostrar todo o "seu Phd. no tema”; SIGNIFICADO é construído de maneiras diferentes na cabeça de cada um; experiência pessoal; importância de ouvir; COMUNICAÇÃO OUVIR Ouvir o que conseguem entender daquilo que estou falando; MAI S méd i co fala MENO S satisfação; MAIS deixá-los falar MAIS satisfação; Para atender a demanda do outro é imprescindível ouvir; Desenvolver habilidade de continuar escutando mesmo quando aquilo não me interessa; COMUNICAÇÃO Melhor estratégia é fazer uma conferência com a família; evitar “telefone sem fio”; mais de um profissional (cada um entende e sabe um pouco do “quebra-cabeça”); COMUNICAÇÃO Valorizar o que disserem; Validar as emoções; Ouvir mais; Entender o paciente como pessoa; Estimular perguntar; Resultados duradouros de bem estar mesmo após a intervenção há dias COMUNICAÇÃO Leva tempo; Acreditamos que falar mais sobre temas difíceis vai aumentar a ansiedade e depressão do paciente; Se a gente não falar ele vai esquecer; Se a gente não falar ele vai sofrer menos COMUNICAÇÃO A questão não é contar ou não contar e sim como e quando contar = preparo; Entender que as pessoas estão preocupadas e entender o que querem; COMUNICAÇÃO Habilidades que devem ser treinadas 1) escuta ativa; 2) feedback; 3) validar emoções; tentar escutar e entender o outro. COMPREENDER PERCEPÇÕES, PREOCUPAÇÕES E EXPECTATIVAS; Armadilha Razão X Emoção; ser racionais e deixar emoção de lado; não há escolha de não ter emoções; + CONSCIÊNCIA DAS SUAS EMOÇÕES PARA LIDAR COM AS EMOÇÕES DO OUTRO - EMPATIA E VALIDAR; É um câncer, é um AVC, e não o “fulano" pai, esposo, profissional… Reduzir os múltiplos papéis de uma pessoa a um só faz com que as chances de empatizar diminuam e a s c h a n c e s d e f a z e r u m a “violência”sem ter consciência disso aumentem; Fale de maneira honesta e compassiva “Eu gostaria que fosse diferente”; “Imagino que isso deve ser difícil”; “ D e s c u l p a m a s n ã o e r a a informação que eu gostaria de passar a você mas estou sendo franco”; Termos técnicos só fale com seus colegas de área Informações fáceis de entender (“o câncer aumentou/espalhou”); Uma informação importante de cada vez; Pergunta - fala - pergunta - fala (convite à conversa; pedir permissão para entrar em assuntos difíceis); Cuidado Compartilhado Não existe autonomia sem conhecimento; Como d iscut ir condutas com alguém que desconhece ou não compreende seu diagnóstico e prognóstico; T R A N S F E R E Ê N C I A D E RESPONSABILIDADE; O que se pode definir com o paciente é o fim, o meio (condutas) é responsabilidade do médico Qual é o objetivo de cuidado? Cuidar daquilo que gera sofrimento;
Compartilhar