Buscar

supply chain

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SUPPLY CHAIN
Resumo: O presente trabalho teve como abordagem os conceitos de Supply Chain Management (SCM), visando mostrar a influência de sistemas de informação na cadeia, a importância de indicadores de desempenho para auxiliar na comparação e análise de estratégias planejadas e efetivadas, a evolução do processo de Compras, que passa por uma fase de transição, uma definição muito ampla inclui toda a série de atividades do supply chain como, previsão da demanda, gestão da comunicação, gestão do estoque, fluxo material, localização de fábricas.
Palavras-chave: Cadeia de Suprimento, Fluxo em Cadeia, Objetivos da Cadeia
Abstract: The present work was based on the concepts of Supply Chain Management (SCM), aiming to show the influence of information systems in the chain, the importance of performance indicators to help in the comparison and analysis of planned and actual strategies, the evolution of the process of Purchasing, which goes through a transition phase, a very broad definition includes the whole range of supply chain activities such as demand forecasting, communication management, stock management, material flow, plant location.
Key words: Chain of Supply, Chain Flow, Chain Objectives
1. INTRODUÇÃO
O Supply Chain é uma rede global para entregar produtos e serviços utilizados desde a matéria prima até o consumidor final. Pois esse processo envolve muitas partes e que precisam se adequar as exigências do consumidor.
Entretanto o objetivo é mostrar a importância da cadeia de suprimentos e seus elementos, ou seja, a forma como esses produtos são entregues para satisfazer as necessidades dos clientes. Assim tendo um fluxo constante de informações, produtos entre os diferentes estágios. Em qualquer situação que vivemos a cadeia de suprimento está presente, pois é responsável por tudo que temos de materiais. E sem um uma gestão eficiente podemos ficar sem gerir esses materiais e conseguintemente todos podem perder sem a utilização eficiente desses processos, tantos as organizações como os clientes.
. 
2. SUPPLY CHAIN
Supply Chain é uma expressão em inglês, que no Brasil significa cadeia de suprimentos. O conceito de Cadeia de Suprimento surgiu nos anos 80 e ganhou espaço nos anos 90.
No entanto para Francischini (2002, p. 262) “Cadeia de suprimento é a integração dos processos que formam um determinado negócio, desde fornecedores originais até o usuário final”. Ballou (2006a, p. 29) define cadeia de suprimentos como “um conjunto de atividades funcionais (transportes, controle de estoques, etc) que se repetem inúmeras vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor”.
A cadeia de suprimentos é o um conjunto criado entre diferentes empresas com o objetivo de entregar determinado produto ou serviço de qualidade ao consumidor final, ou seja, é o relacionamento entre todas as partes envolvidas, desde fabricantes, fornecedores, transportadores, armazéns, varejistas até os consumidores. Estão também inclusas no Supply Chain, o desenvolvimento de novos produtos, marketing, operações, distribuição, finanças e atendimento ao consumidor. Pois a cadeia de suprimentos engloba todas relações existentes e características direta ou indiretamente no atendimento de um produto de um cliente. 
3. OBJETIVO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
O principal objetivo da Cadeia de Suprimentos é alinhar todas as atividades, visando reduzir os custos, minimizar os ciclos de produção e atender as necessidades do cliente. A Cadeia de Suprimentos exige que sejam criadas estratégias de administração para que se possa alcançar os objetivos organizacionais ou seja, “ planejar, administrar e controlar o fluxo de materiais desde o fornecedor de matérias primas até o consumidor final eficientemente e o mais ágil possível, de forma que agregue valor a todos da cadeia”.
 
4. ELEMENTOS BÁSICOS QUE COMPOEM UMA ESTRUTURA SUPPLY CHAIN
Uma cadeia de suprimentos é formada por vários elementos que estão interligados pela movimentação dos produtos. Que são: o cliente, o planejamento, as compras, o inventário, a produção e o transporte. Cliente- ponto de partida, quando decide compra um item oferecido no mercado por uma empresa, provoca uma cadeia de eventos.
Planejamento- é uma ação, pois a partir da colocação do pedido, as demais áreas da empresa são contratadas via Departamento de Planejamento, o qual estabelecerá um plano de produção para confecção dos itens.
Compras- processo que requisita insumos e serviços ao Departamento de Produção para completar os pedidos dos clientes, onde o Departamento de compras emite ordens de compras para selecionar quais fornecedores irão entregar os itens necessários no local de manufatura. Inventário- ocorre quando o material é entregue pelos fornecedores e surge a necessidade de verificar, a quantidade e qualidade dos produtos. Produção- processo estruturado de produzir os insumos para atender as solicitações dos clientes.
Transporte- parte da logística responsável pelo deslocamento de mercadorias em geral. Nesse contexto, Chopra e Meindl (2016, p. 45) esclarece: ”Transporte envolve a movimentação de estoque de um lado para o outro na cadeia de suprimentos”.
Os elementos são fundamentais porque estabelecem as conexões e as movimentações que caracterizam uma cadeia de abastecimento. Com a característica marcante de começar e terminar com o consumidor.
 
5. FLUXOS EM CADEIA DE SUPRIMENTOS
5.1. Fluxo de informação
De acordo com Cavanha Filho (2001, p. 03), podemos definir o conceito de logística integrada como “a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo de estocagem de bens, serviços e informações relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, visando atender aos requisitos dos consumidores”. Como nem sempre esta definição é possível ser aplicada por parte das empresas, gradualmente foi-se integrando uma à outra, por meio da gestão integrada, na qual as empresas procuram planejar, organizar e controlar o fluxo de produtos, serviços e informações (BALLOU, 1995, p. 38).
5.2. Fluxo de caixa
A cadeia de suprimento vai além de compra e venda de produtos online, e engloba o relacionamento com clientes, contratantes, fornecedores, designers e outros parceiros, além de infraestrutura de serviço, agilizando o fluxo de negociação, recebimento e pagamento, além do acesso as informações e a obtenção das informações de maneira rápida na cadeia de suprimento (ALMEIDA et al., 2008).
Na cadeia de suprimento a geração de renda é tão importante quanto a redução dos custos. O gerar receita quer dizer o quanto que a cadeia de suprimento impacta na satisfação dos clientes. Normalmente a cadeia de suprimento dentro das empresas é compreendida como diminuir os custos o máximo possível. A cadeia de suprimento por muitos anos vem sido entendida como custos, porém as atividades da cadeia de suprimento afetam o desempenho do serviço ao cliente. Por exemplo, a entrega no lugar certo, com a quantidade certa e na hora certa, muitas vezes chega a ser um requisito mínimo para a venda do produto. A relação entre vendas e serviços é positiva (BALLOU, 1995).
5.3 Fluxo de material
O SCM é um processo estratégico. Lida com a previsão da demanda, seleção dos fornecedores, fluxo de materiais, contratos, estuda informações e movimentações financeiras, cria novas instalações como fábricas, armazéns, centros de distribuição; se relaciona com clientes, e trata também de questões mais amplas como a economia, a sociedade, o meio ambiente. Complementando, NOVAES (2007, p. 40) aponta que o Supply Chain management “é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente”. Ching explica que o:
“Supply Chain é todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariaisque criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final. [...] é uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias, informações e recursos, desde os fornecedores até o cliente final, procurando administrar as relações na cadeia logística de forma cooperativa e para o benefício de todos os envolvidos”. (CHING, 2010, p. 67).
Para CHRISTOPHER (1997, p. 13)
“a cadeia de suprimentos representa uma rede de organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final”.
A vantagem gerada pelo planejamento logístico possibilita à empresa, a flexibilidade dos preços e as deixa mais competitivas para o mercado globalizado. Porém, ainda segundo CHRISTOPHER (1999) ter os preços baixos não garante o sucesso da marca, pois devido à vasta oferta de produtos dispostos no mercado, obtém sucesso aqueles que oferecem além de um preço competitivo, uma melhor qualidade.
5.4. Fluxo reverso do produto
STOCK (1992, p. 73) encontra-se a definição:
“Logística reversa: em uma perspectiva de logística de negócios, o termo refere-se ao papel da logística no retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição de materiais reusa de materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e remanufatura....”.
ROGERS & TIBBEN-LEMBKE (1999, p. 2) a logística reversa é definida como:
“Processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, do custo efetivo do fluxo de matérias-primas, estoques de processo, produtos acabados e as respectivas informações, desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o propósito de recapturar valor ou adequar o seu destino”.
A definição de logística apresentada pelos autores DORNIER et al (2000, p. 39) abrange áreas de atuação novas incluindo o gerenciamento dos fluxos reversos:
“Logística é a gestão de fluxos entre funções de negócio. A definição atual de logística engloba maior amplitude de fluxos que no passado. Tradicionalmente, as companhias incluíam a simples entrada de matérias-primas ou o fluxo de saída de produtos acabados em sua definição de logística. Hoje, no entanto, essa definição expandiu-se e inclui todas as formas de movimentos de produtos e informações....”.
As diversas definições e citações de Logística Reversa até então revelam que o conceito ainda está em evolução face às novas possibilidades de negócios relacionados ao crescente interesse empresarial e de pesquisas nesta área na última década.
De acordo com LACERDA (2004), os clientes valorizam as empresas que possuem políticas de retorno de produtos, pois isso, garante-lhes o direito de devolução ou troca de produtos. Esse processo envolve uma estrutura para recebimento, classificação e expedição de produtos retornados, bem como um novo processo no caso de uma nova saída desse mesmo produto.
6. CADEIA DE SUPRIMENTOS NA FABRICAÇÃO
A fabricação de um produto é uma das etapas cruciais na cadeia de suprimentos levando em consideração que neste momento a matéria prima se transforma em objeto acabado para então ser separada, distribuída e vendida ao consumidor final, a quantidade produzida é em geral baseada na demanda de mercado, ou seja, reflexo da redução do produto no comercio.
Muitas vezes a quantidade demandada é gigantesca levando em consideração que tal produto é requisitado em milhares de lojas espalhadas pelo mundo todo como no caso de grandes empresas que possuem grandes linhas de produção e atende uma quantidade enorme de consumidores, é em casos como esse que deve se administrar com rigor a cadeia de suprimentos de produção que consiste em tudo que se é utilizado para produzir o produto acabado mesmo que esteja indiretamente ligado a ele deve ser levado em consideração, por tal motivo a cadeia de suprimentos e a logística andam lado a lado para que se tenha uma produção mais eficaz, rápida e de qualidade, para atender tal demanda focando em toda Mao de obra, material e informação utilizada no processo.
Uma vez que a quantidade demandada é reconhecida, deve se traçar uma linha continua de produção, matérias primas, serviço, tudo deve ser obtido na quantidade correta e feito no momento correto para que se possa ter os resultados esperados deste sistema como otimização do processo e redução dos gastos, essa é a maior dificuldade de implantação deste sistema a final se algum dos itens for administrado de forma incorreta pode acarretar prejuízos e ate mesmo a falta do produto no mercado. Um bom relacionamento com seus fornecedores, uma maior interação e entendimento do consumidor final e a sincronia entre todos os membros da cadeia de produção é o fator chave para o desenvolvimento e melhoria continua do processo.
Em um processo de cadeia de suprimentos nem um fornecedor não necessariamente oferece a matéria prima crua, no caso de uma empresa de auto moveis, atualmente o setor de produção recebe peças de diversos outros fornecedores secundários, ou seja, não oferecem um produto acabado, mas sim um produto componente para a fabricação de algo que vai ser enviado para os canais de distribuição e oferecido aos clientes, em casos como esse a relação entre fornecedores e a linha de produção é ainda mais
Após ser produzido, o produto é armazenado e enviado para ser distribuído e vendido, quando se aplica o processo de cadeia de suprimentos de forma efetiva integrando cada setor envolvido dês de a matéria prima até a casa do cliente e passa a otimizar cada vez mais este processo, os resultados são consequentemente obtidos e convertidos em redução de gastos, aumento nos lucros, diminuição de despesas com estoque (uma vez que a quantidade produzida é quase que imediatamente despachada para ser vendida ), entre outros diversos pontos positivos que o sistema bem aplicado pode proporcionar. Cada dia mais com a ajuda da tecnologia estas cadeias de suprimentos se tornam mais eficazes e suas estratégias e resultados melhorados, podemos entender então que o fator produção não é regido por capacidade máxima de produção e sim pelo consumidor. 
7. GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS DE SERVIÇOS
O conceito de gestão da cadeia de suprimentos seja relativamente recente, o gerenciamento de cadeias de suprimentos existe desde um longo período de tempo na história econômica da humanidade, visto que sempre existiram demandas por produtos. Estas geram um conjunto de atividades e processos para que os insumos sejam adquiridos e transformados em bens que serão transportados e entregues ao consumidor final.
No entanto, apenas nestas últimas décadas, a importância da gestão da cadeia de suprimentos, como um meio para a redução de custos e melhoria do nível de serviços, começou a ser enfatizada. Tornou-se corrente a acepção de que uma gestão eficaz e eficiente da cadeia de suprimentos traz uma série de benefícios para as organizações (BALLOU, 2006; BOWERSOX et al., 2007; CHOPRA; MEINDL, 2011). Apesar do crescente interesse pelo tema, existe uma grande variedade de definições e problemas na conceituação do mesmo. Os diversos conceitos existentes foram desenvolvidos e aplicados às indústrias de transformação. Portanto, estes não são amplamente consistentes com as características dos serviços, e isto impõe a necessidade de re-conceituar a gestão da cadeia de suprimentos, tendo-se em conta o setor de serviços e suas especificidades (BALTACIOGLU et al., 2007).
As especificidades em uma cadeia de fornecimento de serviços surgem a partir das características diferenciadoras dos serviços em relação aos bens. Ou seja, a intangibilidade dos serviços faz com que uma série de atividades logísticas não seja aplicada às cadeias de suprimento. Principais diferenças entre as cadeias de suprimentos industriais e de serviços.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Este artigo tem como finalidade mostrar o conceito e características da cadeia de suprimento e sua evolução, pois a união entre os participantes tem sido fundamental para aumentar a competitividade das organizações.A cadeia de suprimentos abrange todas as atividades relacionadas com o fluxo e transformações de produtos desde a matéria-prima até o usuário final, bem como os respectivos fluxos de informações, uma cadeia de suprimentos é formada por vários elementos básicos que estão interligados pela movimentação dos produtos. Que são: o cliente, o planejamento, as compras, o inventário, a produção e o transporte. Os elementos são fundamentais porque estabelecem as conexões e as movimentações que caracterizam uma cadeia de abastecimento. Com a característica marcante de começar e terminar com o consumidor.
Podemos considerar quão vantajoso o fluxo de informações dentro da cadeia de suprimentos e a importância de um bom gerenciamento. Após o tratamento gerencial adequado do fluxo de informações, foi possível decidir entre o melhor meio de venda dos produtos, bem como o modelo de distribuição. A coordenação do fluxo de informações beneficia a empresa se considerar o caso como um todo, bem como, também auxilia no transporte, na redução de custos, na integração dos elos da cadeia: clientes, fornecedores, parceiros e representantes. Para a empresa se torna vantajoso o gerenciamento do fluxo de informações, porque desde a compra da matéria, passando por todo o processo gerencial, comercial e produtivo, até chegar ao destino desejado, com seus fluxos de informações coordenados pela empresa, já que esses são mais sensíveis aos custos que os próprios fluxos de materiais.
De tal forma o sistema de cadeias de suprimento é tendência do momento e referência de eficácia na era da tecnologia de informação, uma empresa que integra essa comunicação entre todos os processos da empresa possui uma vantagem grande com os demais concorrentes, saber aperfeiçoa-lo e se adaptar a modernidade e a variedade de serviços oferecidos integrados a logística é basicamente o foco da cadeia de suprimentos, como a previsão da demanda é uma função importante para a Gestão da Cadeia de Suprimentos, uma vez que possibilita estimar a demanda de clientes, com a intenção de usar essa informação para moldar as decisões operacionais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
(Supply Chain Management: Conceitos, Oportunidades e Desafios da Implementação Paulo Fernando Fleury) 
ALMEIDA, C. M. P. R. A evolução do conceito de cadeias de organizações. SIMPOI Anais. São Paulo, 2008.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial: estratégia e planejamento da logística/cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.
Cadeia de suprimentos artigos Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/gerenciamento-da-cadeia-de-suprimento-a-forca-da-integracao/30121/ Acesso em: 18 jul. 2017
CAVANHA FILHO, A. O. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Quality mark, 2001.
CHOPRA, Sunil: MEINDL Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento, e operação. Tradução Sérgio Nascimento; revisão técnica Sergio Luiz Pereira. 6 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016 (p. 45).
CHRISTOPHER, M. A. Logística do Marketing: otimizando processos para aproximar fornecedores e clientes. 4.ed. São Paulo: Futura, 1999.
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. 1.ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
FRANCISCHINI, G. P. Administração de materiais e do patrimônio/ Paulino G. Francischini, Floriano do Amaral Gurgel. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002
<http://www.dhl.com.br/pt/logistica/solucoes_em_cadeia_de_suprimento/o_que_fazemos/entrada_para_fabricacao.html>
<http://www.logisticadescomplicada.com/gestao-da-cadeia-de-suprimentos-%E2%80%93-conceitos-tendencias-e-ideias-para-melhoria/>
LACERDA, L. Logística Reversa - uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais.Disponível em <http://www.coppead.ufrj.br/pesquisa/cel/new/fr-ver.htm>. Acesso em 14 de julho de 2017.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
ROGERS, D. S.; TIBBEN-LEMBKE, R. S. Retrocedendo: Pratica em Logistica Reversa. Universidade de Nevada, Reno – Centro de Gestão Logística, 1999, pp. 283 In: http://unr.edu/coba/logis/reverse.pdf. Acesso em 14 julho de 2017.
STOCK, J. R & LAMBERT, D. M. Tornando-se uma empresa de classe mundial com logística Qualidade de serviço. International Journal of Logistics Management vol. 3, n. 7, 1992,

Outros materiais