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1311100149 a importância de uma conduta mental saudável nas crianças e adolescentes

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1 
 
A importância de uma conduta mental saudável nas 
crianças e adolescentes 
As Competências dos Profissionais em Saúde Mental e a 
Importância de Climas de Apoio 
 
 
Ana Rute Ferreira 
Licenciatura em Ciências da Educação e da Formação 
FCHS – Universidade do Algarve 
2011 
 
Resumo 
 
No presente artigo encontra-se a conceptualização da Saúde Mental nas crianças e 
adolescentes bem como o processo de educar em saúde, especialmente quando nos referimos 
a esta faixa etária. É igualmente enunciada a importância dos contextos ambientais no 
desenvolvimento da Saúde Mental e psiquiátrica exercida sobre o jovem e os factores 
associados aos problemas de distúrbio. Posto isto, serão enunciadas (1) as doenças mentais 
mais frequentes em crianças e adolescentes bem como (2) as competências dos profissionais 
em Saúde Mental e (3) a importância da implementação de programas de apoio 
direccionadas a esta população alvo. 
 
 
Palavras-chave: 
 
Saúde mental, educação para a saúde, crianças e adolescentes, competências 
profissionais, contextos ambientais, programas de apoio. 
 
Enquadramento Teórico 
 
É na fase da adolescência que surgem os períodos mais intensos de actividades e de 
transformações mentais, o que, por vezes, leva a que o indivíduo manifeste o seu 
comportamento de forma desadequada em relação aos padrões considerados normais. A 
Saúde Mental é essencial para a estabilidade do indivíduo em sociedade bem como implica a 
sua auto-estima e a sua capacidade tanto física como intelectual. Os transtornos do indivíduo 
interferem directamente no seu desenvolvimento psicossocial e educacional. 
Segundo Green (1979), citado por Precioso (1999), a Educação para a Saúde é a 
combinação de oportunidades de aprendizagem encaminhadas para facilitar a adopção 
voluntária de comportamentos que possam melhorar ou servir de apoio à saúde. É, portanto, 
essencial que tenha um acompanhamento contínuo junto da criança e do adolescente de forma 
a torná-lo consciencioso e capaz de tomar decisões certas, ao invés de seguir comportamentos 
de risco. 
É certo que a influência dos familiares e dos grupos de pares influencia directamente o 
desenvolvimento da Saúde Mental da criança e do adolescente. 
Quando falamos de risco, devemos ter em consideração dois tipos de interacção. Em 
primeiro lugar a interacção da criança como um organismo biológico em relação com o seu 
meio social imediato, representado pela família, onde ocorrem uma série de processos, 
eventos e relacionamentos. Em segundo, a interacção que diz respeito ao relacionamento 
desse sistema com o meio ambiente, no seu sentido mais amplo (Halpern, 2004). 
Para que esta seja realizado um correcto desenvolvimento, os familiares devem tomar 
medidas preventivas e de apoio como ouvir com atenção os seus educandos. A consideração e 
a sensibilidade por parte dos adultos favorecem um ambiente de interacção e convívio 
familiar através da valorização do progresso de cada membro da família. É também essencial 
que se procure um consenso frente aos problemas e sobretudo que se tolerem as diferenças – o 
educador jamais deve utilizar métodos violentos para impor limites e estimular a disciplina 
(Feijó, 2001). 
A prevalência de transtornos mentais nas crianças e nos adolescentes, segundo Avanci, 
et. al. (2007), tem, portanto, uma série de componentes associadas, como o relacionamento 
com o professor; os eventos adversos no relacionamento familiar, com os amigos e 
A importância de uma conduta mental saudável nas crianças e adolescentes 
3 
 
namorado(a); a violência psicológica; a auto-estima; a satisfação com a vida; o sexo; e a 
participação em sala de aula. 
A seguir serão apresentadas sucintamente as doenças mentais mais frequentes nesta 
faixa etária como forma de enquadrar as competências que os profissionais em Saúde Mental 
devem desenvolver. 
1. As doenças mentais mais frequentes em crianças e adolescentes 
De seguida serão apresentados, segundo o Expanding awareness of in adolescence – 
Awareness program manual (2004), os transtornos mentais específicos que ocorrem com mais 
frequência em crianças e adolescentes. 
Depressão – manifesta-se através de uma tristeza frequente e persistência de choro; 
diminuição do interesse em actividades agradáveis, isolamento social ou comunicação pobre; 
quantidade incomum de tempo só; aumento da irritabilidade; raiva ou hostilidade; 
reclamações físicas frequentes; comportamento autodestrutivo ou conversa sobre suicídio e 
baixa auto-estima ou culpa. 
Transtorno bipolar – caracteriza-se pela baixa auto-estima; diminuição das horas de 
sono; comportamento de risco; e fala ou pensamentos rápidos. 
Transtorno de ansiedade – demonstração elevada de preocupações sobre situações 
muito antes de estas acontecerem; preocupações ou interesses constantes acerca do seu 
desempenho; pensamentos ou acções repetitivos; medos extremos de cometer erros; e baixa 
auto-estima. 
Transtorno pós-traumático – manifesta-se através da re-experimentação do evento 
traumático em situações percebidas como similares; falta rotineira de lembranças do evento 
ou uma falta geral de responsabilidade (por exemplo, interesses diminuídos ou um senso de 
ter uma falta de futuro); aumento nas perturbações do sono; irritabilidade; concentração 
pobre; reacções de susto e comportamentos regressivos. 
Transtorno de conduta – caracteriza-se por sintomas como a agressividade que é 
dirigida a pessoas ou animais; a destruição de propriedades; o roubo; e a violação séria de 
regras. 
Transtorno de défice de atenção e hiperactividade – demonstrado através da 
distracção e dificuldade de prestar atenção; falar muito e dificuldade de jogar ou brincar 
calmamente; dificuldade de seguir orientações múltiplas; e dificuldade de permanecer 
sentado. 
Abuso de substâncias psico-activas – tem como efeito fadiga e/ou reclamações 
repetidas sobre a saúde; olhos vermelhos e vítreos; tosse duradoura; mudanças súbitas de 
personalidade ou humor; comportamento irresponsável e julgamento pobre; perda do interesse 
comum nas actividades; e argumentações sem sentido bem como a quebra de regras e/ou 
afastamento da família. 
Transtorno alimentar – demonstra medo de ganhar peso; recusa de manter o peso 
corpóreo esperado para a idade ou altura; episódios periódicos de alimentação excessiva; 
comportamento compensatório para prevenir ganho de peso (como vomitar, usar laxantes e 
pílulas para o emagrecimento). 
Esquizofrenia – sintomas como o comportamentos ou falas estranhas; confusão do 
sobre a realidade; pensamentos paranóicos (de perseguição); ansiedade severa e medos; e 
problemas sociais. 
Autismo – manifesta-se através de respostas impróprias a situações sociais; prejuízos 
na comunicação; falta de reciprocidade emocional; falta de expressões faciais ou contacto 
visual; fracasso para desenvolver relações normais com o outro e restrição de 
comportamentos e gestos, frequentemente repetitivos. 
Retardo mental (sendo que variam de moderados para severos) – com o mudar das 
atitudes sociais e novas compreensões, muitas das pessoas com graus moderados podem 
apresentar uma vida produtiva e relativamente normal, enquanto as pessoas com graus mais 
severos também podem chegar a aprender um papel significativo em suas famílias. 
A saúde mental nas crianças e adolescentes é fulcral na qualidade da sua vida, pois, se 
o indivíduo se sentir desequilibrado e sem qualquer tipo de apoio adequado tem grandes 
probabilidades de ter comportamentos desviantes, não obtendo, muitas vezes, sucesso escolar 
e profissional. Para que este tipo de situações sejam colmatadas é essencial que os 
profissionais em saúde mentale psiquiátrica tenham um conjunto de competências e 
capacidades para fornecer aos indivíduos um apoio específico com a finalidade de os proteger 
e ajudar, não só na sua recuperação mas essencialmente na prevenção de qualquer tipo de 
fatalidade. 
A importância de uma conduta mental saudável nas crianças e adolescentes 
5 
 
2. Competências dos profissionais em Saúde Mental 
Na prevenção de doenças do foro psicológico existem vários profissionais 
intervenientes. A seguir, e segundo o Consenso de Curia de 2009, serão apresentadas as 
competências próprias e partilhadas que estes devem exercer. 
O psiquiatra deve instituir um diagnóstico médico bem como responsabilizar-se pela 
decisão clínica de internamento, transferências e altas. Tem ainda uma responsabilidade 
clínica e legal (incluindo todos os assuntos relacionados com a Lei de Saúde Mental) e deve 
participar regularmente em formações de médicos dos internatos complementares. Junto dos 
seus colegas de trabalho deve ainda planear e instituir projectos terapêuticos bem como 
articulá-los com os cuidados de saúde primários, cuidados diferenciados, cuidados 
continuados e outras estruturas na comunidade. Deve, por isso, primar pela frequência a 
formações e pela participação em investigações deste cariz. 
O psicólogo clínico deve proceder à avaliação psicológica de indivíduos com fins de 
psicodiagnóstico bem como responsabilizar-se pela escolha, administração e utilização 
exclusiva de equipamento técnico específico de psicologia. O profissional deve estudar 
grupos populacionais específicos para fins de prevenção e tratamento e avaliar 
neuropsicológicamente os indivíduos a fim de executar terapias psicológicas individuais, 
conjugais, familiares e de grupo a fim de obter uma plena reabilitação. Em equipa deve ainda 
contribuir para o diagnóstico multidimensional das populações em estudo e elaborar conjunta 
e consensualmente um plano de tratamento centrado no doente e definido por objectivos. O 
psicólogo deve ainda tomar conhecimento acerca dos protocolos de avaliação de risco clínico 
e prevenção de recaídas e avaliar a eficiência e a eficácia do projecto terapêutico. Deve 
efectuar visitas domiciliárias; participar em grupos psico-educativos e Grupos de Ajuda 
Mútua, em grupos de educação para a saúde, em reuniões organizativas de gestão, discussão e 
revisão de casos clínicos; bem como exercer ensino, formações e investigações na área. 
O enfermeiro deve prescrever, executar e/ou prestar cuidados baseado em 
metodologias científicas, consistindo em colher dados para identificação das necessidades do 
utente/cliente/família/cuidadores, mediante entrevista e observação; elaborar os diagnósticos 
de enfermagem tendo em conta as necessidades afectadas; realizar o plano de cuidados 
estabelecendo prioridades, tendo em conta os recursos disponíveis. Deve ainda contribuir para 
o diagnóstico multidimensional do estado de saúde de cada paciente bem como implementar e 
desenvolver programas de educação para a saúde com vista à reabilitação e reinserção 
psicossocial, desenvolvendo intervenções educativas para os indivíduos, famílias e grupos, de 
modo a promover o “empowerment”. O profissional deve ter uma participação activa na 
coordenação e dinamização das actividades inerentes à situação de saúde/doença, quer o 
utente seja seguido em internamento, ambulatório ou domiciliário. 
Os técnicos de serviço social devem intervir em três áreas distintas, sendo elas, a 
avaliação psicossocial (situação de protecção social; funcionamento social; levantamento de 
necessidades individuais, familiares, profissionais; redes de suporte social formais e 
informais), a articulação com instituições sociais (mediação institucional e gestão de recursos 
comunitários) e o aconselhamento social (direitos; prestações sociais; recursos na área da 
reabilitação/integração comunitária). Estes profissionais têm, ainda, um desempenho fulcral 
no que diz respeito ao acolhimento/triagem; articulação com os cuidados de saúde primários; 
apoio a familiares e cuidadores; prevenção de recaídas; planeamento de alta; treino de 
competências; gestão de conflitos; suporte emocional; continuidade de cuidados; informação 
à família para a sua participação no plano terapêutico; e à intervenção na crise do indivíduo. 
Considerando a Ocupação como toda e qualquer tarefa ou actividade que o indivíduo 
necessita e/ou deseja realizar no seu quotidiano o terapeuta ocupacional deve fazer a avaliação 
(e reavaliação) ocupacional/funcional de todas as áreas de vida do paciente (trabalho, vida 
diária, lazer) e conseguir, assim, elaborar um diagnóstico ocupacional. 
Os psicopedagogos devem fazer o diagnóstico das condições de ensino e 
aprendizagem em Saúde Mental, elaborando, aplicando e avaliando programas pedagógicos 
específicos e estruturados nesta área. O profissional deve articular com outros elementos da 
equipa actividades comuns para exercer a Educação para a saúde. 
Por fim, os psicomotricistas devem proceder à avaliação psicomotora dos indivíduos e 
criar e implementar programas no âmbito da reabilitação psicomotora em dinâmica individual 
e em grupo. 
Todos os intervenientes referidos anteriormente devem desempenhar os seus papéis 
correctamente e ter noção que se inserem numa área em constante mudança de métodos e 
estratégias. Devem ainda ter noção que trabalham com grupos em risco e como tal a sua ética 
profissional e de intervenção deve ser cuidadosamente dirigida. 
A importância de uma conduta mental saudável nas crianças e adolescentes 
7 
 
É, portanto, de relevar que devem existir programas de apoio para crianças e 
adolescentes a vigorar, de forma que estes tenham acesso a informação correcta e possam 
auto-gerir-se de uma forma saudável. 
3. A importância da implementação de programas de apoio para crianças e 
adolescentes 
Segundo Precioso (2005) a implementação do programa de Educação para a Saúde, 
essencialmente no Ensino Básico e Secundário, seria benéfico aos alunos, sendo que, é nesta 
fase que surgem mais dúvidas, pois, uma saúde positiva não passa somente pelo “silêncio dos 
órgãos” mas também por um bem-estar físico, psicológico e social. 
É fulcral que sejam desenvolvidos programas de intervenção na área de planeamento 
social como programas de prevenção de educação, saúde e segurança; atribuição de 
responsabilidades; cuidado parental mais efectivo, pois, estes têm tendência a subestimar a 
existência de comportamentos de risco nos jovens estudantes; apoio escolar; e fortalecimento 
da resiliência entre os jovens, ou seja, capacidade de minimizar ou superar os efeitos nocivos 
das situações difíceis. 
Quando os jovens são estimulados positivamente têm tendência a obter melhores 
resultados, não só nas actividades sociais que exercem mas, sobretudo, nas competências 
pessoais e na forma como se sentem e encaram o seu meio envolvente. 
 
Considerações Finais 
 
Ao longo da análise do artigo podemos verificar que Educar para a Saúde e 
especialmente no que se trata de problemas do foro psiquiátrico é bastante complexo e 
depende, em muito, da população em que actuamos, pois, essa irá determinar a forma de 
abordagem, de tratamento e intervenção. 
O contexto onde o indivíduo se insere irá determinar, em grande parte, a sua saúde 
mental visto que as influências a que está sujeito são bastante directas e afectam-no 
directamente. Quando tratamos este tipo de grupos de faixas etárias bastante pequenas 
devemos ter em atenção a forma como gere os seus problemas e a pressão exercida pelos 
grupos de pares na sua socialização, pois, são grupos mais vulneráveis que requerem uma 
atenção mais elevada e direccionada. A representação social do ser adolescenteé um passo 
decisivo na promoção da saúde. 
Podemos então verificar que respeitando à actividade dos profissionais em saúde 
mental e psiquiátrica, estes devem manter-se em constante actualização bem como primar 
pela participação em estudos e investigação de cariz comunitário a fim de exercerem mais 
competentemente as suas funções e competências. 
O profissional de Educação em Saúde deve apreciar cuidadosamente a necessidade e a 
disposição de aprender do utente, fazendo um diagnóstico de aprendizagens e estabelecendo 
objectivos para intervir educativamente. 
Podemos então afirmar que a Saúde Mental da criança e do adolescente depende em 
muito da forma como é orientado e apoiado. 
 
Referências Bibliográficas 
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Funções das Equipas de Saúde Mental Comunitária. Acedido em: 26 de Maio de 2011, em: 
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vfinal.pdf. 
Avanci, J., Assis, S., Oliveira, R., Ferreira, R., & Pesce, R. (2007). Fatores Associados 
aos Problemas de Saúde Mental em Adolescentes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23, 287-
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Feijó, R., & Oliveira, E. (2001). Comportamento de risco na adolescência. Revista J. 
Pediatria, 77, 125-134. Acedido em: 15 de Junho de 2011, em: http://bases.bireme.br/cgi-
bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nex
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Halpern, R., & Figueiras, A. (2004). Influências ambientais na saúde mental da 
criança. Jornal de Pediatria, 80, 104-110. Acedido em: 13 de Junho de 2011, em: 
http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n2s0/v80n2Sa12.pdf. 
A importância de uma conduta mental saudável nas crianças e adolescentes 
9 
 
Precioso, J. (1999). Educação para a Saúde na Escola: um estudo sobre a prevenção 
do hábito de fumar. Braga: Litografia AC. 
Precioso, J. (2005). Educação para a Saúde na escola: Um direito dos alunos que urge 
satisfazer. Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, volume 85, 17-24. 
Acedido em: 10 de Junho de 2011, em: 
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/3980. 
The Presidential World Psychiatric Association, The World Health Organization, The 
International Association for Child and Adolescent Psychiatry and Allied Professions. (2004) 
Expanding awareness of in adolescence – Awareness program manual. Acedido em: 15 de 
Junho de 2011, em: 
http://www.icaf.org/pdfs/Expanding%20Awareness%20of%20Mental%20Health%20in%20C
hildhood%20and%20Adolescence.pdf.

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