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ESTRUTURA DE CAPITAIS atualização 1

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ESTRUTURA DE CAPITAL: AS 10 MAIORES EMPRESAS BRASILEIRAS DE 2016
Ivan; Lilian; Vanessa; Warna
RESUMO
Estrutura de capital é entendida como a forma que a empresa se financia que pode ser através de capital de terceiros ou próprios. A composição dessa estrutura requer das organizações um constante aprimoramento de suas gestões com a finalidade de mitigar riscos e atrair investidores. Este trabalho tem por objetivo identificar a estrutura de capital das 10 maiores empresas de capital aberto do Brasil no ano de 2016. Utilizamos como metodologia análise de dados em relatórios de gerenciamento de capitais publicadas pela própria empresa. Os resultados 
Palavras-chaves: Estrutura de capital, gestão, riscos, investidores, capital aberto.
1. INTRODUÇÃO
As empresas precisam de financiamentos para o exercício de suas atividades para isso ela pode recorrer a uma combinação de capital próprio e capital de terceiros, desta forma, a proporção utilizada de cada um é o que determina sua estrutura de capital.
Segundo Adam Smith, o capital a que nos referimos é o capital circulante, que é o capital que gera riqueza, e seguindo essa linha de raciocínio, para o capital se multiplicar é preciso que haja investimento e decisões acertadas, em linhas gerais decisões de investimento. Questionamentos como, “Quais aquisições de ativos são mais rentáveis?”, “Quais aquisições vão gerar melhores fluxos de caixa?” Ou “Quais riscos podemos correr?” devem ser feitos no momento da escolha do investimento. Da decisão acertada o resultado esperado deve ser a geração de um retorno para a empresa que exceda o custo total da capitação, observando-se o equilíbrio entre custo e risco. 
A questão da estrutura de capital está relacionada com a procura da estruturação mais favorável das parcelas do capital próprio e do capital alheio de médio e longo prazo que permite maximizar o valor da empresa, tendo em vista determinada rendibilidade e risco. Neste trabalho detalharemos o nível de endividamento de capital próprio e de terceiros e seus aspectos determinantes com relação às dez maiores empresas brasileiras de capital aberto indicada pela revista Forbes.
2. DESENVOLVIMENTO
A estrutura de capital de uma empresa diz respeito à participação de diferentes fontes de recursos no financiamento de seus ativos, existem basicamente duas fontes de financiamento: capital próprio, que corresponde ao patrimônio líquido da entidade, e, no caso das companhias abertas, o montante financiado por emissão de ações; e capital de terceiros, que corresponde aos passivos exigíveis. Essas fontes de financiamento podem ser de curto ou longo prazo (ASSAF NETO, 2003). Mediante, fica a critério da empresa e seguindo sua estrutura coorporativa, a escolha da melhor estrutura de capital, priorizando o capital próprio ou de terceiros. a entidade deve considerar sua avaliação pela relação risco-retorno, priorizando maximizar a riqueza dos acionistas. 
Em caso de a empresa optar pelo financiamento por capital de terceiros, ela ganha em rentabilidade, pois a remuneração paga aos credores (juros) geralmente é inferior ao custo de capital próprio, tornando possível que ela se aproprie do spread entre o retorno de seus investimentos e o custo efetivo de sua dívida. Dessa forma, segundo Favato (2007), a agregação de dívidas ao capital próprio constitui um mecanismo de alavancagem, capaz de aumentar a lucratividade obtida pelos acionistas, bem como o risco associado a esta. Portanto, quanto mais endividada, mais alavancada financeiramente a empresa estará.
Contudo, a contração de dívidas tem ainda a vantagem de gerar benefícios fiscais, pois as despesas financeiras são dedutíveis da base de cálculo do imposto de renda, reduzindo, portanto, o montante de impostos pagos. No entanto, ao se financiar com capital de terceiros, as 10 empresas assumem riscos maiores, afinal, o prazo para liquidação da dívida pode trazer problemas de liquidez, caso não seja possível obter retorno a tempo de saudar suas obrigações, aumentando a chance de falência da entidade. Por outro lado, as empresas podem reduzir seu risco optando pelo financiamento por capital próprio. Ao fazê-lo, ela se exime da obrigação de pagamento aos credores em prazo determinado, reduzindo a chance de falência. Contudo, isso torna o capital próprio mais caro que o capital de terceiros, o que diminui a rentabilidade da empresa. A escolha entre debt (capital de terceiros) e equity (capital próprio) está relacionada ao custo de capital total da empresa. A estrutura de capital ótima, portanto, é aquela que mantém a proporção entre dívida e patrimônio líquido que tem o menor custo de capital total e, dada uma taxa de retorno dos investimentos da empresa, maximiza o a riqueza dos acionistas. Porém, existem divergências na teoria de finanças quanto à existência ou não dessa estrutura de capital ótima (FAMÁ e GRAVA, 2002).
2.1. ANÁLISE DA ESTRUTURA DE CAPITAL
A análise da estrutura de capital de uma empresa precisa de indicadores quantificáveis e mensuráveis, os mais utilizados são os que relacionam o capital próprio e capital de terceiros, expresso pela fórmula: CT/CP=PC+ELP/PL, que expressa, percentualmente, qual a participação do capital de terceiros em relação ao capital de investidores, através desse índice pode-se avaliar a política de capitação de recursos da empresa.
Há um segundo índice que determina a estrutura do capital da empresa, ou seja, o percentual de capital próprio e de terceiros, que consiste em: CT=PC/PC+ELP, sendo que essa relação não é suficiente para qualificar se a estrutura é adequada para os acionistas, mas serve para avaliar o nível de endividamento da empresa.
A partir destes indicadores, analisaremos a estrutura de capital e, consequentemente, de endividamento das 10 maiores empresas brasileiras em 2016, pela Forbes, levando em consideração apenas o Balanço Patrimonial Passivo trimestral, individuais, sem estabelecer parâmetros de comparação com anos anteriores.
2.2. AS 10 MAIORES EMPRESAS BRASILEIRAS 
1ª) ITAÚ
	Valor de mercado:US$ 50,5 bilhões
	PC =  11.348.650
	Vendas no último ano:US$ 50,9 bilhões
	
ELP = 35.316.172 
	Setor: bancário
	PL =  117.779.948
	Posição geral: 63º
	CT / CP = PC+ELP/PL = 40%
	
	CT = PC/PC+ELP = 24%
No caso do Itaú, sua estrutura de capital vem se direcionando para a uma menor utilização do capital próprio em ativos permanentes, optando, portanto, em financiar a aquisição de imobilizados. Em 2015 o índice de imobilização do Itaú era de 74,99%, em contrapartida que em 2016 apresentava um índice de 63,12%. Essa diferença é apresentada através da concretização da união das operações do Banco Itaú Chile com o CorpBanca, onde houve detenção de controle da entidade com participação de 33,58% em seu capitão social. Com a consolidação das demonstrações financeiras em 1º de abril de 2016, foram acrescidos aproximadamente R$ 114 bilhões de ativos no balanço patrimonial, sendo que 90% desses ativos incorporados são efetivos de depósitos bancários, operações com liquido em curso e créditos e contas a cobrar a clientes, e somente 10% no ativo não circulante. 
	Referente a participação de capital de terceiros, os índices são mais expressivos quanto aos valores recorrentes do capital próprio. Em 2016 a utilização do capital de terceiros na estrutura patrimonial do Itaú era de 903,78%, que, caracterizada pela atividade principal da entidade, representa boa captação de recursos, elemento primordial para a sustentabilidade da atividade bancária. Não obstante, os riscos relativos nessa decisão são palpáveis, contudo atrelados à eles estão o melhor ganho por ação. O endividamento do Itaú está posicionado primordialmente no passivo circulante, contendo depósitos, captações no Mercado Aberto, Passivos Financeiros e Derivativos, representando cerca de 82,67% do passivo total da companhia. 
	Se considerarmos, hipoteticamente, uma perda de 50% de aplicações no Banco Itaú, a companhia não teria recursos no ativo para saldar os credores. Épor essa e outras razões que se faz necessária as provisões de crédito de liquidação duvidosa e uma análise minuciosa sobre os riscos tomados em relação ao custo de oportunidade.
2ª) BRADESCO
	Valor de mercado:US$ 41,5 bilhões
	PC= 644.494.150
	Vendas no último ano:US$ 65,9 bilhões
	ELP= 229.062.604
	Setor:bancário
	PL=  98.549.887
	Posição geral:78º
	CT/CP=PC+ELP/PL= 886%
	
	CT=PC/PC+ELP= 74%
	No que diz respeito à atividade bancária, que, necessariamente, utiliza os valores depositados (passivo) para gerir seus negócios, a análise das demonstrações financeiras, bem como os pareceres decorrentes dela, é o parâmetro que sustenta as decisões da alta administração mediante aos riscos que possam ocorrer durante as transações. 
	A mudança do ano 2015 para o 2016 trouxe grandes avanços para o Bradesco, principalmente pela aquisição de 100% do capital do HSBC Bank Brasil S.A, que, em meados de junho de 2016, foi se integralizando gradualmente. 
	Contudo, houve pouca alteração nos indicadores que contornam a estrutura de capital do Bradesco, mesmo mediante tamanha aquisição e apropriação de patrimônio. Um exemplo é a imobilização do patrimônio líquido, que em 2016 era de 124% contra 122% em 2015. A gestão do banco Bradesco soube fazer a absorção das aquisições de forma que não houve disparidades nos indicativos financeiros. Mesmo com aumento de R$ 20 bi no ativo não circulante, o fator de imobilização permaneceu quase constante. 
	A interpretação básica desse indicativo é que quanto maior a alocação do patrimônio líquido no imobilizado, pior, porém, no caso do Bradesco, levando em conta a integração do portfólio do HSBC, tanto agências e plataformas operacionais e tecnológicas, esse aumento se torna irrisório. 
	É provável que nos próximos anos o levantamento da estrutura de capital do Bradesco seja alterada, balanceando os ativos adquiridos, tanto na aquisição do HSBC quanto em outras aquisições menores e as futuras, com a inalterada posição do Patrimônio Líquido. 
3ª) BANCO DO BRASIL
	Valor de mercado:US$ 17 bilhões
	PC=  1.076.127.356
	Vendas no último ano:US$ 65,6 bilhões
	ELP= 399.755.927
	Setor:bancário
	PL=  74.597.333
	Posição geral:153º
	CT/CP=PC+ELP/PL=1978%
	
	CT=PC/PC+ELP=73%
	A análise das demonstrações contábeis do Banco do Brasil apresentou maior visibilidade no corpo dos balanços (desconsiderando as informações adicionais, como as notas explicativas) e, de certa forma, tanto sua estrutura quanto os elementos de divulgação favorecem a compreensão da estrutura de capital da companhia. A subdivisão no ativo em grupos de operações de crédito, títulos e valores mobiliários facilitam a aplicação de índices que sustentam a composição do capital. 
	Vale salientar que o índice de imobilização do patrimônio, que pressupõe o quanto do capital tem sido investido na grandeza estrutural da empresa, apresenta valores bem abaixo das outras companhias de mesmo segmento listadas nesse trabalho, contendo somente 38% de aplicação em imobilizado. Com a informatização de muitas operações bancárias, os bancos tem optado por diminuir o número de agências e focado em atendimento não presencial. Outro fator é o aluguel dos imóveis de suas agências, colocando o peso de sustentação do imobilizado no passivo e não no patrimônio líquido. 
4ª) PETROBRÁS
	Valor de mercado: US$ 42,1 bilhões
	PC=  108.666.000
	Vendas no último ano: US$ 96,3 bilhões
	ELP= 277.661.000
	Setor:petróleo e gás
	PL=  259.535.000
	Posição geral:411º
	CT/CP=PC+ELP/PL=149%
	
	CT=PC/PC+ELP=28%
5ª) JBS
	Valor de mercado:US$ 7 bilhões
	PC=  14.893.448
	Vendas no último ano:US$ 48,8 bilhões
	ELP= 15.762.791 
	Setor:alimentos
	PL=  24.070.689
	Posição geral:519º
	CT/CP=PC+ELP/PL=127%
	
	CT=PC/PC+ELP=49%
6ª) VALE
	Valor de mercado: US$ 26 bilhões
	PC=  23.849.943
	Vendas no último ano: US$ 25,6 bilhões
	ELP= 120.130.022 
	Setor: mineração
	PL=  142.560.100
	Posição geral: 559º
	CT/CP=PC+ELP/PL=101%
	
	CT=PC/PC+ELP=17%
A Vale mantém sua estrutura de capital conservadora com o foco em ter uma companhia eficiente para responder aos desafios dos próximos anos, quando não será mais possível contar com os preços em alta do chamado superciclo de minério de ferro. Tomando medidas para manter "investment grade" (grau de investimento, tais como, continuidade do programa de desinvestimento da vale e redução de custo). A Companhia avalia a dívida líquida com o objetivo de assegurar a continuidade dos seus negócios no longo prazo, sendo capaz de gerar valor aos seus acionistas, através do pagamento de dividendos e ganho de capital. O endividamento da Vale em 2016 diminuiu em função do pagamento de empréstimo líquido, em contrapartida houve um aumento no referido ano em relação ao prazo médio dessas dívidas, por essa razão um elevado valor do PC. O custo médio da dívida, após as operações de swap, aumentou ligeiramente para 4,63% ao ano em 31 de dezembro de 2016 em relação aos 4,34% ao ano em 30 de setembro de 2016, principalmente devido ao pagamento do saldo remanescente das Linhas de Crédito Rotativo que tinha um menor custo de dívida. A perspectiva de longo prazo do níquel continua positiva conforme o mercado caminha a um provável déficit de oferta e investimentos de capital para novos projetos e substituição de volumes correntes são postergados em um contexto de condições econômicas desafiadoras.
7ª) ITAÚ S/A
	Valor de mercado: US$ 15,6 bilhões
	PC=  1.167.000
	Vendas no último ano: US$ 1,5 bilhão
	ELP= 743.000
	Setor: bancário
	PL=  47.933.000
	Posição geral: 882º
	CT/CP=PC+ELP/PL=4%
	
	CT=PC/PC+ELP=61%
O Itaú S/A possui estrutura dedicada ao monitoramento, controle e análise do risco de liquidez, utilizando-se de modelos de projeções das variáveis que afetam o fluxo de caixa e o nível de reserva. Gerencia suas reservas de liquidez mediante estimativas dos recursos que estarão disponíveis para aplicação, considerando a continuidade dos negócios em condições de normalidade. Com relação aos resultados e desempenhos do Itaú S/A podemos observar uma rentabilidade em relação ao de 2015 sobre o patrimônio líquido. Mesmo com o aumento de despesas gerais e administrativas mantiveram-se em alta obtendo assim um resultado financeiro positivo de 68%. 
8ª) BRF
	Valor de mercado: US$ 10,9 bilhões
	PC=  13.552.414
	Vendas no último ano: US$ 9,6 bilhões
	ELP= 15.190.888
	Setor: alimentos
	PL=  12.385.959
	Posição geral: 891º
	CT/CP=PC+ELP/PL=232%
	
	CT=PC/PC+ELP=472%
A BRF possui uma estrutura de capital que permite um controle difuso, em vez de único, conversões das ações em ordinárias, buscando maior transparência e liquidez para os acionistas e investidores, além de criar bases para o crescimento e sustentação de seus negócios. Esta gestão visa minimizar o impacto causado por eventos que possam comprometer se desempenho sob a perspectiva de caixa. Com relação ao endividamento da empresa no de 2016 ouve uma redução de 318 milhões, reflexo da melhoria nas contas de capital de giro e redução da Copex. Desta forma podemos observar que mesmo com altas taxas de endividamento ela se mantém eficaz com suas políticas internas de controle e estrutura de capital permitindo desta forma, que a mesma consiga diminuir seu endividamento.
9ª) ULTRAPAR
	Valor de mercado: US$ bilhões
	PC=  25.447
	Vendas no último ano: US$ bilhões
	ELP= 962.682
	Setor: energia
	PL=  8.394.211
	Posição geral: 944º
	CT/CP=PC+ELP/PL=12%
	
	CT=PC/PC+ELP=3%
Em 2016, os investimentos da Ultrapar, líquidos de desinvestimentos e repagamentos, totalizaram R$ 1,9 bilhão, demonstrando a continuidade de boas oportunidades para crescimento por escala e ganhos de produtividade, assim como a modernização das operações existentes. No relatório anual da Ultrapar, comparando com o ano de 2015, nota-se uma crescente em relação ao endividamento, justamente por conta dos investimentos, efeitoscambias e o crescimento da companhia. A empresa é composta na sua maior parte por capital próprio. 
10ª) BRASKEM
	Valor de mercado: US$ 5,2 bilhões
	PC=  16.656.308
	Vendas no último ano: US$ 14,2 bilhões
	ELP= 17.059.826 
	Setor: químico
	PL=  5.403.719
	Posição geral: 951º
	CT/CP=PC+ELP/PL=624%
	
	CT=PC/PC+ELP=49%
A Braskem apresenta em um elevado índice em relação ao seu ELP devido à provisão de multa referente ao acordo de leniência firmado com autoridades no âmbito do lava jato, por essa razão houve atraso no relatório auditado da empresa. O endividamento da mesma na sua maior parte foi por razão desse acordo e a crescente na utilização de recurso de terceiro é para que a empresa se mantenha no mercado realizando seus investimentos mesmo que com menor intensidade comparando aos anos anteriores, a companhia tem maior aplicação no exterior e a menor parte no Brasil. 
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-17752015000300687&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt ACESSADO EM 29/12/17
http://forbes.uol.com.br/listas/2016/05/19-maiores-empresas-do-brasil-em-2016/ ACESSADO EM 29/12/17
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 1ª Ed. São Paulo: Atlas. 2003.
FAVATO, V. Determinantes da Estrutura de Capital na América Latina e nos Estados Unidos. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007. 
FAVATO, V.; ROGERS, P. Estrutura de Capital na América Latina e nos Estados Unidos: Uma análise de seus determinantes e efeito dos sistemas de financiamento. Gestão e Regionalidade, São Caetano do Sul, 24(71), p. 31-43, 2008.
FAMÁ, R; GRAVA, J.W. Teoria da Estrutura de Capital - As discussões persistem. Caderno de
pesquisas em Administração. São Paulo, 1 (11), p. 27-36, 2000.
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60256&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60591&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60596&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60695&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=61045&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=69270&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60434&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60220&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60569&CodigoTipoInstituicao=2
https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=60598&CodigoTipoInstituicao=2
http://www.vale.com/PT/investors/information-market/quarterly-results/ResultadosTrimestrais/2016%204Q%20Vale%20IFRS%20USD_p.pdf
file:///C:/Users/Paolla/Downloads/Ultrapar%20Participacoes%20S.A.%20-%2012-2016%20-%20Relat%C3%B3rio%20da%20Administra%C3%A7%C3%A3o%252FComent%C3%A1rio%20do%20Desempenho%20(1).pdf

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