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Relatório do Estágio no ensino fundamental

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ACADEMIA DE EDUCAÇÃO MONTENEGRO
Mantenedora da FACULDADE MONTENEGRO (Portaria Ministerial nº 2.371, de 29/12/2010 - D.O.U. 30/12/2010);
CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA (Reconhecida pela Portaria Ministerial n0 1.354, de 08/09/94 - D.O.U. 09/09/94);
	
Juazeiro/BA
2017
Juazeiro/BA
2017
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
41	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	�
52	ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA	�
73	ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	�
134	ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR	�
145	DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO	�
236	PLANO DE ENSINO	�
7 DIÁRIO DE REGÊNCIA .....................................................................................40
50CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
53REFERÊNCIAS	�
� 
�
INTRODUÇÃO
O estágio pedagógico surge como o ponto máximo da nossa formação académica na área da Educação Física e do Desporto, na aplicação de todos os conhecimentos e competências adquiridos durante esse tempo, em contexto de prática letiva. A realização de um estágio pedagógico ―corresponde a um momento fundamental na formação profissional dos jovens professores que através do conjunto de experiências vivenciadas ao longo do seu processo. ‘’O estágio supervisionado consiste em teoria e prática tendo em vista uma busca constante da realidade para uma elaboração conjunta do programa de trabalho na formação do educador (GUERRA, 1995)’’. Consideramos que para alcançarmos o sucesso no estágio pedagógico, isso não depende apenas de nós, havendo uma supervisão pedagógica e universitária que contribuíram para que esse sucesso fosse possível. Compreende-se então a importância da existência de um orientador científico e de um orientador pedagógico neste processo, visto que a sua intervenção ao longo de toda a nossa prática pedagógica potenciou a nossa evolução de uma forma integral e progressiva, procurando sempre guiar da melhor forma essa evolução. A realização deste relatório de estágio pretende assim relatar o conjunto de vivências experiências ao longo da nossa prática pedagógica, bem como das atividades dinamizadas, expondo uma apreciação crítica e reflexiva de todo o trabalho efetuado na mesma. Este documento não pode ser tomado como algo estaque e final, cuja aplicabilidade não vai para além da sua conceptualização e posterior defesa. O relatório final deve sim ser visto como um instrumento que sirva para melhorar a nossa futura atividade docente, através do conjunto de aprendizagens e competências adquiridas ao longo do estágio pedagógico, numa perspectiva de continuidade e evolução.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Colégio alternativo extensão;
Ensino Fundamental ll;
Número de alunos: 500;
Dias de aula: segunda-feira à sexta-feira;
Período de aulas: matutino e vespertino;
Horário de refeição para os alunos matutinos das 09:00 ás 09:20;
Horário de refeição para alunos vespertinos das 15:30 ás 15:50;
Duração das aulas: 50 minutos;
Aulas de educação física durante a semana: 12 aulas;
Alunos com faixa etária de 11 á 14 anos;
Quadra escolar coberta
Período em que foi avaliado as aulas vespertino. 
análise da organização da escola
O objetivo principal deste tópico é apresentar uma breve análise do processo de vivência em campo de estágio ocorrido no Colégio Alternativo. Almeja-se descrever de forma prática e concisa os aspectos relacionados a estrutura arquitetônica, administrativa e organizacionais do mesmo, tentando abordar itens fundamentais que são de suma importância para se conhecer itens como por exemplo: a acessibilidade, à inclusão social e a organização escolar, a gestão das aulas de Educação Física.
Conhecer como os processos de ensino-aprendizagem ocorrem essencialmente para que a educação tenha um viés de mão dupla e facilite as atitudes do professor no ato de ministrar as aulas.
Portanto a visita e posteriormente a aplicação do questionário no Colégio Alternativo extensão, apresentou-se a princípio de forma tensa, pairando o nervosismo e a ansiedade nos graduandos, pois não sabiam o que os esperavam nesse campo de estágio. Concomitante a tais medos e incertezas, esboçava-se a alegria de poder estagiar em um colégio que constantemente está presente nos recursos midiáticos (rádio e televisão). O primeiro contato com o colégio foi muito aprazível, fazendo com que as incertezas e medos ficassem a sombra do estonteante estagio que estava por vir. Notou-se à primeira vista toda simpatia e gentileza de todos os funcionários do Colégio Alternativo extensão, recebendo-nos bem e tratando sempre com respeito e atenção. Tocante aos alunos, era sempre gratificante ver a gentileza e humildade que eles esboçavam com a presença dos graduandos, sempre com um sorriso radiante estampado no rosto, aumentando assim nos graduandos a vontade ímpar de extrair o máximo de conhecimento nesse campo de estágio.
Efetuando-se a coleta dos dados pertinentes a estrutura física e posteriormente fazendo analises, percebe-se que de uma forma geral os aspectos estruturais do colégio alternativo exensão, atendem as expectativas esperadas. Pois como já foi citado no presente relatório, as expectativas eram grandes devido a constante presença nos recursos midiáticos, como também por possui externamente uma estrutura arquitetônica digna de admiração.
Rampas de acesso propiciam aos alunos portadores de deficiência física acessibilidade ao referido colégio. Outro item estrutural é a utilização de corrimão, facilitando desta forma o acesso ao piso superior com segurança. A escola possui bebedouros e banheiros adaptados para pessoas com deficiência física. Relativo ao acesso a sala de aula a escola possui portas com tamanhos padronizados, possibilitando o acesso de cadeirantes as salas de aulas. O aspecto estrutural da escola dispõe piso adequado, mas não havendo sinalização em braile nem campainha luminosa, inibindo assim as matriculas de alunos com deficiência visual e surdos. Não existe em seu corpo docente nenhum profissional interprete de LIBRAS e nem usuário de LIBRAS. Relativo às barreiras e edificações, o colégio não possui obstáculos em seu entorno e tampouco em seu interior, barreiras estas que poderiam dificultar a acessibilidade à quadra de esportes.
 
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA 
Nome da Instituição: ALTERNATIVO EXTENSÃO
Endereço: Rua 21, cohab VI
Cidade: PETROLINA UF: PE CEP: 
Diretora: 
Professor de Educação Física: TAYANA MICHELE MENDES ALMEIDA
Órgão Mantenedor: PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARÃO/RS 
Horário de Funcionamento: MANHÃ E TARDE
Séries ofertadas: ENSINO FUNDAMENTAL (1º A 9º ANO) 
Número de Alunos: 
2.2 ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA 
Ambientes físicos Salas de aula (08) 
Secretaria (01) 
Pátio interno (01) 
Pátio externo (01)
 Quadra coberta (01)
 Quadra aberta (01)
 Refeitório(01) 
Cozinha (01) 
Sanitário feminino (02)
 Sanitário masculino (02)
 Sanitários para professores (01)
 Biblioteca (01)
 Sala de vídeo e TV (01)
 Sala de leitura (01)
 Laboratórios: Informática (01)
Materiais: Tipo e quantidade dos materiais usados nas aulas de educação física: Materiais lúdicos e esportivos Bolas de Vôlei (10)
 Bolas de Futsal (10)
 Bolas de Handebol (04)
 Bolas de Basquete (03) 
Bolas de Borracha (11) 
Rede de Vôlei (01)
 Arcos / Bambolês (22) 
Cordas pequenas (07) 
Cordas grandes (04) 
Colchonetes (05)
 Colchões (08)
 Cones (12) 
Bastões (06)
 Outros – Jogo de Varetas (07), Jogo de Dominó (05), Jogo da Memória (12), Quebra-cabeças (15), Jogo de encaixe de peças de plástico com formas geométricas (06), Bolas de Tênis (10), Bolas de Futebol (10).
2.3 PROFISSIONAIS Número de Diretores: 01 Número de Professores de Educação Física: 01 
Corpo docente – número de professores: 33
 Profissionais de apoio: Vice-diretor (01), 
SupervisorEducacional (02), Orientador Educacional (02), 
Pedagogo (01), Cozinheira (01), Vigilante (02), Serviços Gerais (02).
Por que a Educação Física mudou tanto nos últimos anos?
Foi uma mudança que acompanhou uma série de outras transformações. Na sociedade, grupos que não tinham sua voz ouvida ganharam espaço, o que impactou o currículo. A escola, antes voltada apenas para o conhecimento acadêmico ou a inserção no mercado, passou a visar a participação do aluno em todos os setores da vida social, o que mexeu com os objetivos da área. E a própria legislação, que desde a década de 1970 apontava um compromisso com a melhoria da performance física e a descoberta de talentos esportivos, foi substituída em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que propõe que a Educação Física seja parte integrante da proposta pedagógica da escola.
Por que a Educação Física mudou tanto nos últimos anos?
Foi uma mudança que acompanhou uma série de outras transformações. Na sociedade, grupos que não tinham sua voz ouvida ganharam espaço, o que impactou o currículo. A escola, antes voltada apenas para o conhecimento acadêmico ou a inserção no mercado, passou a visar a participação do aluno em todos os setores da vida social, o que mexeu com os objetivos da área. E a própria legislação, que desde a década de 1970 apontava um compromisso com a melhoria da performance física e a descoberta de talentos esportivos, foi substituída em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que propõe que a Educação Física seja parte integrante da proposta pedagógica da escola.
Na prática, quais foram as principais transformações?
Eu acredito que a Educação Física passou a ser reconhecida como um componente importante para a formação dos alunos. Antes, eram comuns as aulas fora do período regular, as dispensas por motivos médicos ou a substituição por atividades pouco relacionadas com a área, como conselhos de classe, por exemplo. Tudo isso colaborou para construir, na cabeça de alunos e professores, a representação de uma disciplina alheia ao projeto escolar, que servia apenas como recreação ou passatempo e não tinha nenhum objetivo pedagógico. Hoje, essa concepção não é mais dominante.
Qual é o objetivo da Educação Física escolar hoje?
É o mesmo objetivo da escola: colaborar na formação das pessoas para que elas possam ler criticamente a sociedade e participar dela atuando para melhorá-la. Dentro dessa missão, cada disciplina estuda e aprofunda uma pequena parcela da cultura. O que a Educação Física analisa é o chamado patrimônio corporal. Nosso papel é investigar como os grupos sociais se expressam pelos movimentos, criando esportes, jogos, lutas, ginásticas, brincadeiras e danças, entender as condições que inspiraram essas criações e experimentá-las, refletindo sobre quais alternativas e alterações são necessárias para vivenciá-las no espaço escolar.
Como deve ser uma aula ideal?
Certamente não deve ser a do tipo "desce para a quadra, corre, corre, corre, sua, sua, sua e volta para a sala". A Educação Física proposta na escola não pode ser a mesma proposta em outros espaços. Se é apenas para o aluno se divertir, existem lugares para isso - ginásios públicos e centros comunitários, por exemplo. Se é somente para aprender modalidades esportivas, melhor procurar um clube ou uma academia. A escola não serve para formar atletas, mas para refletir e entender as manifestações culturais que envolvem o movimento.
Um exemplo concreto: como abordar o futebol nessa perspectiva?
O trabalho pode começar com a turma experimentando jogar futebol, mas não pode parar por aí. A vivência de qualquer modalidade na escola exige reflexão e adaptação. Propondo uma pesquisa, é possível levar os alunos a conhecer outros tipos de futebol - de campo, de quadra, de areia, feminino, conhecer quem pratica o esporte hoje, como se jogou no passado e como se pode jogar na escola. É importante que eles saibam, por exemplo, que o esporte já foi praticado sem juiz, que os atletas não tinham números na camisa e que o pênalti era cobrado de outra maneira. Com base nessas informações, voltam à prática já atentos a novas questões: é preciso arbitrar os jogos? Como fazer meninos e meninas participar simultaneamente? E as crianças com deficiência?
Apesar de a disciplina ter se tornado mais reflexiva, as atividades práticas continuam sendo importantes?
É claro. A vivência segue sendo fundamental porque é somente por meio dela que a turma sente a necessidade de fazer adaptações, algo presente em todas as modalidades. Afinal, elas se transformam conforme "conversam" com a sociedade. O voleibol, por exemplo, mudou seu sistema de pontuação principalmente para se adaptar às transmissões de TV. Essa lógica vale para todas as manifestações corporais, mesmo as mais lúdicas. Quando alguém brinca de pega-pega na rua, brinca de certo jeito. Quando vai brincar com 35 crianças na escola, precisa adaptar a atividade para que ela funcione.
com crianças que demonstram especial habilidade em alguma modalidade esportiva?
Devemos estimulá-las a prosseguir. Entretanto, o lugar para continuar com o trabalho não pode ser a escola, mas instituições especializadas para a prática esportiva. A escola tem como função ajudar a compreender o mundo e sua cultura. Não há como desenvolver um projeto esportivo se o que se pretende é contemplar todos os alunos.
Como saber quais esportes, jogos, lutas, danças e brincadeiras devem fazer parte do currículo?
O ponto de partida é sempre o diagnóstico inicial. O interessante é que esse mapeamento do patrimônio cultural corporal da turma - as práticas ligadas ao movimento que os alunos conhecem ou realizam - revela uma realidade mais diversificada do que imaginamos. A garotada brinca de esconde-esconde, conhece skate pela TV, tem algum parente que pratica ioga e conhece malha ou bocha porque os idosos jogam na praça. É possível ainda fazer outros mapeamentos. O professor pode passear pelo bairro observando manifestações corporais e equipamentos esportivos. Há academias ou ruas de caminhada, por exemplo?
Mas é preciso escolher algumas práticas no meio de tanta diversidade. Como fazer isso?
Antes de mais nada, é fundamental ter em mente as finalidades do projeto pedagógico da escola - devemos lembrar que a Educação Física não pode ser uma prática alienada. Além disso, a perspectiva cultural da disciplina considera quatro princípios importantes na definição do currículo. O primeiro é que a matriz de conteúdos deve dialogar com todos os grupos que compõem a sociedade - e trabalhar só com esportes modernos contradiz esse princípio. O segundo é a noção de que o aluno precisa enxergar na sociedade as manifestações que está estudando. O terceiro é entender e respeitar as possibilidades de cada estudante, evitando, por exemplo, as avaliações por performance. E o quarto é o professor repensar constantemente a própria identidade cultural para aperfeiçoar o currículo.
Qual deve ser a postura da escola quando a cultura corporal dos alunos inclui danças como o funk e o axé?
Não devemos fechar os olhos para essas manifestações, pois podem ser danças que os estudantes cultuam fora da escola. Isso não significa que devemos ficar apenas com aquilo que eles conhecem. Se o professor focar só os aspectos superficiais do funk e do axé, ensaiando coreografias, por exemplo, não estará cumprindo seu papel. Por outro lado, um trabalho crítico ajuda as crianças a analisar e interpretar o que são essas danças, contribuindo para que elas conheçam a própria identidade cultural e entendam quem são. A chamada cultura de chegada dos estudantes é um bom ponto de partida para um trabalho em direção a uma cultura mais ampla. A escola deve sempre fazer essa ponte entre o repertório conhecido e o desconhecido.
Como isso funciona na prática?
É preciso transformar o conhecimento dos alunos em objeto de análise e investigação pedagógica. Considero válido, por exemplo, um projeto que aborde o funk e o axé no contexto de outras dançascontemporâneas, estudando as letras, entendendo o que está embutido nelas, as práticas interessantes ou desinteressantes que acompanham essas manifestações. Em seguida, é possível convidar dançarinos ou trazer vídeos para apresentar outras danças, ampliando o repertório da turma. É um trabalho multicultural porque considera diversos tipos de prática corporal, mas é um multiculturalismo crítico porque questiona e analisa cada uma delas.
Como desenvolver o senso crítico?
Comparando, indagando e aprofundando conteúdos para que a turma reflita. Depois de pular amarelinha, pense por que existem as "casas" do céu e do inferno. Durante o estudo dos exercícios físicos, reflita por que a academia se transformou numa espécie de espaço sagrado da saúde se as qualidades físicas alcançadas por lá também são obtidas, de graça, no parque. Uma Educação Física que trabalha apenas com o movimento não constrói esse senso crítico.
ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR
Tocante à Educação Física, o colégio é provido de recursos materiais, tanto quantitativos como qualitativos:
- Bolas de basquetebol
- Bolas de futsal
- Bolas de handebol
- Bolas de vôlei
- Bolas de tênis
- Bolas de medicine ball
- Protetores para caratê
- Arcos
- Cones: pequenos/ médios/ grandes
- Tabuleiros de xadrez
 Proporcionando assim aos professores disponibilidade para o planejamento e execução das aulas. Dentre os recursos estruturais disponíveis para as aulas de Educação Física: Quadra coberta
O colégio alternativo extensão em seu projeto político pedagógico destaca-se que a escola é composta pela diretora, uma vice-diretora, 10 professores, 5 funcionários. Desses professores, dois são professores de educação física. O colégio adota o regime seriado anual para o ensino fundamental, onde o ano letivo é dividido em três trimestre. 
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
	Diário de observação 
nº 1
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:18/08/2016
	
	Local: Sala de aula 
	
	Hora de início/término da aula: 15h50min ás 16h40min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 6° ano B
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
 Nessa aula do dia 18/08, a professora fez a minha apresentação para os alunos, em seguida começou a aula, a professora deu conteúdo da IIl unidade que foi história do atletismo, falou um pouco sobre pista e campo. Depois pediu para os alunos se direcionar a quadra, para vivenciar a modalidade.
	Diário de observação 
nº 2
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:18/08/2016
	
	Local: Quadra
	
	Hora de início/término da aula: 16h40min ás 17h20min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 6° ano B
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 18/08, A professora deu conteúdo da IIl unidade que foi sobre atletismo, pista e campo. Ela passou a bola de arremesso de peso para os alunos, para eles sentir e ver como é uma bola de arremesso de peso. Essa bola ela que confeccionou, a professora pediu para os alunos fazer uma fila indiana e de um por um pode pega a bola, levasse ela ao pescoço e só tirar do pescoço na hora que forem fazer o lançamento da bola, e quando fizessem o lançamento tinham que sair pelo lado direito ou esqueço, mais nunca pela frente. Por que a pessoa que lançou queimava e não ia valer o lançamento. Quando a professora terminou a aula, ela deixou os alunos brincar de queimada.
	Diário de observação 
nº 3
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:19/08/2016
	
	Local: Sala de aula 
	
	Hora de início/término da aula: 10h10min ás 11h40min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 7° ano A
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 19/08, A professora deu início a IIl unidade com novo conteúdo que foi quadra de futsal e os fundamentos básicos. A professora 
	Diário de observação 
nº 4
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:23/08/2016
	
	Local: sala 
	
	Hora de início/término da aula: 14h40min ás 15h30min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 7° ano B
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 23/08, A professora deu início a lII unidade com novo conteúdo que foi quadra de futsal e os fundamentos básicos 
	Diário de observação 
nº 5
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:23/08/2016
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula: 15h30min ás 16h40min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 7° ano B
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 23/08, A professora deu início a IlI unidade com novo conteúdo que foi história do atletismo 
	Diário de observação 
nº 6
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:25/08/2016
	
	Local: Quadra 
	
	Hora de início/término da aula: 15h50min ás 17h20min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 6° ano B
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 25/08, A professora deu início a IlI unidade com novo conteúdo que foi história do atletismo 
	Diário de observação 
nº 7
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:26/08/2016
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula: 15h50min ás 17h20min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 6° ano B
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 26/08, A professora deu início a lII unidade com novo conteúdo que foi história do atletismo 
	Diário de observação 
nº 8
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:01/09/2016
	
	Local: Quadra 
	
	Hora de início/término da aula: 15h50min ás 17h20min
	
	Professor(a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 6° ano B
	
	Estagiário(a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 01/08, A professora deu início a lII unidade com novo conteúdo que foi história do atletismo 
	Diário de observação 
nº 9
	Escola: Colégio Alternativo Extensão
	
	Data:06/09/2016
	
	Local: Quadra 
	
	Hora de início/término da aula: 14h40min ás 15h30min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/série: 7° ano B
	
	Estagiário (a): Elizabete Cristina Menezes De Lima
Nessa aula do dia 06/08, A professora deu início a lII unidade com novo conteúdo que foi quadra de futsal e os fundamentos básicos 
PLANO DE ENSINO
PLANO DE AULA
�
�
PLANO DE AULA
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�
PLANO DE AULA
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�
	PLANO DE AULA
�
PLANO DE AULA
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PLANO DE AULA
�
PLANO DE AULA
�
PLANO DE AULA
�
PLANO DE AULA
�
�
	PLANO DE AULA
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PLANO DE AULA
�
�
PLANO DE AULA
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7. DIÁRIO DE REGÊNCIA
	Diário de
regência
nº 1
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 18/08/2016
	
	Local: sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:15h50min ás 16h40min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 6° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: história do atletismo: Lançamento de disco.
Foi adquirido maior controle do próprio corpo;
Despertado nos alunos o espirito coletivo;
Promovido de forma lúdica e prazerosa a integração entre os mesmos.
	Diário de
regência
nº 2
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 18/08/2016
	
	Local: Quadra
	
	Hora de início/términoda aula:16h40min ás 17h20min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 6° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: Arremessos de peso
Foi propiciado ao aluno entender como é feito o arremesso de peso no atletismo; vivenciar possibilidades de adaptação na prática do arremesso de peso na escola de forma lúdica, trabalhando a integração e espaço temporal através de atividades com brincadeiras
	Diário de
regência
nº 3
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 19/08/2016
	
	Local: sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:10h10min ás 11h40min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 7° ano A
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: Quadra de futsal e os fundamentos básicos.  Chute e Passe
Nessa aula os alunos conheceram e identificaram os fundamentos chute e passe do futsal. Adquiriram maior conhecimento sobre os modos corretos de execução dos fundamentos básicos do Futsal, desenvolveram maior percepção de lateralidade e espacialidade. Vivenciaram e construíram o conhecimento sobre os fundamentos básicos do futsal. Foi realizada duas brincadeiras para as crianças, choquinho e bobinho.
	Diário de
regência
nº 4
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 23/08/2016
	
	Local: quadra
	
	Hora de início/término da aula:14h40min ás 15h30min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 7° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: Quadra de futsal e os fundamentos básicos. Drible e Finta
Foi desenvolvido o fundamento drible no futsal através de atividades 
recreativas e do jogo. 
	Diário de
regência
nº 5
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 25/08/2016
	
	Local: sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:15h50min ás 16h40min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 7° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: Quadra de futsal e os fundamentos básicos. Cabeceio 
Foi vivenciado os fundamentos do futsal, através de exercícios de domínio, passe, deslocamento lateral e frontal e finalização, colaborando e cooperando com o grupo para as aprendizagens durante os momentos pedagógicos.
	Diário de
regência
nº 6
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 25/08/2016
	
	Local: Quadra
	
	Hora de início/término da aula:15h50min ás 17h20min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 6° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: história do atletismo: salto distância
Aprender os fundamentos, saltar utilizando da aceleração ou retardamento da rotação do corpo para transpor o sarrafo.
	Diário de
regência
nº 7
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 26/08/2016
	
	Local: sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:15h50min ás 17h20min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 6° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: história do atletismo: Lançamento de Disco
Adquiriram maior controle do próprio corpo;
Despertaram o espirito coletivo;
Foi também promovido de forma lúdica e prazerosa a integração entre os mesmos
	Diário de
regência
nº 8
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 01/09/2016
	
	Local: sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:15h50min ás 17h20min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 6° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: história do atletismo: corrida 
Foi trabalhado a corrida como um todo, estimulando a agilidade, velocidade, coordenação, interação social e raciocínio lógico.
	Diário de
regência
nº 9
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 02/09/2016
	
	Local: quadra
	
	Hora de início/término da aula:10h10min ás 11h40min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida
	
	Nível/Série: 7° ano A
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: Quadra de futsal e os fundamentos básicos.  Recepção, Condução e Domínio
Foi proporcionado e estimulado a participação de todos os alunos (mais e menos habilidosos), com vistas à inclusão e autonomia de cada um, junto aos movimentos sugeridos dentro do fundamento de passe do futsal (partes principal e final). Executaram corretamente os fundamentos e movimentos básicos do futsal, condução, passe e domínio de bola. Noção básica de ataque e defesa. Executaram finalizações. 
	Diário de
regência
nº 10
	Escola: Colégio alternativo
	
	Data: 08/09/2016
	
	Local: quadra
	
	Hora de início/término da aula:15h50min ás 17h20min
	
	Professor (a) regente: Tayana Michele Mendes Almeida Michele
	
	Nível/Série: 6° ano B
	
	Número de alunos: 
	
	Estagiário (a) regente: Elizabete Cristina M. De Lima
	
	Tema/assunto trabalhado: história do atletismo: corrida
Foi trabalhado a corrida como um todo, estimulando a agilidade, velocidade, coordenação, interação social e raciocínio lógico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Curricular Obrigatório II foi realizado no colégio alternativo extensão, localizada cohab IV, no período de 18/08/2016 a 08/09/2016. Como estagiários e futuros professores, é importante que avaliemos a sala de aula também como um ambiente social, sabendo que aparecerão problemas no convívio social, tanto na relação aluno/aluno quanto na relação professor/aluno. Nesses casos, cabe ao professor tomar medidas para garantir o bom convívio dentro de sala de aula. Foi perceptível, durante a inserção no ambiente escolar, que ser professor hoje em dia é muito mais do que apenas ensinar conteúdos específicos de sua disciplina. O profissional passou a ter também a função de assistente social, psicólogo e amigo, sendo visto, muitas vezes, por pais e alunos, como um profissional com a obrigação de, além de ensinar, educar e amparar seus filhos. Apesar de ser uma tarefa árdua, todos nós, como futuros profissionais na área da docência, necessitamos acreditar em nossa capacidade e poder de melhorar o ambiente escolar. O Estágio Supervisionado na Educação Fundamental (Séries Finais – 6º ao 7​º ano) nos permite ampliar a visão sobre as possíveis atitudes a serem tomadas por nós, tanto em momentos nos quais vivenciamos problemas sociais dentro da escola, como na função de mediador na construção do conhecimento, pensando em novos encaminhamentos metodológicos a fim de tentar facilitar a compreensão dos alunos. Durante o período de observação, coparticipação e intervenção (mais precisamente nas turmas do 6º ano) nas aulas, utilizamos técnicas e 42 atividades que estimulassem o desenvolvimento das habilidades motoras e introdução aos esportes (futsal, atletismo) de maneira recreativa, atividades de corrida, saltos, manipulação e jogos pré-desportivos, visando em um primeiro momento o ensino de habilidades específicas para os esportes citados. As atividades iniciais tiveram enfoque na observação e técnica corporal dos alunos, seus aspectos psicomotores, o grau de dificuldade na realização das atividades e ensino de exercícios específicos para cada modalidade. Nas aulas de intervenção, utilizamos a demonstraçãoe o ensino de alguns dos esportes que serão praticados e para o treinamento específico das modalidades de futsal e atletismo. A vivência adquirida durante os anos em que estudei no ensino fundamental e médio e pratiquei as modalidades de futsal, bem como a observação, coparticipação e o grandioso auxílio do professor titular (TAYANA MICHELE MENDES ALMEIDA, mais conhecido por todos como “Professora Michele”) na elaboração do meu Plano (com base no plano da escola) e planos de aulas de intervenção, pude verificar que muitos dos alunos não foram estimulados na educação infantil, notei defasagem de equilíbrio e habilidades nos exercícios, o que dificultava a atuação do conjunto, em se tratando de alunos de 10 a 13 anos em média, porém, como trabalhei com o 6º ano e 7° ano (11/13 anos), pude verificar que com um trabalho maior de coordenação motora, equilíbrio, agilidade, flexibilidade, resistência, velocidade, noção de tempo e espaço, raciocínio, atenção, concentração, criatividade, senso crítico e estético, podemos promover o desenvolvimento e a melhoria da habilidade motora, socioemocional e afetiva do aluno, no sentido de despertar potencialidades sociais (positivas), como cooperação, socialização, solidariedade, liderança, compreensão, laços de amizade, com o decorrer dos anos restantes do Ensino Fundamental e Médio. O domínio de classe que a Professora Michele tem com todos os 20 seus alunos é algo impressionante, pois consegue cativar os mesmos a realizarem o exercício, muitas vezes o aluno não querendo realizar (nessa idade, segundo a professora, “realmente o aluno acha que não é mais criança (6º ano), que é um adolescente e imagem
Na que já sabe o que fazer, e nos dos demais anos, por exemplo os alunos do 8º e 9º anos (14 a 16 anos), já se sentem adultos demais, quando na realidade ainda não são, mesmo muitas vezes tendo que cuidar dos irmãos menores e trabalharem para ajudarem no sustento de casa”). A realidade social e diversificada dos alunos dessa escola, localizada na cohab VI cidade de Petrolina, é bem explorado e tem bons recursos, tendo em vista que os alunos vão à escola com o objetivo exclusivamente de estudarem e aprenderem. Os conteúdos trabalhados foram às atividades de lançar/arremessar bolas, alcançar bastões e bambolês, chutar, modo de bater na bola, pular, correr, etc. Ao término do Estágio Supervisionado II, pude compreender mais sobre as necessidades de aprendizagem e experiência pedagógica/docente com relação a compreender habilidades motoras e intelectuais dos alunos, principalmente os do 6º ano e para uma melhor adequação das atividades às quais irão trabalhar durante o restante do ano letivo, desenvolvendo sempre um trabalho que resulte na melhoria das habilidades senso-motoras, esportivas e sociais, que são parte da formação do aluno e qualidade de vida dos mesmos nos anos finais do Ensino Fundamental, bem como no decorrer de sua vida, dentro e fora da escola.
O estágio nos deu o conhecimento necessário e adequado para que nós possamos aplicar, assim que julgar necessário dentro de uma sala de aula ou mesmo em outra atividade qualquer. Ao concluir este relatório chegamos à conclusão de que o estágio supervisionado é uma maneira de estudo utilizado em que o estabelecimento usufrui para nos introduzir, através de um mestre, de como é e será a nossa futura profissão de educador. É difícil no começo, pois ser observado pelos alunos e pelos professore, nos trouxe medo, mas com o decorrer das aulas a segurança que tivemos, de que estamos proposta a fazer, vai ser feito muito bem, se fortalece, então as aulas passaram despercebidas, terminando e deixando o gosto da saudade e o desejo de seguir em frente e um dia quem sabe, não como estagiárias, mas sim como professoras de Educação Física, podendo ate auxiliar outros estagiários. Houve momentos cansativos que geraram o desanimo, a tristeza e até mesmo a desincentivação, mas com a ajuda dos amigos, da professora de estágio e familiares esses obstáculos foram superados e agora estamos preparadas para transmitir ao meu semelhante todos os nossos conhecimentos adquiridos, pois chegamos à reta final.
REFERÊNCIAS
GUERRA, Miriam Darlete Seade. Reflexões sobre um processo vivido em estágio supervisionado: Dos limites às possibilidades, 1995. Disponível em internet. http://www.anped.org.br/23/textos/0839t.PDF.
ELIZABETE CRISTINA
RELATÓRIO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
ELIZABETE CRISTINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Relatório apresentado à Sheila Manuela, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio Supervisionado 1, do Curso de licenciatura em Educação Física.
Docente supervisor: Prof. Sheila Manuela
Juazeiro-Ba
2016
 METODOLOGIA:
1° MOMENTO: Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Ataque.�Em duas colunas no meio da quadra, as bolas são arremessadas rasteiras do centro em direção aos tiros de canto de uma metade da quadra. Os alunos (dois por vez) têm que correr cada um a um canto e vir pela lateral conduzindo a bola por entre quatro cones dispostos em fila de zigue e zague (como adversários marcadores), sendo, um cone colocado de seu lado da quadra e três próximos a linha lateral adversária. Cada aluno deverá executar o exercício conduzindo a bola com apenas uma das pernas (direita ou esquerda). Após ultrapassarem a linha divisória da quadra e chegarem a três metros da outra linha de canto deverão chutar a bola no goleiro. O Goleiro devolverá a bola a ambos, o professor inverterá os cones para o lado contrário da quadra e cada aluno fará tudo novamente, seguindo pela mesma lateral, só que desta vez, conduzindo a bola com a outra perna.�O exercício será executado entre duas e três vezes com cada dupla em sistema de revezamento, ou seja. Todas as duplas farão o exercício uma vez, depois começa tudo novamente, até que tenham assimilado o ensinamento conseguindo executá-lo sem maiores dificuldades.
 2° MOMENTO: Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Defesa.�Formar uma só fileira de alunos no meio da quadra junto à lateral de frente para seu campo defensivo. O professor se posiciona no círculo central com várias bolas de futsal, e a oito metros do centro em direção ao canto defensivo é colocado dois cones distantes dois metros um do outro de forma que o professor jogue a bola rasteira entre os cones em direção ao canto oposto da lateral onde estão os alunos. Ao jogar a bola, o aluno deve correr em direção a esse canto e após a bola ultrapassar os cones é que deve chutar visando o goleiro adversário, isto é, o goleiro da outra metade da quadra. Variação – trocar de lado.
CHOQUINHO�O professor escolhe alguém entre os participantes e aperta levemente e simultaneamente as suas mãos. Explica que todos deverão passar os estímulos à frente, até que cheguem ao último do seu grupo. Quando isto acontecer, este último deverá levantar sua mão assinalando que o "choquinho" chegou até ele
 2° MOMENTO: Todos se sentam em um círculo para que possam vivenciar a brincadeira telefone sem fio, um ao lado do outro, e a brincadeira começa com um dos jogadores elaborando uma frase e dizendo-a bem baixinho no ouvido do participante que estiver ao seu lado. Este repete a frase, como a ouviu, para a próxima pessoa e assim sucessivamente até o último jogador, que deve dizer a frase em voz alta.
 3° MOMENTO: Pedir para que as crianças continuarem sentadas em círculo, e pedir a atenção de todos para que todos prestem atenção e memorizem o que as crianças vão falar. O primeiro começa "Minha tia foi a feira e trouxe uma manga (qualquer objeto). O próximo deverá dizer "Minha tia foi a feira e trouxe uma manga e uma maça " (ou seja, repete o que o primeiro disse e acrescenta seu próprio objeto). E assim sucessivamente. Quem errar sai do jogo, assim oúltimo que conseguir lembrar a ordem completa de objetos é o vencedor 
CONTEÚDO PROGRAMADO: Futsal- chute e passe: desenvolvimento da aula. Choquinho
OBJETIVO GERAL: Ensinar os Fundamentos do Futsal através dos Métodos Integral, Analítico e Misto como parte prática da aula, e o uso dos temas transversais como parte teórica nas aulas de Educação Física.
OBJETIVO ESPECIFICO: Conhecer e identificar os fundamentos chute e passe do futsal. Adquirir maior conhecimento sobre os modos corretos de execução dos fundamentos básicos do Futsal, desenvolver maior percepção de lateralidade e espacialidade. Vivenciar e construir o conhecimento sobre os fundamentos básicos do futsal.
N° DE AULAS: 2 DATA: 19/08/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 7° A
AVALIAÇÃO: Observação individual do desenvolvimento da criança, investigação, reflexão e relatório.
RECURSOS UTILIZADOS: Quadra de Esportes, 10 bolas de Futsal, duas redes, oito cones.
 METODOLOGIA:
 AQUECIMENTO: BOBINHO�Treinando e aprendendo o Fundamento Passe. Os alunos formam um círculo, a uma distância de 3 a 4 metros um do outro. No centro do círculo fica o bobinho. Os alunos têm que realizar passe entre eles sem que o bobinho toque na bola. O jogador que realiza um passe errado, deixando o bobinho tocar na bola passa a ser o bobinho.
1° MOMENTO: PARTE PRINCIPAL.�Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Ataque.�Em duas colunas no meio da quadra, as bolas são arremessadas rasteiras do centro em direção aos tiros de canto de uma metade da quadra. Os alunos têm que correr pela lateral e   chutar a bola no goleiro após ultrapassarem driblando por entre três cones dispostos a 5 metros de distância um do outro. Após chutar de um lado, o aluno passa para o final da fila do outro lado para executar o chute com o outro pé.
 2° MOMENTO: Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Defesa.�Formar uma só fileira de alunos no meio da quadra junto a lateral de frente para seu campo defensivo. O professor se posiciona no círculo central com várias bolas de futsal, e a 8 metros do centro em direção ao canto defensivo são colocados dois cones distantes 2 metros um do outro de forma que o professor jogue a bola rasteira entre os cones em direção ao canto oposto da lateral onde estão os alunos. Ao jogar a bola, o aluno deve correr em direção a esse canto e após a bola ultrapassar os cones é que deve chutar visando o goleiro ofensivo, isto é, o goleiro da outra metade da quadra. Variação – Trocar de lado.
VOLTA Á CALMA: CHOQUINHO�O professor escolhe alguém entre os participantes e aperta levemente e simultaneamente as suas mãos. Explica que todos deverão passar os estímulos à frente, até que cheguem ao último do seu grupo. Quando isto acontecer, este último deverá levantar sua mão assinalando que o "choquinho" chegou até ele.
 2° MOMENTO: Todos se sentam em um círculo para que possam vivenciar a brincadeira telefone sem fio, um ao lado do outro, e a brincadeira começa com um dos jogadores elaborando uma frase e dizendo-a bem baixinho no ouvido do participante que estiver ao seu lado. Este repete a frase, como a ouviu, para a próxima pessoa e assim sucessivamente até o último jogador, que deve dizer a frase em voz alta.
 3° MOMENTO: Pedir para que as crianças continuarem sentadas em círculo, e pedir a atenção de todos para que todos prestem atenção e memorizem o que as crianças vão falar. O primeiro começa "Minha tia foi a feira e trouxe uma manga (qualquer objeto). O próximo deverá dizer "Minha tia foi a feira e trouxe uma manga e uma maça " (ou seja, repete o que o primeiro disse e acrescenta seu próprio objeto). E assim sucessivamente. Quem errar sai do jogo, assim o último que conseguir lembrar a ordem completa de objetos é o vencedor 
CONTEÚDO PROGRAMADO: Futsal- chute e passe. Brincadeira bobinho
OBJETIVO GERAL: Ensinar os Fundamentos do Futsal através dos Métodos Integral, Analítico e Misto como parte prática da aula, e o uso dos temas transversais como parte teórica nas aulas de Educação Física.
OBJETIVO ESPECIFICO: Ensinar os Fundamentos básicos do Futsal, o Chute e o Passe.�Adquirir maior controle do próprio corpo, desenvolver maior percepção de lateralidade e espacialidade
N° DE AULAS: 2 DATA: 19/08/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 7° A
AVALIAÇÃO: Observação individual do desenvolvimento da criança, investigação, reflexão e relatório.
RECURSOS UTILIZADOS: Quadra de Esportes, 10 bolas, 2 redes, 8 cones.
 METODOLOGIA:
 AQUECIMENTO: BOBINHO�Treinando e aprendendo o Fundamento Passe. Os alunos formam um círculo, a uma distância de 3 a 4 metros um do outro. No centro do círculo fica o bobinho. Os alunos têm que realizar passe entre eles sem que o bobinho toque na bola. O jogador que realiza um passe errado, deixando o bobinho tocar na bola passa a ser o bobinho.
1° MOMENTO: PARTE PRINCIPAL.�Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Ataque.�Em duas colunas no meio da quadra, as bolas são arremessadas rasteiras do centro em direção aos tiros de canto de uma metade da quadra. Os alunos têm que correr pela lateral e   chutar a bola no goleiro após ultrapassarem driblando por entre três cones dispostos a 5 metros de distância um do outro. Após chutar de um lado, o aluno passa para o final da fila do outro lado para executar o chute com o outro pé.
 2° MOMENTO: Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Defesa.�Formar uma só fileira de alunos no meio da quadra junto a lateral de frente para seu campo defensivo. O professor se posiciona no círculo central com várias bolas de futsal, e a 8 metros do centro em direção ao canto defensivo são colocados dois cones distantes 2 metros um do outro de forma que o professor jogue a bola rasteira entre os cones em direção ao canto oposto da lateral onde estão os alunos. Ao jogar a bola, o aluno deve correr em direção a esse canto e após a bola ultrapassar os cones é que deve chutar visando o goleiro ofensivo, isto é, o goleiro da outra metade da quadra. Variação – Trocar de lado.
VOLTA Á CALMA: CHOQUINHO�O professor escolhe alguém entre os participantes e aperta levemente e simultaneamente as suas mãos. Explica que todos deverão passar os estímulos à frente, até que cheguem ao último do seu grupo. Quando isto acontecer, este último deverá levantar sua mão assinalando que o "choquinho" chegou até ele.
 2° MOMENTO: Todos se sentam em um círculo para que possam vivenciar a brincadeira telefone sem fio, um ao lado do outro, e a brincadeira começa com um dos jogadores elaborando uma frase e dizendo-a bem baixinho no ouvido do participante que estiver ao seu lado. Este repete a frase, como a ouviu, para a próxima pessoa e assim sucessivamente até o último jogador, que deve dizer a frase em voz alta.
 3° MOMENTO: Pedir para que as crianças continuarem sentadas em círculo, e pedir a atenção de todos para que todos prestem atenção e memorizem o que as crianças vão falar. O primeiro começa "Minha tia foi a feira e trouxe uma manga (qualquer objeto). O próximo deverá dizer "Minha tia foi a feira e trouxe uma manga e uma maça " (ou seja, repete o que o primeiro disse e acrescenta seu próprio objeto). E assim sucessivamente. Quem errar sai do jogo, assim o último que conseguir lembrar a ordem completa de objetos é o vencedor 
CONTEÚDO PROGRAMADO: Futsal- chute e passe. Brincadeira bobinho
OBJETIVO GERAL: Ensinar os Fundamentos do Futsal através dos Métodos Integral, Analítico e Misto como parte práticada aula, e o uso dos temas transversais como parte teórica nas aulas de Educação Física.
OBJETIVO ESPECIFICO: Ensinar os Fundamentos básicos do Futsal, o Chute e o Passe.�Adquirir maior controle do próprio corpo, desenvolver maior percepção de lateralidade e espacialidade
N° DE AULAS: 2 DATA: 26/08/2016 TEMPO: 90 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 7° A
AVALIAÇÃO: Observação individual do desenvolvimento da criança
RECURSOS UTILIZADOS: Quadra de Esportes, 10 bolas, 2 redes, 8 cones.
AVALIAÇÃO: Observação individual do desenvolvimento da criança
RECURSOS UTILIZADOS: 1 apito, 10 bolas de futsal, 2 coletes de cores distintas, 9 cones.
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO: 5 min – Chamada e conversa sobre a aula
2° MOMENTO:  10 min – Brincadeira do Rouba Bandeira
3° MOMENTO: 20 min – Jogo da Bocha com utilização do passe
 Um atleta fica com a bola nas mãos que joga a mesma na altura do joelho para o companheiro que devolve a bola com a parte interna do pé, alternadamente. Depois, as ordens se invertem. Jogo da Velha em grupos. Um atleta realiza o passe para o outro, no qual este estará localizado no outro lado da quadra. Após o passe o atleta terá que pegar o colete e colocará no cone. Vencerá a equipe que conseguir cumprir o objetivo do jogo da velha.  Jogo formal do futsal, com utilização de apenas um passe.
10 min – Reúne-se a turma para discussão e realizar um feedback sobre o tema da aula proposto no dia.
 
CONTEÚDO PROGRAMADO: Ensino de Fundamentos no Futsal: Domínio- Recepção da bola
OBJETIVO GERAL: Produzir rico acervo de possibilidades motoras, cognitivas e afetivo-sociais, com vistas à humanização dos gestos, possibilitando a criação individual da técnica de cada participante, explorando movimentos e a tomada de decisões através da resolução de problemas.
OBJETIVO ESPECIFICO: Proporcionar e estimular a participação de todos os alunos (mais e menos habilidosos), com vistas à inclusão e autonomia de cada um, junto aos movimentos sugeridos dentro do fundamento de passe do futsal (partes principal e final).
N° DE AULAS: 2 DATA: 02/09/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 7° A
AVALIAÇÃO: Observação individual do desenvolvimento da criança
RECURSOS UTILIZADOS: Bola de futsal, cones.
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO: A partir das observações durante as aulas anteriores, pode-se perceber que a professora trabalha com os mais variados esportes, como vôlei, futsal e basquete, e perante isso escolhi aplicar este último. As atividades foram retiradas da internet e livros. Aquecimento: bobinho, com bolas de tênis. Alunos em trios, para cada trio dar uma bola de tênis, dois alunos trocam passes entre si enquanto o terceiro tenta intercepta-los, quando isso ocorrer o aluno “bobinho” troca de posição com quem errou. 
2° MOMENTO: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, conduzir a bola até metade do caminho e fazer passe.
3° MOMENTO: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, de costas conduzir a bola até metade do caminho, girar e fazer o passe.
3° MOMENTO: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, conduzir a bola até metade do caminho, fazer passe com o pé não dominante. 
4° MOMENTO: espalhar pele quadra vários golzinhos de um metro feitos com cones, cada dupla utilizará um desses, um aluno tenta fazer o gol enquanto o outro defende. 
5° MOMENTO: jogo normal
CONTEÚDO PROGRAMADO: Futsal- Condução de bola
OBJETIVO GERAL: Vivenciar o futsal
OBJETIVO ESPECIFICO: Executar corretamente os fundamentos e movimentos básicos do futsal, condução, passe e domínio de bola. Noção básica de ataque e defesa. Executar finalizações. 
N° DE AULAS: 2 DATA: 02/09/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 7° A
AVALIAÇÃO: Observação individual do desenvolvimento da criança
RECURSOS UTILIZADOS: 1 apito, 10 bolas de futsal, 2 coletes de cores distintas, 9 cones.
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO: 5 min – Chamada e conversa sobre a aula
2° MOMENTO:  10 min – Brincadeira do Rouba Bandeira
3° MOMENTO: 20 min – Jogo da Bocha com utilização do passe
 Um atleta fica com a bola nas mãos que joga a mesma na altura do joelho para o companheiro que devolve a bola com a parte interna do pé, alternadamente. Depois, as ordens se invertem. Jogo da Velha em grupos. Um atleta realiza o passe para o outro, no qual este estará localizado no outro lado da quadra. Após o passe o atleta terá que pegar o colete e colocará no cone. Vencerá a equipe que conseguir cumprir o objetivo do jogo da velha.  Jogo formal do futsal, com utilização de apenas um passe.
10 min – Reúne-se a turma para discussão e realizar um feedback sobre o tema da aula proposto no dia.
 
CONTEÚDO PROGRAMADO: Futsal: Drible
OBJETIVO GERAL: Desenvolver a capacidade motora dos alunos
OBJETIVO ESPECIFICO: Desenvolver o fundamento drible no futsal através de atividades �recreativas e do jogo. 
N° DE AULAS: 2 DATA: 23/08/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 7° A
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO:  Roda inicial. �Dinâmica: pega-pega com bola. Haverá um pegador com uma bola de futsal, o resto irá se espalhar dentro da quadra de futsal, à medida que o tempo passa vai sendo acrescentado mais pegadores com bola.
 2° MOMENTO:   trabalho de agilidade e lateralidade.�Serão posicionados 4 cones em diferentes pontos em sentido ao meio da quadra, após haverá um bambolê em sentido a lateral da quadra, após haverá mais oito bambolês em direção da linha de meta.�Dinâmica: os alunos estarão em uma coluna , o primeiro deverá sair correndo em direção aos cones, e fazer zig-zag entre eles após irão se deslocar até o primeiro bambolê onde deverão passar por dentro, após irá para os outros bambolês, onde irão alternar os passos terminando irão voltar para o final da coluna
 3° MOMENTO: Dinâmica: serão colocados bambolês um ao lado do outro e os alunos correrão pelo corredor de bambolês trocando as pernas e cabeceando a bola que será jogada pelo professor no final do corredor. �
 4° MOMENTO: será realizado um alongamento com os alunos em seguida irão fazer um círculo, e deverão fazer massagem nos ombro e braços de que estiver na frente.�
 
RECURSOS UTILIZADOS: 4 cones e 10 bambolês 
AVALIAÇÃO: Observação individual do desenvolvimento da criança
CONTEÚDO PROGRAMADO: Futsal- Cabeceio
OBJETIVO GERAL: Conhecer e vivenciar os fundamentos de Futsal
OBJETIVO ESPECIFICO: Vivenciar os fundamentos do futsal, através de exercícios de domínio, passe, deslocamento lateral e frontal e finalização, colaborando e cooperando com o grupo para as aprendizagens durante os momentos pedagógicos.
N° DE AULAS: 2 DATA: 25/08/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 7° A
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO: Aquecimento: Pega-pega de duplas
Em duplas, posicionados um de costas para o outro em cima da linha central da quadra, um aluno éo nº 1 e o outro é o nº 2. Sempre o primeiro número falado pelo professor corre (pegador) e o outro número foge.
 2° MOMENTO: Dividir a turma em duas equipes com o mesmo total de integrantes, fazer um círculo com uma corda e colocar cones como marcação de distância, fazer os alunos girar dentro do círculo e jogar o disco um pouco pesado em uma direção marcada pelo professor, ao final de todas terem feito o lançamento, vence a equipe que joga o disco mais longe.
 3° MOMENTO: Dividir a turma em duas equipes com o mesmo total de integrantes, colocar bambolês com uma distância do ponto de arremesso de disco, cada bambolê vale uma pontuação diferente de acordo com a sua distância, onde o disco ao invés de ser pesado será bem maneiro, termina depois que todos os integrantes da equipe jogarem uma vez o disco e ganha a equipe que fizer mais pontos. 
 
RECURSOS UTILIZADOS: Cones, disco feito artesanal, corda, bambolês, etc. 
AVALIAÇÃO: Será avaliado a participação, atenção, o comportamento, a dedicação na qual o aluno teve ao fabricar seu disco.
CONTEÚDO PROGRAMADO: Atletismo- lançamento de disco
OBJETIVO GERAL: Explicar o que é o lançamento de disco. Conhecer as fases que compõe o lançamento de disco sendo elas: empunhadura e os balanceios. Experimentar as fases da empunhadura e os balanceios.
OBJETIVO ESPECIFICO: adquirir maior controle do próprio corpo;
Despertar nos alunos o espirito coletivo;
Promover de forma lúdica e prazerosa a integração entre os mesmos.
N° DE AULAS: 2 DATA: 26/08/2016 TEMPO: 90 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 6° B
 METODOLOGIA:
1° MOMENTO: - Alongamento.
- Vamos as Compras: A sala será dividida em três grupos, serão espalhados preços de diversos produtos pela quadra, cada grupo receberá uma lista de compras e deverão procurar pelos produtos, marcando o valor de cada produto na lista que foi entregue. A prova só será cumprida quando a equipe trouxer a lista com todos os valores corretos dos produtos, vence a equipe que entregar a lista com os valores primeiro, caso algum valor esteja errado, vence a equipe adversaria.
- Pique Bandeira: Divida os participantes em duas equipes iguais. No fundo de cada campo, é colocado a "bandeira" de cada equipe. O objetivo é pegar a bandeira da equipe adversária e trazer de volta para o seu campo. O jogador que entrar no campo da equipe adversário e for tocado por alguém fica preso no lugar. Só pode sair se for "salvo" por alguém da sua própria equipe. Ganha a equipe que capturar a bandeira do adversário primeiro.
2° MOMENTO: - Toca e Sai: Os alunos serão divididos em duplas e dispostos em filas, realizaram a posição de saída baixa da corrida, o professor dará um toque de leve nas costas dos alunos que estarão ao lado e quando este sentir o toque deverá correr até a linha demarcada o mais rápido possível, aquele que transpassar a linha primeiro, ganha.
- Circuito de Velocidade: O circuito é composto de barreiras/obstáculos, zona morta (representa uma distância para o salto horizontal) e cone. Será separado duas equipes, a mesma formara uma fila atrás de uma linha pré-determinada, o participante que iniciar a prova (e os próximos), deverá estar em posição de saída baixa da corrida, o primeiro inicia a prova ao som do apito, realiza a passagem sobre as barreiras/obstáculos, faz o salto sobre a zona morta, sem tocar o pé na linha, contorna o cone e corre até o próximo participante para realizar o toque nas costas, este participante que está esperando (na posição baixa da corrida), mantem o olhar fixo para o chão, e só pode sair quando sentir o toque nas costas. A equipe que completar o circuito primeiro ganha, caso ocorre erro na execução e alguma das fazes (barreira/obstáculos, zona morta/distância e contorno ao redor do cone), ela deverá ser refeita pelo participante.
3° MOMENTO: Volta à calma: Jogo de Perguntas e Respostas: Os alunos serão divididos em duas equipes, e lhes será feito diversas perguntas relacionadas ao Atletismo.
CONTEÚDO PROGRAMADO: Atletismo- Corrida
OBJETIVO GERAL: Desenvolver o conhecimento teórico e prático do Atletismo através de atividades lúdicas.
OBJETIVO ESPECIFICO: Trabalhar a corrida como um todo, estimulando a agilidade, velocidade, coordenação, interação social e raciocínio lógico.
N° DE AULAS: 2 DATA: 01/09/2016 TEMPO: 90 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 6° B
AVALIAÇÃO: Será avaliado a participação, atenção, o comportamento, a dedicação na qual o aluno teve ao fabricar seu disco.
RECURSOS UTILIZADOS:  Apito; Barreiras; Bastão; Caderno; Caneta; Cones; Folha Sulfite;
AVALIAÇÃO: Observar a agilidade de cada indivíduo.
RECURSOS UTILIZADOS: Um campo e duas garrafas pet. 
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO: Dividir duas equipes iguais e fazer uma linha imaginária. Cada equipe possuirá uma garrafa pet no fundo do seu campo, e o objetivo é que alguma equipe rival entre nesse campo e consiga trazer essa garrafa para seu próprio campo, sem que seja pego por algum participante da equipe, pois assim que for pego sem que atinja no seu campo de origem, será congelado, e para ser descongelado tem que ser tirado novamente, mas por uma mesma de sua equipe. O grupo que trouxer essa garrafa ou que congelar todos os rivais, ganha.
 
CONTEÚDO PROGRAMADO: Atletismo- Corrida, brincadeira banderinha garriou
OBJETIVO GERAL: Vivenciar de forma lúdica a prática de corrida.
OBJETIVO ESPECIFICO: Desenvolver habilidades, desenvolver a comunicação, coordenação cognitiva.
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N° DE AULAS: 1 DATA: 08/09/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 6° B
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO: VAMOS ROUBAR O RABINHO
O professor dividirá a turma em duas equipes, e distribuirá para umas fitas de cores diferentes, identificando-as. Os alunos devem prender as fitas no cós da calça, como se fosse um rabo. Esse jogo de pega-pega os jogadores correm uns atrás dos outros e tentam pegar o maior número de rabinhos da equipe adversária. Ganha a equipe que tiver o maior número de rabinhos.
 2° MOMENTO: BASQUETEBALDE
O professor dividirá a turma em duas equipes, cada equipe terá um representante segurando um balde, a frente deles ficará o restante dos alunos divididos em duas colunas a uma distância estabelecida pelo professor. O primeiro aluno de cada coluna arremessará o peso com o objetivo de acertar o balde, após o arremesso o aluno irá para o fim da fila dando a vez para o próximo companheiro. Ganha a equipe que tiver o maior número de acertos
3° MOMENTO: BOLA AO AR
Todos em pé, formando um grande círculo. Uma pessoa inicia o jogo dentro do círculo, segurando uma boa. Ela devera arremessar a bola para o alto produzindo o movimento de um arremesso de peso para o alto ao mesmo tempo em que chama o nome de alguém que está no círculo, e volta para o círculo. Quem foi chamado deverá entrar no círculo e segurar a bola antes que caia no chão, e arremessar a bola para o alto novamente, dizendo outro nome. O jogo continuará até que todos tenham sido chamados
 
4° MOMENTO: O CEGUINHO
Todos em círculo dando as mãos, menos um, que representará o "ceguinho". No centro do círculo se colocará um participante vendado "O Ceguinho". Depois de dar três voltas sobre si mesmo, se dirigirá a qualquer pessoa do círculo e apalpará seu rosto para tentar conhecê-la. Se conseguir troca de lugarcom ela.
CONTEÚDO PROGRAMADO: Atletismo- lançamento de disco
OBJETIVO GERAL: Propiciar ao aluno entender como é feito o arremesso de peso no atletismo; vivenciar possibilidades de adaptação na prática do arremesso de peso na escola de forma lúdica, trabalhando a integração e espaço temporal através de atividades com brincadeiras.
OBJETIVO ESPECIFICO: - adquirir maior controle do próprio corpo; exercitara observação e atenção; percepção tática; vivenciar uma atividade sem utilizar a visão; adquirir maior controle da lateralidade; adquirir maior controle da espacialidade; promover de forma lúdica e prazerosa a iniciação na modalidade; estimular a cooperação; propiciar a relação interpessoal; permitir uma maior aproximação do grupo
N° DE AULAS: 1 DATA: 18/08//2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 6° B
AVALIAÇÃO: Será avaliado a participação, atenção, o comportamento, a dedicação na qual o aluno teve ao fabricar seu disco.
RECURSOS UTILIZADOS: Fitas, Bolas, Baldes, Venda 
AVALIAÇÃO: Observar a agilidade de cada indivíduo.
RECURSOS UTILIZADOS: Um campo e duas garrafas pet. 
 METODOLOGIA:
 1° MOMENTO: Correr em círculos compensando a força centrifuga. A perna de impulso deverá ficar do lado de dentro do círculo.
Saltar, parado de costas para o colchão procurando elevar o quadril.
Saltar, parado de costas para o colchão elevando o quadril e em seguida chutando com as pernas para cima (ao ultrapassar o sarrafo, curvar o corpo, para evitar lesões)
Treinar o gesto do momento do impulsão. 
CONTEÚDO PROGRAMADO: Atletismo- salto em altura
OBJETIVO GERAL: Reconhecer o salto em altura como modalidade do atletismo
OBJETIVO ESPECIFICO: Aprender os fundamentos, saltar utilizando da aceleração ou retardamento da rotação do corpo para transpor o sarrafo. 
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N° DE AULAS: 1 DATA: 25/08/2016 TEMPO: 45 min
INSTITUIÇÃO: Alternativo Extensão
PROFESSOR REGENTE: Tayana Michele Mendes Almeida
ESTAGIARIO: Elizabete Cristina Menezes De Lima
SÉRIE: 6° B

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