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Sistema nervoso dor

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Seminário Sistema Nervoso
Tema: DOR 
UNIVERSIDADE FERDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
DOCENTE: Wagner de Fátima Pereira
MATÉRIA: Fisiologia 
CURSO: Farmácia
3º Período – 2017/02 
DISCENTES: Bárbara Luísa
	Gabriela Paulino
Igor Cardoso
Isadora Souza
	Izabela Silva
Jussiara Sales
			 	Pauline Miranda
Renata Miranda
A dor
Na língua portuguesa, vem do latim: dolore, que significa sofrimento; e “pain” na língua inglesa, do grego: poiné, pena;
 Aviso ao sistema nervoso para iniciar uma resposta motora e minimizar o prejuízo físico;
Natureza da Dor
Receptores sensoriais
Estrutura que reconhece um estímulo no ambiente interno ou externo de um organismo. 
Tipos de receptores
Cada receptor tem um tipo de terminação nervosa;
Tipos de receptores
Há 5 tipos básicos de receptores sensoriais no corpo:
 Mecanoceptores 
Detectam a deformação mecânica do receptor ou de tecidos adjacentes ao receptor.
 
Tipos de receptores
 Termoceptores
Sensível a mudanças de temperatura.
Detecta sensações de frio 
Detecta sensações de calor
Tipos de receptores
Fotorreceptores
Detectam luz na retina. 
Tipos de receptores
 Quimiorreceptores
Detectam estímulos químicos.
Tipos de receptores
 Nociceptores
Receptores de dor detectam lesões ocorridas nos tecidos
 
Tipos de receptores 
 Nociceptores
Classes de Nociceptores 
 Nociceptores mecânicos ou térmicos 
São suprimidos por fibras nervosas aferentes A-delta pouco mielinizadas. 
 Nociceptores Polimodais 
São suprimidos por fibras 
C amielinizadas.
 Nociceptores Silenciosos 
Possuem pequenas fibras 
C amielinizadas. 
 
Via aferente de transmissão da informação nociceptiva 
 Transdução sensorial
Via aferente de transmissão da informação nociceptiva 
Via aferente de transmissão da informação nociceptiva 
O potencial receptor precisa ser convertido em uma série de potenciais de ação propagados, assim carrega o sinal ao longo do axônio à sinapse. 
Fibras nervosas
Transformação dos estímulos agressivos em potenciais de ação;
 Os receptores específicos para a dor estão localizados nas terminações de fibras nervosas Aδ e C;
Fibras nervosas
Fibras nervosas
Fibras dolorosas periféricas – fibras rápidas e lentas.
Finalidade da dor
Mecanismo de defesa do organismo;
Nem sempre o que é dor para alguém é para outro.
Finalidade da dor
Quando sentimos dor, é sinal de que algo não vai bem em nosso corpo e que necessita urgentemente de cuidados.
No Brasil e em outros países, 10% a 50% dos indivíduos procuram clínicas-gerais por causa da dor.
A dor está presente em mais de 70% dos pacientes que buscam os consultórios brasileiros. 
Os médicos devem sempre ficar atentos à dor de um paciente, pois pode ser um sintoma de alguma doença.
Finalidade da dor 
Fatores emocionais, culturais, comportamentais e sensoriais influenciam na diminuição ou aumento da dor.
Por que conhecer a dor? 
 - Identificação dos diferentes “alvos” de atuação dos analgésicos.
Curiosidades 
 Hanseníase
Causada pela bactéria Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que lesiona os nervos periféricos e diminui a sensibilidade da pele. 
Curiosidades 
 Neuropatia periférica do diabetes
- Ocorre na extremidade dos nervos mais longos, mas também pode ocorrer no tórax, face e regiões genitais.
- Os nervos dos membros são responsáveis por levar os impulsos nervosos pela sensibilidade ao tato, pressão, temperatura e vibração, além de controlar os músculos e glândulas do suor. 
Curiosidades 
 CIPA - insensibilidade congênita à dor com anidrose
Fazem parte de uma família de distúrbios chamados de HSAN, que significa neuropatia sensorial e autônoma hereditária. 
As pessoas com esse tipo de distúrbio têm problemas para sentir dor e temperatura.
Hiperalgesia
 Estímulos nocivos intensos resultando em lesão tecidual frequentemente, conduzem a um aumento na resposta a estímulos subsequentes.
 Sensibilidade excessiva. 
Referências Bibliográficas
http://www.dol.inf.br/Html/LivroNociceptores/Nociceptores.pdf; acesso em 04/12/2017.
http://estudosdorcronica.blogspot.com.br/2011/06/e-entao-o-que-sao-nociceptores-e-onde.html; acesso em 04/12/2017.
 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
GUYTON, A.C., HALL, J.E Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças 6. Ed. Rj. Guanabara Koogan, 1998.
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