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Processos de Usinagem I

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Processos de Usinagem
Carga horária: 60horas
IFSC- Campus Lages
Professor.: Ariton Araldi
CONCEITO DE AJUSTE
 Elaborar e acabar manualmente uma peça 
metálica, segundo formas e medidas fixadas de 
antemão, por exemplo, fazer um gabarito, 
chaveta, etc.
 Acabar e retocar peças trabalhadas 
previamente em máquinas. Adaptar duas ou 
mais peças que devem trabalhar uma dentro da 
outra.
CONCEITO DE AJUSTE
 Todo trabalho de ajuste costuma ser bastante 
complexo, quer dizer, que para realizálo, 
completamente, deve ser executada uma série 
sucessiva e ordenada de operações simples, ou 
elementares chamados: 
Limagem, traçados, corte, furação, serrar, 
rosqueamento, esmerilhamento, etc.
CONCEITO DE LIMAS
 As limas são ferramentas manuais usadas para 
reduzir a dimensão de peças, cortando o metal cada vez 
que se executa um passe. 
São construídas com aço temperado e sua dureza 
varia entre 50 e 60HRC.
CARACTERÍSTICAS DAS LIMAS
•O comprimento total ou comercial é composto pelo 
comprimento com o qual se trabalha a peça e pelo 
comprimento do talão (entre 75 e 400mm).
•O picado é a distância entre dois dentes 
consecutivos.
•A profundidade dos dentes varia de acordo com o 
tipo de picado.
•A forma da lima é dada pela sua seção 
transversal.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
•O comprimento total ou comercial é composto pelo 
comprimento com o qual se trabalha a peça e pelo 
comprimento do talão (entre 75 e 400mm).
•O picado é a distância entre dois dentes 
consecutivos.
•A profundidade dos dentes varia de acordo com o 
tipo de picado.
•A forma da lima é dada pela sua seção 
transversal.
FORMAS DE LIMA
FORMAS DE LIMA
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
 Existe ainda um grupo especial de limas 
pequenas, inteiras de aço, chamadas de limas-
agulha. 
Elas são usadas em trabalhos especiais como, 
por exemplo, para a limagem de furos de pequeno 
diâmetro, construção de ranhuras e acabamento 
de cantos vivos e outras superfícies de pequenas 
dimensões nas quais se requer
 rigorosa exatidão.
 
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
 Para trabalhar metal duro, pedra, vidro e 
matrizes em geral, e em ferramentaria para a 
fabricarão de ferramentas, moldes e matrizes em 
geral...
 São usadas limas diamantadas, ou seja, elas 
apresentam o corpo de metal recoberto de pó de 
diamante fixado 
por meio de um aglutinante.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
 Para simplificar a usinagem manual de 
ajustagem, rebarbamento e polimento, usam-se
as limas rotativas ou fresa-lima, cujos dentes 
cortantes são semelhantes aos das limas 
comuns. 
São acopladas a um eixo flexível e acionadas 
por meio 
de um pequeno motor.
ESCOLHA DA LIMA
ESCOLHA DA LIMA
OPERAÇÃO DE LIMAR
 No processo o corpo deve acompanha o 
movimento dos braços. 
A peça a ser limada deve ser fixada um pouco 
mais a baixo que o cotovelo do colaborador em posição 
normal e a superfície de trabalho deve ficar 
aproximadamente na horizontal.
OPERAÇÃO DE LIMAR
Como empunhar a lima:
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Limar Superfície Plana 
 Limar é desbastar ou dar acabamento com auxílio de 
uma ferramenta chamada lima.
 Limar superfície plana é a operação realizada com a 
finalidade de se obter um plano com um grau de precisão 
determinado. O ajustador executa esta operação, 
frequentemente, na reparação de máquinas e em ajustes 
diversos. 
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Limar Material Fino
 Esta operação se faz em metais de pouca espessura e 
de laminados finos (até 4 mm aproximadamente). Diferencia-
se das outras operações de limar pela necessidade de se 
fixar o material por meios auxiliares, tais como: calços de 
madeira, cantoneiras, grampos e pregos.
Aplica-se na usinagem de gabaritos, lâminas para 
ajuste e outros.
Nesta operação, apresentam-se dois casos: um 
quando se limam bordas e o outro quando se limam faces.
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Processo de Execução
Verifique se o material está desempenado. Se necessário, 
desempene-o, 
utilizando o macete.
Trace.
Prenda a peça.
OBS.:
Use cantoneiras ou calços de madeira para evitar vibrações 
traçado deve ficar o mais próximo possível dos calços.
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Lime de modo que evite vibrações.
OBS.: Para eliminar as vibrações que se apresentam ao limar 
deve-se deslocar a lima em posição oblíqua à peça (fig. 4).
Verifique a superfície limada, com a régua.
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Limar Superfícies planas
Quando se trata de limar as faces da chapa, esta se 
prende sobre madeira, conforme mostram as figuras 5, 6 e 7.
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Limar Superfícies Côncavas e Convexas
É produzir uma superfície curva, interna ou externa, pela 
ação manual de uma lima redonda, meia-cana ou chata, 
através de movimentos combinado (figs. 1 e 2).
Entre as principais aplicações desta operação, podemos 
citar a execução de gabaritos, matrizes, guias, dispositivos e 
chavetas.
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Processo de Execução
Trace a peça.
Prenda a peça.
Retire o material em excesso (conforme figuras).
OPERAÇÃO DE LIMAR
 
No caso de limar superfície
côncava, a curvatura da lima deve 
ser menor que a curvatura a limar 
(figs. 6 e 7).
 O movimento 
da lima deve ser 
de acordo com as 
figuras 8, 9 e 10.
OPERAÇÃO DE LIMAR
 Verifique a curvatura com gabarito.
No caso de peças espessas, 
deve-se verificar o esquadrejamento
 da superfície.
OPERAÇÃO DE LIMAR
 
A pressão só deve ser exercida durante o movimento para 
frente e aliviada no retorno, conforme figura A, B e C. 
CONSELHOS PRÁTICOS
Aliviar a lima no recuo. 
Usar todo o comprimento da lima.
As limas mais novas devem 
ser reservadas para latão e bronze; uma lima que 
escorrega nestes materiais pode ainda trabalha 
eficientemente o ferro.
Não limar peças mais dura que a lima. Peças fundidas com 
incrustações de areia de molde destroem rapidamente o fio 
da lima.
CONSELHOS PRÁTICOS
•Não limar demasiadamente rápido, a velocidade do 
trabalho é de 30 a 40 golpes por minuto.
•Usar primeiramente um lado da lima, só passando ao 
segundo quando o primeiro estiver gasto.
• Lima bastarda – quando desbastar mais que 0,5 mm.
• Lima murça – quando desbastar entre de 0,5 a 0,2 mm.
• Lima murça fina – quando desbastar menos que 0,2 
mm.
•Não usar limas finas para desbastar materiais moles e 
usar limas de tamanho compatível com o da peça a limar.
CONSERVAÇÃO DAS LIMAS
 Para que as limas tenham uma durabilidade 
maior, é necessário ter alguns cuidados:
•Quando ela perder â eficiência para o corte de 
materiais maleáveis, usá-la para trabalhar ferro 
fundido que é mais duro.
•As limas devem ser guardadas em suportes de 
madeira em locais protegidos contra a umidade.
Rasquetes
 Ferramenta manual utilizada na remoção de 
estrias ou sulcos nas superfícies das peças e 
equipamentos.
Rasquetes
 Classificação dos rasquetes
Os rasquetes estão classificados em três grupos.
1- Rasquete chato – pode ser curvado ou não, sua 
aplicação é destinada para superfícies planas.
Rasquetes
2- Rasquete triangular – aplicado nas operações 
de rebarbar furos, superfícies internas de furos e 
superfícies côncavas em geral.
Rasquetes
3 - Rasquete raspador de mancais – utilizado no 
rasqueteamento de mancais, ajustes de eixos e 
superfícies côncavas em geral,
MORSA DE BANCADA
É um dispositivo de fixação constituído de duas 
mandíbulas, uma fixa e outra móvel, que se desloca por 
meio de parafuso e porca.
MORSA DE BANCADA
 As mandíbulas são providas de mordentes estriados e 
temperados, para maior segurança na fixação das peças.
 As morsas podem ser construídas de aço ou ferro 
fundido,em diversos tipos e tamanhos. Existem morsas 
de base giratória para facilitar a execução de certos 
trabalhos.
MORSA DE BANCADA
 Os tamanhos das morsas são identificadas através de 
números correspondendo à largura das mandíbulas.
MORSA DE BANCADA
Mordentes de proteção
 Em certos casos, os mordentes devem ser 
cobertos com mordentes de proteção, para se 
evitarem marcas nas faces já acabadas das peças.
 Os mordentes de proteção são feitos de material 
mais macio que o da peça a fixar. O material usado 
pode ser de chumbo, alumínio, cobre, latão ou 
madeira.
RÉGUA DE CONTROLE
 Réguas de controle são instrumentos para a 
verificação de superfícies planas, construídas de 
aço, ferro fundido ou de granito. Apresentam 
diversas formas e tamanhos, e classificam-se em 
dois grupos:
•Réguas de fios retificados;
•Réguas de faces lapidadas, retificadas ou 
rasqueteadas;
•Réguas de fio retificado (biselada).
RÉGUA DE CONTROLE
 Construída de aço-carbono, em forma de faca 
(biselada), temperada e retificada, com o fio 
ligeiramente arredondado.
É utilizada na verificação de superfícies planas.
RÉGUA DE CONTROLE
 Régua triangular - Construída de aço-
carbono, em forma de triângulo, com canais 
côncavos no centro e em todo o comprimento de 
cada face temperada, retificada e com fios 
arredondados.
É utilizada na verificação de superfícies planas, 
onde não se pode utilizar a biselada.
RÉGUAS DE FACES RETIFICADAS
 OU RASQUEADAS
 Existem três tipos de régua com faces 
retificadas ou rasqueteadas:
•De superfície plana;
•Paralela plana;
•Triangular plana.
CONSERVAÇÃO
•Não pressionar nem atritar a régua de fios 
retificados contra a superfície.
•Evitar choques.
•Não manter a régua de controle em contato com 
outros instrumentos.
Traçagem
Operação de traçagem nada mais é do que 
reproduzir, sobre a superfície da peça, retas, arcos 
e pontos importantes 
para a fabricação da 
mesma.
Traçagem
A seguir, temos alguns exemplos desses 
instrumentos. Acompanhe!
Mesa de desempeno de Ferro Fundido
 Calços paralelos
Traçagem
 Calços em V
Cantoneira 
Macaco 
Traçagem
Para efetuar a medição durante a traçagem pode 
ser necessário o emprego de uma escala, um goniômetro 
ou um calibrador traçador de altura.
 Escala Graduada 
 Goniômetro
 Traçador de altura 
Graminho
Traçagem
Quando vamos traçar efetivamente, 
precisaremos de um riscador, compasso, esquadro, 
régua, sutra etc..
Traçagem
Precisando marcar o centro de um arco ou a 
posição de um furo, podemos empregar o punção e 
o martelo. 
Características de tintas para Traçagem
Precisando marcar o centro de um arco ou a 
posição de um furo, podemos empregar o punção e 
o martelo. 
CORTES MANUAIS 
As operações de corte de material 
podem ser feitas manual ou 
mecanicamente.
Essa operação manual é executada 
com uma serra, consiste em cortar, abrir 
fendas e iniciar ou abrir rasgos num 
determinado material. 
ARCO DE SERRA 
Serra manual é uma ferramenta 
composta de um arco de aço carbono, 
onde deve ser montada uma lâmina de 
aço–rápido ou aço carbono, dentado e 
temperado.
ETAPAS DO SERRAMENTO
•Marcação das dimensões no material a ser cortado. 
No caso de corte de contornos internos ou externos, 
há necessidade de traçagem, observando a 
sequência já estudada.
•Fixação da peça na morsa, se for o caso. Seleção 
da lâmina de serra de acordo com o material e sua 
espessura.
•Fixação da lâmina no arco (manual) ou na máquina, 
observando o sentido dos dentes de acordo com o 
avanço do corte.
ETAPAS DO 
SERRAMENTO
•Ver a indicação de direção de corte 
cortado. No caso de corte de contornos
internos ou externos, há necessidade de 
traçagem, observando a sequência já 
estudada.
•Fixação da peça na morsa, se for o caso.
Seleção da lâmina de serra de acordo com o
ETAPAS DO SERRAMENTO
ETAPAS DO 
SERRAMENTO
•Se o serramento for manual, manter o ritmo 
(aproximadamente 60 golpes por minuto);
•A pressão (feita apenas durante o avanço da serra). 
•Usar a serra em todo o seu comprimento, 
movimentando somente os braços. 
•Ao final da operação, diminuir a velocidade e a 
pressão sobre a serra para evitar acidentes. 
SERRA MANUAL
Características
1. Comprimento comercial
Distância de centro a centro dos furos na lâmina 
(250-300 ou 500mm).
2. Largura
A largura da lâmina mede geralmente 13 ou 16mm.
3. Espessura
Deve ser medida na borda superior da lâmina.
SERRA MANUAL
Características
4 – Número de dentes por polegada
18 dentes / 1” – usada em materiais moles.
24 dentes / 1” – usada em materiais duros.
32 dentes / 1” – usada em materiais muito duros.
CONDIÇÕES DE USO DE 
UMA LÂMINA DE SERRA
ARCOS DE SERRA
Tesoura Reta
Características
4 – Número de dentes
Tesoura Reta com Lâminas
Estreitas
Tesoura Curva 
Características
4 – Número de dentes
 Tesoura de Bancada 
Cinzel 
Bedame ou Buril
Características
4 – Número de dentes
 Bedame Meia Cana 
SERRAS MECÂNICA
 Quando for necessário o corte de uma grande 
quantidade de chapas ou o corte de chapas com 
espessura maior que 3 mm, podemos empregar 
uma guilhotina.
SERRA MECÂNICA
 Máquina de serrar alternativa
Para o corte de peças com perfis diversos 
(redondos, quadrados, retangulares...)
SERRA MECÂNICA
 Máquinas de serrar de fita
Com as serras de fita verticais é possível realizar 
cortes em forma de curva.
Vertical Horizontal
SERRA MECÂNICA
Serras circulares
São máquinas que empregam serras em forma 
de disco circular. Os cortes obtidos são retos.
Furadeiras 
Tipos mais comuns de furadeiras
Furadeira é máquina-ferramenta que executa 
operações de furação por meio de uma ferramenta 
em rotação, fixada com acessório, ou montada 
diretamente no eixo principal.
Furadeiras 
Furadeira elétrica portátil
Furadeira projetada para ser transportada até o local de 
sua utilização, é muito utilizada em serviços de manutenção 
e montagem.
Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de 
mandril e haste limitadora de profundidade.
Furadeiras 
Furadeira de bancada
Furadeira que necessita de uma bancada para sua 
fixação e é utilizada para pequenas furações.
Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de 
mandril, haste limitadora de profundidade e morsa.
Furadeiras 
Furadeira de coluna (de piso)
Furadeira que se caracteriza por uma base fixada 
diretamente no chão que é ligada ao cabeçote do motor por 
meio de uma coluna.
Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de 
mandril, haste limitadora de 
profundidade e buchas de 
redução.
Furadeiras 
Furadeira de coluna (de piso)
1. Base
2. Coluna
3. Mesa
4. Sistema motriz
5. Alavanca de acionamento linear da 
ferramenta
6. Eixo principal (árvore)
7. Bucha de redução
 8. Ferramenta
Furadeiras 
Furadeira radial
Furadeira que se caracteriza por ter uma base fixada 
diretamente no chão que é ligada ao cabeçote do motor 
por meio de uma coluna e possui uma guia (bandeira) 
de deslocamento do cabeçote do motor, permitindo 
fazer vários furos sem modificar a posição da peça.
Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de 
mandril, haste limitadora de profundidade e buchas de 
redução.
Furadeiras 
Furadeira radial
Furadeiras 
Furadeira de coordenadas (furadeira fresadora)
Furadeira que possui uma mesa de deslocamento 
longitudinal e transversal com anel graduado e em 
muitos casos a coluna cilíndrica é substituída por uma 
guia prismática. 
Os acessórios mais 
comunssão: mandril, chave de 
mandri, haste limitadora 
de profundidade e buchas de 
redução.
Furadeiras 
Furadeira múltipla
É uma furadeira utilizada 
para produções em série, ela 
possui várias ferramentas 
que executam várias 
operações simultaneamente 
ou em sequência, com o 
objetivo de diminuir o tempo 
de usinagem.
Furadeiras 
Condições de segurança:
▪o aterramento das máquinas deve ser de acordo 
com a norma;
▪a furadeira possui partes rotativas e, portanto, deve-
se evitar cabelo comprido solto, casacos soltos, 
anéis, pulseiras, relógios ou correntes que podem se 
prender às partes rotativas da máquina;
▪evitar contato com o cavaco produzido pelas 
operações de usinagem;
Furadeiras 
▪cuidar com as arestas cortantes das ferramentas;
▪as peças e as ferramentas devem estar bem fixas;
▪realizar as manutenções de acordo com o manual 
para garantir um bom funcionamento do 
equipamento;
▪por ser um processo que produz cavaco, é 
necessário o uso de EPIs, tais como sapato de couro 
fechado, óculos de produção e vestimentas 
adequadas.
Furadeiras 
Conservação do equipamento:
▪utilizar os lubrificantes conforme orientações 
do manual;
▪evitar impactos com acessórios;
▪utilizar ferramentas adequadas ao 
equipamento;
▪limpeza do equipamento.
Ferramentas
Brocas
Ferramenta de corte utilizada para realizar 
furações, possui forma cilíndrica. Podem ser de 
diversos tipos, tais como: brocas helicoidais (mais 
comuns), brocas ocas (para trepanação), brocas 
chatas e brocas canhão, etc. 
Ferramentas
Principais características técnicas:
▪diâmetro externo;
▪comprimento útil de usinagem;
▪tipo de haste (cilíndrica ou cônica);
▪ângulo e sentido de hélice;
▪material com que é fabricada. 
Tipos
Broca helicoidal
É a broca mais utilizada nos processos de fabricação, 
caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função 
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e 
formar parte da geometria de corte da broca. 
Tipos
Geometria básica das brocas helicoidais
É a broca mais utilizada nos processos de fabricação, 
caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função 
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e 
formar parte da geometria de corte da broca. 
Tipos
Geometria básica das brocas helicoidais
É a broca mais utilizada nos processos de fabricação, 
caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função 
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e 
formar parte da geometria de corte da broca. 
Tipos
Geometria básica das brocas helicoidais
É a broca mais utilizada nos processos de fabricação, 
caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função 
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e 
formar parte da geometria de corte da broca. 
Tipos
Escareadores 
 Ferramenta utilizada para usinar rebaixo cônico 
no início dos furos. O furo cônico gerado pelo 
escareador geralmente é utilizado para encaixar a 
cabeça de parafuso escareado ou o rebite cônico.. 
Escareadores 
 As principais características dos escareadores são:
▪ângulo da ponta;
▪sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico);
▪diâmetro maior da ferramenta;
▪diâmetro da guia (caso seja com guia);
▪material da ferramenta. 
Rebaixadores
 
Ferramentas utilizadas para usinar um rebaixo 
cilíndrico. 
O rebaixador geralmente possui um guia para 
centralizá-lo no furo, podendo este guia ser fixo, ou 
seja, fazer parte do corpo da ferramenta, ou móvel, 
podendo ser retirado e substituído em caso de 
desgaste ou quebra. 
O rebaixo cilíndrico geralmente é utilizado para 
encaixar a cabeça dos 
parafusos. 
Rebaixadores
 
As principais características dos rebaixadores são:
▪sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico);
▪diâmetro maior da ferramenta;
▪diâmetro da guia (caso seja com guia);
▪material da ferramenta;
▪tipo de guia.
Alargadores 
Ferramentas multicortantes que, por meio do 
movimento de rotação e avanço axial. 
Servem para alargar furos, melhorando o 
acabamento do furo e deixando as tolerâncias em 
classes de qualidade melhores que os gerados 
pelos processos de furação. 
Alargadores 
As principais características dos alargadores são:
▪sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico);
▪diâmetro da ferramenta;
▪tipo de canais;
▪material da ferramenta;
▪tolerância do alargador.
ROSCAS
 A rosca é uma saliência (filete) 
da seção uniforme (triangular, 
quadrada, etc), que se desenvolve ao 
redor de uma superfície cilíndrica. 
ROSCAS
 Sentido do filete 
O filete da rosca pode ter dois sentidos: 
Roscas
As roscas de perfil triangular são fabricadas segundo três 
sistemas normalizados: 
•sistema métrico ou internacional (ISO); 
•sistema inglês ou whitworth;
•sistema americano(unificada).
Sistema Métrico Sistema whitworth Sistema 
americano
Machos de roscar 
São ferramentas multicortantes que têm como 
função a execução de roscas internas. 
Os machos de roscar são ferramentas de perfil 
e devem ser utilizados de acordo com as 
especificações técnicas exigidas em desenho, 
respeitando a classe de tolerância. 
Machos de roscar 
A operação de roscar exige uma furação prévia 
que possui uma relação com o diâmetro nominal e 
passo das roscas.
Os machos de roscar para uso manual vêm em 
jogos de duas ou 
três peças e sua 
utilização deve 
seguir a sequência: 
Machos de roscar 
As principais características dos machos de 
roscar são:
▪sistema de rosca;
▪aplicação;
▪passo;
▪características dos canais;
▪diâmetro nominal;
▪diâmetro da haste.
Roscar externo manual 
Para a realização das roscas externas é 
utilizada uma ferramenta manual chamada de 
cossinete ou tarraxa.
Os cossinetes podem ser classificados de 
acordo com o material a ser usinado: com peeling 
(para usinagem de materiais de cavaco longo) e sem 
peeling (para usinagem de materiais de cavaco 
curto). 
Ferramentas de Roscar externo
1.Preparação do material: deve-se conferir o 
diâmetro do material a ser roscado. O diâmetro ideal 
para essa operação é obtido aplicando-se a fórmula:
Diâmetro ideal do eixo = d - passo
 5
Para facilitar o início da operação, a ponta da peça 
cilíndrica deve ser chanfrada.
Ferramentas de Roscar externo
Encontramos três tipos diferentes de cossinetes, 
para diferentes operações, acompanhe.
Cossinete circular fechado ou rígido – não é 
possível fazer regulagens e mantém a tolerância 
especificada em seu 
corpo para manter roscas 
iguais e normalizadas. 
Ferramentas de Roscar externo
Cossinete circular aberto – possui regulagem para 
ampliar a profundidade de corte, fazendo com que 
seja possível ampliar a gama de tolerância no 
processo de rosqueamento.
Técnicas de Roscar 
sem ter tabela em mãos 
Externo: Diâmetro ideal do eixo = d - passo
 5
Interna: d= D – passo ( até 8 mm)
 d= D – (1.2 x passo) ( acima de 8 mm )
Diâmetro ideal do eixo = d - passo
 5
Conhecimentos já trabalhados em sala
•Ajustagem mecânica;
•Ferramentas Manuais utilizadas na 
Metalmecânica;
•Furadeiras e acessórios
•Ferramentas para furação e roscamento 
interno e externo e acessórios;
Exercícios
Tenho uma furação de cinco milímetros de 
diâmetro qual é a rosca métrica vou fazer?
 
Tenho um Paraf. M14X2 qual o Ø adequado para 
fazer a rosca interna?
 
Preciso fazer uma rosca UNC 3/8” X 16 fios qual o 
Ø adequado da furação?
 
Qual o Ø da broca para fazer uma rosca 9/16” X 18 fios 
UNF, e MF18 x 1.
 
Qual o Øda broca para fazer uma rosca 1/4” X 20 fios UNC, 
e M10 x 1,5.
 
Determine o diâmetro do material cilíndrico para que seja 
feita uma rosca externa de M12 x 1,75 
 
Tenho uma rosca externa 5/8” x 11fios a ser feita qual o 
diâmetro do material para fazer essa rosca?
Exercícios
Ferramentas de Corte 
Ferramentas de corte são utilizadas para 
cortar materiais com remoção de cavaco. 
São materiais específicos para essa 
finalidade e têm dureza superior ao material que 
será usinado. 
Os materiais mais comuns são: 
•aço-carbono e aço rápido, que são materiais 
fundidos; 
•metal duro e cerâmica que são materiais 
sinterizados.
Geometria das ferramentas de corte
Ferramentas de corte são utilizadas para 
cortar materiais com remoção de cavaco. São 
materiais específicos para essa finalidade e têm 
dureza superior ao material que será usinado. 
Os materiais mais comuns são: 
•aço-carbono e aço rápido, que são materiais 
fundidos; 
•metal duro (carbetos); e cerâmica que são 
materiais sinterizados.
Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de folga α (alfa)
Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de saída γ (gama)
Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de cunha β (beta)
Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de cunha β (beta)
Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de cunha β (beta)
Usinabilidade dos Materiais
•Na obtenção de peças pela retirada de cavacos 
verificamos que cada material tem um 
comportamento diferente;
•Enquanto uns podem ser trabalhados facilmente, 
outros apresentam problemas tais como: 
Empastamento, desgaste rápido da ferramenta, mau 
acabamento, necessidade de grande potência para 
o corte, etc. Isto varia de acordo com a 
usinabilidade do material;
Usinabilidade dos Materiais
“Podemos definir usinabilidade 
como sendo o grau de dificuldade que 
determinado material apresenta para 
ser usinado”.
Usinabilidade dos Materiais
• A usinabilidade não depende apenas das 
características do material, mas também, de outros 
parâmetros da usinagem, tais como: refrigeração, 
rigidez do sistema máquina-ferramenta, das 
características da ferramenta, tipo de operação, etc
• Assim, dependendo das condições de usinagem 
um mesmo material poderá ter variações em sua 
usinabilidade. 
Usinabilidade dos Materiais
•Uma boa usinabilidade indica bom acabamento 
superficial e integridade , vida longa da ferramenta, 
e baixa força e potencia. 
•E quanto ao tipo de cavaco o ideal é em pedaços.
Propriedade dos Materiais que podem
 influenciar na Usinabilidade 
•Dureza e resistência mecânica: Valores 
baixos geralmente favorecem a 
usinabilidade;
•Ductibilidade: Valores baixos geralmente 
favorecem a usinabilidade;
• Condutividade térmica: Valores elevados 
geralmente favorecem a usinabilidade;
• Taxa de encruamento: Valores baixos 
geralmente favorecem a usinabilidade;
A usinabilidade de um material 
normalmente é definida por quatro fatores:
•Acabamento superficial e integridade da 
peça usinada;
•Vida da ferramenta;
•Força e potência necessária;
•Tipo do cavaco. 
PARÂMETROS DE CORTE 
“Por que a broca ficou azulada?"
PARÂMETROS DE CORTE 
•Parâmetros de corte são grandezas 
numéricas que representam valores de 
deslocamento da ferramenta ou da peça; 
•Adequados ao tipo de trabalho a ser 
executado, ao material a ser usinado e ao 
material da ferramenta;
PARÂMETROS DE CORTE 
•Os parâmetros ajudam a obter uma 
perfeita usinagem por meio da 
utilização racional dos recursos 
oferecidos por determinada máquina-
ferramenta.
PARÂMETROS DE CORTE 
Para uma operação de usinagem, o 
operador considera principalmente os 
parâmetros:
• Velocidade de corte, identificada por Vc;
• Avanço, identificado pelas letras a ou f;
•Rotações por minuto (rpm) identificado 
pela letra n.
PARÂMETROS DE CORTE 
Além desses, há outros parâmetros mais 
complexos tecnicamente e usados em 
nível de projeto:
•Profundidade de corte, identificada pela 
letra p. É uma grandeza numérica que 
define a penetração da ferramenta para a 
realização de uma determinada operação;
PARÂMETROS DE CORTE 
• Área de corte, identificada pela letra s;
• Força de corte, identificada pela sigla 
fc;
• Potência de corte, ou Pc;
•Tempo de Corte Tc.
PARÂMETROS DE CORTE 
 • Pressão específica de corte, identificada 
pelas letras ks. 
É um valor constante que depende do 
material a ser usinado do estado de afiação, 
do material e da geometria da ferramenta, da 
área de seção do cavaco, da lubrificação e 
de velocidade de corte. 
PARÂMETROS DE CORTE 
 A determinação desses parâmetros 
depende de muitos fatores:
 
•o tipo de operação;
 
•O material a ser usinado; 
•O tipo de máquina-ferramenta; 
•A geometria e o material da 
ferramenta de corte.
VELOCIDADE DE CORTE (Vc) 
É o espaço que a ferramenta percorre, 
cortando um material dentro de um 
determinado tempo.
d= diametro do material
Vc = velocidade de corte.
n = rpm (Rotação por minuto).
 = constante.
1000 = constante.
 
vc=
π .d .n
1000
ππ
π
VELOCIDADE DE CORTE (Vc) 
Fatores que influenciam a Velocidade de 
Corte:
•Tipo de material da ferramenta;
•Tipo de material a ser usinado;
•Tipo de operação que será realizada;
•Condições de refrigeração;
•Condições da máquina;
VELOCIDADE DE CORTE (Vc) 
Velocidade Maior
•Superaquecimento da ferramenta, que 
perde suas características de dureza e 
tenacidade.
•Superaquecimento da peça, gerando 
modificação de forma e dimensões da 
superfície usinada.
•Desgaste prematuro da ferramenta de 
corte.
 
VELOCIDADE DE CORTE (Vc) 
Velocidade Menor
•O corte fica sobrecarregado, gerando 
travamento e posterior quebra da 
ferramenta, inutilizando-a e também a 
peça usinada;
•Problemas da máquina-ferramenta, que 
perde rendimento do trabalho porque está 
sendo subutilizada.
VELOCIDADE DE CORTE (Vc) 
Exemplo:
Uma operação torneamento será executada 
com uma ferramenta de aço rápido e um 
tarugo de aço 1020 com diâmetro de 50 
mm. Qual será a Vc para que você possa 
fazer esse trabalho adequadamente? 
Sabendo que tenho n = 240rpm.
ROTAÇÕES POR MINUTO
Para calcular o número de rpm 
( rotação por minuto) de uma máquina, 
emprega-se a fórmula: 
Vc = velocidade de corte.
1000 = constante.
d = diâmetro.
 = constante.
d= diametro do material
ROTAÇÕES POR MINUTO
Exemplo:
1- Um torneiro e precisa tornear com uma 
ferramenta de aço rápido um tarugo de aço 
1020 com diâmetro de 80 mm. Qual será a 
rpm do torno para que você possa fazer 
esse trabalho adequadamente?
GOLPES POR MINUTO
Para calcular o número de gpm, emprega-se 
a fórmula:
Vc = velocidade de corte.
1000 = constante.
2 = constante.
C = comprimento da peça a ser usinada.
GOLPES POR MINUTO
Suponha que você precise aplainar uma placa 
de aço 1020 de 150 mm de comprimento e a folga 
de entrada e saída da ferramenta de 40mm, com 
uma ferramenta de aço rápido. Você sabe também 
que a velocidade de corte é de 12 m/min.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL 
GRADUADO EM MILÍMETRO
ANEL GRADUADO
Uma das formas de obter o deslocamento 
de precisão dos carros e das mesas de 
máquinas
operatrizes convencionais como: plainas, 
tornos, fresadoras e retificadoras é utilizar o 
anel graduado.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL 
GRADUADO EM MILÍMETRO
Essa operação é necessária sempre que o
trabalho exigir que a ferramenta ou a mesa
seja deslocada com precisão.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL 
GRADUADO EM MILÍMETRO
Quando se dá uma volta completa no 
anel graduado, o carro da máquinaé 
deslocado a uma distância igual ao passo do 
fuso.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL 
GRADUADO EM MILÍMETRO
Para esse cálculo, precisamos apenas de dois 
dados: 
•o passo do fuso (pf) 
•número de divisões do anel (nº div.). 
Assim, para calcular o deslocamento, usamos:
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL 
GRADUADO EM MILÍMETRO
Em que A é a aproximação do anel graduado, 
ou o deslocamento para cada divisão do anel. 
Passo do fuso = 5 mm
Número de divisões = 250
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL 
GRADUADO EM MILÍMETRO
Cálculo do número de divisões por avançar no 
anel graduado em mm.
Fórmulas:
Nd = ap
  A
 
Nd = Numero de divisões por avançar no anel graduado;
ap= Profundidade de corte;
A= Avanço correspondente a uma divisão do anel 
graduado(sensibilidade)
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL 
GRADUADO EM MILÍMETRO
Exemplo
Ache o número de divisões (x) para avançar 
em um anel graduado de 250 divisões, para 
aplainar 1,5 mm de profundidade uma barra de 
aço, sabendo que o passo do fuso é de 5 mm.
EXERCICIOS – Correção 22:10
1- Quantas rotações por minuto deve-se empregar 
para desbastar no torno um tarugo de aço 1060 de 
100 mm de diâmetro, usando uma ferramenta de aço 
rápido?
2- Suponha que você precise aplainar uma placa de 
aço 1020 de 150 mm de comprimento com uma 
ferramenta de aço rápido. Você sabe também que a 
velocidade de corte é de 12 m/min.
.
3- Calcule o número de divisões (x) para avançar em 
um anel graduado de 200 divisões, para aplainar 1,5 
mm de profundidade em uma barra de aço, sabendo 
que o passo do fuso é de 4 mm.
 
4- Calcule quantas divisões (x) devem ser avançadas 
em um anel graduado de 200 divisões para se tornear 
uma superfície cilíndrica de diâmetro 50 mm, para 
deixá-la com 43 mm, sabendo que o passo do fuso é 
de 5 mm
Torno Horizontal 
Exemplo
Ache o número de divisões (x) para avançar 
em um anel graduado de 250 divisões, para 
aplainar 1,5 mm de profundidade uma barra de 
aço, sabendo que o passo do fuso é de 5 mm.
Processo de Usinagem I
Fluidos de corte
O fluido de corte tem como principal função 
refrigerar as peças em velocidades elevadas como 
também lubrificá-las em baixas velocidades de corte.
Existem variadas formas de ordenar os fluidos de 
corte. Não existe uma padronização que estabeleça 
uma classificação entre as empresas fabricantes.
Classificam-se os fluidos da seguinte forma:
▪ar;
▪aquosos – água, soluções químicas e 
emulsões;
▪óleos – minerais (integrais), graxos, 
compostos, de extrema pressão e de usos 
múltiplos.
Existem os lubrificantes sólidos, como por 
exemplo, a vaselina sólida e a banha animal.
Processo de Usinagem I
Processo de Usinagem I
Processo de Usinagem I
Cuidados e Conservação com as 
Máquinas e Laboratórios
•Verifique, antes de ligar a máquina, se a 
mesma não esta com avanços ligados ou 
obstruída;
•Proteja o barramento, sempre que colocar ou 
retirar placas ou materiais pesados;
Processo de Usinagem I
Cuidados e Conservação com as Máquinas e Laboratórios
•Determine lugar apropriado para as 
ferramentas, instrumentos de medir e 
acessórios, e guardá-los após o uso;
•Evite colocar ferramentas e instrumentos de 
medir sobre o barramento;
•Mantenha os acessórios do torno em 
lugar adequado;
Processo de Usinagem I
•Antes de iniciar qualquer operação no torno, 
lembre-se sempre de usar o equipamento de 
proteção individual (EPI): óculos de segurança, 
sapatos e roupas apropriadas;
•As guias e os parafusos de comando dos 
carros e os barramentos devem ser limpos 
após o uso e lubrificados com óleo das 
motolíneas;
 
Processo de Usinagem I
 
•Fazer a limpeza do local de trabalho mantendo 
organizado;
•Não utilizar adornos como relógios, correntes, 
brincos, pulseiras, alianças e anéis.
Processo de Usinagem I
Dispositivos de fixação 
Processo de Usinagem I
Dispositivos de fixação 
Processo de Usinagem I
O aplainamento é um processo mecânico de 
usinagem cuja operação é efetuada por uma 
máquina denominada plaina.
Este processo de 
fabricação se utiliza 
de um movimento retilíneo 
alternado da ferramenta 
ou da peça podendo ser 
vertical, horizontal ou 
inclinada.
Processo de Usinagem I
As plainas são classificas em dois tipos: plaina 
limadora e plaina de mesa. 
A plaina limadora, por sua vez, pode ser 
horizontal ou vertical.
Processo de Usinagem I
Processo de Usinagem I
•Quais são as posições que pode obter ao plainar 
uma superfície plana? E em quantos sentidos pode 
se obter o aplainamento?
•Quais são os dois tipos de maquinas para 
aplainamento que podemos encontrar?
•No Aplainamento o que significa passo de avanço? 
•Qual é o curso da plaina Limadora?
•Cite três cuidados de uso e manuseio da plaina.
Processo de Usinagem I
Processo de Fabricação I
Aula do dia 06-04-2011
Desenvolvimento de Ferramentas;
Desenvolvimento de Peça de ajustagem;
Desenvolvimento de Eixo.
Torneamento cilíndrico interno e furação 
 
Processo de Usinagem I
Sangrar, Recartilhar, e Perfilar
Processo de Usinagem I
Sangrar, Recartilhar, e Perfilar
Processo de Usinagem I
Fresadoras 
Fresadoras são máquinas operatrizes 
normalmente empregadas para usinar peças 
prismáticas com superfícies planas, rasgos, rebaixos 
e perfis diversos. 
Processo de Usinagem I
Fresando superfícies planas
Atividade 04 (em dupla) Fresagem
Fresagem frontal em fresadora vertical
Processo de Usinagem I
vc=
Π .d .n
1000
Nd = pc
  a
Fórmulas
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