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Alvenaria: Tijolos, Blocos e Divisórias

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Engenharia Civil – INPI e CNJ 2013 
Teoria e Questões 
Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 4 
 
 
 
Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 57 
 
AULA 4: Alvenaria 
 
SUMÁRIO PÁGINA 
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 2 
1. INTRODUÇÃO 3 
2. ALVENARIA DE TIJOLOS DE BARRO 3 
3. ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO 7 
4. ALVENARIA DE BLOCOS SILICOCALCÁRIOS 8 
5. ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO 
CELULAR 
8 
6. ALVENARIA DE BLOCOS DE VIDRO 9 
7. ALVENARIA DE ELEMENTOS VAZADOS DE 
CONCRETO 
10 
8. ALVENARIA DE PEDRAS 11 
9. DIVISÓRIAS COM ESTRUTURAS DE ALUMÍNIO E 
REVESTIDAS COM LAMINADO 
12 
10. DIVISÓRIAS DE GRANILITE 13 
11. DIVISÓRIAS DE TELA METÁLICA 13 
12. PAREDES DE GESSO ACARTONADO (DRY WALL) 14 
13. ALVENARIA ESTRUTURAL 16 
14. QUESTÕES COMENTADAS 18 
15. QUESTÕES APRESENTADAS NA AULA 43 
16. GABARITO 56 
17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 56 
 
 
Engenharia Civil – INPI e CNJ 2013 
Teoria e Questões 
Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 4 
 
 
 
Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 2 de 57 
 
Pessoal, para o subitem do edital, Alvenaria, adotei como base 
o Manual de Obras Públicas – Edificações - Construção – Práticas da 
SEAP. Adotei também o livro “Técnica de Edificar”, do autor Walid 
Yazigi, e, subsidiariamente, adotei outras fontes de livros, normas e 
internet, devidamente citados ao longo do texto ou nas Referências 
Bibliográficas. 
Fiz uma seleção de informações da bibliografia e da norma, de 
forma negritada, sob possibilidade de elas caírem na prova de vocês. 
Não deixem de montar os seus próprios resumos ou esquemas, 
para aquele importante e decisivo estudo na véspera da prova (uma 
ou duas semanas antes). 
Boa sorte a todos ! 
 
 
Engenharia Civil – INPI e CNJ 2013 
Teoria e Questões 
Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 4 
 
 
 
Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 3 de 57 
 
ALVENARIA 
 
1 – INTRODUÇÃO 
Alvenaria é o conjunto de paredes, muros e obras similares, 
composto de pedras naturais e/ou blocos ou tijolos artificiais, ligados 
ou não por argamassa. 
A argamassa é a mistura íntima e homogênea de aglomerante 
de origem mineral, agregado miúdo, água e, eventualmente, aditivos, 
em proporções adequadas a uma determinada finalidade, com 
capacidade de endurecimento e aderência. 
Podemos classificar as alvenarias em estrutural e de vedação. 
 
2 – ALVENARIA DE TIJOLOS DE BARRO 
 
Os tijolos podem ser de barro (matéria-prima argilosa) maciço 
ou furado, bem cozidos, textura homogênea, compactos, 
suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de 
fragmentos calcários ou outro qualquer material estranho. Deverão 
apresentar arestas vivas, faces planas, sem fendas e dimensões 
perfeitamente regulares. 
Existem blocos cerâmicos com furos na horizontal e blocos com 
furos na vertical. Os primeiros destinam-se especificamente à 
alvenaria de vedação. Pode-se adotar também blocos com furos na 
vertical para esse fim. Os blocos cerâmicos para vedação constituem 
as alvenarias externas ou internas que não têm a função de resistir a 
outras cargas verticais, além do peso da alvenaria da qual faz parte 
(NBR 15270-1). Os blocos cerâmicos estruturais possuem furos 
prismáticos perpendiculares às faces que os contêm, verticais. 
Engenharia Civil – INPI e CNJ 2013 
Teoria e Questões 
Prof. Marcus V. Campiteli – Aula 4 
 
 
 
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Blocos cerâmicos estruturais de paredes vazadas 
 
Os blocos cerâmicos estruturais de paredes maciças são 
componentes da alvenaria estrutural cujas paredes externas são 
maciças e as internas podem ser paredes maciças ou vazadas, 
empregados na alvenaria estrutural não armada, armada e 
protendida. 
Há também o bloco estrutural perfurado, que é o componente 
da alvenaria estrutural cujos vazados são distribuídos em toda a sua 
Engenharia Civil – INPI e CNJ 2013 
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face de assentamento, empregado na alvenaria estrutural não 
armada. 
 
A resistência à compressão dos blocos cerâmicos de vedação, 
calculada na área bruta, deve atender aos valores mínimos indicados 
na tabela a seguir: 
 
As alvenarias de tijolos de barro serão executadas em 
obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão 
aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura não 
deverá ultrapassar 10 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de 
colher e, no caso de alvenaria aparente, abauladas com ferramenta 
provida de ferro redondo. Os tijolos serão umedecidos antes do 
assentamento e aplicação das camadas de argamassa. 
Não podem, no entanto, ser encharcados, pois isso acarretará 
aparecimento de eflorescências. 
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O assentamento dos tijolos será executado com argamassa de 
cimento, cal em pasta e areia, no traço volumétrico 1:2:9, 
quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A critério da 
Fiscalização, poderá ser utilizada argamassa pré-misturada. 
Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às 
superfícies de concreto, será aplicado chapisco de argamassa de 
cimento e areia, no traço volumétrico de 1:3, com adição de 
adesivo, quando especificado pelo projeto ou Fiscalização. Neste 
caso, dever-se-á cuidar para que as superfícies de concreto aparente 
não apresentem manchas, borrifos ou quaisquer vestígios de 
argamassa utilizada no chapisco. 
Deverá ser prevista ferragem de amarração da alvenaria 
nos pilares, de conformidade com as especificações de projeto. As 
alvenarias não serão arrematadas junto às faces inferiores das vigas 
ou lajes. Posteriormente, serão encunhadas com argamassa de 
cimento e areia, no traço volumétrico 1:3 e aditivo expansor, se 
indicado pelo projeto ou Fiscalização. Se especificado no projeto ou a 
critério da Fiscalização, o encunhamento será realizado com tijolos 
recortados e dispostos obliquamente, com argamassa de cimento e 
areia, no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto 
ou Fiscalização. A critério da Fiscalização, poderão ser utilizadas 
cunhas pré-moldadas de concreto em substituição aos tijolos. 
Em qualquer caso, o encunhamento somente poderá ser 
executado 48 horas após a conclusão do pano de alvenaria. Os 
vãos de esquadrias serão providos de vergas. Sobre os parapeitos, 
guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos 
não encunhadas na estrutura deverão ser executadas cintas de 
concreto armado, conforme indicação do projeto. 
 
 
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3 - ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO 
 
Considera-se bloco vazado o elemento de alvenaria cuja área 
líquida (área bruta descontada a área dos furos) é igual ou inferior a 
75% da área bruta. 
As alvenarias de blocos de concreto serão executadas em 
obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serãoaprumadas e niveladas, com juntas uniformes. Os blocos serão 
umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas 
de argamassa. 
O assentamento dos blocos será executado com argamassa de 
cimento e areia, no traço volumétrico 1:4, quando não 
especificado pelo projeto ou Fiscalização, aplicada de modo a 
preencher todas as superfícies de contato. 
As amarrações das alvenarias deverão ser executadas de 
conformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização. 
Nas alvenarias de blocos aparentes, as juntas serão 
perfeitamente alinhadas e de espessura uniforme, levemente 
rebaixadas com auxílio de gabarito. Não deverão ser utilizados 
blocos cortados na fachada do pano de alvenaria. 
As vergas e amarrações serão executadas com blocos especiais, 
a fim de manter a fachada homogênea. Os serviços de retoques serão 
cuidadosamente executados, de modo a garantir a perfeita 
uniformidade da superfície da alvenaria. 
Após o assentamento, as paredes deverão ser limpas, 
removendo-se os resíduos de argamassa. 
 
 
Engenharia Civil – INPI e CNJ 2013 
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4 - ALVENARIA DE BLOCOS SILICOCALCÁRIOS 
Trata-se de blocos de forma prismática, fabricados por 
prensagem a partir de uma mistura de cal virgem em pó e areia 
silicosa, submetida a um processo de autoclavagem à alta pressão. O 
bloco sílicocalcário é produzido em duas linhas: de vedação e 
estrutural. 
A resistência á compressão do bloco estrutural é de 100 kgf/m2 
e apresenta alto índice de isolação acústica (42 dB). 
As alvenarias de blocos sílico-calcários serão executadas em 
obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão 
aprumadas e niveladas, com juntas uniformes (juntas horizontais 
contínuas e verticais descontínuas). 
O assentamento dos blocos será executado com argamassa de 
cimento, cal e areia, no traço volumétrico 1:1:6, quando não 
especificado pelo projeto ou Fiscalização, aplicada de modo a 
preencher todas as superfícies de contato. 
As amarrações das alvenarias deverão ser executadas de 
conformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização. 
Nas alvenarias de blocos aparentes, as juntas serão de 
espessura uniforme, perfeitamente alinhadas, limpas e frisadas com 
ferramenta adequada. 
 
5 - ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 
O chamado concreto celular é, na realidade, uma argamassa ou 
uma pasta celular. As células são obtidas pela introdução de ar ou de 
gás na pasta ou na argamassa de areia fina e cimento. A areia pode 
ainda ser substituída por cinzas volantes e o cimento, pela cal. 
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O concreto celular autoclavado é especificamente um produto 
resultante da reação química entre cal, cimento, areia e pó de 
alumínio que, a partir da cura em vapor a alta pressão gera silicato 
de cálcio, que é um composto químico estável. As principais 
características do concreto celular autoclavado, que o tornam um 
material de interesse para a construção predial, são o seu bom 
desempenho térmico e acústico, a sua boa resistência ao fogo e a 
sua baixa massa especifica que permite significativos ganhos 
quanto às cargas na estrutura e nas fundações. 
As alvenarias de blocos de concreto celular serão executadas 
em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. 
Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja 
espessura não deverá ultrapassar 10 mm. Os blocos serão 
umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas 
de argamassa. 
O assentamento dos blocos será executado com argamassa de 
cimento, cal e areia, no traço volumétrico 1:3:10, quando não 
especificado pelo projeto ou Fiscalização, aplicada de modo a 
preencher todas as superfícies de contato. 
As amarrações das alvenarias deverão ser executadas de 
conformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização. 
O arremate das alvenarias será executado em obediência às 
mesmas recomendações indicadas no item 2.1.1 desta Prática. 
 
6 - ALVENARIA DE BLOCOS DE VIDRO 
Os blocos de vidro serão translúcidos, sem manchas, de 
espessura uniforme. 
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As alvenarias de blocos de vidro serão executadas em 
obediência às dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Serão 
aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja espessura 
não deverá ultrapassar 5 mm. 
O assentamento dos blocos será executado com argamassa de 
cal e areia média, no traço volumétrico 1:3, quando não 
especificado pelo projeto ou Fiscalização, aplicada de modo a 
preencher todas as superfícies de contato. 
As juntas serão cavadas a ponta de colher ou com ferro 
especial, antes da pega da argamassa e na profundidade suficiente 
para que, depois do rejuntamento, as arestas dos blocos fiquem 
expostas e vivas. 
Posteriormente, as juntas serão tomadas com cimento e 
pó de mármore, de conformidade com as especificações de projeto, 
no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto ou 
Fiscalização, ligeiramente rebaixadas e alisadas, de modo a 
apresentarem pequenos sulcos contínuos, em meia cana. 
As amarrações das alvenarias deverão ser executadas de 
conformidade com as indicações do projeto ou Fiscalização. 
 
7 - ALVENARIA DE ELEMENTOS VAZADOS DE CONCRETO 
As alvenarias de elementos vazados de concreto serão 
executadas em obediência às dimensões e alinhamentos indicados no 
projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes. Os 
blocos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação 
das camadas de argamassa. 
O assentamento dos blocos será executado com argamassa de 
cimento e areia, no traço volumétrico 1:4, quando não 
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especificado pelo projeto ou Fiscalização, aplicada de modo a 
preencher todas as superfícies de contato. 
As juntas serão inicialmente executadas no mesmo plano e 
posteriormente rebaixadas com ferramenta adequada. As amarrações 
das alvenarias e o fechamento de grandes vãos deverão ser 
executados de conformidade com as indicações do projeto ou 
Fiscalização. 
Após o assentamento, os elementos deverão ser limpos, 
removendo-se os resíduos de argamassa com ferramenta adequada. 
As juntas com defeito serão removidas e refeitas, com nova aplicação 
de argamassa. 
 
8 - ALVENARIA DE PEDRAS 
As pedras serão de dimensões regulares, de conformidade com 
a indicação do projeto. Não será admitida a utilização de pedras 
originadas de rochas em decomposição. 
As alvenarias de pedra serão executadas em obediência às 
dimensões e alinhamentos indicados no projeto. Os leitos serão 
executados a martelo. As pedras serão molhadas antes do 
assentamento, envolvidas com argamassa e calçadas a malho de 
madeira até permanecerem fixas na sua posição. Em seguida, as 
pedras serão calçadas com lascas de pedra dura, com forma e 
dimensões adequadas. 
A alvenaria deverá tomar uma forma maciça, sem vazios ou 
interstícios. No caso de alvenaria não aparelhada, as camadas 
deverão ser respaldadas horizontalmente.O assentamento das pedras será executado com argamassa 
de cimento e areia, no traço volumétrico 1:3, quando não 
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especificado pelo projeto ou Fiscalização. As pedras serão 
comprimidas até que a argamassa reflua pelos lados e juntas. 
 
9 - DIVISÓRIAS COM ESTRUTURAS DE ALUMÍNIO E 
REVESTIDAS COM LAMINADO 
Os painéis das divisórias poderão ser constituídos de placas de 
gesso, madeira aglomerada ou lã de vidro, conforme indicação de 
projeto. As placas de gesso ou de madeira deverão ser perfeitamente 
serradas e sem lascas, rachaduras ou outros defeitos. As capas de 
laminado para revestimento dos painéis serão uniformes em cor e 
dimensões e isentas de defeitos, como ondulações, lascas e outros. 
A estrutura das divisórias será composta, salvo outra indicação 
de projeto, por perfis de alumínio extrudado, polido e anodizado, 
suficientemente resistentes, sem empenamentos, defeitos de 
superfície, diferenças de espessura ou outras irregularidades. 
Os elementos constituintes das divisórias serão armazenados 
em local coberto, de modo a evitar quaisquer danos e condições 
prejudiciais. 
Antes da montagem dos componentes, serão verificadas nos 
locais de aplicação das divisórias todas as medidas pertinentes às 
posições indicadas no projeto. Os batentes de alumínio terão 
guarnição e perfil amortecedor de plástico. Os rodapés serão 
desmontáveis e constituídos por perfis de alumínio anodizado. A 
união dos painéis e demais componentes da estrutura será 
efetuada por simples encaixe. 
A fixação das divisórias será realizada, na parte inferior, por 
dispositivos reguláveis que permitam o ajuste vertical e, na parte 
superior, por buchas especiais que unam com o forro, sem danificá-
lo. Os elementos ou materiais que compõem o isolamento acústico 
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serão aplicados antes dos painéis de acabamento ou dos vidros. 
Se forem previstas, as portas serão constituídas de material 
idêntico e com o mesmo revestimento dos painéis, salvo outra 
indicação de projeto. A estrutura das divisórias com altura superior 
a 3 m deverá ser adequadamente reforçada, a fim evitar a 
flambagem dos painéis. 
Os montantes e os rodapés poderão ser providos de canais que 
permitam o perfeito encaixe de condutores, interruptores e tomadas 
de energia elétrica de tipo convencional, bem como de outros 
dispositivos necessários. 
 
10 - DIVISÓRIAS DE GRANILITE 
Serão utilizadas placas pré-moldadas nas dimensões indicadas 
no projeto. 
As placas serão providas de furos ou pinos para a montagem 
dos painéis e fixação das ferragens. A montagem será realizada 
após a execução do piso e revestimentos, a fim de evitar 
choques de equipamentos ou materiais com as placas de granilite. 
 
11 - DIVISÓRIAS DE TELA METÁLICA 
A tela utilizada nas divisórias será de ferro, alumínio, aço 
inoxidável ou latão, de conformidade com a especificação de projeto. 
A estrutura de fixação das telas será de ferro, alumínio ou tubo de 
aço galvanizado, conforme indicação do projeto. 
Antes da montagem ou aquisição, serão verificadas nos locais 
de aplicação das divisórias todas as medidas pertinentes às posições 
indicadas no projeto. A estrutura de sustentação será chumbada em 
alvenaria ou concreto, de conformidade com os detalhes do projeto. 
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As telas serão fixadas às estruturas de sustentação mediante 
dispositivos adequados, conforme indicação do projeto de fabricação. 
Os componentes das divisórias susceptíveis de oxidação 
deverão receber uma demão de pintura anticorrosiva e duas ou mais 
demãos de pintura de acabamento, conforme especificação do 
projeto. 
 
12 – PAREDES DE GESSO ACARTONADO (DRY WALL) 
Os painéis de gesso acartonado, utilizados em paredes internas 
de edifício, são sistemas produzidos em gesso e estruturados por 
folhas de papelão aplicadas em ambas as faces. 
As paredes dry wall são estruturadas por montantes de chapa 
dobrada de aço galvanizado, distanciados ao longo de um plano 
vertical conforme medida do painel. Essa estrutura é revestida em 
ambas as faces com painéis de gesso acartonado, sendo o espaço 
modular entre os montantes preenchido com material que assegura, 
à parede, melhor desempenho acústico, térmico e antichamas (em 
geral mantas de lã de vidro ou de lã de rocha). 
Os painéis partem da concepção de industrialização integral do 
sistema de vedação, embutindo as instalações elétricas e hidráulicas, 
em uma característica de componentes terminados, que exigem 
apenas e tão-somente operações de montagem no canteiro de obras, 
o que dispensa a utilização de água, areia, tijolos, cal, cimento e 
mão-de-obra artesanal. 
Quando utilizado em paredes molháveis, os painéis recebem um 
tratamento químico no seu revestimento e agregação de produtos 
químicos à base de silicone à mistura do gesso. 
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O acabamento das paredes pode ser executado em pintura 
látex ou com revestimento de papel de parede, laminado melamínico, 
azulejos etc. 
Esse sistema apresenta as seguintes vantagens: 
- leveza: O baixo peso das paredes de gesso acartonado 
permite a redução no dimensionamento das fundações e da estrutura 
nas construções. A parede de 14 cm pesa em torno de 42 kg/m2; 
- ganho de área útil: com espessura menor que a das paredes 
convencionais, as de gesso acartonado trazem ganho considerável de 
área útil; 
- estética: com superfícies lisas e sem juntas aparentes, as 
paredes de gesso acartonado podem ser planas ou curvas e ainda 
receber qualquer tipo de acabamento: pintura, papel de parede, 
azulejo, mármore ou laminado melamínico; 
- resistência mecânica: as paredes de gesso acartonado são 
adaptáveis a qualquer tipo de estrutura: madeira, alvenaria, concreto 
ou aço, e podem alcançar qualquer altura de pé-direito. Suportam a 
fixação de qualquer tipo de objeto; 
- isolação térmica: o espaço interno das paredes de gesso 
acartonado permite a colocação de lã mineral, reforçando a isolação 
térmica; 
- isolação acústica: o desempenho acústico das paredes de 
gesso acartonado atende às mais exigentes especificações, podendo 
ser melhorado, acrescentando mais placas ou lã mineral no seu 
interior; 
- resistência ao fogo: graças às características das placas de 
gesso acartonado (20% do seu peso é de água), suas paredes têm 
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excelente resistência ao fogo, podendo ser melhorada com o uso de 
placas especiais refratárias; 
 
13 - ALVENARIA ESTRUTURAL 
Fonte: <http://www.selectablocos.com.br/alvenaria_estrutural_detalhes_construtivos_23.html> 
A alvenaria estrutural é um sistema construtivo racionalizado, 
no qual os elementos que desempenham a função estruturalsão de 
alvenaria, ou seja, os próprios blocos estruturais cerâmicos ou de 
concreto. 
Além das funções da alvenaria de vedação, como conforto 
térmico e acústico, estanqueidade, resistência ao fogo, durabilidade a 
alvenaria estrutural tem a função de absorver e transmitir ao solo ou 
a estrutura de transição, todos os esforços a que o edifício possa vir a 
ser submetido. 
Na alvenaria estrutural a argamassa tem função de ligação 
entre os blocos, uniformizando os apoios entre eles. Tradicionalmente 
a argamassa para assentamento é composta de cimento, cal e areia. 
Argamassas mais fortes (só de cimento e areia) não são 
recomendadas, pois são muito rígidas e têm baixa capacidade de 
absorver deformações. Em contrapartida, argamassas muito fracas 
(só de cal e areia, por exemplo) têm resistência à compressão e 
aderência muito baixas, prejudicando a resistência da parede. 
A resistência à compressão da argamassa deve ser próxima a 
70% da resistência do bloco utilizado. 
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Fonte: <http://www.selectablocos.com.br/alvenaria_estrutural_detalhes_construtivos_23.html> 
O Graute é um concreto com agregado fino e alta plasticidade. 
É utilizado para preencher vazios dos blocos em pontos onde se quer 
aumentar a resistência localizada da alvenaria e também 
preenchimento das canaletas. 
O Graute é composto de cimento, areia e pedrisco, possui alta 
fluidez com slump entre 20 e 28cm, e por isso alta relação entre 
água/cimento, podendo chegar até 0,9. Para garantir a fluidez e 
plasticidade do graute e também diminuir sua retração, é 
aconselhável a utilização de cal até o volume máximo de 10% do 
volume de cimento. 
Na alvenaria estrutural, a dessolidarização deve ser 
obrigatoriamente adotada. Assim sendo, entre a alvenaria e a laje de 
cobertura tem de ser criada uma junta deslizante, que pode ser 
constituída por mantas butílica. de EPDM, de neoprene. de feltro 
betumado etc. 
 
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14 - QUESTÕES COMENTADAS 
 
1) (42 – Metrô/2008 – FCC) Em construção civil, as 
expressões shaft, dry-wall e steelframe designam, 
respectivamente, 
(A) uma parede falsa que cobre um tubo de esgoto; uma 
parede construída com madeira de reflorestamento; uma 
estrutura pré-moldada de argamassa armada. 
(B) um local reservado para a passagem de instalações; uma 
vedação que não utiliza blocos e argamassa; um tipo de 
estrutura feita de perfis de aço leves. 
(C) um orifício em viga destinado à passagem de tubos; um 
forro de gesso em placas maciças; uma estrutura de madeira. 
(D) um orifício em pilar destinado à passagem da água pluvial; 
um forro de gesso em placas maciças; uma cobertura de 
policarbonato. 
(E) uma cobertura de telhas de aço zincado; um forro de gesso 
em placas maciças; um sistema de rufos e calhas interligados. 
Shaft é a abertura existente na edificação, vertical ou 
horizontal, que permite a passagem e interligação de instalações 
elétricas, hidráulicas ou de outros dispositivos. 
DRY WALL 
Dry-wall são paredes de gesso acartonado, adaptáveis a 
qualquer tipo de estrutura, como as de madeira ou de aço. 
De acordo com Yazigi (2009), os painéis de gesso acartonado, 
utilizados em paredes internas de edifício, são sistemas produzidos 
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em gesso e estruturados por folhas de papelão aplicadas em ambas 
as faces. 
As paredes são estruturadas por montantes de chapa dobrada 
dc aço galvanizado, distanciados ao longo de um plano vertical 
conforme medida do painel. Essa estrutura é revestida em ambas as 
faces com painéis de gesso acartonado, sendo o espaço modular 
entre os montantes preenchido com material que assegura, à parede, 
melhor desempenho acústico, térmico e anti-chamas (em geral 
mantas de lã de vidro ou de lã de rocha). 
Os painéis partem da concepção de industrialização integral do 
sistema de vedação, embutindo as instalações elétricas e hidráulicas, 
em uma característica de componentes terminados, que exigem 
apenas operações de montagem no canteiro de obras, o que dispensa 
a utilização de água, areia, tijolos, cal, cimento e mão de obra 
artesanal. 
 Quando utilizado em paredes molháveis, os painéis recebem 
um tratamento químico no seu revestimento e agregação de produtos 
químicos à base de silicone à mistura do gesso. O tratamento das 
juntas entre os painéis é feito por meio de preenchimento com massa 
plástica especial (aplicada com espátula), recoberto por tira de papel 
também especial. 
Vantagens: 
- Leveza: o baixo peso das paredes de gesso acartonado 
permite a redução no dimensionamento das fundações e da estrutura 
nas construções. A parede de 14 cm pesa em torno de 42 kg/m2. 
- Ganho de área útil: com espessura menor que a das paredes 
convencionais, as de gesso acartonado trazem ganho considerável de 
área útil. 
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- Estética: com superfícies lisas e sem juntas aparentes, as 
paredes de gesso acartonado podem ser planas ou curvas e ainda 
receber qualquer tipo de acabamento: pintura, papel de 
parede, azulejo, mármore ou laminado melamínico. 
- Resistência mecânica: as paredes de gesso acartonado são 
adaptáveis a qualquer tipo de estrutura: madeira, alvenaria, concreto 
ou aço e podem alcançar qualquer altura de pé-direito. Suportam a 
fixação de qualquer tipo de objeto. 
- Isolação térmica: o espaço interno das paredes de gesso 
acartonado permite a colocação de lã mineral, reforçando a isolação 
térmica. 
- Isolação acústica: o desempenho acústico das paredes de 
gesso acartonado atende às mais exigentes especificações, podendo 
ser melhorado, acrescentando mais placas ou lã mineral no seu 
interior. 
- Resistência ao fogo: graças às características das placas de 
gesso acartonado (20% do seu peso é de água), suas paredes 
têm excelente resistência ao fogo, podendo ser melhorada com o uso 
de placas especiais refratárias. 
- Facilidade na instalação: os sistemas de parede de gesso 
acartonado são práticos na sua montagem e facilitam também as 
instalações hidráulicas e elétricas. 
STEEL FRAME 
O sistema construtivo Steel Frame utiliza como base uma 
estrutura de perfis leves de aço zincado por imersão a quente, 
conformados a frio, unidos principalmente por parafusos 
autobrocantes, formando painéis de paredes e estrutura de laje e 
cobertura, compondo o conjunto estrutural da edificação. 
<http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/147/steel-frame-142409-1.asp> 
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Gabarito: B 
 
2) (58 – Defensoria/2009 – FCC) A lã de rocha, material 
utilizado em sistemas de vedação, tem como principal 
característica: 
(A) resistência mecânica ao cisalhamento. 
(B) resistência acústica. 
(C)resistência à ação do fogo. 
(D) retardo de pega após mistura. 
(E) capacidade de resistir à exposição dos raios UV. 
<http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/129/qual-a-diferenca-entre-la-de-vidro-e-la-de-
23239-1.asp> 
A principal característica dos dois materiais (lã de rocha e lã de 
vidro) é a propriedade de isolante térmico e acústico. Na construção 
civil, podem ser utilizados no miolo de paredes de drywall, forros 
absorventes acústicos e entre telhas metálicas no sistema sanduíche, 
entre outras aplicações, com condições iguais de instalação. Ao 
especificar, é preciso levar em conta a espessura do sistema e a 
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densidade da lã, para alcançar o desempenho térmico e acústico 
desejado. A lã de rocha é produzida com densidades de 32 kg/m³ a 
160 kg/m³. Já a lã de vidro, de 10 kg/m³ a 100 kg/m³. 
À temperatura ambiente e para uso em edificações 
habitacionais, os dois produtos não apresentam diferenças 
significativas. 
A escolha entre um ou outro vai depender de exigências 
específicas da área em que será aplicado. "A lã de rocha pode resistir 
a temperaturas mais elevadas, superiores a 200ºC, ainda que seja 
sempre mais indicado consultar as especificações de cada fabricante", 
orienta Akutsu. 
A principal característica da lã de rocha é a resistência à 
ação do fogo - assim, pode também ser destinada à proteção 
passiva contra incêndio em estruturas metálicas, selagem corta-fogo 
de shafts, selagem da pele de vidro (fire stop) e em dutos de 
pressurização de escada. 
Apesar de ser incombustível, a lã de vidro possui uma 
resistência menor ao fogo, sendo necessária, por exemplo, a 
combinação com outros materiais mais resistentes, como a própria lã 
de rocha e a lã cerâmica, pelo menos em situações em que a 
necessidade de proteção seja maior, caso das estruturas metálicas e 
portas corta-fogo. 
O uso da lã de vidro na construção civil é comum em áreas que 
precisem de isolamento térmico e acústico, como coberturas de 
edifícios comerciais, industriais e residenciais, assim como no 
revestimento de paredes. 
 
Gabarito: C 
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3) (43 – Sergipe Gás/2010 – FCC) Analise a figura. 
 
A tela utilizada sobre o bloco da figura serve para 
(A) realizar a ligação parede-pilar. 
(B) apoiar a argamassa para que esta não caia no vão do 
bloco. 
(C) servir de elemento de ligação entre as fiadas consecutivas 
de blocos da alvenaria. 
(D) determinar a marcação da primeira fiada da alvenaria. 
(E) descarregar as cargas distribuídas nas paredes para a 
vedação. 
A figura apresenta a instalação de tela para a ligação parede-
pilar. 
De acordo com Yazigi (2009), um problema que se tem 
verificado particularmente crítico é o do destacamento entre paredes 
e pilares. 
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A aplicação da tela soldada para alvenaria tem por finalidade 
evitar fissuras que podem ocorrer nas ligações entre estrutura e 
alvenaria e facilitar o trabalho de amarração da alvenaria. 
Sua utilização dispensa a tradicional amarração entre blocos, 
aumentando, consequentemente, a produtividade e a qualidade dos 
serviços. 
Gabarito: A 
 
4) (52 – TRF2/2012 – FCC) Alvenarias de vedação são 
aquelas destinadas a compartimentar espaços, preenchendo 
os vãos de estruturas de concreto armado, aço ou outras 
estruturas. O tipo mais comum de alvenaria é aquele 
composto por blocos de cerâmica vazados, assentados com 
argamassa. As juntas entre as paredes de alvenaria e os 
elementos estruturais do edifício devem ser estudadas para 
evitar problemas de movimentação diferencial ao longo da 
utilização. Com relação à ligação entre os pilares e a alvenaria, 
(A) a junta pode ser feita com a utilização de tela metálica. 
(B) a dimensão do pano de alvenaria não influencia no 
desempenho do sistema. 
(C) a definição da fixação independe da flexibilidade da 
estrutura. 
(D) caso o pilar seja metálico, é ideal a utilização de junta 
rígida. 
(E) a fixação independe da resistência do bloco. 
 Conforme vimos na questão anterior, a junta pode ser feita com 
a utilização de tela metálica. 
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Gabarito: A 
 
5) (49 – TRE-AM/2003 – FCC) A argamassa de 
assentamento para blocos estruturais e de vedação deve 
apresentar um traço composto de 
(A) cimento, cal e areia. 
(B) cimento, cal e alvaiade. 
(C) cal, alvaiade e areia. 
(D) cimento e areia. 
(E) cimento e cal. 
O traço para argamassa de assentamento de alvenarias 
estruturais e de vedação é de cimento, cal e areia. 
Gabarito: A 
 
6) (50 – TRE-AM/2003 – FCC) A cal, utilizada nas 
argamassas de assentamento da alvenaria, 
(A) aumenta a resistência. 
(B) melhora a impermeabilização. 
(C) diminui o consumo de areia. 
(D) fornece melhor trabalhabilidade. 
(E) melhora a aparência das juntas. 
<http://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/qual-a-importancia-da-utilizacao-da-cal-
como-aglomerante-numa-84005-1.asp> 
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A cal é um aglomerante aéreo, ou seja, tem seu endurecimento 
na argamassa a partir da reação com o dióxido de carbono (CO2) 
presente na atmosfera. Sendo assim, a cal é empregada em 
argamassas de assentamento ou em revestimento de componentes 
ou elementos expostos ao ar, ou seja, não submersos ou enterrados. 
A cal é usada para dar mais plasticidade à argamassa, ou seja, 
uma de suas funções é conferir maior trabalhabilidade à 
argamassa. Porém, a cal tem uma outra função, muito importante em 
argamassas de assentamento e revestimento de alvenarias, que é o 
seu poder de retenção de água. A cal, portanto, confere maior 
poder de retenção de água à argamassa, evitando destacamentos 
entre a argamassa de assentamento e os componentes da alvenaria e 
minimizando a retração na secagem, tanto das argamassas de 
assentamento quanto das de revestimento. 
Gabarito: D 
 
7) (97 – MPE-SE/2009 – FCC) Considere o quadro a seguir. 
 
Com relação às propriedades da argamassa, a variação das 
propriedades com origem na variação dos componentes, 
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mantendo-se constante a proporção entre volume de 
aglomerante e agregado, está expressa respectivamente em 
(A) decresce - cresce - cresce - decresce - cresce 
(B) cresce - cresce - decresce - decresce - cresce 
(C) decresce - decresce - decresce - cresce - cresce 
(D) cresce - cresce - decresce - cresce - decresce 
(E) decresce - decresce - cresce - decresce – decresce 
O aumento de cal reduz a resistência à compressãoe a 
aderência. Aumenta a trabalhabilidade e reduz a retração na secagem 
da argamassa fresca e endurecida. 
Gabarito: E 
 
8) (83 – TCE-GO/2009 – FCC) Considere a seguinte 
alvenaria sem função estrutural de tijolos cerâmicos: 
 
 
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Se em uma edificação, com 10 aberturas para janelas de 1,2 m 
por 1,2 m, forem construídas vergas e contravergas de 
concreto armado, com seção transversal 12 cm por 15 cm, o 
volume mínimo de concreto para a construção das vergas e 
contravergas é, em m3, 
(A) 0,432 
(B) 0,504 
(C) 0,576 
(D) 0,648 
(E) 0,684 
De acordo com a NBR 8545: Execução de Alvenaria não 
Estrutural, as vergas e contra-vergas devem exceder a largura do vão 
em pelo menos 20 cm de cada lado. 
Volume = 10.2.(1,2+0,2+0,2).0,12.0,15 = 0,576 m3 
Gabarito: C 
 
9) (71 – TCE-SE/2011 – FCC) Nas alvenarias de tijolos de 
blocos cerâmicos sem função estrutural de uma edificação 
foram abertos vãos com 1,6 m de comprimento para 
instalação de 10 esquadrias e construídas vergas e 
contravergas de concreto, com seção transversal 5 cm por 12 
cm. O volume mínimo de concreto que se pode utilizar na 
construção dessas vergas e contravergas, em metros cúbicos, 
é 
(A) 0,240 
(B) 0,192 
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(C) 0,120 
(D) 0,096 
(E) 0,024 
Similar à questão anterior. 
De acordo com a NBR 8545: Execução de Alvenaria não 
Estrutural, as vergas e contra-vergas devem exceder a largura do vão 
em pelo menos 20 cm de cada lado. 
Volume = 10.2.(1,6+0,2+0,2).0,12.0,05 = 0,240 m3 
Gabarito: A 
 
10) (79 – TCE-AM/2012 – FCC) Em paredes de alvenaria, sem 
função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos, o vão máximo, 
em metros, para o qual se dispensa o cálculo como viga, de 
uma verga ou contra verga, em aberturas para a colocação de 
portas e janelas, é 
(A) 2,40 
(B) 2,20 
(C) 2,00 
(D) 1,90 
(E) 1,70 
De acordo com a norma NBR 8545, quando a verga ou a 
contra-verga for maior que 2,40 m, elas devem ser calculadas como 
vigas. 
Gabarito: A 
 
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11) (85 – TCE-GO/2009 – FCC) Um edifício de apartamentos 
com 6 pavimentos tipo, estrutura de concreto moldada no 
local e alvenaria de tijolos cerâmicos furados, será revestido 
de argamassa de traço 1:3:9 (cimento:cal:areia) em massa de 
materiais secos. 
 
Admitindo-se que a massa específica da argamassa fresca é 
igual a 2.000 kg/m3, com 20% de umidade em relação aos 
materiais secos, o traço em volume da argamassa é 
(A) 1:4:6 
(B) 1:2:9 
(C) 1:2:4,5 
(D) 1000:2250:13500 
(E) 0,001:0,004:0,006 
1 kg de cimento = 1 L de cimento 
3 kg de cal = 4 L de cal 
9 kg de areia = 6 L de areia 
Portanto, o traço em peso 1:3:9 equivale ao traço em volume 
1:4:6. 
Gabarito: A 
 
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12) (72 – TCE-MG/2007 – FCC) Considere o desenho a seguir 
 
 
A tensão de compressão de um corpo de prova de alvenaria de 
bloco estrutural é de 10 MPa referida a área bruta. Utilizando 
um coeficiente de segurança igual a 5, as cargas máximas, em 
tf, por metro linear de parede, compatível com a resistência do 
bloco vazio e do bloco cheio de grout são, respectivamente: 
(A) 95 e 190 
(B) 76 e 152 
(C) 57 e 114 
(D) 38 e 76 
(E) 19 e 38 
Definições da norma NBR 
• Área bruta: área de qualquer uma das faces do bloco, 
delimitada pelas arestas do paralelepípedo. 
• Área líquida: área bruta de qualquer uma das faces do bloco, 
diminuída da área dos vazios contidos nessa face. 
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10 MPa = 10 x 102 tf/m2 
0,19 x 1000 tf/m = 190 tf/m 
Aplicando-se coeficiente de segurança 5 = 190/5 = 38 tf/m 
Considera-se a resistência do graute, no mínimo, igual à do 
bloco. Considerando que área vazada é igual à área líquida do bloco, 
pode-se concluir que, com o preenchimento dos vazios do bloco com 
graute, a resistência à compressão irá, pelo menos, dobrar. 
Com isso, teremos a resistência do bloco cheio de graute de 76 
tf/m. 
Gabarito: D 
 
13) (79 – TJ-SE/2009 – FCC) Segundo a norma brasileira que 
fixa as características exigíveis no recebimento de blocos 
vazados de concreto simples, destinados à execução de 
alvenaria sem função estrutural, temos que, nos ensaios, a 
amostra individual deve suportar uma compressão de 
(A) 2,0 kPa 
(B) 2,0 MPa 
(C) 3,0 kPa 
(D) 3,0 MPa 
(E) 4,0 MPa 
De acordo com Yazigi (2009), a resistência à compressão 
mínima do bloco vazado de concreto simples deve ser de 2 MPa. 
Gabarito: B 
 
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14) (50 – TRE-BA/2003 – FCC) Sobre a resistência, é correto 
que 
(A) a da alvenaria é inversamente proporcional à quantidade 
de juntas de assentamento. 
(B) as paredes de alvenaria com juntas de amarração são 
significativamente menos resistentes do que as com juntas a 
prumo. 
(C) a da parede varia linearmente com a resistência da 
argamassa de assentamento. 
(D) a influência da argamassa de assentamento é 
significativamente maior em relação à resistência final da 
alvenaria. 
(E) juntas de assentamento muito espessas (> 2 cm) 
melhoram a da parede. 
<http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/36/artigo32118-1.asp> 
Diversos pesquisadores apresentam as seguintes conclusões 
mais importantes sobre o comportamento das alvenarias: 
a) a resistência da alvenaria é inversamente proporcional à 
quantidade de juntas de assentamento; 
b) componentes assentados com juntas em amarrações 
produzem alvenarias com resistência superior aquelas onde os 
componentes são assentados com juntas verticais aprumadas; 
c) a resistência da parede não varia linearmente com a 
resistência do componente de alvenaria e nem com a resistência da 
argamassa de assentamento; 
d) a espessura ideal da junta de assentamento situa-se em 
torno de 10mm. 
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Portanto, o item A é o único correto ao informar que a 
resistência da alvenaria é inversamente proporcional à quantidade de 
juntas de assentamento. 
Gabarito: A 
 
15) (49 – TRE-MS/2007 – FCC) O gráfico abaixo representa a 
resistência provável da alvenaria (conjunto bloco e 
argamassa) em função da resistência do bloco e da 
argamassa. 
 
 
 
NÃO é correto afirmar que: 
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(A) o aumento da espessura das juntas de assentamento 
melhoram a resistência da alvenaria. 
(B) argamassas com traços mais ricos em cimento e areia 
aumentam a resistência da alvenaria. 
(C) sendo a argamassa o elemento que influi negativamente 
na resistência da alvenaria, é recomendável usar espessuras 
menores de juntas. 
(D) a influência da argamassa sobre a alvenaria aumenta com 
a resistência do bloco. 
(E) usando um bom traço de argamassas obtêm-se melhor 
resistência da alvenaria com blocos menos resistentes. 
De acordo com Pinheiro (2009), vários são os fatores que 
podem influenciar na resistência da alvenaria, dentre eles, os 
principais aqui citados serão: a geometria do bloco, índice de 
absorção de água, resistência à compressão e à tração do bloco, 
resistência à compressão da argamassa, espessura da junta de 
argamassa, tipo de assentamento da argamassa e o tipo de 
capeamento utilizado. 
A espessura da junta de argamassa influencia na capacidade de 
carregamento da alvenaria. A junta tem a função de acomodar 
tensões e eventuais irregularidades dos blocos e proporciona união 
entre as unidades, criando uma monoliticidade à alvenaria. 
Pesquisas apontam que a espessura ideal para a junta 
horizontal é de 1 cm. Valores menores podem ocasionar alvenarias de 
maior resistência, mas não são recomendados, pois a junta de menor 
espessura não consegue absorver as imperfeições dos blocos, e 
espessuras maiores que 1 cm ocasionam diminuição da 
resistência da alvenaria, devido ao aparecimento de tensões 
maiores de tração lateral nas unidades. 
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Portanto, o aumento da espessura das juntas de assentamento 
reduzem a resistência da alvenaria. 
Gabarito: A 
 
16) (48 – TRE-PB/2007 – FCC) A figura abaixo representa 
um painel de alvenaria de bloco de concreto de 14 × 39 × 19 
cm. 
 
 
 
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O número de blocos consumidos e a área, em m2, para efeito 
de pagamento de mão-de-obra é, respectivamente, 
(A) 195 e 15,6 
(B) 170 e 14,6 
(C) 120 e 11,6 
(D) 145 e 13,6 
(E) 100 e 10,6 
Obs.: 
− considerar a espessura da argamassa de assentamento 
igual a 1 cm; 
− considerar critérios normalmente usados para efeito de 
medição. 
Área total: 5,20 x 3 m = 15,6 m2 
Área da janela: 2 x 2 m = 4 m2 
Área de alvenaria = 15,6 – 4 = 11,6 m2 
Área do bloco cerâmico = (0,39 + 0,01) x (0,19 + 0,01) = 0,08 
m2 
Número de blocos = 11,6/0,0741 = 145 unidades 
Para a medição da Alvenaria, aplica-se o critério de se 
descontar apenas a área que exceder a 2 m² em cada vão. 
Portanto, da área de 4 m2 do vão da janela, desconta-se 
somente 2 m2 para efeito de medição. 
Com isso, mede-se a área real de alvenaria de 11,6 m2, mais 2 
m2 = 13,6 m2. 
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Gabarito: D 
 
17) (55 – Metrô/2009 – FCC) A figura abaixo demonstra uma 
série de paredes sendo executadas. Para tanto, é necessário 
que 
 
(A) existam vigas baldrames sob todas as paredes. 
A figura apresenta uma obra em alvenaria estrutural. As 
paredes autoportantes transmitem a carga de forma contínua ao 
longo do seu comprimento. Por isso, necessitam de fundação também 
contínua, seja ela viga baldrame, conforme a obra da figura, assim 
como radier e sapata corrida, conforme fotos a seguir: 
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http://www.dcc.ufpr.br/wiki/images/b/b4/TC025_Alvenaria_estrutural_B.pdf 
Gabarito: Correta 
(B) toda a argamassa usada seja exclusivamente composta de 
cimento e areia. 
A argamassa recomendada para a alvenaria estrutural assim 
como alvenaria de vedação é composta de cimento, cal e areia e não 
somente de cimento e areia. 
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Gabarito: Errada 
(C) as brocas estejam, no máximo, afastadas de 2 m umas das 
outras. 
Pressupõe-se que as brocas a que se refere a questão sejam as 
estacas brocas. O afastamento entre elas, sob a viga baldrame, 
depende da sua capacidade de carga versus carga aplicada, não 
havendo essa limitação de 2 m. 
Gabarito: Errada 
(D) os blocos utilizados tenham resistência mínima de 20 MPa. 
A resistência mínima à compressão permitida para blocos 
estruturais é de 2 MPa. 
Gabarito: Errada 
(E) as amarrações sejam executadas em sistema de duplo 
cruzamento. 
As amarrações são executadas pelo entrosamento intercalado 
entre os blocos de alvenaria, com o uso de meios blocos nas 
extremidades de paredes. 
Nos encontros das paredes internas com a alvenaria da 
fachada, a amarração pode ser feita com tela de aço zincada ou com 
duas pequenas barras de aço a cada três fiadas. 
Gabarito: Errada 
Gabarito: A 
 
18) (47 - TRE-RN/2005 – FCC) Nas construções de alvenaria 
com blocos de concreto aparente e juntas verticais a prumo, 
NÃO é recomendável: 
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(A) prever a colocação de duas barras D = 8 mm, a cada três 
juntas horizontais. 
(B) prever vergas iguais nas partes superior e inferior das 
aberturas. 
(C) ancorar os ferros horizontais nas colunas. 
(D) executar a última fiada da parede com blocos de fundo 
fechado para cima. 
(E) ao lado dos vãos, portas, caixilhos etc manter os blocos 
ocos e amarrados pela ferragem horizontal. 
As juntas da alvenaria podem ser: 
- Juntas de Amarração: sistema de assentamento dos 
componentes da alvenaria no qual as juntas verticais são 
descontínuas. 
- Juntas a Prumo: sistema de assentamento dos componentes 
da alvenaria no qual as juntas verticais são contínuas. 
Na execução de alvenaria com juntas a prumo, é obrigatória a 
utilização de armaduras longitudinais, situadas na argamassa de 
assentamento, distanciadas de cerca de 60 cm, na altura. 
 Com relação aos blocos ocos e amarrados pela ferragem 
horizontal nos vãos, portas, caixilhos etc, eles são instalados sobre e 
sob os vãos, e não ao lado, conforme as figuras abaixo: 
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<http://www.dcc.ufpr.br/wiki/images/b/b4/TC025_Alvenaria_estrutural_B.pdf> 
 
 Portanto, o item E não é recomendável. 
Gabarito: E 
 
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15 - QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA 
 
1) (42 – Metrô/2008 – FCC) Em construção civil, as 
expressões shaft, dry-wall e steelframe designam, 
respectivamente, 
(A) uma parede falsa que cobre um tubo de esgoto; uma 
parede construída com madeira de reflorestamento; uma 
estrutura pré-moldada de argamassa armada. 
(B) um local reservado para a passagem de instalações; uma 
vedação que não utiliza blocos e argamassa; um tipo de 
estrutura feita de perfis de aço leves. 
(C) um orifício em viga destinado à passagem de tubos; um 
forro de gesso em placas maciças; uma estrutura de madeira. 
(D) um orifício em pilar destinado à passagem da água pluvial; 
um forro de gesso em placas maciças; uma cobertura de 
policarbonato. 
(E) uma cobertura de telhas de aço zincado; um forro de gesso 
em placas maciças; um sistema de rufos e calhas interligados. 
 
2) (58 – Defensoria/2009 – FCC) A lã de rocha, material 
utilizado em sistemas de vedação, tem como principal 
característica: 
(A) resistência mecânica ao cisalhamento. 
(B) resistência acústica. 
(C) resistência à ação do fogo. 
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(D) retardo de pega após mistura. 
(E) capacidade de resistir à exposição dos raios UV. 
 
3) (43 – Sergipe Gás/2010 – FCC) Analise a figura. 
 
A tela utilizada sobre o bloco da figura serve para 
(A) realizar a ligação parede-pilar. 
(B) apoiar a argamassa para que esta não caia no vão do 
bloco. 
(C) servir de elemento de ligação entre as fiadas consecutivas 
de blocos da alvenaria. 
(D) determinar a marcação da primeira fiada da alvenaria. 
(E) descarregar as cargas distribuídas nas paredes para a 
vedação. 
 
4) (52 – TRF2/2012 – FCC) Alvenarias de vedação são 
aquelas destinadas a compartimentar espaços, preenchendo 
os vãos de estruturas de concreto armado, aço ou outras 
estruturas. O tipo mais comum de alvenaria é aquele 
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composto por blocos de cerâmica vazados, assentados com 
argamassa. As juntas entre as paredes de alvenaria e os 
elementos estruturais do edifício devem ser estudadas para 
evitar problemas de movimentação diferencial ao longo da 
utilização. Com relação à ligação entre os pilares e a alvenaria, 
(A) a junta pode ser feita com a utilização de tela metálica. 
(B) a dimensão do pano de alvenaria não influencia no 
desempenho do sistema. 
(C) a definição da fixação independe da flexibilidade da 
estrutura. 
(D) caso o pilar seja metálico, é ideal a utilização de junta 
rígida. 
(E) a fixação independe da resistência do bloco. 
 
5) (49 – TRE-AM/2003 – FCC) A argamassa de 
assentamento para blocos estruturais e de vedação deve 
apresentar um traço composto de 
(A) cimento, cal e areia. 
(B) cimento, cal e alvaiade. 
(C) cal, alvaiade e areia. 
(D) cimento e areia. 
(E) cimento e cal. 
 
6) (50 – TRE-AM/2003 – FCC) A cal, utilizada nas 
argamassas de assentamento da alvenaria, 
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(A) aumenta a resistência. 
(B) melhora a impermeabilização. 
(C) diminui o consumo de areia. 
(D) fornece melhor trabalhabilidade. 
(E) melhora a aparência das juntas. 
 
7) (97 – MPE-SE/2009 – FCC) Considere o quadro a seguir. 
 
Com relação às propriedades da argamassa, a variação das 
propriedades com origem na variação dos componentes, 
mantendo-se constante a proporção entre volume de 
aglomerante e agregado, está expressa respectivamente em 
(A) decresce - cresce - cresce - decresce - cresce 
(B) cresce - cresce - decresce - decresce - cresce 
(C) decresce - decresce - decresce - cresce - cresce 
(D) cresce - cresce - decresce - cresce - decresce 
(E) decresce - decresce - cresce - decresce – decresce 
 
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8) (83 – TCE-GO/2009 – FCC) Considere a seguinte 
alvenaria sem função estrutural de tijolos cerâmicos: 
 
 
Se em uma edificação, com 10 aberturas para janelas de 1,2 m 
por 1,2 m, forem construídas vergas e contravergas de 
concreto armado, com seção transversal 12 cm por 15 cm, o 
volume mínimo de concreto para a construção das vergas e 
contravergas é, em m3, 
(A) 0,432 
(B) 0,504 
(C) 0,576 
(D) 0,648 
(E) 0,684 
 
9) (71 – TCE-SE/2011 – FCC) Nas alvenarias de tijolos de 
blocos cerâmicos sem função estrutural de uma edificação 
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foram abertos vãos com 1,6 m de comprimento para 
instalação de 10 esquadrias e construídas vergas e 
contravergas de concreto, com seção transversal 5 cm por 12 
cm. O volume mínimo de concreto que se pode utilizar na 
construção dessas vergas e contravergas, em metros cúbicos, 
é 
(A) 0,240 
(B) 0,192 
(C) 0,120 
(D) 0,096 
(E) 0,024 
 
10) (79 – TCE-AM/2012 – FCC) Em paredes de alvenaria, sem 
função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos, o vão máximo, 
em metros, para o qual se dispensa o cálculo como viga, de 
uma verga ou contra verga, em aberturas para a colocação de 
portas e janelas, é 
(A) 2,40 
(B) 2,20 
(C) 2,00 
(D) 1,90 
(E) 1,70 
 
11) (85 – TCE-GO/2009 – FCC) Um edifício de apartamentos 
com 6 pavimentos tipo, estrutura de concreto moldada no 
local e alvenaria de tijolos cerâmicos furados, será revestido 
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de argamassa de traço 1:3:9 (cimento:cal:areia) em massa de 
materiais secos. 
 
Admitindo-se que a massa específica da argamassa fresca é 
igual a 2.000 kg/m3, com 20% de umidade em relação aos 
materiais secos, o traço em volume da argamassa é 
(A) 1:4:6 
(B) 1:2:9 
(C) 1:2:4,5 
(D) 1000:2250:13500 
(E) 0,001:0,004:0,006 
 
12) (72 – TCE-MG/2007 – FCC) Considere o desenho a seguir 
 
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A tensão de compressão de um corpo de prova de alvenaria de 
bloco estrutural é de 10 MPa referida a área bruta. Utilizando 
um coeficiente de segurança igual a 5, as cargas máximas, em 
tf, por metro linear de parede, compatível com a resistência do 
bloco vazio e do bloco cheio de grout são, respectivamente: 
(A) 95 e 190 
(B) 76 e 152 
(C) 57 e 114 
(D) 38 e 76 
(E) 19 e 38 
 
13) (79 – TJ-SE/2009 – FCC) Segundo a norma brasileira que 
fixa as características exigíveis no recebimento de blocos 
vazados de concreto simples, destinados à execução de 
alvenaria sem função estrutural, temos que, nos ensaios, a 
amostra individualdeve suportar uma compressão de 
(A) 2,0 kPa 
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(B) 2,0 MPa 
(C) 3,0 kPa 
(D) 3,0 MPa 
(E) 4,0 MPa 
 
14) (50 – TRE-BA/2003 – FCC) Sobre a resistência, é correto 
que 
(A) a da alvenaria é inversamente proporcional à quantidade 
de juntas de assentamento. 
(B) as paredes de alvenaria com juntas de amarração são 
significativamente menos resistentes do que as com juntas a 
prumo. 
(C) a da parede varia linearmente com a resistência da 
argamassa de assentamento. 
(D) a influência da argamassa de assentamento é 
significativamente maior em relação à resistência final da 
alvenaria. 
(E) juntas de assentamento muito espessas (> 2 cm) 
melhoram a da parede. 
 
15) (49 – TRE-MS/2007 – FCC) O gráfico abaixo representa a 
resistência provável da alvenaria (conjunto bloco e 
argamassa) em função da resistência do bloco e da 
argamassa. 
 
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NÃO é correto afirmar que: 
(A) o aumento da espessura das juntas de assentamento 
melhoram a resistência da alvenaria. 
(B) argamassas com traços mais ricos em cimento e areia 
aumentam a resistência da alvenaria. 
(C) sendo a argamassa o elemento que influi negativamente 
na resistência da alvenaria, é recomendável usar espessuras 
menores de juntas. 
(D) a influência da argamassa sobre a alvenaria aumenta com 
a resistência do bloco. 
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(E) usando um bom traço de argamassas obtêm-se melhor 
resistência da alvenaria com blocos menos resistentes. 
 
16) (48 – TRE-PB/2007 – FCC) A figura abaixo representa 
um painel de alvenaria de bloco de concreto de 14 × 39 × 19 
cm. 
 
 
 
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(A) 195 e 15,6 
(B) 170 e 14,6 
(C) 120 e 11,6 
(D) 145 e 13,6 
(E) 100 e 10,6 
Obs.: 
− considerar a espessura da argamassa de assentamento 
igual a 1 cm; 
− considerar critérios normalmente usados para efeito de 
medição. 
 
17) (55 – Metrô/2009 – FCC) A figura abaixo demonstra uma 
série de paredes sendo executadas. Para tanto, é necessário 
que 
 
(A) existam vigas baldrames sob todas as paredes. 
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(B) toda a argamassa usada seja exclusivamente composta de 
cimento e areia. 
(C) as brocas estejam, no máximo, afastadas de 2 m umas das 
outras. 
(D) os blocos utilizados tenham resistência mínima de 20 MPa. 
(E) as amarrações sejam executadas em sistema de duplo 
cruzamento. 
 
18) (47 - TRE-RN/2005 – FCC) Nas construções de alvenaria 
com blocos de concreto aparente e juntas verticais a prumo, 
NÃO é recomendável: 
(A) prever a colocação de duas barras D = 8 mm, a cada três 
juntas horizontais. 
(B) prever vergas iguais nas partes superior e inferior das 
aberturas. 
(C) ancorar os ferros horizontais nas colunas. 
(D) executar a última fiada da parede com blocos de fundo 
fechado para cima. 
(E) ao lado dos vãos, portas, caixilhos etc manter os blocos 
ocos e amarrados pela ferragem horizontal. 
 
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16 – GABARITO 
1) B 2) C 3) A 4) A 
5) A 6) D 7) E 8) C 
9) A 10) A 11) A 12) D 
13) B 14) A 15) A 16) D 
17) A 18) E 
 
 
17 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
- Azeredo, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo. 
Edgard Blucher, 1997. 
 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 
6136/1994 – Bloco vazado de concreto simples para alvenaria 
estrutural. 
 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15270-
1/2005 – Componentes cerâmicos - Blocos cerâmicos para 
alvenaria de vedação — Terminologia e requisitos. 
 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15270-2 – 
Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – Terminologia e 
requisitos. 
 
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15270-3 – 
Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação – 
Métodos de ensaio. 
 
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- Pinheiro, Douglas Garrido. Estudo do Comportamento Mecânico 
de Blocos Cerâmicos com Diferentes Larguras. Dissertação de 
Mestrado. Universidade Federal de Santa Maria. 2009. 
 
- Ratton Filho, Hostílio X. Tecnologia das Misturas Ligantes 
Minerais – Inertes. Rio de Janeiro. IME: 1986. 
 
- Yazigi, Walid. Técnica de Edificar. São Paulo. Pini: 2009.

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