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Direito Civil (2) Personalidade e Pessoa Física

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DIREITO CIVIL (2)
PERSONALIDADE E PESSOA FÍSICA
1 PERSONALIDADE
Arts. 1º e 2º do CC.
Conceitos: 
a) Legal – art. 1º CC, é, a um só tempo, o atributo e a aptidão de contrair direitos e deveres no mundo jurídico. A personalidade se aproxima da ideia de capacidade de direito. Basta ser pessoa para ter capacidade de direito.
b) Jurisprudencial: ADI 3510 (Biossegurança) – Ayres Brito – qualidade de ser pessoa.
b) Doutrinário: Orlando Gomes – é o pressuposto dos demais direitos. 
No direito penal vigora a inimputabilidade criminal, mas no direito civil o incapaz responde civilmente nas hipóteses previstas pelo art. 928 CC:
Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
Isso se deve ao fato de toda pessoa ser capaz de direitos e deveres na ordem civil.
Aquisição da Personalidade 
Art. 2º do CC. 
Art. 2.º A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; (/) mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
O nascimento com vida gera a aquisição da personalidade. Para prova objetiva defende-se a corrente natalista.
Nascituro
É aquele que está por nascer. Nascituro não é o mesmo que embrião (Lei de Biossegurança art. 1.597, IV)
Art. 1.597. Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos: IV - havidos, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes de concepção artificial homóloga;
Embrião tem vida extrauterina (ADI 3510; Lei de Biossegurança, art. 1.597, IV) e nascituro intrauterina (art. 2º do CC). 
O nascituro possui proteção existencial (desde a concepção – direito à vida, alimentos gravídicos, direitos da personalidade) e patrimonial (após o nascimento com vida ocorre a perfectibilização nos casos de doação, herança). 
Portanto, o nascituro pode receber doação, mas a perfectibilização do ato ficará condicionada ao nascimento com vida.
2. TEORIA DAS CAPACIDADES
	
2.1 Capacidade de Direito
Equivale à personalidade, basta ser pessoa para possuí-la, art. 1º do CC. 
	
2.2 Capacidade de Fato ou Exercício
É a capacidade de exercício dos atos da vida civil, dispensando-se a assistência ou representação.
2.3 Teoria das Incapacidades à Luz do Estatuto da Pessoa com Deficiência:
Incapacidade = mitigação da capacidade de fato. As incapacidades se subdividem em absolutas e relativas. 
O rol das incapacidades previsto no CC/02 sofreu modificações recentes com a entrada em vigor do Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Antes de adentrar aos tipos de incapacidades, faz-se necessário ressaltar que as incapacidades decorrem de dois fatos geradores, quais sejam:
a) Objetivo, cronológico ou etário – o menor de 16 é absolutamente incapaz, o menor de 18 e maior de 16 é relativamente capaz e aquele que possui 18+ é maior de idade e, portanto, plenamente capaz se não houver causa subjetiva para a sua interdição.
b) Subjetivo ou psíquico – está relacionado a alguma patologia que diminua ou elimina a capacidade de autodeterminação da pessoa e depende de decisão judicial de cunho declaratório (interdição). 
	
2.3 Incapacidade Absoluta
Lei 13.146/15, Estatuto da Pessoa com Deficiência. Modificou a teoria das incapacidades. Antes do EPD havia três hipóteses de incapacidade absoluta. Atualmente somente é incapaz o menor de 16 anos (critério objetivo).
Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 anos.
O incapaz possui capacidade de direito, mas não poderá praticar sozinho os atos da vida civil, ou seja, não possui a capacidade de fato/exercício. Exemplo: pode ter imóvel registrado em seu nome, mas não pode locá-lo.
O absolutamente incapaz é representado e relativamente incapaz é assistido (RIA).
	
2.4 Incapacidade Relativa
Também sofreu mudanças com o EPD. 
Art. 4º São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial (FUNAI – Lei 6.001/73).
a. Como os maiores de 16 e menores de 18 anos já possuem algum poder de autodeterminação, dispensam a representação, mas precisam ser assistidos.
b. Foram retirados do rol de incapazes os deficientes, pois o simples fato de alguém ser portador de deficiência não o incapacita.
c. Antes do EPD aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade eram considerados absolutamente incapazes. 
d. O pródigo somente estará incapacitado para os atos que envolvam disposição patrimonial. O pródigo poderá praticar atos de mera administração, porque não implica alienação, mas alocação de recursos.
Art. 1.782. A interdição do pródigo só o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração.
Observações: 
(1) Surdo-mudo incapaz de manifestar a sua vontade é incapaz juridicamente? Somente o fato de ser surdo-mudo não é suficiente para caracterizar a incapacidade. Com o advento do EPD as discussões foram dirimidas, pois a deficiência auditiva não implica incapacidade. No entanto, como nesse caso a pessoa é incapaz de exprimir a sua vontade, se enquadra no art. 4º, III.
(2) A senilidade significa incapacidade? 
A idade por si só não é capaz de gerar a incapacidade. Contudo, se vier acompanhada de uma enfermidade incapacitante, poderá ser interditado. 
Não se confunde com a adoção do regime de separação obrigatória de bens em casamento com maior de 70 anos. A justificativa para a separação obrigatória é a proteção especial ao patrimônio do idoso.
(3) A capacidade dos indígenas é regulada por lei especial, Lei 6.001/73, conhecida por Estatuto do Índio, que fica sob a tutela da FUNAI. Para o índio sair da tutela da FUNAI deve cumprir os requisitos previstos na lei (possuir + de 21 anos, falar o idioma português, estar habilitado para o exercício de atividade útil, na comunhão nacional; razoável compreensão dos usos e costumes da comunhão nacional).
2.5 Término da Incapacidade 	
A incapacidade cessa com o término do seu fato gerador. Se a questão é etária, será o alcance da maioridade. Se a questão é psiquíca, será quando o cidadão recuperar o seu poder de autodeterminação. 
2.6 Emancipação 
É a antecipação da cessão da incapacidade para a prática dos atos da vida civil. O ato de emancipação é irrevogável e irretratável. Pode ser (art. 5º, parágrafo único do CC): voluntária, judicial e legal. 
Art. 5º. Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.
2.6.1 Emancipação Voluntária 
Ainda que o menor esteja sob a guarda unilateral de um dos genitores o outro haverá de concordar na emancipação, pois a guarda não põe fim ao poder familiar. 
Se os pais divergirem entre si, art. 1.631, § único, a decisão caberá ao juiz, que decidirá de acordo com a proteção integral do menor (art. 227 da CRFB). Nesse caso, há doutrinadores que afirmam que a classificação dessa emancipação dependerá da natureza da sentença, se mandamental (ordene emancipar) será uma emancipação judicial; se apenas colocar fim no conflito (autorização para emancipar), será uma emancipação voluntária. 
Emancipação voluntáriaé aquela concedida por ambos os pais ou por um deles na falta do outro. A falta do outro configura-se quando um dos pais está impossibilitado, porque falecido, ausente ou incapaz, de exercer o poder familiar, ficando o exercício desse concentrado no outro genitor.
O emancipado em regra será responsabilizado pela prática dos atos da vida civil. No entanto, a emancipação voluntária não tem o condão de afastar completamente a responsabilidade civil dos pais (leading case Resp 122.573/PR, 1998, STJ), quando for subterfúgio para o exercício do poder familiar. 
O tema ganhou enunciado do CJF (E. 41) - art. 928 – a única hipótese em que poderá haver responsabilidade solidária do menor de 18 anos com seus pais é ter sido emancipado nos termos do art. 5º, parágrafo único, inc. I, do novo Código Civil (voluntária). 
2.6.2 Emancipação Judicial
Art. 5º, parágrafo único, I, segunda parte - para o CC há apenas uma hipótese de emancipação judicial que é aquela conferida pelo tutor ao pupilo/tutelado com 16 anos. Nesse caso é necessário o processo judicial e a oitiva do MP. 
A justificativa para a obrigatoriedade do processo se deve ao fato de ser a tutela um ônus público, que é deferida naquelas hipóteses em que houve suspensão ou destituição do poder familiar pretérito. 
2.6.3 Emancipação Legal
Art. 5º, parágrafo único, II a V - dar-se-á em algumas casuísticas em relação as quais se entende ser incompatível a incapacidade. 
a) Casamento – pode-se casar no Brasil, em regra, a partir dos 16 anos. A separação e o divórcio posterior ao casamento não têm o condão de afastar a emancipação, que é ato irretratável e irrevogável. Se, no entanto, o casamento for invalidado, a emancipação é afastada, já que não houve fato gerador. 
O casamento putativo, de modo diverso, (art. 1.561 CC) é aquele que embora inválido ou anulável terá os seus efeitos preservados para quem estiver de boa-fé até a data da sentença de invalidação do casamento. Ou seja, a emancipação será resguardada até a data de invalidação do casamento. 
b) Exercício de emprego público efetivo – (art. 5º, parágrafo único, III, CC) deve ser efetivo, não pode ser transitório. 
c) Colação de Grau em Ensino Superior – não é aprovação no vestibular, é a colação de grau. 
d) Estabelecimento civil comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria – economia própria é de pelo menos um salário mínimo mensal. 
Observações: 
(1) art. 9º CC – se a emancipação for voluntária ou judicial, para que ela produza os seus efeitos, deve ser averbada no cartório de registro das pessoas naturais. A legal dispensa a averbação, já que se opera de modo automático (é comprovada pela certidão de nascimento, diploma, etc.)
(2) Na emancipação judicial e na emancipação legal, a responsabilidade civil dos pais ou representantes por atos do emancipado será afastada.
3. EXTINÇÃO DA PERSONALIDADE DA PESSOA FÍSICA OU NATURAL
Ocorre pela morte. A morte pode ser real ou ficta/presumida (sem procedimento ou declaração de ausência ou com procedimento ou declaração de ausência).
3.1 Morte Real
Basta que o profissional da medicina ateste o óbito. É a morte encefálica. 
3.2 Morte Ficta/Presumida
Não tem corpo. Não é possível que o profissional da medicina ateste o óbito. O juiz deverá declarar o óbito, com ou sem necessidade de declaração de ausência. 
Art. 7º do CC – Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência: I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida; II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra. 
Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data provável do falecimento.
Diante dessas duas hipóteses, o juiz realizará o procedimento de justificativa ou justificação do óbito. Primeiro, irá esperar o encerramento das buscas e averiguações e depois fixar a data do falecimento. 
Se o caso não se enquadra nas hipóteses do art. 7º, deve-se realizar o procedimento com declaração de ausência, que é dividido em três partes.
(1) Curadoria de bens/Arrecadação de bens – art. 22 CC, o procedimento é iniciado a partir de uma notícia dada ao juiz por qualquer interessado ou pelo MP. 
O juiz, então, declara a ausência e nomeia um curador para administrar os bens do ausente. O curador (art. 25 CC – rol preferencial) pode ser o cônjuge (que não esteja separado de fato há mais de 2 anos ou judicialmente do ausente), pais, descendentes (preferível os mais próximos) ou alguém da confiança do juiz (curador dativo). 
Essa curadoria de bens é exercida por um ano, que pode ser dilatado por 3 anos, caso o ausente tenha deixado procurador e que aceite o exercício do encargo (a existência do procurador indica uma provável premeditação da ausência).
(2) Sucessão provisória – um dos legitimados do art. 27 (credores, cônjuge ou herdeiro) irá pleitear a conversão da curadoria de bens em sucessão provisória. Se ninguém pleitear, o MP poderá fazê-lo. 
Da decisão que ordenar a conversão serão contados 180 dias para que se opere a sucessão provisória. 
O patrimônio é recebido a título precário. O que significa que o patrimônio não pode ser alienado, apenas com alvará judicial. O sucessor provisório deve prestar caução (art. 30 CC), dar garantia. O sucessor provisório deve também guardar 50% dos frutos.
Descendentes, ascendentes e cônjuge estão liberados da caução e de guardar os frutos. 
A sucessão provisória dura 10 anos. 
(3) Sucessão definitiva – após 10 anos da sucessão provisória opera-se a sucessão definitiva, com a devolução da caução e dos frutos guardados. 
Observações: 
(1) o art. 38 do CC prevê um procedimento mais célere para os casos de morte ficta em que é necessária a declaração de ausência:
Art. 38. Pode-se requerer a sucessão definitiva, também, provando-se que o ausente conta oitenta anos de idade, e que de cinco datam as últimas notícias dele.
(2) O retorno do ausente. Se o ausente retornar na primeira fase, a administração dos bens é devolvida ao ausente. 
Se retornar na segunda fase, em que já existe uma transferência provisória do patrimônio, o ausente terá direito ao patrimônio no estado em que deixou. 
Havendo depreciação acima da média, poderá buscar o ressarcimento na caução deixada pelo sucessor provisório, e nos 50% dos frutos guardados.
Se a ausência foi voluntária e injustificada, perderá o direito aos frutos (sanção).
Se retornar na terceira fase, terá direito ao patrimônio no estado em que se encontra ou aquilo que se sub-rogou em seu lugar. Ex. Imóvel vendido para aquisição de novo imóvel. O ausente terá direito ao novo imóvel no limite do valor do sucedido. 
Se o ausente retornar após 10 anos da sucessão definitiva, não terá direito a nada. 
(3) O art. 1.571 do CC determina que o procedimento de ausência gera o fim do casamento. Entende a doutrina que o término do casamento poderá ser requisitado em qualquer das fases do procedimento de ausência. Já que o divórcio não exige mais prazo mínimo para a sua requisição. 
Se o ausente retornar, o casamento não é restaurado. Deve-se celebrar novamente se assim desejarem as partes. 
3.3 Comoriência
É a presunção juris tantum de morte simultânea. Se a perícia conseguir determinar quem faleceu primeiro, vale a perícia, se não, a presunção. Ex. Acidente aéreo.
Art. 8º Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos.
A comoriência pode ser configurada ao mesmo tempo e no mesmo evento ou ao mesmo tempo em eventos diversos, segundo a doutrina majoritária. 
O efeito jurídico da comoriência é relativo à herança. Um comoriente não pode herdar do outro, consequentemente serão abertas duas cadeias sucessórias distintas.

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